O Globo
Manchete: Asfalto é ruim ou péssimo em 98% das ruas do Rio
Prefeitura reconhece que só quatro avenidas da cidade estão razoáveis
Um levantamento da Secretaria municipal de Obras concluiu o que qualquer carioca sente ao sacolejar de carro ou ônibus pelas ruas da cidade. Dos 187 principais corredores de tráfego da cidade, 98% estão com os asfalto ruim ou em estado crítico. Apenas quatro avenidas foram consideradas razoáveis: Lucio Costa (Barra), Rio de Janeiro (São Cristóvão), Estado da Guanabara (Guaratiba) e Antenor Navarro (Brás de Pina).
Mesmo vias nobres da Zona Sul, como as praias de Botafogo e do Flamengo, estão na lista das 79 com o pior asfalto da cidade. A vistoria da prefeitura foi realizada em ruas onde só foram feitas operações tapa-buraco nos últimos cinco anos. Os técnicos constataram não apenas buracos, mas ondulações, remendos e trincas no asfalto. (págs. 1, 16 e 17)
Tráfico sai da Zona Sul para Baixada
Relatórios da polícia revelam que traficantes de favelas com UPPs estão se refugiando em comunidades da Zona Norte, de Niterói e da Baixada, controladas pela mesma facção. Apesar da acolhida, não podem concorrer com a venda de drogas, e, por isso, passaram a atuar em assaltos a bancos e até sequestros. (págs. 1 e 23)
BC mudará tamanho e cor do real
O Banco Central prepara para este ano a primeira reforma nas cédulas de real desde que a moeda foi criada, em 1994. As notas devem passar a ter tamanhos diferentes: quanto mais alto o valor, maior a cédula. Também pode haver mudanças nas cores. A ideia é evitar falsificações e facilitar a identificação. (págs. 1 e 25)
Por dentro do QG de Dilma
Amigo de Dilma Rousseff há 42 anos, desde os tempos da luta contra a ditadura, o petista Fernando Pimentel, ex-prefeito de BH, é personagem central do "estado-maior" da campanha da ministra, que se reúne toda semana. Ele diz que Dilma deve se mostrar ao eleitor como é: "Não é operária, não passou fome e não nasceu no Nordeste. Nunca vai ser igual (ao Lula)". (págs. 1 e 8)
Êxodo e morte de profissionais atrasam reconstrução do Haiti
País já tinha quase 85% de sua elite vivendo no exterior
Um dos maiores desafios do Haiti para reconstruir o que foi devastado pelo terremoto é a falta de profissionais qualificados: muitas pessoas que estavam à frente de programas importantes morreram e outras querem fugir do país. Mesmo antes da tragédia, quase 85% dos haitianos com alto nível de educação viviam no exterior. A ONU e o governo querem que a reconstrução envolva o máximo de haitianos. Ontem, a busca de sobreviventes foi encerrada. (págs. 1, 32 a 34)
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Folha de S. Paulo
Manchete: SP investiga 800 delegados
Número representa 24% do total e inclui nomes importantes da Polícia Civil no Estado
Cerca de 800 dos 3.313 delegados do Estado (24% do total da categoria) são investigados pela Corregedoria da Polícia Civil paulista. São procedimentos abertos pelas mais variadas suspeitas (extorsão, enriquecimento ilícito, violência, prevaricação e mau uso de dinheiro público, entre outros) e que atingem alguns dos nomes mais importantes da Polícia Civil estadual, que tem 33 mil integrantes. As investigações se intensificaram em 2009, quando o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, vinculou a Corregedoria diretamente ao seu gabinete. O secretário também afastou 418 policiais da própria Corregedoria e de órgãos como Deic e Denarc. Entre os policiais removidos está Ruy Ferraz Fontes, antigo "número um" no combate à facção criminosa PCC, que foi transferido do Deic para delegacia na periferia. Fontes afirma ter pedido a transferência. (págs. 1 e C1)
Emigrados do Haiti voltam para ajudar familiares
