terça-feira, 18 de agosto de 2009

O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta terça feira

Globo

Manchete: Lula desafia ex-secretária a mostrar a sua agenda
Assessora de Dilma foi várias vezes à Fazenda no período da polêmica

O presidente Lula desafiou a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira a mostrar sua agenda e provar que se encontrou com a ministra Dilma Rousseff.

A ministra nega o encontro - no qual, segundo Lina, teria pedido pressa na investigação sobre as empresas da família Sarney.

Para Lula, o debate sobre o caso empobrece a política, e o país tem assuntos mais sérios a tratar: "Seria tão mais simples, e tão mais fácil se a secretária mandasse a agenda em que ela se encontrou com a Dilma.

Não precisaria nem gastar dinheiro, pagar passagem, nem ir ao Congresso." Lina será ouvida hoje na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

A oposição quer uma acareação dela com Dilma - algo que o governo fará tudo para impedir.

O Ministério da Fazenda informou que a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, esteve várias vezes no prédio em novembro e dezembro de 2008 período do suposto encontro - para discutir programas de governo.

O gabinete da Receita funciona no prédio da Fazenda. (págs. 1 e 3)

Foto legenda: Nuvem negra: A fumaça de uma queimada toma o céu perto da Praça dos Três Poderes. (págs. 1 e 4)

Na CEF, crescem os empréstimos mas o lucro cai
A Caixa Econômica Federal fechou o primeiro semestre com lucro líquido de R$ 1,158 bilhão, numa queda de 54,5% em relação a junho de 2008. Mas a carteira de crédito avançou 56,1%, contra 19% da média de mercado. (págs. 1 e 21)

Calderón rejeita ‘Plano Colômbia’ no México
No Brasil, o presidente Felipe Calderón descartou um Plano México, à semelhança do Plano Colômbia para o combate ao narcotráfico: "Não aceitamos intrusão ou atividade militar americana em nosso território", disse ele ao GLOBO. (págs. 1 e 25)

MP defende promotores que Record atacou
O Ministério Público de São Paulo reagiu aos ataques a promotores que investigam o fundador da Universal, Edir Macedo, e outras nove pessoas, feitos pela TV Record. Disse que não se intimidará e continuará investigando. (págs. 1 e 8)

Após 5 trimestres, economia do Japão volta a crescer (págs. 1 e 21)

Triplica acesso no país a conta bancária
O Brasil tem 126 milhões de contas bancárias, mas a estimativa é que só metade (30% da população) tenha recursos para fazer pagamentos, transferências e aplicações. Em 1969, eram só 10%. (págs. 1, 19 e 20)

Charge Chico: Comunicação direta é isso aí:
- Brasileiras e brasileiros, para aumentar a comunicação direta com vocês, criei uma página na internet, anotem o endereço: JOSESARNEY@VOCES!

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Folha de S. Paulo

Manchete: Lula desafia Lina a provar que se reuniu com Dilma
Ex -secretária da Receita tem depoimento marcado para hoje no Senado

O presidente Lula desafiou a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira a provar que se encontrou com Dilma Rousseff, na Casa Civil. Lina afirma que, no final de 2008, a ministra pediu a ela para concluir rapidamente investigação que o Fisco fazia nas empresas da família Sarney. Dilma nega a ocorrência do encontro.

"Qual a razão que essa secretária tinha para dizer que conversou com a Dilma e não mostrar a agenda?", questionou Lula em solenidade com o presidente mexicano, acompanhado de Dilma. "Só tem um jeito: abrir a mala em que ela levou a agenda e mostrar a agenda para todo mundo."

Lina, que já dissera não ter achado a agenda, deve depor hoje na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Lula afirmou que seria "mais simples e fácil" se ela enviasse o documento. (págs. 1 e A4)

Foto legenda: Operação mãos limpas
Cartaz sobre gripe suína em colégio paulistano; no primeiro dia de aula do segundo semestre, após duas semanas de adiamento, as escolas reforçaram medidas contra contaminação (págs. 1 e C6)

Bancos lideram lucros no semestre, com R$ 14 bi
O setor bancário foi o que teve maior lucro no primeiro semestre entre as 303 empresas de capital aberto do país que já apresentaram seus balanços, segundo a consultaria Economática.

