domingo, 16 de agosto de 2009

O que Publicam os Principais Jornais do País, neste domingo

O Globo

Manchete: Com R$ 340 mi, seria possível policiar todas as favelas do Rio
Controle da criminalidade poderia aumentar o PIB em até R$ 38 bilhões

Uma estimativa feita com base em dados da Secretaria de Segurança revela que é possível ocupar todas as mil favelas da cidade, controladas por traficantes ou milicianos, investindo de R$ 90 milhões a R$ 340 milhões por ano. O controle da criminalidade naquelas áreas poderia gerar um acréscimo no PIB municipal de até R$ 38 bilhões. Se as mudanças fossem bem-sucedidas, especialistas acreditam que, a médio prazo, o Rio daria início a um círculo virtuoso de desenvolvimento. A prefeitura calcula que só a incorporação das áreas ocupadas pelas comunidades pobres à cidade formal provocaria um aumento na arrecadação do IPTU de R$ 90 milhões por ano. Já o ISS subiria mais R$ 40 milhões. (págs. 1 e 16 a 19)

Pré-Sal: sem lei e sem mão de obra
Em meio às discussões sobre as regras para exploração do petróleo da camada do pré-sal, governo e empresas do setor preparam uma ofensiva contra a falta de mão de obra. Só este ano R$ 14,1 milhões irão para cursos de qualificação em construção civil no país, grande parte no Rio. (págs. 1 e 32)

No palanque, Lula por Lula
O presidente Lula é um orador poderoso e cativante, bem como uma usina de produzir gafes e incoerências. Estes dois extremos emergem no livro “Dicionário Lula”, do jornalista Ali Kamel, que mergulhou no universo de seus discursos. Lula já fez 50% mais pronunciamentos do que FH. (págs. 1 e 10)

Brasil que tinha tudo para virar Coreia
Desde 1969, renda per capita do brasileiro virou um terço da coreana

Há 40 anos, a renda per capital do brasileiro era praticamente o dobro da coreana. De lá para cá, o Brasil inventou o milagre econômico, fez grandes obras, conheceu a hiperinflação e as crises da dívida. Tardiamente, estabilizou a economia. Hoje, Na Coreia, ganha-se três vezes e meia mais do que no Brasil. Por quê? Faltou investimento em educação, constata a reportagem que inaugura série do GLOBO em comemoração pelos 40 anos do Caderno de Economia. (págs. 1 e 27 a 31)

Antônio Anastásia
O vice que Aécio prepara para ser seu sucessor. (págs. 1 e 4)

Gim Argello
O “aprendiz de feiticeiro” que cresceu nas crises do Senado. (págs. 1 e 12)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Serra lidera, Dilma e Ciro empatam; Marina tem 3%
Governador de SP mantém dianteira na corrida pela sucessão ao Planalto

Pesquisa Datafolha indica que o governador José Serra (PSDB-SP) lidera a corrida pela sucessão presidencial de 2010 e que, pela primeira vez, a pré-candidatura petista, ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), deixou de subir.
O tucano tem 37% das intenções de voto. Presença constante com o presidente Lula em eventos pelo país, Dilma manteve 16% e está tecnicamente empatada com o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), com 15%.
A pesquisa mostra que a possível entrada da senadora Marina Silva (PT-AC) na disputa ainda não provocou grandes mudanças. Cobiçada pelo PV, ela atinge só 3% das intenções e quase não altera os índices dos líderes.
Realizado de terça a quinta passadas, o levantamento aponta que Ciro lidera nos dois cenários sem Serra. E Dilma tem sua melhor performance na hipótese em que Ciro, como quer o Planalto, não concorre. (págs. 1 e A4)

Congresso é reprovado por 44%; para 74%, Sarney deveria sair
A crise do Senado, agravada pelas denúncias contra seu presidente, José Sarney (PMDB-AP), levou o Congresso a atingir 44% de reprovação (ruim ou péssimo), revela o Datafolha. Na pesquisa anterior, de maio, o índice era de 34%. O recorde negativo (48%) foi em 2005, no escândalo do mensalão.
Na pesquisa, 74% dos brasileiros defendem que Sarney saia da presidência do Senado. Para 66%, ele está envolvido nas irregularidades. Já o presidente Lula, principal fiador da permanência do senador à frente da Casa, mantém a popularidade. Para 67%, o governo é ótimo ou bom. (págs. 1, A10 e A11)