Sem notícias de parentes e amigos, haitianos que estavam fora do país estão voltando para ajudar suas famílias, relata Luis Kawaguti. Como não há voos diretos, desembarcam na República Dominicana e procuram ônibus para seu país natal. Levam sacos de arroz, enlatados e artigos de limpeza. O governo do Haiti anunciou ontem o fim das buscas por sobreviventes. Segundo a ONU, 132 pessoas foram resgatadas. (pág. 1 e Mundo)
Sindicalismo bancário gere campanha de Dilma Rousseff
A campanha de Dilma Rousseff à Presidência deve ter, como núcleo responsável pela arrecdação de recursos, a ala petista egressa do sindicalismo bancário. Desse grupo, que comandou a reeleição do presidente Lula em 2006, fazem parte os ministros Paulo Bernardo (Planejamento) e José Pimentel (Previdência), o atual presidente do PT, Ricardo Berzoini, e o futuro tesoureiro do partido, João Viccari Neto. (págs. 1 e A4)
Estrangeiros compram papéis fora do país para escapar do IOF
Desde setembro, o patrimônio dos fundos "offshore" cresceu 52% e alcançou inéditos R$ 50,51 bilhões. Esses fundos são constituídos fora do Brasil e têm em sua carteira papéis brasileiros, como títulos da dívida. O aumento está ligado à cobrança de 2% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), adotada pelo governo em outubro, sobre o capital externo que entra no país para comprar ações ou títulos de renda fixa. (págs. 1 e B1)
Editoriais
Leia "Aniversário sofrido", sobre São Paulo; e "Emprego, inflação e juros", que comenta dados do mercado de trabalho. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Haiti encerra buscas e reconstrução é incerta
Apoio aos sobreviventes passa a ser prioridade imediata
A pedido do governo do Haiti, a ONU encerrou os trabalhos de busca por sobreviventes do terremoto de dez dias atrás. Foram resgatadas com vida 132 pessoas. A estimativa até o momento é de que 111 mil tenham morrido na tragédia e 193 mil tenham sido feridas. A prioridade agora é garantir apoio aos sobreviventes. A reconstrução do país é um desafio de proporções jamais enfrentadas pelos haitianos, relata o enviado especial Lourival Sant'Anna. Estavam previstas eleições parlamentares em fevereiro e presidenciais em novembro, mas o Conselho Eleitoral nem sequer se reuniu para decidir se as datas serão mantidas. (págs. 1, A16 e A21)
"Não somos os donos do país"
Missão é grande demais para uma só nação, diz Ronaldo Sardenberg. (págs. 1 e A21)
Eleições 2010 - Eleitor pobre quer imposto menor
Pesquisas do Instituto Análise mostram que 67% dos entrevistados com baixa renda preferem um presidente que reduza impostos dos alimentos a um que amplie o Bolsa-Família. Além disso, 65% trocariam programas sociais por redução de tributos para cortar preços. (págs. 1 e A4)
Carga tributária, um tema popular
Alberto Carlos Almeida - Cientista político - No Brasil, criticam-se os impostos por causa de competitividade. Não se fala de consumo - questão que mobiliza a maioria. (págs. 1 e A4)
"É o consumo, estúpido!"
José Roberto de Toledo - Jornalista - A febre consumista no País deve se manter aquecida, e a disputa presidencial será pelo imaginário desse eleitor-consumidor. (págs. 1 e A8)
Colunista - Dora Kramer
Se uma reunião entre Lula e seus ministros, na qual 12 dos 14 temas eram eleitorais, não representar uso da máquina, é difícil imaginar o que seja. (págs. 1 e A8)
Irã - Prêmio Nobel da Paz critica Lula
Shirin Ebad diz que não se pode apoiar governos que matam. (págs. 1 e A24)
Automóveis - Brasil atrai mais carros de luxo
Em 2009, só de modelos Ferrari foram vendidas 38 unidades. (págs.1 e B11)
Pressão deve mudar atuação de bancos nos EUA
A caça às bruxas no sistema financeiro liderada por Obama deve forçar os bancos dos EUA a mudar, informa a correspondente Patrícia Campos Mello. Milhares de transações estão sendo examinadas e novas regras serão propostas. (págs. 1 e B1)
Sites oficiais ainda são inacessíveis para cegos
A maioria dos sites da administração pública não é acessível a deficientes visuais, apesar das exigências da lei, informa Lucas de Abreu Maia. Os protais não são decodificados ou lidos por programas que convertem informação em voz. (págs. 1 e A25)
