Manchete: Rio vai sugerir taxação para manter royalties no pré-sal
Sem alterar o atual modelo de concessões para exploração do petróleo, o governo federal poderia arrecadar mais com o pré-sal. Bastaria elevar as participações especiais sobre o total produzido pelas empresas, dos atuais 40% para 70%, e cobrar bônus de assinatura – pagos pelas empresas no ato de licitação das áreas. Em regime de partilha da produção, como quer a União, não há bônus. A mudança poderia vir por decreto. A proposta, do governo do Rio, deve ser apresentada ao presidente Lula no jantar de hoje no Palácio da Alvorada. As medidas garantiriam receita adicional de R$ 1,5 para a União até 2050, informa Ramona Ordonez. (págs. 1, 27 a 29)
BB planeja comprar banco americano
------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Programa da casa própria atrasa mais na baixa renda
Cinco meses após lançar o Minha Casa, Minha Vida, o governo Lula iniciou obras de 3,7% do total de 1 milhão de imóveis prometidos.
A maior dificuldade tem sido construir unidades para a população mais pobre, alvo de 40% do programa.
Essas casas atenderão às famílias que ganham até R$ 1.395 e serão subsidiadas pelo Tesouro Nacional.
O programa aqueceu o mercado e faz subir o preço de terrenos em cidades menores do interior de SP e arredores de Brasília.
Diante da escassez de ofertas para o público que ganha até três mínimos, muitas famílias continuam recorrendo a financiamentos subsidiados em parte pelo FGTS quando, pelo novo programa, poderiam ter o imóvel quase de graça.
Na internet, o Minha Casa, Minha Vida tem sido usado por construtoras e imobiliárias para atrair clientes. Há páginas com omissões e informações erradas, sendo que algumas induzem o cidadão a acreditar que está no site oficial. (págs. 1 e Dinheiro)
Decisão do STF no caso Palocci relega apurações sobre negociatas
Justiça Eleitoral é tolerante com políticos infiéis aos partidos
Dos 18 casos julgados pelo Tribunal Superior Eleitoral desde 2008, em 17 o parlamentar pôde mudar de sigla.
Em São Paulo, o TRE chancelou as 27 mudanças.
O presidente do TSE, Carlos Ayres Britto, disse que a tendência é haver mais rigor a partir de agora. (págs. 1 e A4)
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Um ano depois, Brasil passa no teste da crise mundial
Às vésperas do primeiro aniversário do marco da crise global – a quebra do Lehman Brothers, em 15 de setembro de 2008 -, analistas como Adriano Fraga e José Alexandre Scheinkman concordam que o Brasil está saindo da turbulência maior do que quando entrou. “O fato de que o Brasil passou tão bem pela crise tinha mesmo de instilar confiança”, disse Kenneth Rogoff, de Harvard, a Fernando Dantas. Outro emergente, a Índia, também se saiu bem, em razão do vigor de seu mercado interno, mostra o enviado especial Lourival Sant’Anna. É a maior novidade trazida pela crise, como relata Jamil Chade, foi a transformação da China no maior exportador do mundo. Nos Estados Unidos, o grande vencedor foi o Goldman Sachs, que lucrou enquanto outros amargaram perdas, informa o correspondente Gustavo Chacra. (págs. 1 e Economia e Negócios)
Lula pretende fazer do pré-sal uma festa para Dilma
Documento da Unasul cria armadilha para Chávez
------------------------------------------------------------------------------------
Jornal do Brasil
Manchete: Nós salvamos as empresas multinacionais
Levantamento feito pelo JB nos balanços de grandes companhias multinacionais – como Volkswagem, Carrefour, Coca-Cola, General Motors e Nokia – revela que elas estão se recuperando do baque da crise econômica graças aos resultados obtidos nos países emergentes. E o Brasil contribuiu decisivamente. Esse dado explica o aumento expressivo das remessas de lucro ao exterior, detectado pelo Banco Central semana passada. (págs. 1 e Economia E1)
Pré-sal pode tornar o Brasil grande exportador de derivados de petróleo. (págs. 1 e A9)
------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense
Manchete: Mortes triplicam na fila de transplantes
Os 2 mil brasilienses com diagnóstico de insuficiência renal vivem uma situação trágica na capital federal. Dos 1,2 mil que necessitam de hemodiálise, 75% foram encaminhados à rede privada e o restante se reveza e passa menos tempo que o necessário nas máquinas de filtragem do sangue nos hospitais públicos. Pelo menos 600 aguardam por um órgão. A Secretaria de Saúde tenta ampliar o atendimento e planeja, neste ano, dobrar o número de transplantes realizados e voltar a ser referência nacional, como há uma década. (págs. 1, 35 e 36)
13º salário
Bancos oferecem valor do benefício com taxas mais baratas que outras opções de crédito. Empréstimos vão ajudar a jogar no mercado R$ 81 bilhões até o fim do ano. (págs. 1, 20 e 21)
Bolívia-Goiás: a nova escala do tráfico internacional
transportada em aviões e armazenada em fazendas goianas próximas ao Entorno. Para a PF, o pó seria distribuído no Sudeste e no Nordeste. (págs. 1 e 14)
------------------------------------------------------------------------------------
Veja
Abrimos o cofre do MST
Como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra desvia dinheiro público e verbas estrangeiras para combater seus crimes.
