26 de outubro de 2008
O Globo
Manchete: Eleições 2008 – Era Cesar termina com disputa voto a voto
Prefeito que for eleito hoje receberá um orçamento limitado e desafios acumulados nas áreas de saúde, educação e transportes. (págs. 1 e 3 a 21)
Kassab consolida vantagem em São Paulo. (págs. 1, 27 a 29)
BH: quadro indefinido entre Lacerda e Quintão. (págs. 1 e 24)
Empresas do Brasil têm o 5º pior resultado na Bolsa de NY
Com o agravamento da crise global, papéis de grandes empresas do Brasil negociados na Bolsa de Nova York despencaram 49,6% em apenas três meses. Pesquisa mostra que os ADRs (recibos de ações) das companhias têm o quinto pior desempenho em um ranking de 29 países. O Brasil está em pior situação do que China (15º lugar) e Índia (18º). (págs. 1 e 39 e Logo)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Datafolha aponta vitória de Kassab
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), deve ser reconduzido ao cargo hoje com 60% dos votos válidos, segundo pesquisa Datafolha concluída ontem. Marta Suplicy (PT) terá 40% dos votos válidos, de acordo com o levantamento, Kassab venceu o primeiro turno por uma diferença de 33,61% a 32,79%. (...) No Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB) e Fernando Gabeira (PV), com 51% e 49%, estão empatados tecnicamente, de acordo com levantamento da véspera. Em Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB) subiu seis pontos em três dias e agora soma 59% dos votos válidos. Leonardo Quintão (PMDB) tem agora 41%. Em Porto Alegre e Salvador, José Fogaça e João Henrique, ambos do PMDB, podem ser reeleitos com 57% e 55% dos votos válidos, respectivamente. (pág. 1 e Brasil)
Rubens Ricupero – Só volta da moral à economia salvará modelo dos EUA. (págs. 1 e B2)
Edward Luttwak – Brasil desacelera, mas depois haverá forte recuperação. (págs. 1 e Mais!)
Editoriais – Leia “Jogo por jogar”, sobre transferência de votos; e “Petropopulismo em xeque”, acerca de efeitos da crise. (págs. 1 e A2)
Empresas terão 70% dos ganhos ‘engolidos’ por câmbio e juros
As empresas brasileiras com ações em Bolsa deverão destinar cerca de 70% de seus ganhos para cobrir despesas financeiras com juros e variação cambial no terceiro trimestre de 2008, segundo estudo de consultoria. Esse cenário pode acarretar corte de custos e menos investimentos, comprometendo o crescimento. Estima-se que as dívidas das empresas em moeda estrangeira estejam hoje na casa dos US$ 60 bilhões. (págs. 1 e C1)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Kassab chega como favorito em SP
Prefeito lidera intenção de voto em 5 das 7 regiões; Marta empata na região leste-II e ganha na sul-II. (págs. 1, H1 e H3)
Copom deve interromper aperto nos juros
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, dá sinais de que a crise financeira internacional levará a uma alteração na estratégia de juros no Brasil. O Comitê de Política Monetária se reunirá nesta semana e a expectativa é de que seja interrompida a série de altas na taxa básica, hoje em 13,75% ao ano. Economistas do governo e da iniciativa privada avaliam que mais importante do que conter ameaças inflacionárias é garantir estímulo à atividade econômica em momento dominado por incertezas. O próprio Meirelles tem dito que a decisão do Copom levará em conta “todos os desenvolvimentos recentes do mercado”. (págs. 1, B1 e B3)
Médicos discutem regras para relação com indústria
Médicos brasileiros estão discutindo meios de regulamentar as relações com fabricantes de medicamentos, que incluem distribuição de brindes, viagens e remuneração por participação em eventos. Mas, por enquanto, a única iniciativa concreta partiu das farmacêuticas multinacionais que atuam no Brasil. O novo código de ética da indústria veta a distribuição de brindes com valor superior a R$ 138, pagamento de viagens em primeira classe e patrocínio de eventos em resorts. O código prevê multas de até R$ 1,6 milhão. (págs. 1 e A14 a A17)
