domingo, 9 de agosto de 2009

O que Publicam os Principiais Jornais e Revistas do País, neste domingo

O Globo

Em meio à crise, poder público eleva gastos
Enquanto a iniciativa privada apertou o cinto, cortando gastos e revendo orçamentos, o setor público se comportou, em alguns casos, como se a crise econômica não existisse. Análise dos gastos dos três poderes com diárias, passagens e consultorias, por exemplo, no 1º semestre deste ano, revela aumentos de mais de 400% em relação ao mesmo período de 2008. (págs. 1 e 3)

Na era Lula, não falta verba para UNE
No governo Lula, o repasse de verbas à UNE, cresceu 830%, em relação ao último ano do governo FH. Em 2008, a entidade recebeu R$ 4,4 milhões. (págs. 1 e 11)

Em ‘ranking’ de comércio, Rio é o pior
A decadência econômica, a falta de planejamento urbano e a violência fizeram o comércio carioca registrar o pior resultado entre dez capitais do país. (págs. 1 e 31)

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Folha de S. Paulo

Manchete: SP aperta o cerco a usineiros e quer cobrar Petrobras
Fisco paulista vê indícios de sonegação no setor de álcool; estatal é questionada por queima de gás e alteração contábil

O governo paulista decidiu intensificar a fiscalização das usinas de açúcar e álcool, após registrar queda no recolhimento de ICMS considerada incompatível com as vendas do setor. Segundo Mauro Ricardo Costa, secretário da Fazenda do Estado, existem indícios de sonegação fiscal. O fisco de São Paulo pretende ainda cobrar da Petrobras recolhimento de imposto pela queima de gás excedente não consumido. Além disso, busca ressarcimento relativo à alteração contábil da estatal contestada pela Receita e que teria reduzido valores arrecadados em tributos estaduais. Grandes empresas estão na mira do Estado. Segundo o secretário, neste mês um grande contribuinte será autuado no valor de R$ 2,7 bilhões, o maior auto de infração da Fazenda paulista. Com a crise, a receita fiscal ficou em R$ 52,4 bilhões até julho – R$ 1,4 bilhão menor que a prevista. (págs. 1 e B1)

Dilma pediu agilidade em apuração sobre Sarney, diz Lina
A ex-secretária da Receita Federal Lina Maria Vieira diz que, no final de 2008, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) pediu que a investigação sobre as empresas da família Sarney fosse concluída rapidamente. Ela diz que viu nisso um recado para encerrar a investigação, o que se recusou a fazer. Dilma nega a acusação. (págs. 1 e A4)

Exigência de Minc encarece exploração do óleo do pré-sal
Para conceder o licenciamento para a exploração do petróleo do pré-sal, o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) exigirá o uso de uma tecnologia que faz retornar ao subsolo o carbono emitido na atividade. Segundo ele, o óleo do pré-sal tem concentração de gás carbônico até quatro vezes maior que o dos demais campos. Minc calcula que os gastos da exploração dos poços subiriam de 1% a 1,5% com o uso dessa tecnologia. (págs. 1 e B6)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Clima de guerra no Senado paralisa votação de projetos
Na volta do recesso, escândalo deixa temas importantes em segundo plano

A instalação de um clima de guerra entre os senadores desde a volta do recesso, há uma semana, impede o debate de projetos sobre assuntos importantes como divórcio e maioridade penal. Nem propostas simbólicas, como a inscrição do índio Sepé Tiaraju no livro dos Heróis da Pátria, são apreciadas. “Não se vota nada”, resume o senador Paulo Paim (PT-RS). Líderes dos partidos têm conversado para Tirar o Senado do círculo de denúncias aberto em 2001, quando Jader Barbalho (PMDB-PA) renunciou à presidência. Eles falam da necessidade de um “choque de ordem”. Mas reformas devem enfrentar a resistência do grupo que defende José Sarney. “A ética não tem dono”, diz Renan Calheiros (PMDB-AL). (págs. 1, A4 e A13)

Mercado imobiliário se recupera da crise
O mercado imobiliário brasileiro está saindo da crise, graças às vendas de casas e apartamentos para a população de baixa renda. Incorporadoras registram aumentos de até 100% nos negócios. Entre os fatores que impulsionam o setor, estão a queda das taxas de juros, a volta da confiança dos trabalhadores que já não temem perder o emprego e as vantagens oferecidas pelo programa. Minha Casa, Minha Vida. (págs. 1, B1 e B3)

Venezuela quer que Unasul cite limite ‘ético’ à imprensa
A Venezuela, que fechou rádios e ameaça a imprensa oposicionista, quer inserir na declaração final da cúpula da Unasul, amanhã em Quito, um parágrafo sobre a “responsabilidade ética” dos meios de comunicação. A proposta alarmou até o Itamaraty, informa Denise Chrispim Marin. O temor é que isso permita que qualquer país da região atente contra a liberdade de imprensa escudando-se na declaração da Unasul. (págs. 1 e A14)

