O Globo
Manchete: Despesas secretas da Presidência crescem 39%
Gastos sigilosos com cartões, que incluem Abin e PF, chegam a R$ 27,1 milhões
Os gastos secretos com cartões corporativos usados pela Presidência da República cresceram 38,9% de 2008 para 2009, passando de R$ 4,8 milhões para R$ 6,7 milhões. No total, as despesas sigilosas com esses cartões, que incluem ainda a Polícia Federal e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), subiram 52% no período, de R$ 17,8 milhões para R$ 27,1 milhões. A Polícia Federal registrou o maior aumento, de 114%, com uma despesa de R$ 13,5 milhões em 2009. Essas três instituições mantêm gastos secretos por questões de segurança e para não expor investigações ou agentes. (págs. 1 e 3)
Lula: Lei da Anistia não deveria constar de plano
O presidente Lula admitiu a auxiliares que o Plano Nacional de Direitos Humanos não deveria ter incluído temas relacionados à Lei da Anistia, o que gerou uma crise com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e os chefes militares, que chegaram a pedir demissão. Agora, é o secretário Nacional de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, que ameaça demitir-se caso haja alterações no plano. A crise deve ser o tema principal da reunião de hoje da coordenação política. (págs. 1 e 4)
Angra tem 104 mil morando em encostas
A população de Angra cresceu 287%, após sucessivos governos, entre 1970 e 2007, sem qualquer plano para ordenar a ocupação das encostas. Com apenas 13% de áreas planas, a cidade hoje tem 104 mil pessoas (65% do total), vivendo em morros como o que desabou no réveillon. (págs. 1 e 13)
Chávez põe Exército contra alta de preços
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou um plano contra a especulação, após a desvalorização da moeda do país em até 50% frente ao dólar. Ele deu carta branca ao Exército para intervir em lojas que reajustarem seus preços. Economistas esperam alta da inflação. (págs. 1 e 19)
Copa Africana começa com novas ameaças
Líder separatista diz que mais atentados, como o contra a seleção de Togo, podem acontecer
A Copa Africana das Nações começou ontem em Angola sob ameaça: um líder separatista afirmou que a província de Cabinda está em guerra e disse que novos atentados podem ser realizados. A seleção de Togo, que teve seu ônibus metralhado na última sexta-feira pelos rebeldes, deixou ontem a província, onde hoje faria sua estreia. Por ordem do governo togolês, os jogadores retornaram à capital, Lomé, levando os corpos de dois dos três mortos no atentado. Mas a equipe quer voltar para o torneio após os três dias de luto. Na abertura, a anfitriã Angola abriu 4 a 0, mas deixou Mali empatar nos acréscimos. (págs. 1 e 28)
China se torna a 1ª do mundo em exportações
A China desbancou a Alemanha do posto de maior exportador do mundo. Segundo o governo chinês, o país registrou US$ 1,2 trilhão em vendas ao exterior em 2009, enquanto os alemães estimam que não ultrapassaram US$ 1,17 trilhão. Isso chama a atenção para a presença cada vez mais forte, no cenário mundial, da China, que pode se tornar a segunda maior economia este ano. (págs. 1 e 20)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Governo estuda excluir de plano menção a torturador
Jobim propõe que o texto não cite militares nem a esquerda armada
O governo estuda a exclusão da expressão "repressão política" do Programa Nacional de Direitos Humanos para acabar com os conflitos gerados pelo decreto.
O texto passaria a prever a investigação da violação aos direitos humanos na ditadura, sem especificar se dos militares ou da esquerda. A proposta é do ministro Nelson Jobim (Defesa) e poderá ser aceita por Paulo Vannuchi (Direitos Humanos).
A supressão seria uma forma de esfriar a polêmica, empurrando para o Congresso a decisão de investigar ou não os acusados de tortura durante a ditadura militar (1964-1985), como prevê o decreto, ou a guerrilha, como querem militares.