Médici e Nixon já trabalhavam desde 1971 para derrubar Allende
Em conversa com o colega americano Richard Nixon, o presidente Emílio Médici afirmou que “estava trabalhando” para derrubar o governo do socialista chileno Salvador Allende. O relato, feito pelo então assessor de Segurança Nacional Henry Kissinger, está em documento do Departamento de Estado dos EUA. (págs. 1 e A14)

Rubens Ricupero
Caso das bases na Colômbia é exemplo de má diplomacia. (págs. 1 e B2)

Editoriais
“Jogo incerto”, acerca de novas variáveis no quadro da sucessão presidencial; e “Pancadas chavistas”. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Empreiteira pagou 2 imóveis para a família Sarney em SP
Negociação de apartamentos foi feita por firma de amigo dos filhos do senador

Dois dos três apartamentos usados pela família Sarney em prédio na Alameda Franca, nos Jardins, estão registrados em nome de uma empreiteira, que pagou pelo imóveis, informa o repórter Rodrigo Rangel. A empreiteira é a Aracati, cujo dono é Rogério Frota de Araújo, amigo dos filhos do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). O principal nicho da empresa hoje é o setor elétrico, área do governo federal na qual Sarney exerce influência – ela atua em projetos de usinas termoelétricas. Felipe Gauer, ex-proprietário de um dos apartamentos, disse ao Estado que quem o procurou para acertar a compra foi José Adriano, um dos netos de Sarney, mas quem fechou o negócio foi a Aracati. “Percebi que, por alguma razão, não queriam que o sobrenome Sarney aparecesse na história”,disse Gauer. (págs. 1, A4 e A6)

‘Olho no meu Imposto de Renda’
O deputado Zequinha Sarney (PV-MA) mandou sua assessoria dizer, a respeito de um dos apartamentos pagos por empreiteira: “Olha no meu Imposto de Renda”. Já o senador José Sarney e o dono da empreiteira não atenderam a reportagem. (págs. 1 e A6)

Uma a cada três obras é reprovada pelo TCU
Dos 153 projetos de infraestrutura do governo fiscalizados pelo TCU no ano passado, 48 apresentaram indícios de irregularidades graves – classificação que recomenda sua paralisação –, média de uma a cada três. Parte das obras consta do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), peça-chave nas eleições de 2010, o que tem provocado críticas do presidente Lula. (págs. 1, B1, B3 e B4)

Aos 30 anos, ANJ lamenta que ainda haja censura
A Associação Nacional de Jornais (ANJ) completa 30 anos amanhã preocupada com os casos de imposição de censura à imprensa. “Pode parecer que afeta apenas um jornal, mas na verdade afeta a imprensa e prejudica a sociedade”, afirma Judith Brito, presidente da ANJ, citando a censura ao Estado. (págs. 1 e A10)

Na América Latina, onda contra mídia
Líderes de esquerda adotam políticas contra a imprensa livre. (págs. 1 e A22)

Aliás
O fator Marina

Para economista, senadora do Acre inspira o “ecodesenvolvimento”. (pág. 1)

Justiça
Planos de saúde pagam danos morais

Decisões têm obrigado os planos a pagar mais do que o tratamento. (págs. 1 e A24)

Exibe-se o quinto poder
Incrustado nas instituições da democracia, um quinto poder ameaça desfigurá-las: o poder da corrupção institucionalizada. (pág. 1 e Notas e Informações, pág. A3)

O rico casal Kirchner
Num período de tragédia e ruína, eles conseguiram multiplicar seu capital. (pág. 1 e Mario Vargas Llosa, pág. A23)

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Jornal do Brasil

Manchete: Retorno às aulas exige hábitos renovados
Além do desafio da gripe suína, há a concorrência educacional da web

