O Globo
Manchete: Procuradores e juízes veem retrocesso na reforma eleitoral
Para eles, projeto debatido no Senado impede investigações de corrupção
Juízes e procuradores eleitorais farão movimento contra o projeto de reforma eleitoral já aprovado na Câmara e que deve ser votado esta semana no Senado. O objetivo dos juízes eleitorais é tentar impedir a aprovação de medidas que inviabilizam investigações sobre financiamento de campanha, evitam punição e liberam doações ocultas a partidos. Para a presidente do TRE do Rio, Motta Moraes, as regras que chegaram ao Senado deixam brechas para escândalos como o do mensalão. Silvana Batini, procuradora eleitoral do Rio, diz que um dos maiores erros é a fixação do prazo de 15 dias, a partir da diplomação dos eleitos, para a abertura de processo de cassação. “É um retrocesso absurdo. Não dá para investigar em 15 dias", afirma ela. Para valer nas eleições de 2010, a nova legislação precisa ser aprovada até 30 de setembro. (págs. 1 e 3)
Dilma sai de cena para evitar desgaste
Depois de polêmica com ex-secretária da Receita, aliados tentam manter ministra longe do público
Para evitar maiores desgastes após a guerra de versões com a ex-secretária da Receita Lina Vieira, a ministra Dilma Rousseff vai ser tirada de cena por pelo menos uma semana. A estratégia é do grupo que comanda sua pré-campanha à sucessão do presidente Lula. Lina afirma ter recebido pedido de Dilma para apressar investigação sobre empresas da família Sarney, o que a ministra nega. O DEM quer explicações do general Félix, do Gabinete de Segurança Institucional, para o fato de o Planalto apagar registros de Imagens após um mês. (págs. 1 e 4)
Foto legenda: Tragédia grega
Por trás da Acrópole, o fogo e a fumaça avançam em direção a Atenas e seus monumentos, num incêndio que já consumiu 15 mil hectares e esvaziou cidades. (págs. 1 e 19)
Nos EUA, 48 dos 50 estados têm déficit
Com a crise econômica nos EUA, 48 dos 50 estados americanos estão com o orçamento no vermelho. Somados, os déficits chegam a US$ 165 bilhões e podem dificultar a saída do país da recessão. Só a Califórnia tem um rombo de US$ 45,5 bilhões. (págs. 1 e 15)
Segurança de Cabral suspeito de chacina
Acusado da chacina de quatro pessoas e suspeito de integrar uma milícia, o cabo da PM Emerson Meirelles integrava a segurança da família do governador Sérgio Cabral. "Ele deve pagar a pena como qualquer outro assassino", disse o governador. (págs. 1 e 12)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Dívida privada já ultrapassa a do setor público
Virada ocorreu em abril de 2008; especialistas veem mudança estrutural no financiamento da economia
Pela primeira vez no período de estabilidade econômica no Brasil, a dívida de famílias, indivíduos e empresas privadas superou o endividamento do setor público. A virada ocorreu em abril de 2008, no auge da expansão da economia, diz o Cemec (Centro de Estudos do Mercado de Capitais).
Até então, o setor público absorvia a maioria dos recursos disponíveis para financiar a economia do país. (págs. 1 e B1)
Ilustrada: Bilhetes inéditos de Getúlio Vargas contam bastidores do seu 2° governo
Manuscritos dirigidos por Getúlio Vargas ao chefe da Casa Civil entre 1951 e 1954 revelam os bastidores do seu segundo governo. Especialistas se surpreenderam com o achado. Despachos falam da fundação da Petrobras à preocupação com a inflação. A morte de Getúlio faz hoje 55 anos. (págs. 1 e E1)
Foto legenda: Detalhe de minuta do discurso de 1º de maio de 1951
Pesquisa revela que meninas fumam como os meninos
Meninas de até 18 anos já fumam tabaco praticamente como os meninos, revela pesquisa da Unifesp. Na população de 14 a 18 anos, elas são 6,7%, e eles, 8,6%, relata Mario Cesar Carvalho.