O presidente Lula volta hoje ao trabalho e terá de administrar o confronto entre OS que atacam o programa, liderados por Jobim, c os que defendem a apuração dos crimes dos militares, capitaneados pelos familiares de desaparecidos. (págs. 1 e A4)
Planos terão de pagar custos de transplante de medula óssea
Os planos de saúde serão obrigados a cobrir, a partir de 10 de junho, os custos do transplante de medula óssea - que chega a R$ 80 mil - e de exame capaz de detectar diversos tipos de câncer, informa Ricardo Westin:
Esses são alguns dos 70 procedimentos que a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) incluirá no pacote mínimo que as operadoras serão obrigadas a oferecer aos clientes. (págs. 1 e C1)
Gestão Lula é continuidade da era FHC, diz economista
O economista Claudio Salm diz que a melhoria dos indicadores sociais no Brasil não pode ser creditada a um único governo. Segundo ele, Lula é continuação de FHC, com o que há de bom e de ruim. "Essa conversa de herança maldita é bobagem."
Para o professor da UFRJ, o motor não foi o Bolsa Família, mas ganhos do mínimo e fim do ciclo de crescimento sem emprego. (págs. 1 e A16)
Egito impede entrega direta de ajuda a Gaza
O Egito decidiu impedir a entrega de ajuda a Gaza por seu território, a não ser pelo Crescente Vermelho (a Cruz Vermelha nos países islâmicos). A medida visa evitar incidentes na fronteira.
Três palestinos foram mortos na região em ataque aéreo de Israel. Foi a segunda ação em dois dias. (págs. 1 e A12)
L. C. Bresser-Pereira: Ataque a Cristina defende ditadura de técnicos no BC
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, foi atacada pela direita e pela esquerda ao demitir o presidente do Banco Central porque ele não quis cumprir uma ordem - disse que era uma interferência na política monetária. O que querem? Uma ditadura de técnicos? A decisão de Cristina, sobre um fundo, é de política fiscal. (págs. 1 e B2)
Venezuelanos correm às lojas; Chávez ameaça
Em reação à desvalorização da moeda, o bolívar forte, milhares de venezuelanos lotaram lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e esvaziaram suas prateleiras.
Preocupado com um aumento de preços, o presidente Hugo Chávez ameaçou pôr o Exército nas ruas e expropriar lojas. (págs. 1 e B6)
Editoriais
Leia "Falta de critérios", sobre controles da política industrial; e "Transparência na Justiça", a cerca de desperdício de verba. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Paulo Octávio é ligado a desvio de R$ 27 milhões
Empresas do vice-governador do DF teriam burlado a Caixa
O grupo empresarial do vice-governador do Distrito Federal, Paulo Octávio (DEM), é acusado de provocar rombo de R$ 27 milhões na Caixa Econômica Federal. Engrossando o escândalo do mensalão de Brasília, há três semanas o Ministério Público Federal entrou com cinco denúncias na Justiça contra construtoras de Paulo Octávio, potencial substituto do governador José Roberto Arruda, mergulhado em acusações de suborno, informa Leandro Colon. Há indícios de desvio do fundo de pensão dos funcionários da Caixa na construção de shopping centers. Hoje a Câmara Distrital de Brasília deverá votar a instalação de CPI para investigar denúncias de mensalão na capital federal. (págs. 1 e A4)
Lula impõe cala-boca em briga de ministros
Direitos humanos provocam troca de farpas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva considerou grave a troca de farpas pela imprensa entre ministros e quer o fim do bate-boca sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos. Lula ficou especialmente contrariado ontem ao saber que o secretário nacional de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, ameaçou deixar o cargo. O presidente retorna hoje ao trabalho, com a tarefa de desatar o nó da Comissão da Verdade, que prevê a investigação dos crimes de tortura na ditadura. (págs. 1 e A8)
Brasil exporta mais matéria-prima aos EUA
A pauta exportadora do Brasil para os EUA sofreu uma reviravolta. Hoje, mais da metade do que o País vende ao maior mercado do mundo são commodities. Levantamento da Associação Brasileira de Comércio Exterior aponta que, de janeiro a novembro de 2009, os manufaturados representaram 47%, numa queda significativa em relação aos 67% de 2002. (págs. 1 e B1)
Conspiração tenta derrubar governo, diz Kirchner
