domingo, 30 de agosto de 2009

O que Publicam os Principais Jornais do País, neste domingo

Manchete: Rio vai sugerir taxação para manter royalties no pré-sal

União arrecadaria mais R$ 1,5 tri com valor adicional cobrado a empresas

Sem alterar o atual modelo de concessões para exploração do petróleo, o governo federal poderia arrecadar mais com o pré-sal. Bastaria elevar as participações especiais sobre o total produzido pelas empresas, dos atuais 40% para 70%, e cobrar bônus de assinatura – pagos pelas empresas no ato de licitação das áreas. Em regime de partilha da produção, como quer a União, não há bônus. A mudança poderia vir por decreto. A proposta, do governo do Rio, deve ser apresentada ao presidente Lula no jantar de hoje no Palácio da Alvorada. As medidas garantiriam receita adicional de R$ 1,5 para a União até 2050, informa Ramona Ordonez. (págs. 1, 27 a 29)

BB planeja comprar banco americano

Pela primeira vez em sua história, o Banco do Brasil (BB) estuda comprar instituições financeiras no Cone Sul e nos Estados Unidos. Segundo a estatal, nesses mercados há boas oportunidades, já que a crise internacional reduziu os preços dos ativos. (págs. 1 e 35)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Programa da casa própria atrasa mais na baixa renda

Famílias com renda de até três mínimos não encontram unidades à venda

Cinco meses após lançar o Minha Casa, Minha Vida, o governo Lula iniciou obras de 3,7% do total de 1 milhão de imóveis prometidos.
A maior dificuldade tem sido construir unidades para a população mais pobre, alvo de 40% do programa.
Essas casas atenderão às famílias que ganham até R$ 1.395 e serão subsidiadas pelo Tesouro Nacional.
O programa aqueceu o mercado e faz subir o preço de terrenos em cidades menores do interior de SP e arredores de Brasília.
Diante da escassez de ofertas para o público que ganha até três mínimos, muitas famílias continuam recorrendo a financiamentos subsidiados em parte pelo FGTS quando, pelo novo programa, poderiam ter o imóvel quase de graça.
Na internet, o Minha Casa, Minha Vida tem sido usado por construtoras e imobiliárias para atrair clientes. Há páginas com omissões e informações erradas, sendo que algumas induzem o cidadão a acreditar que está no site oficial. (págs. 1 e Dinheiro)

Decisão do STF no caso Palocci relega apurações sobre negociatas

A recusa de processo contra Antonio Palocci fez mais do que livrá-lo de indícios óbvios de responsabilidades na quebra de sigilo contra o caseiro. Ficam relegadas apurações significativas para a moralidade administrativa. Depoimentos deixaram registrada a frequência, em casa discreta em Brasília, de reuniões sigilosas da chamada “república de Ribeirão Preto”, envolvida em numerosos inquéritos. (págs. 1 e A9)

Justiça Eleitoral é tolerante com políticos infiéis aos partidos

Encorajados pela tolerância da Justiça Eleitoral em processos de cassação de mandato, políticos retomaram as trocas partidárias.
Dos 18 casos julgados pelo Tribunal Superior Eleitoral desde 2008, em 17 o parlamentar pôde mudar de sigla.
Em São Paulo, o TRE chancelou as 27 mudanças.
O presidente do TSE, Carlos Ayres Britto, disse que a tendência é haver mais rigor a partir de agora. (págs. 1 e A4)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Um ano depois, Brasil passa no teste da crise mundial

Para especialistas, País está entre os que saem da turbulência global melhor do que entraram

Às vésperas do primeiro aniversário do marco da crise global – a quebra do Lehman Brothers, em 15 de setembro de 2008 -, analistas como Adriano Fraga e José Alexandre Scheinkman concordam que o Brasil está saindo da turbulência maior do que quando entrou. “O fato de que o Brasil passou tão bem pela crise tinha mesmo de instilar confiança”, disse Kenneth Rogoff, de Harvard, a Fernando Dantas. Outro emergente, a Índia, também se saiu bem, em razão do vigor de seu mercado interno, mostra o enviado especial Lourival Sant’Anna. É a maior novidade trazida pela crise, como relata Jamil Chade, foi a transformação da China no maior exportador do mundo. Nos Estados Unidos, o grande vencedor foi o Goldman Sachs, que lucrou enquanto outros amargaram perdas, informa o correspondente Gustavo Chacra. (págs. 1 e Economia e Negócios)