Guinada à direita
O sociólogo Manuel A. Garretón explica a vitória de Piñera no Chile. (pág 1 e Aliás)
Notas e Informações - O Judiciário não exorbita
A interferência do Judiciário no comportamento dos integrantes do Legislativo faz parte do sistema imunológico do sistema democrático. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: Muitos cartões, uma só máquina
Fim de exclusividade vai beneficiar usuários e lojistas
O fim de um acordo de exclusividade vai mexer com o varejo brasileiro e com o próprio consumidor. A partir de julho, as máquinas de cartão de crédito usadas em lojas deverão passar a aceitar todas as bandeiras de cartão, e não apenas uma em cada. A mudança decorre do fim da exclusividade mantida pela empresa que opera as transações entre o comércio e os bancos. Segundo analistas, o usuário ganhará com a maior concorrência e o eventual repasse aos preços da economia para os comerciantes, calculada em R$ 250 milhões por mês. (pág. 1, Economia e pág. E1)
Coisas da política
Obama: o mito enfrenta a realidade. (págs. 1 e A2)
Informe JB
Distritais do DF estão na mira da Justiça. (págs. 1 e A4)
Mauro Santayana
A pergunta é: por que morrer no Haiti?. (págs. 1 e A14)
Editorial
O renascimento da licença-maternidade. (págs. 1 e A10)
Sociedade aberta
Antonio Carlos de Carvalho - Oficial da reserva da Marinha - As muitas lições que devemos tirar do Haiti. (págs. 1 e A5)
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Correio Braziliense
Manchete: Nomes de nossos heróis para haitianos
Porto Príncipe - Em meio a tanta tragédia, a alegria e a esperança vieram em forma de bebês. Militares brasileiros fizeram o parto de sete grávidas resgatadas depois do terremoto. A gratidão os fez ganhar xarás no Haiti, como a tenente Daniella Gil. Até o destino resolveu homenagear nossos heróis. Logo depois de ajudar a trazer mais uma criança ao mundo, a capitã Marly Castro perguntou à mãe como o nenêm se chamaria. Ela respondeu que seria Marly, sem saber que esse era o nome da sua salvadora. (págs. 1 e 18 a 21)
O que muda com a nova lei do inquilinato
Mudanças entram em vigor amanhã e favorecem bons pagadores e donos de imóveis, que terão mais agilidade para despejar os inadimplentes. Em alguns casos, a figura do fiador não será mais exigida. (págs. 1 e 12)
Empresários de olho na Copa de 2014. (págs. 1 e 32)
Administração pública - Suspeita de fraude no ar
Procuradores federais investigam a compra e a venda de helicópteros para 14 estados brasileiros. As negociações, feitas pelo Ministério da Justiça, giram em torno de R$ 123 milhões e começaram a ser apuradas no início do ano passado. Irregularidade estaria no processo de licitação. (págs. 1 e 2)
Novos rumos para as eleições no DF
A crise deflagrada pelas denúncias de Durval Barbosa derruba candidaturas certas, alavanca novas forças e deve ter efeitos em todos os cargos em disputa. (págs. 1 e 34)
Quilombolas lutam por terra
Pelo menos 45 comunidades de descendentes dos escravos, espalhadas por 14 estados brasileiros, vivem em confronto com fazendeiros. (págs. 1, 10 e 11)
Brasília nunca esteve tão quente
Depois de desmatar, poluir e construir desordenadamente, o homem começa a receber o troco da natureza. Nos últimos 10 anos, a temperatura média no Distrito Federal aumentou 0,8ºC e a mínima, 1ºC. (págs. 1, 25 a 27)
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Veja
Haiti - Do caos à esperança
"Sob as trevas da noite o pavor aumenta. Os raros focos de luz são dos faróis de carros, dos postes de quartéis com geradores e das fogueiras... assustadoras fogueiras alimentadas por escombros e corpos. Do Hospital-Geral de Porto Príncipe emergem urros de dor de pacientes. Com os primeiros raios de sol chega a notícia do resgate de uma criança com vida, e a esperança renasce."