Para a psiquiatra Ana Cecília Marques, coordenadora do estudo, as meninas consomem drogas com frequência similar à dos meninos. "Isso ocorre também com o tabaco", diz. (págs. 1 e C1)
Com a lei antifumo, melhorou a qualidade do ar nos bares de SP, mostra estudo. (págs. 1 e C3)
Indenização a perseguidos na ditadura pode ser cancelada
A Comissão de Anistia revisa a concessão de indenizações milionárias a anistiados políticos. Uma das indenizações que podem ser anuladas envolve 29 funcionários da extinta Vasp. Os aeroviários, que custam à União R$ 285 mil por mês, foram demitidos após uma greve e depois reintegrados. O pagamento de retroativos ao grupo, no valor de R$ 36,67 milhões, foi suspenso por ordem do Tribunal de Contas. (págs. 1 e A10 a A13)
Tião Viana omitiu terreno na campanha para senador
O senador Tião Viana (PT-AC) ocultou da Justiça Eleitoral, na campanha de 2006, a propriedade de um terreno num condomínio de Rio Branco, informa Elvira Lobato. A compra foi registrada com valor de R$ 30 mil. No local, ele e a mulher ergueram casa avaliada no Habite-se em R$ 600 mil. A assessoria do senador alega que o terreno era da mulher dele. O advogado de Viana diz que não houve intenção de omiti-lo. (págs. 1 e A4)
Editoriais
Leia "Disputa federativa", acerca de distribuição de verba do petróleo; e "Lula e a Vale", sobre ingerência na empresa. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo põe custeio acima de investimento
Aumento no 1º semestre supera período anterior do governo Lula
O aumento dos gastos federais em relação ao Produto Interno Bruto na primeira metade deste ano supera o de todo o período anterior do governo Lula, desde 2003. Na comparação entre os primeiros semestres, saiu de 13,84% do PIB em 2003 para 16,89% em 2008, saltando para 18,34% este ano. Os números foram calculados pelos economistas José Roberto Afonso e Samuel Pessôa, da assessoria do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), e segundo eles, há uma guinada na qualidade dos gastos. Entre janeiro e julho deste ano, o custeio "restrito" da máquina pública, que não inclui saúde, educação e outros gastos sociais, cresceu mais que o dobro dos investimentos. (págs. 1, B1 e B3)
Número
18,34% do PIB é o porcentual de gastos federais
Supremo deve inocentar Palocci
O Supremo Tribunal Federal deve inocentar o deputado Antonio Palocci (PT-SP) no caso da quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, episódio que resultou na queda do então ministro da Fazenda, em 2006. Se o STF realmente decidir em favor de Palocci, ele passa a ser uma das principais opções do PT na corrida pelo governo de São Paulo e até pela Presidência. (págs. 1 e A4)
Karzai é acusado de fraudar pleito no Afeganistão
O ex-chanceler Abdullah Abdullah, principal candidato rival do presidente Hamid Karzai, do Afeganistão, acusou-o ontem de usar a “máquina do Estado" e roubar a votação de quinta-feira. A Comissão de Queixas Eleitorais anunciou ter recebido 226 reclamações de fraude, das quais 35 são consideradas “substanciais”. (págs. 1 e A9)
Frase
"Abdullah tenta justificar sua derrota"
Waheed Omar
Porta-voz da campanha de Karzai
Câmara debate PEC que reduz jornada de trabalho
A Câmara dos Deputados discute nesta semana uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reduz de 44 para 40 horas semanais o teto da jornada de trabalho. Para sindicalistas, a medida criaria 2,5 milhões de empregos. Mas a Confederação Nacional da Indústria (CNI) acha que esse limite deve ser negociado entre patrões e empregados, já que pequenas empresas sofreriam forte impacto de custos. (págs. 1 e B5)
Déficit em presídios chega a 25 mil vagas por ano
A situação nas carceragens do País piorou: o número de presos subiu 25 mil em um ano. Além disso, centenas de cidades acionaram a Justiça para bloquear a desapropriação de terrenos destinados à construção de presídios. De janeiro a agosto, o órgão federal que financia projetos de construção liberou apenas R$ 21,4 mil. (págs. 1 e C1)
Doenças mentais: Faltam leitos para casos de surto em SP
Menos de 50% dos 10 mil leitos está livre para internações provisórias. (págs. 1 e A13)
Lei da Anistia 30 anos
Dispensados da FAB exigem o benefício (págs. 1 e A8)
Notas e Informações: A Conferência Nacional de Comunicação
Seis das oito entidades empresariais da Comissão Organizadora abandonaram o barco. A cisão põe em xeque a legitimidade da Confecom. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: R$ 1 bilhão em créditos de carbono para o país
160 empresas lucraram combatendo a poluição