Notas e Informações – Risco maior é a incompetência
A maior ameaça ao Brasil não é a crise internacional, mas a influência das pessoas mais ineptas, irresponsáveis ou ideologicamente engajadas do governo federal. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: Eleição histórica
Eduardo Paes e Fernando Gabeira fazem o mais equilibrado final de campanha do país
Programas dos dois candidatos exibem mais semelhanças do que diferenças
JB radiografa exemplos de desordem à espera de soluções nos quatro cantos do Rio
Portadores de deficiência sugerem ações para tornar a cidade mais inclusiva
Em São Paulo, Kassab é o favorito. Mas em outras capitais a disputa é acirrada. (pág. 1 e Edição especial, págs. A2 a A24)
Crise muda discurso dos liberais
Diante da crise financeira internacional, que demanda a intervenção e o socorro do Estado, até os mais empedernidos liberais, ouvidos pelo JB, estão abandonando a máxima de que o sagrado mercado tudo resolve. (pág. 1 e Economia, págs. E4 e E5)
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Correio Braziliense
Manchete: Violência contamina escolas brasilienses
Pesquisa realizada pelo GDF com 11 mil alunos e professores revela o cotidiano de armas, drogas e ação de gangues no ambiente escolar. Secretaria vai reforçar auxílio a diretores e parceria com a Polícia Militar. (págs. 1, 35 e 36)
De olho nas contas públicas
Nas horas vagas, a copeira Lourdes dos Santos se transforma em investigadora e vasculha na internet os gastos do poder público, à caça dos que desperdiçam o dinheiro do contribuinte. (págs. 1 e 42)
Eleições municipais – Resultados das urnas esboçam cenário de 2010
A definição das eleições em 31 cidades brasileiras, entre elas importantes capitais, demarca novo posicionamento do xadrez público, com jogadores já de olho na cadeira da presidência. Bom desempenho nas urnas faz PMDB sonhar com candidato próprio para sucessão de Lula. (pág. 1 Tema do Dia, págs. 2 e 3)
Freio econômico
Crise impede expansão de R$ 40 bilhões no PIB em 2009. (págs. 1 e 25)
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Valor Econômico
Manchete: Crise já coloca em xeque os projetos de novos prefeitos
O acirramento da crise financeira nas últimas semanas, exatamente durante a campanha eleitoral do segundo turno, põe em risco as propostas mais vistosas dos candidatos a prefeito nos cinco maiores colégios eleitorais que vão às urnas no domingo. Em São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Salvador e Porto Alegre, os postulantes prometem grandes realizações, desconsiderando os impactos que a crise terá em suas receitas e nas dos governos estaduais e federal.
Grandes obras viárias, expansão do metrô, congelamento de tarifas de ônibus, escolas, hospitais e reforço e valorização do funcionalismo público foram proposições correntes na campanha do segundo turno. Todas essas propostas foram colocadas nos planos de governo no primeiro semestre deste ano, quase que simultaneamente à elaboração dos orçamentos municipais dentro de perspectivas econômicas otimistas para 2009, com crescimento de PIB de 4,5%. As novas projeções de mercado mostram expansão muito mais modesta. As conseqüências imediatas da mudança no cenário econômico são menos recursos para investimentos. Em alguns casos, já se pensa em começar o ano com contingenciamento de gastos.
Nas secretaria de finanças municipais, a crise provoca revisões dos orçamentos. Em São Paulo, a previsão de crescimento do PIB caiu de 4,3% para 3,6%, o que significa menor R$ 3 bilhões para investir. “Estamos trabalhando com um cenário ruim para 2009”, afirma Walter Aluísio Rodrigues, secretário de Finanças. Em Belo Horizonte, o secretário José Afonso Beltrão da Silva afirma que uma reavaliação do orçamento de R$ 6,1 bilhões está programada para novembro. Já prevê, porém, que em um cenário de crise os R$ 500 milhões de investimentos ficarão comprometidos.