Entrevista – Marina Silva, candidata do PV à Presidência: “Não vou me colocar na posição de vítima da ministra Dilma”
José Rainha, o rei dos pelegos – O dissidente do MST achou um jeito de embolsar mais dinheiro: apoiando, sem vergonha de ser feliz, o governo federal e abrindo uma nova fronteira de invasões. (págs. 70 a 72)
O legado de Aécio em concreto – A cidade Administrativa encomendada pelo governador mineiro a Oscar Niemeyer retoma o projeto urbanístico traçado por Juscelino Kubitschek para Belo Horizonte. (págs. 74 a 78)
Palocci de volta ao jogo – O ex-ministro escapa de ação no STF pela quebra de sigilo do caseiro e vira alternativa do PT para disputar o governo paulista ou até mesmo substituir Dilma na corrida presidencial. (págs. 80 a 84)
O bote do leão sindical – A tentativa de aparelhar a Receita Federal com auditores ligados ao PT criou um monstro rebelde – e mostrou o perigo de misturar governo e partido. (pág. 86)
------------------------------------------------------------------------------------
Época
Alegria a comida
Por que o número de casos está aumentando
As novas pesquisas que dão esperança de cura para quem não pode comer certos alimentos
Qual é o futuro de Palocci? – A rejeição pelo Supremo da denúncia no caso Francenildo abre a perspectiva de uma volta do ex-ministro ao centro do palco político. (págs. 44 a 47)
Liderança incômoda – Por que a pandemia no Paraná é pior que no resto do Brasil? (pág. 48)
Negócios e doações – Contratada para fazer a base dos submarinos comprados pela Marinha, a Odebrecht deu dinheiro para a campanha do relator do projeto no Senado. (pág. 50)
------------------------------------------------------------------------------------
ISTOÉ
Serra X Aécio – O dilema do PSDB
O que cada um representa para o futuro do partido
As estratégias da oposição para enfrentar Lula
Compare como eles governam São Paulo e Minas
Economia – O que está por trás da rebelião da Receita
Palocci liberado – Absolvido pelo STF, o ex-ministro passa a ser o curinga de Lula para a eleição de 2010. (págs. 48 a 50)
Jobim vai à guerra – O ministro da Defesa reduz cargos, autonomia e poder político de militares e compra briga com o alto comando. (págs. 56 a 57)
A revolta do Leão - O ministro Mantega faz vista grossa para o aparelhamento da Receita Federal e quando decide domar o corporativismo descobre que ele ruge alto e morde forte. (págs. 94 a 98)
------------------------------------------------------------------------------------
ISTOÉ Dinheiro
O programador do futuro
Laércio Cosentino era estagiário e, aos 22 anos, virou sócio de seu próprio chefe. Desde então, adquiriu e absorveu 21 concorrentes, ergueu a Totvs, a maior empresa de softwares do Brasil, e já desbanca gigantes como SAP e Oracle. Qual o seu próximo alvo?
Pré-sal – As disputas pelos bilhões do petróleo
Seguros – O novo palco para a briga dos grandes bancos
Licitações expressas – Preocupado com o volume de obras paradas pelo TCU, o governo quer agilizar o modelo de concorrências públicas no País. (pág. 44)
Palocci uma opção na prateleira – Inocentado pelo STF, o ex-ministro da Fazenda está livre para disputar as eleições presidenciais. E pode ser o preferido dos empresários. (págs. 46 a 48)
A vida com o IPI – A política anticíclica está chegando ao fim. E as empresas já se preparam para não aumentar seus preços quando as desonerações acabarem. (págs. 53 e 54)
------------------------------------------------------------------------------------
CartaCapital
O poder do Brasil – O submarino nuclear e os objetivos militares do País
Especial – Habitação – Após o susto, o setor recupera o ânimo
Ivo Cassol – O governador de Rondônia no limiar da degola
Alstom – Novas contas no exterior e o caminho da propina
A nova testemunha – Executivo revela ao Ministério Público detalhes do esquema de propinas e relata como o dinheiro entrava no Brasil via Uruguai. (págs. 30 a 33)
Basta cassá-lo? – O governador está no limiar da degola, envolvido em mil falcatruas, mas a Era Cassol ameaça continuar, com a colaboração do senador Expedito. (págs. 34 a 37)
A soja resiste, mas e a vida humana? – Andrés Carrasco, célebre geneticista, critica o uso indiscriminado do Roundup. (págs. 62 a 63)
------------------------------------------------------------------------------------
Nenhum comentário:
Postar um comentário