O relato de Diego Escosteguy, enviado de Veja ao Haiti, continua na página 66
Claudio de Moura Castro - Na idade das trevas - "A infindável batalha entre os formuladores de políticas de desenvolvimento tecnológico e a nossa impenetrável máquina burocrática". (pág. 24)
Isso é apenas o começo - A campanha presidencial - ou pré-campanha, como prefere o governo - tem início em alta temperatura com Lula chamando de "babaca" o presidente do PSDB, que, por sua vez, disse que Dilma Rousseff é "mentirosa". (págs. 56 a 58)
Banditismo institucional - Os propineiros de Brasília continuam aprontando livremente - e conseguem acabar com a CPI da Corrupção antes mesmo de ela começar a funcionar. (pág. 59)
Bolsa-cabresto - Dez meses antes das eleições presidenciais, o governo muda regras do Bolsa Família para evitar a exclusão regulamentar de 5,8 milhões de pessoas do programa. A medida vale até 31 de outubro, data do segundo turno. (págs. 62 e 63)
A obsessão totalitária - Censurar a imprensa e impedir o fluxo de ideias no Brasil é a única bandeira genuinamente comunista que sobrou aos petistas. (págs. 64 e 65)
O caos depois do desastre - Como num cenário pós-apocalíptico, o Haiti consome-se depois do terremoto. Os fracos se encolhem, os fortes se enfrentam e os mortos alimentam fogueiras humanas. No meio de tudo, cada resgate reacende as esperanças. (págs. 72 a 76)
Vitória na era do consenso - Chilenos elegem Sebastián Piñera, um político de direita com uma agenda centrista parecida com a da coalizão de esquerda que governava o país. (págs. 90 e 91)
Maílson da Nóbrega - Banco Central antidemocrático - "Como Lula provou, politicamente esperto é o cara capaz de abandonar velhas visões e atribuir ao BC a missão de manter a estabilidade, fonte básica de popularidade". (pág. 108)
Diogo Mainardi - Obama, Dilma e tia Clélia - "Quando os Estados Unidos bandearam para a direita, nós também bandeamos. Melhor para nós. Até na América Latina a esquerda está encrencada." (pág. 119)
J.R. Guzzo - Trem fantasma - "O lado escuro dessa maneira de governar é o incentivo permanente à oferta de propostas que batem de frente com a democracia. É o que há de melhor, como receita para promover a incerteza." (pág. 126)
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Época
Diabetes - Ele vai pegar você?
Uma perversa combinação de obesidade com diabetes - a diabesidade - é hoje o maior desafio da saúde no mundo. Como escapar dessa ameaça
Exclusivo
Nossa repórter virou sem-terra e ganhou vaga e desconto na faculdade
Especial Haiti
* O drama das crianças, as maiores vítimas do terremoto
* A tensão entre os EUA e o Brasil
Serra arma o palanque - O governador inicia o ano com acordos fechados em mais de 20 Estados e comemora os sinais da adesão de Aécio Neves a sua campanha presidencial. (págs. 36 a 38)
Nossa Economia - Paulo Guedes - Nossa democracia é como um saci-pererê - No Brasil, a política só tem a perna esquerda. No Chile, a vitória da direita liberal coroa o sucesso do país. (pág. 39)
A lição do Chile para o Brasil - A eleição do candidato da oposição chilena ensina que a transferência de votos é importante - mas é fundamental prestar atenção em cada concorrente. (págs. 40 e 41)
Na lama com Kassab - A conta chegou para o prefeito de São Paulo, após ações desastradas, aumento de impostos e alagamentos sem fim. (págs. 42 e 43)
O berço do esquema do panetone - Carta de um ex-deputado ao governador Arruda lança suspeitas sobre o governo de Joaquim Roriz. (págs. 44 a 46)
O estilo da senhora Arruda - A trajetória da primeira-dama do Distrito Federal - da sensação nas festas e solenidades oficiais às suspeitas de envolvimento no escândalo de Brasília. (págs. 46 e 47)
O fiasco do Brasil - O filme de Lula esperava atrair 12 milhões de espectadores. Em três semanas, não vendeu nem 1 milhão de ingressos. (págs. 48 e 49)
Entrevista - Ian Bremmer - "O estatismo é um risco para o Brasil" - Um dos consultores preferidos pelos investidores internacionais vê nuvens cinza no horizonte do país. (págs. 50 e 51)
Como adotar um país - Na primeira semana de reconstrução do Haiti, o mundo acolhe milhares de órfãos e refugiados e descobre os limites e as imperfeições da ajuda internacional. (págs. 78 a 87)
O futuro brasileiro no Haiti - Depois da tragédia, o Brasil quer comandar o esforço internacional para tirar o Haiti dos escombros do terremoto. Vai conseguir? (págs. 88 e 89)