O lucro líquido de 21 bancos foi de R$ 14,33 bilhões.

O valor representa 23,5% do total de ganhos das empresas de capital aberto.

O segundo posto (R$ 13,55 bilhões) fica com petróleo e gás, que tem até agora só a Petrobras. No primeiro semestre de 2008, os bancos já eram os primeiros. (págs. 1 e B3)

México culpa dependência dos EUA por queda de até 8% do PIB
O presidente do México, Felipe Calderón, apontou a excessiva dependência dos EUA como causa para a crise que pode levar o país a queda de até 8% do PIB.

Em entrevista a Eliane Cantanhêde e Flávia Marreiro, defendeu a "diversificação" política, comercial e diplomática do México em direção à América do Sul. Ele disse ainda que os EUA não controlam o consumo interno de drogas. (págs. 1 e A15)

ANJ celebra 30 anos e faz painel sobre imprensa
A Associação Nacional de Jornais, representante de mais de 140 diários, celebra seus 30 anos e realiza hoje em Brasília um painel sobre liberdade de expressão.

Fundada para defender a imprensa livre, a ANJ também lança o livro "A Força dos Jornais". (págs. 1 e A11)

Presidente do Afeganistão usa senhor da guerra para atrair votos
O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, que tenta se reeleger, permitiu a volta ao país do general Dostum, acusado de crimes de guerra, em ação para atrair votos da minoria uzbeque.

Karzai tem, segundo pesquisas americanas, pouco menos do que precisa para vencer no primeiro turno, que ocorre na quinta. (págs. 1 e A12)

Editoriais
Leia "A parada de Dilma", sobre pesquisas do Datafolha; e 'Trem de propaganda", acerca do trem-bala. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Sarney ataca 'Estado', mas silencia sobre empreiteira
Senador não explica por que imóveis da família estão em nome de empresa

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), acusou o Estado de estar empenhado em uma "campanha sistemática" e de adotar "prática nazista" contra ele. Referiu-se especificamente à notícia, publicada no domingo, segundo a qual a empreiteira Aracati/Holdenn comprou dois dos três apartamentos usados pela família Sarney em São Paulo. O dono da empresa é amigo dos filhos de Sarney. O senador disse que um dos apartamentos foi comprado pelo filho. Mas ele nada falou sobre o outro imóvel nem explicou a relação da família com a empreiteira, em nome da qual estão os dois apartamentos. Em lugar disso, em discurso no plenário, acusou o Estado de ser "um tabloide" atrás de “escândalo para vender". Citando o direito à privacidade, o senador disse que nem ele nem os demais parlamentares devem explicações "sobre a compra de qualquer coisa que usem na vida". (págs. 1, A4, A6, A8 e A9)

Frase
"É uma irresponsabilidade de tamanha grandeza" José Sarney
Presidente do Senado, a respeito de reportagem sobre imóveis

Senadores voltam a pedir afastamento

Foi negativa a repercussão, no plenário do Senado, do discurso de José Sarney (PMDB-AP). Parlamentares voltaram a defender seu afastamento. O senador Pedro Simon (PMDB-RS) defendeu o jornal dos ataques: "O Estado de S. Paulo é um patrimônio deste país. Não posso aceitar silenciosamente as agressões feitas ao jornal", disse. (págs. 1 e A6)

Foto legenda: Olhos nos olhos – Lula e Sarney se cumprimentam no Itamaraty

Bancos privados esperam calote maior
Levantamento do Banco Central mostra que bancos públicos e privados têm visões opostas sobre o futuro do crédito. Os estatais apostam na queda da inadimplência e separaram R$ 0,16 de previsão a cada R$ 1 em novos financiamentos no primeiro semestre. Nos privados, provisões
bem maiores: a cada R$ 1, foram reservados R$ 2,25 contra prejuízos. Analistas veem o otimismo dos bancos públicos com cautela. (págs. 1 e B1)

Direto da Fonte
Antes da hora

Boa parte do mercado acha que o presidente do Banco Central e futuro candidato, Henrique Meirelles, sai do governo bem antes de março. (págs. 1 e D2)