Em Porto Alegre, o contingenciamento já era esperado e, segundo Clóvis Magalhães, coordenador da campanha do prefeito José Fogaça (PMDB), normalmente é de 20%. “É natural que devamos fazer uma readequação orçamentária diante da crise”, admitiu. Já na campanha da candidata do PT, Maria dos Rosário, o coordenador Ubiratan de Souza confirma a revisão orçamentária, mas diz que o baixo percentual de investimentos da gestão atual possibilita um aumento de volume. (págs. 1 e A18)
BC usará até US$ 50 bi para normalizar câmbio
O Banco Central vai realizar um programa de venda de até US$ 50 bilhões em swaps cambiais no mercado de futuro como parte de sua estratégia para diminuir os efeitos da crise financeira internacional sobre a economia brasileira. Ontem, o BC deu início ao programa, com venda de US$ 2,22 bilhões.
Com o comunicado, o BC mostra que pretende usar munição pesada para combater a crise. Pelos dados oficiais, no fim de setembro o BC tinha uma posição ativa de US$ 22,45 bilhões no mercado futuro. Ela foi construída ao longo dos últimos anos, por tradicionais e pela venda dos chamados swaps cambiais reversos, em que o BC assume uma posição ativa em dólares. Essa posição ativa vem sendo consumida rapidamente. Até quarta-feira, as vendas de swaps já haviam chegado a US$ 13,6 bilhões, além de US$ 1,5 bilhões de swaps cambiais reversos, o que equivale a dois terços da posição ativa de setembro.
Com a decisão de ontem, na prática o BC anuncia que poderá assumir uma posição passiva em dólares de pouco mais de US$ 43 bilhões. (págs. 1 e C1)
Políticas públicas dos últimos 20 anos não reduziram desigualdades (págs. 1 e A6)
Desemprego recua
Disputa de desemprego em setembro ficou em 7,6% da população economicamente ativa, estável em relação a agosto, mas inferior aos 9% de setembro de 2007. O rendimento médio real dos trabalhadores (R$ 1.267,30)subiu 0,9% em relação a agosto e 6,4% sobre setembro de 2007. (págs. 1 e A4)
Idéias
Claudia Safatle: Crise pode fazer a arrecadação federal cair em 2010, ano da eleição presidencial. (págs. 1 e A2)
Idéias
Maria C. Fernandes: Governos terão de puxar o freio das despesas. (págs. 1 e A8)
SDE investiga setor de tubos
Disputa de mercados entre Saint-Gobain e Amitech leva a Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça a abrir investigação sobre o mercado de tubos para saneamento básico no país. (págs. 1 e B1)
Empresas ainda conseguem contornar a falta de crédito
O principal efeito do agravamento da crise financeira sobre o setor produtivo foi o adiamento dos investimentos, especialmente aqueles ainda não iniciados. Outros problemas como dificuldade de pagamento a fornecedores, demissões, cancelamento de encomendas ou falta de capital de giro para sustentar a produção aparecem em casos isolados.
Os indicadores de atividade econômica de outubro já vão registrar os efeitos da crise financeira no dia-a-dia das empresas, mas o impacto será muito menor do que no mercado de crédito. As empresas têm encontrado alternativas - como transferir recursos de investimentos para o capital de giro - e algumas indústrias esperam, inclusive, bater recorde de produção neste mês. (págs. 1, A3 e A4)
AES e Duke buscam opção para geração em São Paulo
A AES Tietê e a Duke Energy Geração Paranapanema travam um embate com o governo paulista para cumprir obrigações do programa de privatização. O edital de venda previa a expansão em 15% do parque gerador ou a compra de igual quantidade de energia de projetos novos construídos no Estado. Nada deu certo. O potencial hidrelétrico paulista está esgotado e as tentativas de termelétricas a gás esbarram nas restrições à oferta do insumo. O governo de São Paulo não vai abrir mão da exigência. A geração dos 722 megawatts que correspondem à expansão a ser feita pelas duas companhias necessitam de investimentos em torno de R$ 2 bilhões.