Virei sem-terra e entrei na faculdade - Como eu e 70 mil jovens conseguimos vaga e desconto na universidade aderindo a uma entidade ligada a um deputado do PSDB e a uma ala da Igreja. (págs. 96 a 101)
Nossa Antena - Ruth de Aquino - O tenente-coronel e a universitária -A agressão do PM de Brasília a uma estudante revela um governo desmoralizado, truculento e autoritário. (págs. 122)
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ISTOÉ
Exclusivo
Polícia e Receita investigam o enriquecimento do presidente da Casa da Moeda
Haiti
Nosso repórter narra o dia a dia dos militares brasileiros
Entrevista – Roberto Luiz D’Ávila – “Faremos uma varredura nas clínicas de lipo” – Presidente do Conselho Federal de Medicina anuncia ampla fiscalização nos consultórios onde são feitas as cirurgias e uma avaliação dos cursos de medicina. (págs. 6, 10 e 11)
A hora do medo – Alas do PT aproveitam o temor provocado por eleição no Chile na campanha de Dilma, levam a ministra a uma postura agressiva e Lula reage contra o que chama de baixaria eleitoral. (págs. 36 a 38)
O verde pragmático – Para tentar vencer o governo do Rio, Fernando Gabeira abre mão de dogmas históricos e alia-se ao PSDB e ao DEM. (págs. 40 e 41)
Leonardo Attuch – Os ventos do Chile – A vitória de Piñera abre a nova agenda política da América Latina: chegar ao Primeiro Mundo. (pág. 41)
Enredo fora do tom – Escolas de samba vão homenagear Brasília e São Luís (MA), ignorando a corrupção no DF e os atos secretos de Sarney no Senado. (págs. 42 e 43)
O homem que faz dinheiro – Presidente da Casa da Moeda é multado em R$ 3,5 milhões pela Receita por movimentar valor 20 vezes maior que seu rendimento. (págs. 46 e 47)
A volta de nossos heróis – Eles dedicaram suas vidas a uma guerra sem tiros e barbáries, em que os principais inimigos são a fome, a injustiça e a miséria em seu estado mais bruto. (págs. 80 a 83)
Amarga rotina de uma missão brasileira – Emissários da paz, nossos soldados choram seus mortos, não têm folgas, dormem menos de quatro horas ao dia e garantem que não abandonarão a tarefa de reconstruir um país. (págs. 84 e 85)
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ISTOÉ Dinheiro
Exclusivo – Este homem enfrenta a Casas Bahia, o Ponto Frio, o Magazine Luiza
- Conheça Luiz Batista, dono da Insinuante, a pequena loja de sapatos que se tornou um império de R$ 2,5 bilhões, domina o varejo de eletroeletrônicos no Nordeste e prepara seu desembarque em São Paulo
Microsoft x TBA
- Os bastidores de uma relação perigosa
Aviação
- Como a falência da Jal pode ser boa para a Embraer
Entrevista – Luiz Eduardo Barretto Filho, ministro do Turismo – “O motor do turismo é a classe média, não a Copa” (págs. 20 a 22)
O gerente do caos – Quem é e o que pensa o general Floriano Peixoto, o brasileiro encarregado de colocar ordem no Haiti e fazer com que a ajuda bilionária seja distribuída e reconstrua a economia do país. (págs. 26 a 28)
Missão resgate – Como as empresas brasileiras estão agindo – não apenas com dinheiro – para minimizar a tragédia. (págs. 28 e 29)
Ele ganhou a aposta – Sebastian Piñera conseguiu se eleger presidente do Chile bancando a própria campanha. E despertou tanto otimismo que até seu patrimônio dobrou. (págs. 30 e 31)
Ligações perigosas – Como a venda de um imóvel de luxo em São Paulo revela uma delicada relação entre a Microsoft e a empresa TBA, uma das maiores fornecedoras de softwares para o governo. (págs. 32 a 35)
Uma saída brasileira para a JAL – Em concordata, a companhia japonesa vai reforçar os voos regionais. E isso é bom para a Embraer. (págs. 46 e 47)
Braskem agora é Brastudo – Com a compra da Quattor, Braskem e Petrobras passam a dominar toda a cadeia petroquímica do Brasil. (pág. 54)
Para onde vai o dinheiro do BID – Banco de fomento da América Latina quer aumentar o capital em US$ 100 bilhões, mas empresta pouco para as empresas privadas. (págs. 74 e 75)
Os fundos, o doleiro e o rombo – Como a queda de uma barragem gerou uma guerra entre três fundações, uma construtora e o operador Lúcio Funaro. (págs. 76 e 77)
Novas regras, velhas dúvidas – O novo rol de procedimentos obrigatórios determinado pela ANS amplia a cobertura dos planos de saúde, mas antigas questões ainda não foram resolvidas. (págs. 80 a 82)
Artigo – Carlos Sambrana – O Haiti é aqui – Na cidade mais rica do Brasil, bairros permanecem alagados há mais de 40 dias e as pessoas clamam por socorro. (pág. 90)
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CartaCapital
Mas que belo panorama...