Lula pretende fazer do pré-sal uma festa para Dilma

O governo pretende transformar o anúncio do modelo de exploração de petróleo do pré-sal, previsto para amanhã, em trunfo para a candidatura de Dilma Rousseff à sucessão presidencial, informa a repórter Vera Rosa. A ministra-chefe da Casa Civil será a estrela da festa. Inspirada na campanha “O petróleo é nosso”, dos anos 50, a cerimônia reunirá aliados e adversários do governo. (págs. 1 e A4)


Documento da Unasul cria armadilha para Chávez

Principal opositor do acordo militar entre a Colômbia e os EUA, o presidente Hugo Chávez caiu em uma espécie de arapuca. O texto final da reunião da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) pode barrar futuras alianças envolvendo países do bloco. Entre elas, uma entre Venezuela e Irã. (págs. 1 e A16)


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Jornal do Brasil


Manchete: Nós salvamos as empresas multinacionais

Lucro das companhias nos países emergentes, como o Brasil, compensou as perdas das matrizes na crise

Levantamento feito pelo JB nos balanços de grandes companhias multinacionais – como Volkswagem, Carrefour, Coca-Cola, General Motors e Nokia – revela que elas estão se recuperando do baque da crise econômica graças aos resultados obtidos nos países emergentes. E o Brasil contribuiu decisivamente. Esse dado explica o aumento expressivo das remessas de lucro ao exterior, detectado pelo Banco Central semana passada. (págs. 1 e Economia E1)

Pré-sal pode tornar o Brasil grande exportador de derivados de petróleo. (págs. 1 e A9)


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Correio Braziliense


Manchete: Mortes triplicam na fila de transplantes

Em 2008, 167 pacientes não resistiram à espera por um rim no Distrito Federal. Oito anos antes, o número de óbitos foi de 56

Os 2 mil brasilienses com diagnóstico de insuficiência renal vivem uma situação trágica na capital federal. Dos 1,2 mil que necessitam de hemodiálise, 75% foram encaminhados à rede privada e o restante se reveza e passa menos tempo que o necessário nas máquinas de filtragem do sangue nos hospitais públicos. Pelo menos 600 aguardam por um órgão. A Secretaria de Saúde tenta ampliar o atendimento e planeja, neste ano, dobrar o número de transplantes realizados e voltar a ser referência nacional, como há uma década. (págs. 1, 35 e 36)

13º salário

Será que vale a pena antecipar?

Bancos oferecem valor do benefício com taxas mais baratas que outras opções de crédito. Empréstimos vão ajudar a jogar no mercado R$ 81 bilhões até o fim do ano. (págs. 1, 20 e 21)

Bolívia-Goiás: a nova escala do tráfico internacional

Caiapônia (GO) — A Polícia Federal descobriu rotas alternativas para trazer cocaína ao Brasil. A droga boliviana é
transportada em aviões e armazenada em fazendas goianas próximas ao Entorno. Para a PF, o pó seria distribuído no Sudeste e no Nordeste. (págs. 1 e 14)

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Veja


Abrimos o cofre do MST


Como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra desvia dinheiro público e verbas estrangeiras para combater seus crimes.


Entrevista – Marina Silva, candidata do PV à Presidência: “Não vou me colocar na posição de vítima da ministra Dilma”

Por dentro do cofre do MST – VEJA teve acesso às movimentações bancárias de quatro entidades ligadas aos sem-terra. Elas revelam como o governo e organizações internacionais acabam financiando atividades criminosas no movimento. (págs. 65 a 69)

José Rainha, o rei dos pelegos – O dissidente do MST achou um jeito de embolsar mais dinheiro: apoiando, sem vergonha de ser feliz, o governo federal e abrindo uma nova fronteira de invasões. (págs. 70 a 72)

O legado de Aécio em concreto – A cidade Administrativa encomendada pelo governador mineiro a Oscar Niemeyer retoma o projeto urbanístico traçado por Juscelino Kubitschek para Belo Horizonte. (págs. 74 a 78)

Palocci de volta ao jogo – O ex-ministro escapa de ação no STF pela quebra de sigilo do caseiro e vira alternativa do PT para disputar o governo paulista ou até mesmo substituir Dilma na corrida presidencial. (págs. 80 a 84)