A disputa foi levada à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que se considerou incompetente para decidir a questão. Atrasadas para cumprir os prazos, as empresas começaram a estruturar projetos alternativos. A AES Tietê tem planos para co-gerar energia a partir do bagaço de cana e está construindo duas pequenas centrais hidrelétricas. A Duke não quis falar sobre o assunto e alegou estar em período de silêncio estabelecido pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em razão da emissão de debêntures. (págs. 1 e B9)
Bancos tentam fisgar aplicador com fundo de capital protegido
Com a forte queda da bolsa, os bancos tentam fisgar investidores com a oferta de fundos de capital protegido, que devolvem o valor aplicado em caso de perdas. O patrimônio desses fundos cresceu 88% desde o início do ano e já alcança R$ 3,25 bilhões. Esses fundos são atrelados à variação da bolsa: se o Ibovespa subir, mas sem bater uma determinada pontuação definida na aplicação (40% em alguns casos), o investidor leva o ganho todo. Se ultrapassar esse limite, a aplicação tem um retorno prefixado. Se o índice cair, o aplicador leva o principal investido, descontada a taxa de administração. "O aplicador sai com o principal, mas, na prática, isso é perda, porque ele deixou de ganhar", alerta Marcia Dessen, da Bankrisk Consultoria. (págs. 1 e D1)
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Gazeta Mercantil
Manchete: Vale tem o maior lucro líquido da história AL
A Companhia Vale do Rio Doce (Vale) encerrou o terceiro trimestre com lucro recorde de R$ 12,4 bilhões, um crescimento de 167% em relação ao mesmo período do ano passado. Trata-se do maior resultado até agora divulgado na América Latina. Em dólares, o lucro líquido da Vale alcançou US$ 4,8 bilhões, 64% maior. Com 95% das vendas atreladas ao dólar, o lucro da companhia em reais ganhou uma contribuição de R$ 2,8 bilhões provenientes da valorização da moeda americana.
Além da valorização do dólar, o recorde da Vale também refletiu marcas históricas da companhia em receita bruta, produção, geração de caixa e embarques, mas as taxas de crescimento ficaram bem aquém do salto no lucro.
A receita bruta alcançou R$ 21,4 bilhões valor 33,4% superior ao valor no primeiro trimestre de 2007. A geração de caixa, medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), ficou em R$ 11,3 bilhões, num aumento de 41,9%. A Vale ressalta que possui “recursos em caixa da ordem de US$ 15,3 bilhões, disponibilidade de linhas de crédito de médio e longo prazos e perfil de dívida de baixo risco, com baixa alavancagem, baixo custo, elevada cobertura de juros e longo prazo médio de vencimento”.