'Estado' sob censura há 18 dias
Mendes cobra decisão rápida sobre censura

'Não é razoável que se espere tanto. O TJ tem de se pronunciar', afirma

O presidente do STF, Gilmar Mendes, pediu "celeridade" do Judiciário para decidir sobre a censura ao Estado, proibido pelo desembargador Dácio Vieira, do TJ-DF, de divulgar investigação sobre Fernando Sarney. "Não é razoável que se dê uma liminar e se espere tanto tempo. O tribunal tem de se pronunciar." O advogado do Estado entrou ontem com novo recurso contra a censura. (págs. 1 e A9)

Menção da ANJ

A Associação Nacional dos Jornais divulga hoje relatório com 12 casos de censura, entre os quais o do Estado. (págs. 1 e A8)

Porta-voz nega trégua do Taleban antes da eleição
O porta-voz do Taleban, Qari Yousef Ahmadi, negou ontem, em entrevista ao Estado, que o movimento esteja negociando uma trégua para as eleições desta quinta-feira. “O governo quer enganar o povo", disse Ahmadi, que descartou também qualquer diálogo do grupo com o presidente Hamid Karzai, caso seja reeleito. (págs. 1, A18 e A19)

Reabertas, escolas vão decidir como repor aulas
Com a volta às aulas ontem, após o recesso forçado por causa da gripe suína, as escolas agora vão decidir como repor as aulas - pode haver turnos extras aos sábados ou em dezembro, para cumprir os 200 dias letivos. (págs. 1 e A25)

Notas e Informações: Uma empreiteira no circuito
O que mais chama a atenção nas impropriedades do clã do presidente do Senado, José Sarney, que não cessam de vir à luz é a despreocupação com as marcas comprometedoras de suas ações. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Empresas brasileiras são mais atraentes no exterior
Companhias movimentam mais na Bolsa de NY do que na Bovespa

As ações de empresas brasileiras atraíram mais negócios na Bolsa de Valores de Nova York (Nyse) do que na Bovespa, segundo dados do presidente da Nyse, Duncan Niederauer. Em média, foram negociados por dia US$ 4 bilhões em 2008, contra US$ 2,7 bilhões registrados na Bolsa de Valores de São Paulo. Vale, Petrobras, Unibanco e Bradesco lideraram o ranking de papéis mais negociados em Nova York no ano passado. Em visita ao Brasil, Niederauer disse que o país faz parte de um pequeno grupo visto como importante parceiro estratégico - é o terceiro em empresas listadas na Nyse, atrás de Canadá e China. Ele credita essa condição às empresas brasileiras e ao maior potencial da economia brasileira. (págs. 1 e Economia A18)

Foto legenda: Volta às aulas de olho na gripe
Alerta – A rede pública e a maioria das escolas particulares retomaram as aulas, após férias e adiamentos devido à gripe suína. E o assunto foi a prevenção à doença, como no Ciep Tancredo Neves. Vans usadas no transporte escolar foram recolhidas na operação Choque de Ordem. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)

Fiocruz produz nova multivacina
Anunciada pelo Jornal do Brasil no domingo, a nova vacina pediátrica contra meningite bacteriana, pneumonia, otite média, entre outras doenças, entrará no calendário nacional de vacinação. Serão 13 milhões de doses por ano produzidos pela Fiocruz. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)

Homenagem aos humanitários
Os trabalhadores humanitários mortos em conflitos serão lembrados pela primeira vez com uma data comemorativa. É amanhã, quando se completam seis anos do atentado que matou 22 pessoas na sede da ONU em Bagdá, entre elas o brasileiro Sérgio Vieira de Mello. (págs. 1 e Internacional A21)

Sarney critica ataque "nazista"
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), defendeu-se da nova denúncia de que dois apartamentos usados pela sua família, em São Paulo, teriam sido pagos por uma empreiteira. Fez duras criticas à imprensa e classificou os ataques a ele de "campanha nazista". (págs. 1, A4 e A5)

Coisas da Política
O andar de cima faz a festa para Marina Silva. (págs. 1 e A2)

Informe JB
Pelo poder, todos os partidos contra o PMDB. (págs. 1 e A4)

Editorial
Por que habitação tem de ser prioridade. (págs. 1 e A8)