Após a prorrogação das férias devido à gripe suína, os alunos da rede pública e de boa parte das escolas particulares voltarão às aulas amanhã. É um retorno com novas lições: os estudantes terão de lidar com hábitos especiais para se proteger da doença. Salas arejadas, janelas abertas, copos descartáveis, álcool gel e cuidados com possíveis sintomas são algumas das armas nas escolas. O desafio não para aí. Educadores dizem que está mais difícil motivar jovens estudantes, com ou sem interrupções imprevistas das aulas. Em tempos de Google e outras ferramentas da web, é hora de rever métodos de ensino. (pág. 1 e Vida, Saúde & Ciência, pág. A30 e Domingo, 44)

Computadores do governo em risco
Perigo para as cerca de 320 redes de computadores do governo federal. Inquérito que corre em segredo na Polícia Federal investiga uma quadrilha internacional que penetrou no servidor de uma estatal, destruiu os controles, trocou a senha e exigiu resgate de US$ 350 mil. (pág. 1 e País, pág. A6)

Sociedade Aberta
Gláucio Soares

Falta democracia aos partidos brasileiros. (págs. 1 e A10)

Coisas da Política
A verdade é que São Paulo não interessa. (págs. 1 e A2)

Informe JB
Senador quer sair do PMDB e salvar-se. (págs. 1 e A4)

Mauro Santayana
Getulio Vargas e as noites de agosto. (págs. 1 e A14)

Editorial
Uribe e os perigos do terceiro mandato. (págs. 1 e A8)

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Correio Braziliense

Manchete: Pensão de viúvas jovens é problema para a Previdência
As mudanças comportamentais e o “efeito viagra” começam a pesar nos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social. Com o aumento da expectativa de vida, o segundo casamento passou a ser cada vez mais comum, principalmente entre os homens. Na faixa dos 50 anos, 64% deles se casam com mulheres novas.O percentual pula para 69% no caso de homens entre 60 e 64 anos. E a diferença de idade entre casais é grande, acima de 35 anos. Por isso, até pouco tempo atrás, a Previdência pagava à viúva por um período máximo de 17 anos, quando ela também morria. Mas agora, as beneficiárias vivem mais de 35 anos depois de perder o marido. Essas pensões representam um terço dos valores pagos pelo INSS. (págs. 1, 15 e 16)

Cartões de crédito
Operadoras podem reduzir os prazos das faturas

O governo quer aumentar a fiscalização no setor e criar mais regras para as empresas, como a redução no tempo de repasse do dinheiro aos comerciantes, hoje fixado em 30 dias. Mas o presidente da associação que congrega as financeiras adverte: mudanças radicais devem refletir no bolso dos consumidores. (págs. 1 e 18)

PPPs travadas
Burocracia emperra as parcerias do governo com a iniciativa privada. (págs. 1, 2 e 3)

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Veja

Fé e dinheiro
Uma combinação explosiva

Dilma x Lina
Cabe à acusadora mostrar as provas contra a ministra

Estados Unidos
A reforma do sistema de saúde criou um clima de guerra civil no país

Quem está dizendo a verdade? – Dilma Rousseff é acusada de tentar interferir em investigação contra José Sarney. A ministra nega. Os políticos são um dos poucos grupos que ainda não decidiram se mentir é uma virtude ou um vício. (págs. 64 a 68)

A ferrovia que nunca termina – Milhões e milhões em riquezas tiradas do bolso dos brasileiros que trabalham e pagam impostos já foram enterrados nas obras da Norte-Sul, há duas décadas uma incomum vaca leiteira do incomum clã Sarney. (págs. 72 e 73)

Concorrência faz bem – Bancos públicos crescem na crise e ajudam a baratear o crédito. Mas eles podem ter arriscado demais. (págs. 74 e 75)

Cheque ao bispo – O Ministério Público de São Paulo acusa Edir Macedo e mais nove integrantes da Igreja Universal de usar o dinheiro de doações de fiéis para fazer negócios e engordar o próprio patrimônio. (págs. 85 a 89)

Um corpo de duas cabeças – Nem por milagre é possível dissociar a Record da Igreja Universal. Até o presidente da emissora mora em uma casa pertencente à Cremo, empresa acusada de lavar dinheiro para os bispos. (págs. 88 e 89)

O culto à prosperidade – Os evangélicos, e em especial os da vertente pentecostal, ajudaram a criar na América Latina um ambiente social favorável à ética do trabalho e da conquista pessoal.(pág. 96)