O bote do leão sindical – A tentativa de aparelhar a Receita Federal com auditores ligados ao PT criou um monstro rebelde – e mostrou o perigo de misturar governo e partido. (pág. 86)

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Época


Alegria a comida


Por que o número de casos está aumentando


As novas pesquisas que dão esperança de cura para quem não pode comer certos alimentos

O papel de Mantega – Como o ministro da Fazenda contribuiu para a confusão que hoje paralisa a Receita Federal. (págs. 40 a 43)

Qual é o futuro de Palocci? – A rejeição pelo Supremo da denúncia no caso Francenildo abre a perspectiva de uma volta do ex-ministro ao centro do palco político. (págs. 44 a 47)

Liderança incômoda – Por que a pandemia no Paraná é pior que no resto do Brasil? (pág. 48)

Negócios e doações – Contratada para fazer a base dos submarinos comprados pela Marinha, a Odebrecht deu dinheiro para a campanha do relator do projeto no Senado. (pág. 50)

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ISTOÉ


Serra X Aécio – O dilema do PSDB


O que cada um representa para o futuro do partido


As estratégias da oposição para enfrentar Lula


Compare como eles governam São Paulo e Minas


Economia – O que está por trás da rebelião da Receita

Serra X Aécio separados, porém juntos – Os governadores de São Paulo e Minas Gerais traçam estratégias opostas para assumir o comando da oposição e rivalizam em obras e realizações – mas nenhum deles ganhará a eleição sem o apoio do outro. (págs. 36 a 43)

Palocci liberado – Absolvido pelo STF, o ex-ministro passa a ser o curinga de Lula para a eleição de 2010. (págs. 48 a 50)

Jobim vai à guerra – O ministro da Defesa reduz cargos, autonomia e poder político de militares e compra briga com o alto comando. (págs. 56 a 57)

A revolta do Leão - O ministro Mantega faz vista grossa para o aparelhamento da Receita Federal e quando decide domar o corporativismo descobre que ele ruge alto e morde forte. (págs. 94 a 98)

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ISTOÉ Dinheiro


O programador do futuro


Laércio Cosentino era estagiário e, aos 22 anos, virou sócio de seu próprio chefe. Desde então, adquiriu e absorveu 21 concorrentes, ergueu a Totvs, a maior empresa de softwares do Brasil, e já desbanca gigantes como SAP e Oracle. Qual o seu próximo alvo?


Pré-sal – As disputas pelos bilhões do petróleo


Seguros – O novo palco para a briga dos grandes bancos

Todos querem botar a mão no pré-sal – O modelo de exploração está pronto, mas governadores, prefeitos e até empresas privadas ainda buscam uma fatia maior das riquezas do petróleo. (págs. 40 a 43


Licitações expressas – Preocupado com o volume de obras paradas pelo TCU, o governo quer agilizar o modelo de concorrências públicas no País. (pág. 44)

Palocci uma opção na prateleira – Inocentado pelo STF, o ex-ministro da Fazenda está livre para disputar as eleições presidenciais. E pode ser o preferido dos empresários. (págs. 46 a 48)

A vida com o IPI – A política anticíclica está chegando ao fim. E as empresas já se preparam para não aumentar seus preços quando as desonerações acabarem. (págs. 53 e 54)


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CartaCapital


O poder do Brasil – O submarino nuclear e os objetivos militares do País


Especial – Habitação – Após o susto, o setor recupera o ânimo


Ivo Cassol – O governador de Rondônia no limiar da degola


Alstom – Novas contas no exterior e o caminho da propina

Rumo à independência – O acordo para a compra do submarino francês Scorpène, com transferência de tecnologia, vai significar um salto inédito no programa nuclear brasileiro. (págs. 24 a 29)

A nova testemunha – Executivo revela ao Ministério Público detalhes do esquema de propinas e relata como o dinheiro entrava no Brasil via Uruguai. (págs. 30 a 33)

Basta cassá-lo? – O governador está no limiar da degola, envolvido em mil falcatruas, mas a Era Cassol ameaça continuar, com a colaboração do senador Expedito. (págs. 34 a 37)

A soja resiste, mas e a vida humana? – Andrés Carrasco, célebre geneticista, critica o uso indiscriminado do Roundup. (págs. 62 a 63)

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