O ex-presidente da Argentina Néstor Kirchner, marido da atual presidente, Cristina Kirchner, denunciou ontem uma conspiração para derrubar o governo. Néstor, que atualmente é deputado, afirmou que a cúpula dos conspiradores é liderada pelo vice-presidente, Julio Cabos, pelo presidente do Banco Central, Martín Redrado, e pelo Grupo Clarín. (págs. 1 e A9)
Notas e Informações: Alívio fiscal, só temporário
Os governantes preferem soluções de varejo, para setores. Sua voracidade por tributos é mais forte que seu compromisso com as políticas permanentes de desenvolvimento. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: Comércio vai vender mais 10% com UPPs
Associação Comercial de Copacabana ainda prevê economia com segurança
Comerciantes de Copacabana apostam em aumento de 10% no faturamento de suas lojas com a instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) nos morros Pavão-Pavãozinho e Cantagalo. Segundo a associação comercial do bairro e o Sindicato de Lojistas do Rio de Janeiro, o otimismo ganhará força com a implantação de uma UPP na Ladeira dos Tabajaras, na quinta-feira. Os comerciantes também preveem economia com gastos em segurança privada. Quem mora próximo às comunidades beneficiadas já está comemorando a valorização dos imóveis. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
Lula: fim de férias, é hora de pôr ordem no governo
Com o fim das férias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem, a partir de hoje, uma série de imbróglios para resolver. A lista vai da liberação de verbas para regiões castigadas pelas chuvas até a decisão sobre a compra de caças e a extradição de Cesare Battisti, além das brigas entre ministros. (págs. 1 e País A4)
Chávez ameaça confiscar lojas
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, pôs tropas do Exército nas ruas, ontem, para evitar que comerciantes aumentassem os preços das mercadorias. Chávez ameaçou confiscar lojas e supermercados flagrados. Os empresários reagem à desvalorização da moeda, decretada na semana, passada. (págs. 1 e Economia A18)
Coisas da política
No Brasil, a invenção do revanchismo. (págs. 1 e A2)
Editorial
José Alencar e a ampla reforma política. (págs. 1 e A10)
Sociedade Aberta
Antoino Kolokathis
Produtor cultural
Lei Rouanet: não vamos destruí-la. (págs. 1 e B6)
Sociedade Aberta
Alfredo Sirkis
Vereador (PV-Rio)
A caminhada depois de Copenhague. (págs. 1 e A11)
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Correio Braziliense
Manchete: Combustíveis mais caros
Distribuidoras repassarão o reajuste ao consumidor, o que deve elevar hoje o preço do litro do álcool para R$ 2,23 e o da gasolina para R$ 2,78. Até o fim do dia, alguns postos vão vender pelo valor antigo o que houver em estoque (págs. 1 e 9)
Câmara quer ouvir Durval
Distritais do PT, Paulo Tadeu e Chico Leite vão convocar o ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa para prestar depoimento à CPI. Principais acusados na Operação Caixa de Pandora têm semana decisiva na Câmara. Ontem, manifestantes protestaram em frente à residência do presidente da Casa, Leonardo Prudente. (págs. 1 e 25)
Drogas: Crack avança na região do Entorno
Droga ultrapassa os pontos tradicionais, invade áreas rurais e cidades na divisa com o Distrito Federal. Municípios como Valparaíso, Luziânia, Águas Lindas e Formosa buscam alternativas para combater o problema, apesar da nítida falta de estrutura e de recursos. (págs. 1, 17 e 18)
Eleições: Um gás para a ministra
Orçamento prevê investimento pesado na área de energia para impulsionar a candidatura à Presidência de Dilma Rousseff, que já comandou a pasta. Valor para 2010 passa da casa dos R$ 95 bilhões. (págs. 1 e 2)
Funcionalismo: Fazenda diz que era dos reajustes acabou
Em entrevista ao Correio, ministro interino da Fazenda, Nelson Machado, explica que o governo tentou valorizar os vencimentos dos servidores aproximando-os dos aplicados na iniciativa privada, mas avisa que o período dos megarreajustes ficou para trás: “Agora, de repente, pode ter uma ou outra categoria com os salários defasados”. (págs. 1 e 8)
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Valor Econômico
Manchete: Gestão explica resultados na bolsa em duas décadas
O longo prazo compensa. Os investimentos em um grupo seleto de ações de empresas brasileiras nas últimas duas décadas deram retornos estratoféricos. Os papéis preferenciais da siderúrgica Gerdau ficaram na casa dos 40.000%, em valores deflacionados. Itaú Unibanco, Vale e Petrobras vieram em seguida com números não menos admiráveis.