Lula, como nunca antes... – Num trabalho de pesquisa magnífico, o jornalista Ali Kamel reúne as falas do presidente. É o verbo a espelhar o homem. (págs. 129 a 133)

Diogo Mainardi – O dízimo do tráfico – “Carlos Magno de Miranda era um dos líderes da Igreja Universal. Ele relatou os detalhes de sua ida a Medellín, para receber dinheiro dos narcotraficantes colombianos. Um mensageiro entregou-lhes 450.000 dólares. As mulheres dos pastores esconderam o dinheiro nas calcinhas”. (pág. 135)

J.K. Guzzo – Do mesmo lado – “Para o que chamavam de ‘direita’ e hoje chamam de ‘base aliada’, o interesse básico é precisamente o mesmo – dinheiro.” (pág. 142)

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Época

Presidente Marina?
Como a candidatura de Marina Silva – a ambientalista admirada por sua biografia e temida por suas ideias radicais – embaralha o jogo eleitoral de 2010

Especial Educação
A melhor escola para:
(A) Passar no vestibular
(B) Conseguir emprego
(C) Ser feliz
(D) Todas as anteriores

Personagem da semana – Manuel Zelaya – O fantasma pede ajuda – O presidente deposto de Honduras vem ao Brasil apelar a Lula e Sarney. (págs. 15 e 16)

Sim, ela é candidata – Como a entrada da senadora Marina Silva na corrida presidencial embaralha o jogo eleitoral de 2010. (págs. 38 a 44)

Mais um problema para Dilma – Ela entrou num bate-boca com a ex-secretária da Receita sobre um pedido de ajuda a Sarney. (pág. 45)

Xeque ao bispo – O Ministério Público denuncia o desvio criminoso do dízimo dos fiéis como fonte do crescimento do patrimônio de Edir Macedo e dirigentes da Universal. (págs. 46 a 49)

Entrevista – Márlon Reis – “Por que político pode ter ficha suja?” – Em campanha por 1,3 milhão de assinaturas, o juiz quer vetar candidatos com condenação criminal. (págs. 54 e 55)

Nossa Política – Ricardo Amaral – O teatro do Senado só é útil para os políticos. (pág. 56)

Especial Educação – A escola que os jovens merecem – A pior educação do país é oferecida no ensino médio. Cinco alunos revelam seu cotidiano escolar e apontam o que poderia ser melhor. (págs. 67 a 77)

Especial Educação – Quando o estudo invade o trabalho – Por que as empresas precisam montar cursos para preparar aqueles que o sistema de ensino brasileiro não consegue formar. (págs. 78 e 80)

Epidemia à brasileira – Torcedores de futebol e assaltantes de máscara, políticos furando a fila do Tamiflu, contrabando de remédios... o que o vírus A(H1N1) revela sobre o país. (págs. 88 a 90)

Entrevista – Marie-Paule Kieny – “A pademia invadirá o verão” – A diretora de vacinas da OMS diz que a gripe não acabará após o inverno. Seguirá ininterrupta até 2010. (pág. 92)

Nossa Antena – Ruth de Aquino – Morena Marina, você se pintou – Faça tudo, mas faça um favor: não mude o discurso ético. Você já é respeitada com o que Deus lhe deu. (pág. 130)

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ISTOÉ

O Brasil não é só PT e PSDB
A senadora Marina Silva prepara candidatura pelo PV e aparece com até 24% nas pesquisas, o que mostra que o eleitor quer um novo debate na sucessão de Lula

Entrevista – Vanda Pignato – “O PT só tem boas lições a dar” – A primeira-dama de El Salvador conta como o governo de seu marido se inspira no de Lula. (págs. 6, 10 e 11)

A candidata para uma bandeira – Lançamento de Marina Silva pelo PV inclui a questão ambiental na sucessão de Lula e tira espaço político de PT e PSDB. (págs. 37 a 43)

O fantoche de R$ 160 bilhões – Quem é Luigi Nese, o empresário que chegou ao Codefat pelas mãos do governo e de sindicalistas. (págs. 44 e 45)