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Jornal do Brasil

Bolsa Família tem portas de saída
O Bolsa Família já possibilitou que 2 milhões de famílias saíssem da pobreza e deixassem de integrar o programa. Em alguns casos, o pedido de desligamento é feito voluntariamente. Para formar benefícios independentes, o governo tem intensificado o microcrédito. (pág. 1 e Economia, págs. E1 e E2)

Arenas olímpicas do Pan em xeque
O pouco uso aliado a um alto custo de construção provocam, até hoje, questionamentos sobre os benefícios trazidos pelos equipamentos esportivos concebidos para os Jogos Pan-Americanos de 2007. Para críticos das obras, o legado do Pan para o Rio não foi planejado. (págs. 1, Tema do dia e págs. A2 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Os piratas da medicina
A falsificação de medicamentos e de equipamentos médicos movimenta um comércio clandestino de cifras astronômicas e que mata milhares de pessoas no Brasil todos os anos. De hoje a sexta-feira, o Correio e o Estado de Minas publicam uma série de reportagens que mostra como se organiza esse crime, cada vez mais próximo do narcotráfico e do esquema de roubo de cargas. A ação desses bandidos causa enorme sofrimento a vítimas como a gaúcha Denise Borges de Medeiros. Depois de se submeter a uma cirurgia para corrigir um problema nas
vértebras, ela descobriu que os parafusos colocados em sua coluna cervical estavam tortos e quebrados. (págs. 1, 11 a 14)

Briga por Tamiflu
Promotor do DF posiciona-se contra a liberação do antiviral usado no tratamento da gripe A (H1N1) para hospitais privados. Médicos e governo também divergem sobre o acesso ao remédio. Doença já matou 170 pessoas no Brasil. (págs. 1 e 15)

Brasileiro cai na armadilha do crédito
Entusiasmado com a fartura de crédito, consumidor se descontrola e não consegue pagar os débitos. Com medo da inadimplência, bancos resistem em repassar para os clientes a redução dos juros. (págs. 1, 16 e 17)

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Veja

O Big Bang da Internet
A “computação em nuvem” é o embrião da inteligência coletiva que fará a verdadeira revolução digital

• Privacidade – O preço de saber tudo é informar tudo
• Erica Schmidt, do Google “Somos peixes em um aquário digital”
• Pirataria – O mito de que caiu na rede é de graça
• Entrevista – Um neurocientista mostra que surfar na web aprimora o cérebro

O passado assombra o Senado
Sarney se une a Renan e a Collor no comando de uma tropa de choque que ameaça e intimida. Se essa trinca prevalecer, as instituições vão regredir décadas e anular avanços duramente conquistados pela sociedade brasileira. (págs. 50 a 58)

Louco por uma guerrinha – Chávez deu armas às Farc. Agora, fala todo dia em uma guerra com os Estados Unidos e a Colômbia. Tudo jogo de cena, mas o triste é que a destruição da Venezuela continua. (págs. 114 a 117)

E os lucros secaram... – Quem diria: os ganhos obtidos com a soja transgênica agora são menores do que os proporcionados pelo grão natural. (págs. 122 a 123)

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Época

Senado – Como a crise virou briga de rua

Exclusivo: Novas gravações complicam Yeda Crusius

O beco dos valentões
Na disputa entre defensores e opositores de José Sarney na presidência, o Senado se rebaixa ao nível das brigas de rua. (págs. 40 a 42)

Uma acusação sem sentido
No Senado, Sarney afirmou ter provas de que um repórter furtara documentos. Um vídeo revela que o repórter era de Época – e desmente o senador. (págs. 44 e 45)

As vozes do caixa de Yeda – Época obtém trechos das gravações que sustentam a denúncia de corrupção contra a governadora. (pág. 46)

E vem aí a nova Petro-sal – O projeto do governo para explorar o pré-sal dá poder demais à Petrobras. Vai funcionar?

O fiasco do petróleo verde – Pequenos agricultores que apostaram na mamona estão na miséria. A empresa-símbolo do biodiesel quase faliu. E Lula deixou de insistir tanto no assunto. (págs. 58 a 61)

Apague o cigarro, em nome da lei – Como a draconiana lei antifumo adotada em São Paulo vai transformar a vida do cidadão. (págs. 71 a 74)

As bases da discórdia – Um acordo que aumenta a presença americana na Colômbia desagrada aos países vizinhos e influencia a competição pela venda de caças ao Brasil. (págs. 96 a 99)

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ISTOÉ

Bolsa de Valores – É hora de voltar?
Em termos de rendimento, não se viu nada parecido na última década. Do início do ano para cá, a bolsa se valorizou mais de 50%. Saiba como aproveitar as oportunidades dessa onda e quais cuidados tomar

Sarney
Os cavaleiros do apocalipse dominam o Senado

Os cavaleiros do apocalipse
A troca de insultos e ameaças entre parlamentares leva o Senado a seu pior nível na história, praticamente elimina a possibilidade de punições e aponta o tom que terá a campanha eleitoral do ano que vem. (págs. 36 a 39)