A companhia reconhece, entretanto, que a crise vai afetar a demanda por minerais no mundo, inclusive na China, seu maior mercado. “Esperamos a continuação da desaceleração econômica global, com o ritmo de crescimento caindo no curto prazo ao nível observado na recessão de 2001”, prevê a empresa. Para a Vale, haverá recuperação gradual a partir do segundo semestre de 2009. (págs. 1 e A4)
BB vai ampliar financiamento de veículos
O Banco do Brasil poderá adquirir uma financeira para fomentar o crédito na compra de veículos. “Não fosse o financiamento direto das montadoras, teríamos queda maior do que a que se anuncia, de 20%”, disse o governador Aécio Neves, que levou sua preocupação ao presidente Lula. (págs. 1 e C3)
Opinião
Márcio Artur Laurelli Cypriano: Agiu bem o governo, com a MP 443, ao antecipar medidas cujo objetivo é proteger o País da contaminação de problemas do exterior. (págs. 1 e A3)
BC oferece até US$ 50 bi para acalmar mercado de câmbio
O Banco Central (BC) mostrou ontem que tem artilharia para aplacar os ânimos no mercado de câmbio. E está disposto a usá-la. Poderá realizar novas operações de swap cambial de até US$ 50 bilhões. “Estamos num momento de estresse muito forte e, obviamente, em momentos como esses o governo tem de tomar posição, não pode ficar parado”, disse o secretário extraordinário de Reformas Econômico-Fiscais do Ministério da Fazenda, Bernard Appy. Por causa de uma parada súbita dos fluxos privados e, conseqüentemente, do aumento de demanda por dólar no mercado futuro, o BC interveio cinco vezes para tentar conter a alta da moeda norte-americana. Foram três leilões de venda direta, com dinheiro das reservas internacionais, e mais dois de swap cambial no montante de R$ 2,2 bilhões. Durante o dia de ontem, a volatilidade reinou e a cotação do dólar frente ao real oscilou entre a mínima de R$ 2,255 e a máxima de R$ 2,524 até fechar em baixa de 3,27% (R$ 2,305). (págs. 1 e B1)
Pregão
Em dia volátil, bolsa paulista cai 3,57%. (págs. 1 e B5)
País registra déficit de US$ 2,7 bi
O País registrou déficit em transações correntes de US$ 2,7 bilhões em setembro. No acumulado do ano, o resultado ficou em US$ 23 bilhões, o equivalente a 1,95% do Produto Interno Bruto (PIB). (págs. 1 e A7)
Confiança do consumidor cai 10%
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) caiu 10% em outubro. O indicador passou de 112,7 pontos para 101,4 pontos, segundo sondagem realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV). (págs. 1 e A5)
Petróleo no preço atual já inviabiliza explorar pré-sal
A queda do petróleo — que ontem fechou em US$ 67,84 o barril, 53% abaixo do recorde de US$ 147,27 — pode postergar o sonho da Petrobras de extrair, em grande escala, o petróleo na camada pré-sal do litoral brasileiro, a maior descoberta já ocorrida no mundo em 30 anos. Analistas ouvidos pela Gazeta Mercantil dizem que o barril entre US$ 50 e US$ 70 inviabiliza a exploração na região. “O bilhete continua premiado, mas a retirada do prêmio pode demorar”, afirmou o analista Adriano Pires, para quem o petróleo a US$ 70 já impede a extração no pré-sal. José Marcusso, diretor da Petrobras, porém, disse que “qualquer especulação sobre a viabilidade da região ainda é prematura”. A estatal prevê explorar comercialmente o óleo só em 2015. Ontem, o presidente da Opep afirmou que a crise financeira mundial adiará a exploração na fronteira brasileira. (págs. 1 e C2)
Construção busca alternativas
A construção busca alternativas de crédito, mas considera que a criação de um banco de investimentos não corresponde às necessidades do setor. (págs. 1 e investnews.com.br)
Frigoríficos suspendem abates
Quatro frigoríficos decretaram férias coletivas por falta de bois para abate e por conta da incerteza internacional. Foram três unidades do JBSFriboi e uma do grupo Minerva. (págs. 1 e B12)
Greenspan reconhece falhas
O ex-presidente do Fed (o banco central norte-americano) Alan Greenspan reconheceu ontem que há falhas no modelo econômico de livre mercado. (págs. 1 e B4)
WEF vê mais riscos de recessão
O alto nível de incerteza trazido pela turbulência financeira mostra que são cada vez maiores os riscos de uma recessão prolongada, diz o estudo do WEF sobre a Europa e Ásia Central divulgado ontem. (págs. 1 e A13)
Opinião
Ariverson Feltrin: Há em todos os setores natural temor em relação ao amanhã. E, nessa situação, o pé troca de lado. Em vez de pisar no acelerador, vai para o freio. (págs. 1 e A2)
PMDB deve ser o grande vitorioso neste domingo
Mais de 27 milhões de eleitores vão escolher neste domingo os prefeitos de 30 cidades no segundo turno da eleição municipal. O PMDB deve ser o grande vitorioso, mas PT, PSDB e o DEM também terão motivos para comemorar. (págs. 1, A8 e A9)
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Veja
Beleza – A perfeição é possível. Mas é desejável?