Leonardo Attuch – Lula de saias – Marina Silva talvez seja a única pessoa capaz de derrotar PT e PSDB em 2010. (pág. 45)

Collor, o acadêmico – Após reviver seu estilo virulento no Senado, o ex-presidente está prestes a virar imortal da Academia Alagoana de Letras. (pág. 50)

A volta da Engesa – Acordo sigiloso com o grupo europeu EADS retoma marca histórica da indústria bélica. (págs. 56 e 57)

Fraude em Cuiabá – Prefeito do PSDB é acusado de superfaturar obras do PAC e polícia investiga ligação do esquema com campanha de 2008. (pág. 63)

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ISTOÉ Dinheiro

Bradesco – A empresa do Ano
No ano em que os bancos brasileiros mostraram ao mundo sua solidez, o Bradesco colheu os frutos de sua estratégia vencedora no mercado doméstico, ampliou o crédito em 32%, conquistou mais de 1 milhão de novos clientes e chegou ao topo do ranking

Entrevista – Marcio Pochmann, presidente do Ipea – “O fim da miséria no Brasil já está no horizonte”. (págs. 24 a 26)

Mais brasileiros com visão global – Um estudo comprova que cada vez mais empresas brasileiras estão internacionalizadas, pegando carona em gigantes como Vale, Odebrecht e AmBev. (Hugo Cilo, págs. 46 a 48)

Banco de reservas – Quem são os secretários-executivos que poderão se tornar ministros, com a proximidade das eleições. (pág. 49)

Nas garras do Fundo Monetário (nacional) – Para conseguir novos empréstimos, governadores passam pelo crivo de uma missão especial dos técnicos da Fazenda. (págs. 50 a 52)

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CartaCapital

Histórias de uma guerra civil
* Francisco Marcello, morador da Favela da Maré, conta sua vida entre o tráfico e a violência policial
* Nos depoimentos de familiares de vítimas de chacinas, os efeitos da impunidade e do descaso

Caderno Especial
Os caminhos do desenvolvimento de Minas

“Marolinha”
Boa parte dos consumidores não sentiu a crise

Rosa dos Ventos – Mauricio Dias – E qual seria o papel de Marina Silva? As opiniões divergem, as conveniências também. Candidatura incômoda, porém muito difícil. (págs. 12 e 13)

Editorial – Mino Carta – O jornalismo dos patrões – Até o mundo mineral sabe que quem acusa tem de provar. A mídia nativa não sabe. (pág. 14)

A luta pelas trevas – Brasil – O embuste vai do Senado à tevê, com a colaboração da mídia. (pág. 15)

Meu nome é problema – RS – MP denuncia mais ex-assessores de Yeda Crusius, que ainda enfrenta uma CPI e a ameaça de impeachment. (pág. 18)

À prova de crise – Economia – Pesquisas comprovam que, para boa parte dos consumidores brasileiros, a turbulência internacional ficou restrita ao noticiário. E eles querem voltar a gastar. (págs. 30 a 33)

Especial – Caminhos para o desenvolvimento – Minas Gerais – O calor dos fornos volta a aquecer a economia – Após a súbita parada no início do ano, por causa da crise mundial, a siderurgia retoma aos poucos o ritmo de produção. Novos projetos começam a sair da gaveta e reforçam a vocação do estado. (págs. 38 a 48)

O crime agradece – Congresso – A arrastada tramitação da nova lei de combate à lavagem de dinheiro afeta a imagem internacional do País. (pág. 52)

Linha de Frente – Wálter Fanganiello Maierovitch – Justiça cega e efeito Serra – Lembranças de uma disputa eleitoral na qual o hoje governador de São Paulo impediu Bierrenbach, que o acusava de corrupto, de provar o que dizia. (pág. 55)

Atravessadores de um direito – Imigrantes – A anistia aos estrangeiros irregulares virou um negócio lucrativo. (págs. 56 e 57)

O jogo bruto da mineração – The Economist – A china prende funcionários da mineradora Rio Tinto por espionagem. (págs. 62 e 63)

Ideias/Saúde – Ouça o que digo, faça o que eu faço – A transmissão da gripe pode continuar após o inverno. Em alguns casos, faz sentido estocar antivirais. (pág. 67)

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