Governadora no banco dos réus – Com problemas políticos de sobra, Yeda Crusius agora corre o risco de perder o cargo na Justiça. (pág. 44)

Os caças de Jobim – A escolha do ministro da Defesa vai definir o futuro da indústria bélica nacional. (págs. 46 e 47)

O sonho que virou tragédia – Como foram os últimos dias da jovem que foi comemorar 15 anos na Disney e morreu no voo de volta. (págs. 78 a 80)

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ISTOÉ Dinheiro

Os bombeiros das empresas
Eles resgatam companhias em dificuldades, apagam o fogo das crises corporativas e ajudam a fechar transações improváveis. Conheça as histórias dos especialistas em dar grandes viradas no mundo dos negócios

Dois homens... e uma nova agenda – Guido Mantega se reúne com o chefe do Tesouro americano, Timothy Geithner, para traçar o rumo do pós-crise. Ele envolve mais gastos públicos e a valorização do papel das economias emergentes. (págs. 32 a 35)

O que Mantega mostrou aos investidores em Washington – No dia em que desembarcou no Brasil, o ministro revelou à Dinheiro os mesmos dados que comprovaram aos banqueiros americanos um fato: o Brasil é o País que sai da crise em melhores condições. (págs. 36 e 37)

A conta real da usina de Itaipu – No primeiro momento, o Brasil pagará mais ao Paraguai. Depois, eles podem até se arrepender. (pág. 38)

O maior investimento do Brasil – No norte do Rio de Janeiro, estão sendo criados um megaporto e um grande condomínio industria que podem atrair US$ 36 bilhões em novas fábricas. O desafio agora é transformar as promessas em realidade. (págs. 40 a 42)

Pandemia lucrativa – Inventor do Tamiflu, única droga eficaz contra a gripe suína, fica cada vez mais rico à medida que o mundo tenta combater a epidemia do vírus H1N1. (págs. 68 e 69)

Para onde vai o lucro dos bancos? – Acionistas receberão até 40% dos ganhos bilionários dos bancos no primeiro semestre. Saiba o que acontecerá com os 60% restantes. (págs. 83 e 84)

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CartaCapital

A gripe e suas incógnitas
• O Brasil e o mundo até agora não sabem como enfrentá-la

Senado
Arthur Virgílio, de destino ligado ao de Sarney

Destinos entrelaçados – Senado
Os vaticínios não se realizaram. No vale-tudo do Congresso, Sarney manteve-se firme na cadeira e o tucano Virgílio entrou na mira dos peemedebistas. Agora, um não sobrevive sem o outro. (págs. 24 a 29)

A última dança? – Rio Grande do Sul – O Ministério Público denuncia Yeda Crusius no caso de corrupção no Detran e a base de apoio da governadora cede à instalação de uma CPI. (págs. 30 a 32)

Outra candidata à Presidência? – 2010 – Assediada pelo PV, Marina Silva estuda proposta para enfrentar Dilma. (pág. 33)

O vírus da dúvida – Gripe A – Desde o início, a pandemia põe em xeque médicos e governos. Ainda pouco conhecida, a sua capacidade de matar é muito inferior à de confundir. (págs. 34 a 39)

As perdas e ganhos com Lula no poder – Sindicalismo – Em seu 10º Congresso, a CUT se recupera de baixas e pretende aumentar a capacidade de pressão. (págs. 40 e 41)

Insulto à memória – Terrorismo – Depois de 26 anos de prisão, volta à liberdade um dos autores da chacina de Bolonha, ocorrida há 29. Quem sabe a libertação surpreenda o ministro Genro. (págs. 58 a 61)

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EXAME

Quem ganha quanto
• Pesquisa exclusiva Exame/Hay Group revela as mudanças na remuneração de presidentes e diretores de empresas em 2009
• Um em cada cinco presidentes ficou sem bônus neste ano
• Por que os executivos fiéis às empresas levaram a melhor
• A volta dos golden boys do mercado financeiro

O Brasil mudou. O Cade também
A multa de quase 353 milhões de reais à Ambev, a maior já aplicada pelo órgão, mostra que a defesa da concorrência subiu de patamar – e é melhor se acostumar com isso. (págs. 56 a 59)

A mestre das obras – À frente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Coelho tem a missão de pôr de pé o Minha Casa, Minha Vida, programa que promete gerar 1 milhão de moradias populares – e muitos milhões de votos em 2010. (págs. 64 a 66)

Vida Real – J. R. Guzzo – Ele já perdeu – Qualquer que seja o desfecho de seu caso, José Sarney vai deixar uma biografia com manobras para empregas parentes, conduzir dinheiro público a organizações privadas e receber privilégios. (pág. 71)

A Petrobras do Aécio – A estatal Cemig se espelha na gigante petrolífera e adota uma voraz política de aquisições para se tornar a segunda maior empresa de energia do país. (págs. 72 a 74)

Como ganhar uma segunda chance – A Usina Albertina, a primeira do setor de açúcar e álcool a entrar em recuperação judicial, volta a operar – e luta pela sobrevivência. (págs. 204 a 106)

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