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Correio Braziliense

Manchete: Crise na receita estimula sonegação
A Receita Federal vive um inferno institucional. A guerra de poder no órgão do governo desestruturou a fiscalização, especialmente na área previdenciária. A Super-Receita, criada em 2007 para melhorar o recolhimento das contribuições de trabalhadores, não fiscaliza sequer as empresas que prestam serviço ao Ministério da Fazenda. Funcionários terceirizados relatam que os patrões descontam do contracheque a obrigação trabalhista, mas não repassam os valores ao INSS. Demitida sem explicações convincentes, Lina Vieira deve agravar a crise hoje com o depoimento no Senado sobre o suposto pedido de Dilma Rousseff para agilizar uma investigação sobre a família Sarney. O PMDB já apresentou a conta ao Planalto: para blindar Dilma, quer o voto do PT no Conselho de Ética pelo arquivamento das denúncias contra o presidente da Casa. (págs. 1, 3, 4 e 14)

Foto legenda: Fogo alto
A densa coluna de fumaça provocada por um incêndio perto da ponte JK ilustrou ontem o clima quente do Senado. O acúmulo de plásticos e pneus na área verde dificultou a ação dos Bombeiros. Desde abril, queimadas atingiram dois milhões de m² no DF (págs. 1 e 39)

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Valor Econômico

Manchete: PPPs federais ficam no papel e estaduais têm ritmo lento
Quatro anos após a regulamentação da lei que autorizou as parcerias público-privadas (PPPs), o governo federal não tirou nenhum projeto do papel até agora e, nos Estados, a euforia inicial deu lugar a 'um planejamento mais realista. As PPPs não foram abandonadas, mas há uma clara revisão de onde e quando elas são a melhor alternativa para garantir a execução de um projeto ou serviço. Falta de projetos adequados, opção por concessões simples para não comprometer o caixa público e ausência de garantias claras para o investidor são algumas das razões listadas por especialistas para explicar o ritmo lento com que as PPPs acabaram sendo tacadas.

No Estado de São Paulo, com duas PPPs assinadas, o governo chegou a estudar pelo menos oito projetos, mas percebeu que alguns não necessitariam de participação pública, como o Expresso Aeroporto, onde os investimentos foram reduzidos, enquanto outros não seriam interessantes para o capital privado, como a ampliação da fábrica de medicamentos da Furp e a reforma do ginásio poliesportivo do Ibirapuera, na capital. (págs. 1, A4 e A5)

Negócios com carros usados se recuperam
A venda de veículos usados, que alimenta a dos novos, começa a dar sinais de recuperação. Em julho, as transferências de posse de automóveis e comerciais leves superou a marca de 660 mil unidades pela primeira vez nos últimos 12 meses. No começo do ano, o recuo das vendas era de 23% e em julho, de 9%.

A volta do crédito, os preços baixos e a aproximação do fim do ano explicam a retomada. Especialistas, proprietários de lojas de carros e vendedores consultados pelo Valor acreditam em um cenário favorável até o fim de 2010. O retomo da cobrança do IPI sobre automóveis novos pode tomar o mercado de usados mais atrativo, já que a recuperação dos preços nesse segmento tende a ser mais lenta. Levantamento feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para o Valor aponta que os preços estão muito abaixo dos praticados até o estouro da crise financeira internacional. Um veículo usado que em cenário sem crise e isenção do IPI valeria R$ 19,8 mil atualmente vale R$ 16,4 mil. (págs. 1 e B8)

Foto legenda: Emissões sob vigilância
A Vale emitiu 16,8 milhões de toneladas de CO2, equivalente em 2008 no mundo, algo como 0,0084% do total das emissões do Brasil. Há dois anos a empresa realiza esse inventário, que considera essencial para ter algum controle sobre as emissões, diz Luiz Claudio Castro. (págs. 1 e Bl)

Bancos médios perdem espaço para os públicos
Os bancos públicos, que adotaram uma política agressiva na concessão de crédito desde o início da crise, ganharam participação no mercado de empréstimos principalmente em cima dos bancos médios nacionais e dos estrangeiros. Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste dominam 28,15% do crédito. No fim do ano passado, detinham 24%. (págs. 1 e C1)

Marina terá pouca utopia e muito pragmatismo no PV
A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva pode anunciar ainda nesta semana sua saída do PT, porque o partido já não lhe permite "alimentar utopias". A senadora pelo Acre condiciona o ingresso no PV à "refundação" do partido, com mudanças capazes de "reissignificar" o programa e a prática partidárias.