O mais interessante, no entanto, é que, além dessas “blue chips”, aparecem desconhecidas do grande público como a Panatlântica, beneficiadora de chapas de aço de Gravataí (RS), que valorizou nada menos que 148.355%, e a Metalúrgica Timboense (Metisa), fabricante de peças para máquinas agrícolas de Timbó (SC), com quase 50.000%. (págs. 1, D1 e D2)
Governo vai criar selo para empresa ética
A Controladoria-Geral da União vai criar um selo para empresas com boa governança e padrões éticos. Com base nesse selo, as empresas terão pontos a mais em licitações e facilidades para fechar contratos com o governo.
O selo será concedido para a empresa que tiver código de ética, normas de responsabilidade social, sistema para recebimento de denúncias anônimas, regras para recebimento de presentes e, por fim, uma comissão interna para julgar eventuais desvios praticados internamente. Todas essas condições vão representar custos adicionais para as empresas. Mas elas terão um bônus em licitações promovidas por órgãos do governo, o que vai representar uma diferença em competitividade perante as concorrentes no mercado. (págs. 1 e A8)
Crédito ao universitário atrai bancos
Os bancos brasileiros começaram a olhar com interesse para o crédito aos universitários. Nessa área, as formas de financiamento até agora estavam restritas às próprias universidades e a programas governamentais. Não é um mercado pequeno. O Banco Itaú Unibanco, que começou a conceder empréstimos no atual ciclo de matrículas, estima que o faturamento anual das faculdades com mensalidades atinja até R$ 25 bilhões. O Santander conclui seu programa-piloto para iniciar as liberações a partir do segundo semestre. Os dois se juntam ao banco ABC Brasil, que opera por meio da Ideal Invest, e à Caixa, atualmente a única repassadora do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES). No Brasil, apenas 5% dos universitários recorrem ao crédito, em comparação com 85% nos EUA. (págs. 1 e C1)
Telecom Italia, 45 dias para deixar Argentina
A Telecom Italia tem 45 dias para vender seus ativos na Argentina. Caso contrário, sofrerá intervenção do governo em 25 de fevereiro, com a designação de funcionários públicos para sua diretoria e a revisão dos direitos de operação no país. É isso o que determina uma resolução publicada na quinta-feira pela Secretaria de Comércio Interior, medida ofuscada pela crise no Banco Central, mas que aumenta a insegurança jurídica para os investimentos no país.
A operadora italiana detém 50% das ações da Sofora Telecomunicaciones, controladora da Telecom Argentina. O restante das ações está nas mãos da família Werthein. Para o governo argentino, a presença da TI na estrutura societária tornou-se incompatível com a manutenção da concorrência após a entrada da Telefônica — que também opera na Argentina — no capital da matriz italiana, em 2007. A venda das ações da TI já havia sido determinada pelo governo argentino em 25 de agosto, com prazo de um ano. A nova norma, na prática, antecipou a exigência. (págs. 1 e B1)
Reforma financeira é protelada e perde força
Resgatar o sistema financeiro é bem diferente de reformá-lo, e um coro bem diversificado de vozes teme que, com a recuperação dos mercados de ações e com o último dos grandes bancos prestes a sair do Programa de Ajuda a Ativos Problemáticos (Tarp em inglês), o momento de uma verdadeira mudança tenha ficado para trás. E essa não é uma preocupação só nos EUA: na Europa, autoridades reguladoras e planejadores econômicos até agora não promulgaram uma única proposta de reorganização do sistema.
Paul Volcker, presidente do Conselho Consultivo para a Recuperação Econômica estabelecido pelo presidente Barack Obama, e ex-presidente do Fed, recentemente visitou nove cidades de cinco países, onde fez pronunciamentos alertando banqueiros e autoridades reguladoras de que eles “não chegaram nem perto de responder com o vigor necessário”. Volcker quer que os legisladores acabem com os grandes bancos. Desde o início da crise, as instituições financeiras tidas como “grandes demais para quebrar” ficaram ainda maiores. (págs. 1 e C8)
Uruguai tenta agora uma conciliação com Argentina
Poucos dias depois de ser eleito o novo presidente do Uruguai, José Mujica conversou por telefone com executivos da multinacional do setor de papel Stora Enso e disse a eles que não via com simpatia um plano de investimento bilionário que a empresa considerava fazer em uma fábrica de papel e celulose na região de Fray Bentos, na região de fronteira.