As respostas dos cirurgiões plásticos quando elas pedem a forma perfeita
- Crise financeira – O que Alan Greenspan tem em comum com o capitão Renault, de Casablanca
Como eles chegaram à reta final – A situação dos candidatos a prefeito nas seis principais capitais do país na batalha do segundo turno. (págs. 70 e 71)
Ao vencedor, os problemas – Ao final de uma campanha marcada por ataques pessoais, prefeitos eleitos precisam de planejamento de longo prazo para enfrentar os problemas crônicos das metrópoles brasileiras. (págs. 72 a 74)
Mensaleiro e aloprado – Marcos Valério tentou envolver José Serra na farsa que atingiu a imagem de dois auditores fiscais do governo paulista. (págs. 76 a 78)
A meta é crescer pelo menos 2,5% em 2009 – O governo acorda para a crise, adota novas medidas preventivas e admite rever a sua gastança. A ação coordenada tem boas chances de garantir um PIB positivo no próximo ano. (págs. 80 a 82)
O capitão Greenspan de Casablanca – Acusado de contribuir para a atual crise, o homem que durante dezoito anos comandou o banco central mais poderoso do mundo reagiu como o capitão Renault do cinema. (págs. 84 e 85)
Uma política externa sem dentes – Pesquisa revela que os brasileiros apóiam a abertura econômica e defendem mais ênfase nas negociações comerciais. (págs. 122 e 123)
Obscurantismo na universidade – O venezuelano Chávez cria uma rede de instituições de ensino superior que faz propaganda do seu governo e tem como objetivo formar “o novo homem socialista do século XXI”. É a morte da razão. (págs. 138 a 141)
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Época
Guia do turista verde
20 paraísos ecológicos para as suas férias – no Brasil e no exterior
12 dicas para desfrutar sem destruir
E MAIS: a nova onda do turismo sem pressa
- Exclusivo: FHC diz que Lula não soube lidar com a crise
Movimentos na sombra – Grampos da PF mostram como o lobista Marcos Valério, o operador do mensalão, mantém contatos em Brasília e no empresariado. E como ficou sabendo antes que ia ser preso. (págs. 38 a 41)
O prefeito quer ficar? Bom sinal – Uma pesquisa mostra que as cidades onde o prefeito tenta se manter no cargo e há segundo turno de votação gastam melhor o dinheiro público. (págs. 42 e 43)
A mão do Estado – Por que o pacote anunciado pelo governo para tranqüilizar o mercado acabou gerando mais insegurança. (págs. 46 a 50)
Entrevista – Fernando Henrique Cardoso – “Lula tenta enganar mas a crise está aí” – Para o ex-presidente, os gastos do governo podem complicar a economia e criar um cenário favorável a Serra. (págs. 53 a 55)
Da prosperidade à preocupação – Depois das perdas com a queda da Bolsa e com a alta do dólar, o brasileiro começa a sentir os efeitos do aperto no crédito e até da ameaça de desemprego. (págs. 60 a 64)
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ISTOÉ
Psicopatas
* Como identificar e se prevenir daqueles que de repente são capazes de cometer crimes bárbaros
* Um em cada 25 brasileiros sofre de algum transtorno mental que se revela de uma hora para outra
- Minc ataca a “ecopicaretagem”
- O que o governo pretende com o plano de compra de bancos
Entrevista – Carlos Minc – “Chega de ecopicaretagem” – O ministro do Meio Ambiente não quer atrapalhar o PAC, mas não pára de comprar briga com seus colegas da Esplanada dos Ministérios. (págs. 6, 10 e 11)