O deputado federal Fernando Gabeira (RJ) antecipa, porém, que um PV refundado não significa expurgos, especialmente de militantes recrutados em 2006, quando a legenda sacrificou princípios em favor da necessidade de angariar votos para a cumprir a cláusula de barreira. "Seremos generosos", diz Gabeira, que após ter chamado correligionários na Câmara de "estelionatários eleitorais" está sendo processado por dois deles. O PV hoje tem alianças que o levam a apoiar governos de tendências diversas e até conflitantes, além de abrigar parlamentares processados por grilagem de terras. Analistas consideram que, mais do que utopia, Marina vai encontrar no PV demasiado pragmatismo. (págs. 1 e A9)

Incerteza na China derruba os mercados
A China pode começar a desacelerar a importação de matérias-primas no segundo semestre, com a diminuição do impacto dos programas de estímulo econômico e do processo de estocagem, segundo analistas na Europa.

A queda de 35,7% nos investimentos externos diretos na China em julho e alertas do governo sobre o fim da enorme expansão de crédito usada para reanimar a economia fizeram a bolsa de Xangai cair 5,7%, a maior queda desde novembro. Ela espalhou temores de que a bolha acionária chinesa começou a estourar. A onda de baixa atingiu as bolsas mundiais. O Ibovespa recuou 2,51%. (págs. 1, A10, C2 e D2)

Esperanças da Embraer para a vida após os 40
A Embraer, criada em 19 de agosto de 1969, planeja a vida depois dos 40 anos na esperança de que as empresas aéreas brasileiras comecem, finalmente, a se interessar mais pelas rotas regionais, mercado em que a companhia atua. Hoje, a Embraer sofre diante do cenário adverso, com os principais clientes no exterior e em crise: só 4% da receita, USS 6,3 bilhões no ano passado, veio do Brasil, incluindo a área de defesa. (págs. 1 e B6)

China tenta tirar da Vale, BHP e Rio Tinto poder de decisão sobre preços do minério de ferro (págs. 1 e B9)

Construção em alta
Os preços dos materiais de construção devem continuar acima da inflação nos próximos meses, apesar da queda das commodities metálicas e da redução do IPI de alguns produtos. Em 12 meses, enquanto a inflação oficial medida pelo IPCA acumula alta de 4,5%, o Índice Nacional do Custo da Construção (FGV) sobe 6,72%. (págs. 1 e A6)

Sequelas da crise no campo
A crise internacional deixou marcas profundas na agroindústria e nas cooperativas agropecuárias do país. A restrição ao crédito levou ao adiamento de investimentos, que só devem ser retomados a partir de 2010, e a instabilidade fez crescer o endividamento. (págs. 1 e B12)

Mercado convalesce
Passado o impacto inicial da gripe A, que derrubou o consumo de carne de porco, os preços pagos aos produtores em Santa Catarina ensaiam uma recuperação. Nos Estados Unidos, as exportações de carne suína caíram 20% no primeiro semestre e devem ter o primeiro declínio anual desde 1990. (págs. 1 e B12)

Mais apetite pelo risco
A valorização de mais de 50% do Índice Bovespa no ano faz crescer a captação da previdência privada com renda variável. Desde maio, o saldo nessas carteiras está positivo em R$ 1,15 bilhão, comparado a uma perda de R$ 909,78 milhões no primeiro quadrimestre. (págs. 1 e D1)

Ideias
Luiz G. Belluzzo: peste holandesa ameaça a indústria brasileira. (págs. 1 e A13)

Ideias
Raymundo Costa: no limite, Lula pode se afastar para fazer campanha. (págs. 1 e A8)

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Estado de Minas

Manchete: Crianças vão ser vacinadas de graça contra a pneumonia (pág. 1)

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Jornal do Commercio

Manchete: Vacina conjugada vai ser distribuída em 2010 (pág. 1)

Nada de beijos e abraços na volta às aulas do Sul e Sudeste (pág. 1)

Procura de empresas por crédito volta ao nível de antes da crise (pág. 1)

Lula desafia Lina a provar encontro com Dilma Rousseff (pág. 1)

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