A resistência de Mujica tem um objetivo: melhorar a relação com a Argentina, com quem o Uruguai arranjou uma briga por ter aceito uma indústria na fronteira semelhante à que a Stora Enso projetava. Por isso, a ponte que liga os dois países está bloqueada há três anos. O fim do bloqueio pode “estar dentro das medidas”, disse ao Valor José Pouler, um dos líderes dos manifestantes. (págs. 1 e A14)
Funerárias e cemitérios vão à internet
O desejo de eternizar ou prolongar a existência humana, que fez, de um lado, nascer as religiões, e de outro, avançar a ciência e a medicina, dá fôlego a iniciativas também na internet. O Facebook anunciou a criação de um espaço dedicado a usuários mortos recentemente. No Brasil, os serviços variam de perfis póstumos na internet e velórios on-line à produção de diamantes sintéticos a partir das cinzas da cremação e o envio de cinzas para o espaço. O grupo Primaveras, de Guarulhos, criou perfis em sites para prestar orientação aos consumidores sobre o serviço funerário. (págs. 1 e B2)
Petróleo é vital para o Rio
O valor dos desembolsos do BNDES para o Rio de Janeiro mostra como o Estado ainda depende dos negócios da Petrobras e do setor de petróleo e gás. (págs. 1 e A2)
Lula vai apaziguar conflito
O presidente Lula volta hoje ao trabalho com a missão de apaziguar conflito entre ministros por causa do 3° Programa Nacional de Direitos Humanos. (págs. 1 e A9)
Commodities e recuperação
Do milho ao petróleo, as commodities estão em alta, tendência que ressalta, mas também pode atrapalhar a recuperação econômica. (págs. 1 e A10)
Disputa pela classe C
A Gol é a companhia aérea que deverá obter os melhores resultados na disputa pelos consumidores da classe C, prevê a Planner Corretora. A Azul fica em segundo lugar. (págs. 1 e B3)
Embraer da Índia
O grupo indiano Mahindra quer ser a Embraer da Índia. Pretende fazer pela indústria de aviação do país o que sua rival Tata está fazendo pela indústria automobilística. (págs. 1 e B6)
Otimismo para agronegócio
O agronegócio inicia 2010 com boas perspectivas de recuperação, sendo que a soja é o produto com maior risco, dizem especialistas como Andy Duff. (págs. 1 e B10)
ABC com mais capital
Apesar da crise financeira do Golfo Pérsico, o Arab Banking Corporation (ABC) teve um aumento de capital de US$ 1,1 bilhão em dezembro, informa Angela Martins. (págs. 1 e C3)
Sem mudança contábil
A correria de companhias para ter assembleias de incorporação ainda em 2009 foi em vão. O governo não mudou regras contábeis, como temiam as empresas. (págs. 1 e D3)
Previ na Randon
Os acionistas controladores da Randon e a Previ, principal acionista minoritária da companhia, chegaram a um acordo para que a fundação possa trocar suas ações ordinárias por preferenciais. (págs. 1 e D3)
Sem olhar o mercado
Na hora de escolher a carreira, os estudantes ainda ignoram as tendências e as demandas do mercado de trabalho. A lista dos cursos mais concorridos continua a se repetir. (págs. 1 e D10)
Ideias
Tony Blair: “Não precisamos de um Estado intervencionista para sempre.” (págs. 1 e A13)
Ideias
Fabio Giambiagi: INSS subsidia aposentadoria rural e de mulheres. (págs. 1 e A13)
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Jornal do Commercio
Manchete: Lixo entulha a praia de Tamandaré
Shows nos fins de semana quintuplicam população da cidade, o que agrava o acúmulo de sujeira. Som alto, animais soltos e jet skis próximos à praia são outros problemas para banhistas. (pág. 1)
Separatista promete novos ataques (pág. 1)
Última semana para concurso dos Correios (pág. 1)
Polêmica federal (pág. 1)
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