A nova moldura da economia – Sob orientação de Lula, os ministros Guido Mantega e Henrique Meirelles lançam um ousado plano de participação do governo no setor financeiro. (págs. 36 a 40)
O que acontece com os marqueteiros – Com a ascensão da baixaria na campanha eleitoral, muitos publicitários perderam os postos, como se fossem técnicos de futebol. (págs. 41 e 42)
O PT contra o TCU – Petistas acusam o tribunal de ser aparelhado pela oposição e querem extingui-lo. (pág. 46)
A imobiliária do governo – União gasta R$ 374 milhões por ano em aluguéis, ao mesmo tempo que mantém 54 mil imóveis vagos no País. (págs. 47 e 49)
Em pé de guerra – Projeto já aprovado na Câmara e agora em tramitação no Senado coloca juízes e advogados em rota de colisão. (pág. 53)
Educação ameaçada – Planos do governo para o transporte escolar, laboratórios de informática e creches podem perder recursos se forem confirmados cortes no Orçamento por causa da crise (págs. 58 a 60)
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ISTOÉ Dinheiro
Adivinha quem vem te salvar?
Governo mostra que não há limites para garantir liquidez e injeta bilhões de reais no mercado brasileiro
- Oportunidades na crise – Bilhões asiáticos na CSN
Entrevista – Paulo Hartung – “O petróleo não é só de quem produz”. (págs. 20 a 22)
Eles têm uma montanha de dinheiro para reagir – O governo injeta bilhões no mercado, sinaliza que pode comprar bancos e construtoras e mostra que não há limites para garantir a oferta de crédito. (págs. 28 a 31)
Zona Franca mira na inovação – Pólo industrial de Manaus aposta na tecnologia de ponta e na biodiversidade para reduzir a dependência dos eletrônicos. (pág. 49)
Benjamin e um negócio do Japão – Com a venda de 40% da Namisa para os asiáticos, a CSN fica com um produto raro no mercado: liquidez. E pode sair às compras em breve. (págs. 52 a 54)
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CartaCapital
O Brasil cai na onda - Lula segue a linha adotada nos EUA e na Europa e amplia a possibilidade de intervenção nos bancos.
- Luiz Gonzaga Belluzzo: agir agora para evitar a crise cambial
- Tortura: A defesa em processo do coronel Ustra divide o governo
- Festa – A Vale é a empresa mais admirada. A revista completa 14 anos
Primeiros passos – Células-tronco – Depois da decisão do STF a favor das pesquisas, os geneticistas anunciam avanços e o País começa a estruturar uma rede nacional de terapia celular. (págs. 12 a 17)
A bóia brasileira – Crise – O governo dá aval a bancos públicos para prevenir naufrágios na economia. (págs. 22 a 27)
A periferia da crise – Globalização – Os países emergentes já não são o elo mais frágil dos mercados. (págs. 28 a 30)
Sextante – Antonio Delfim Netto – Vai passar... Com alguma ousadia e inteligência o Brasil pode crescer 5% ou 6% ao ano por mais de duas décadas. (pág. 31)
Emoções finais – Segundo Turno – Em Belo Horizonte e no Rio, sinais de uma nova virada. São Paulo, Salvador e Porto Alegre tendem à reeleição. (págs. 32 e 33)
Uma vitória dos algozes – Tortura – O coronel Brilhante Ustra será defendido pela Advocacia-Geral da União. (págs. 34 e 35)
A festa e a crise – Desenvolvimento – No prêmio As empresas Mais Admiradas, de CartaCapital, bons exemplos para reencontrar a confiança. (págs. 38 a 42)
Todo mundo em pânico – Pior que viver a crise é temê-la. O mais recomendado nestas horas é ter calma e tentar racionalizar. (pág. 70)
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