- São Paulo completa 456 anos e confirma ser capital da desigualdade
Justiça?
- O bravo De Sanctis paga por sua bravura
Inflação
- Basta um soluço do dragão para assustar
Os fantasmas se divertem – Estão soltos no Congresso em recesso. Mas terão chance de substituir os vivos o ano todo. (págs. 10 e 11)
Editorial – Mino Carta – Os primeiros responsáveis – Pelos crimes de lesa-humanidade, os ditadores da casa fardada. Aqui também se fala de “monopólio midiático”. (pág. 14)
A semana – Em pele de lobo – Cordero – Ao contrário de Battisti, o torturador uruguaio é preso no Brasil e extraditado. (pág. 15)
Metrópole para poucos – São Paulo 1 – Agredida pelo trânsito, o paulistano volta-se aos bairros. Mas a desigualdade permanece atroz. (págs. 20 a 25)
Uma cidade em apuros – São Paulo 2 – Legislação, investimentos públicos e repressão em prol da desigualdade transformaram São Paulo na urbe insensível dos negócios. (págs. 26 a 29)
O dragão dá um leve soluço – Preços – A possibilidade de repique da inflação leva à grita por mais juro. (págs. 30 a 32)
Sextante – Antonio Delfim Netto – Arrogância e patifaria – Os excessos de arrogância dos banqueiros diante do escândalo dos bônus milionários talvez acabem ajudando o presidente Obama a vencer a resistência no Congresso e aprovar algumas das medidas que propôs para melhorar a regulação nos mercados financeiros. (pág. 33)
Na linha de tiro – Castelo de areia – Surpresa? A operação contra diretores da Camargo Corrêa segue os trâmites da lei, mas o STJ decide suspender as ações do juiz De Sanctis. (págs. 34 a 36)
Corrida contra o tempo – The Observer – Luta-se no Haiti para levar ajuda aos sobreviventes do terremoto, antes que seja tarde. (págs. 38 a 41)
Tempo de reflexão – Chile – Vitória de Piñera muda correlação de forças nas Américas e exige renovação do centro-esquerda do país. (págs. 42 e 43)
Fusão fora do gancho – Telecomunicações – A incorporação da Brasil Telecom pela Oi é interrompida, diante de possíveis perdas em antigas ações judiciais. E a conta pode ficar para os minoritários. (págs. 46 a 48)
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EXAME
Finanças
- A classe C brasileira vai à bolsa – e isso muda tudo
Grandes números – José Roberto Caetano – O PIB chega a 2 trilhões de dólares. (pág. 17)
Vizinho que não dão inveja – Num ano em que a América Latina volta a registrar crescimento – com o Brasil à frente –, a Argentina e a Venezuela, vítimas de governos de pastelão, ficam para trás. (págs. 32 a 35)
O mínimo já não é mais tão mínimo – Com a política de aumento acima da inflação dos últimos anos, o piso salarial atinge o maior patamar da história e já permite acesso ao consumo. Nunca antes neste país... (págs. 38 a 40)
Vida Real – J.R. Guzzo – A razão, afinal, venceu – Durante décadas, ouvimos dizer que os salários não poderiam aumentar sem trazer o caos na economia. Mas eis que o valor do mínimo bate recorde e a inflação só cai – um feito a comemorar. (pág. 44)
O presidente, o consultor e o racha – Para mudar a cultura da Usiminas, o presidente Marco Antonio Castello Branco investiu numa série de treinamentos pouco ortodoxos. A estratégia abriu espaço para uma disputa de poder que está minando o clima da companhia. (págs. 48 a 51)
A classe C vai à bolsa – Investidores de baixa renda descobrem a Bovespa e despertam a atenção do mercado de capitais. Depois de iogurtes, frangos e geladeiras, será a vez das ações? (págs. 96 a 99)
Sete perguntas para Jeanine Pires – “Poderia ter sido pior” – A presidente da Embratur explica por que a crise afetou menos o Brasil no setor de turismo do que outros países em 2009. (pág. 138)
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