Os créditos de carbono são obtidos no mercado internacional por empresas e países que conseguem compensar emissões de gás carbônico. Cada crédito equivale à neutralização de uma tonelada de CO2, o que proporcionou mais de R$ 1 bilhão em ganhos a 160 empresas do Brasil este ano. Outras 405 estão se habilitando a neutralizar 352 milhões de toneladas de gás, o que elevará o lucro para R$ 10 bilhões ao ano. (págs. 1 e Economia A16)
Despertar da família na era digital mudou
As famílias ainda lembram das manhãs em que sentavam juntas, tomavam café da manhã e liam o jornal. Agora, ao acordar, checam e-mails e suas contas no Facebook e no Twitter. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)
Oposição afegã denuncia fraude
Principal opositor do presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, o ex-ministro do exterior Abdullah Abdullah disse que as eleições da semana passada foram fraudadas. O país ainda espera o resultado oficial, também aguardado com atenção pelo governo dos EUA. (págs. 1 e Internacional A22)
Onda de Incêndio abala a Grécia
Ventos fortes, calor e um meio ambiente seco provocaram, a partir de sexta-feira, a maior onda de incêndios na Grécia desde 2007. O fogo chegou ontem à região da capital Atenas, forçando a retirada de milhares de pessoas de suas casas. (págs. 1 e Internacional A21)
Rússia hoje
Rússia, Belarus e Cazaquistão formaram grupo único para as conversações sobre adesão à Organização Mundial do Comércio. (págs. 1, A18 e A19)
Informe JB
PB arquiva multas de doador de campanha. (págs. 1 e A4)
Coisas da Política
Não se pode anistiar a dor dos torturados. (págs. 1 e A2)
Outras páginas
Revistas baixam a bola de Lina Vieira. (págs. 1 e A6)
Sociedade Aberta
Silvia Pinheiro e Adriana Simonsen Reino
consultoras
Brasil sem metas para redução de emissões. (págs. 1 e A9)
Sociedade Aberta
Selvino Heck
assessor especial do gabinete do presidente da República
O povo sempre acha caminhos de um Brasil justo. (págs. 1 e A6)
Sociedade Aberta
Leonardo Boff
teólogo
Recuperação lenta da crise que se nota em muitos países não significa uma saída. (págs. 1 e A9)
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Correio Braziliense
Manchete: União corta mais R$ 128,3 milhões de emendas do DF
Os recursos incluídos no Orçamento da União conjuntamente por deputados e servidores não serão liberados, segundo garantiu à repórter Flávia Foreque, o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro. Com isso, o Distrito Federal deixará de receber, ao todo, R$ 215,3 milhões. Esse dinheiro seria usado em obras como a compra de vagões para o metrô, o projeto Orla e a construção de casas próprias. (págs. 1 e 2)
Concursos: 17 mil podem ser nomeados este ano
Servidores aprovados em concursos públicos em 2009 e anos anteriores têm grandes chances de terem as contratações apressadas. Como 2010 é ano eleitoral, a lei impede nomeações dos 90 dias que antecedem o primeiro turno até a posse dos eleitos. (págs. 1 e 3)
Direito do consumidor: Saúde na Justiça
Na briga pelo direito à assistência médica, os usuários de planos de saúde têm levado a melhor. Levantamento realizado por advogada entre 1990 e 2008 mostra que os beneficiários venceram em 80% das ações julgadas pelo STJ. (págs. 1 e 36)
Pirataria: Ricos sustentam comércio ilegal
Engana-se quem pensa que são os pobres que mais compram produtos pirateados no Brasil. A população com maior renda e escolaridade é a que mais consome os artigos falsificados. Pagam até R$ 400 por um relógio não original. (pág. 1)
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Valor Econômico
Manchete: Questão ambiental ganha importância nos balanços
Questões ambientais começam a aparecer com mais frequência nos balanços das companhias abertas e a fazer parte das contingências, ao lado dos tradicionais passivos trabalhistas e tributários. Das 30 maiores empresas abertas, nove - Petrobras, Vale, Neoenergia, CSN, Eletropaulo, Sabesp, Ultrapar, Cemig e CPFL - já mencionam contingências ambientais em seus balanços financeiros. Dessas, só Cemig e CPFL não mantêm provisões para discussões na área.
O fenômeno é resultado da exigência cada vez maior dos investidores em relação a possíveis passivos ambientais. Outros fatores contribuem para isso, como a regulamentação mais rígida para contabilização das discussões ambientais e a fiscalização acirrada de órgão federais e estaduais, que têm resultado em maior volume de autuações e disputas. (págs. 1 e A4)
Mecanismo para salvar florestas
Redução de Emissão por Desmatamento e Degradação. Ou simplesmente Redd. Ainda pouco conhecido pelo grande público, é esse mecanismo de incentivo à preservação que deve dominar boa parte dos debates na conferência do clima de Copenhague, em dezembro, mas que antes disto já conseguiu o tento de unir os governadores da Amazônia a despeito das divergências partidárias e o histórico de desmate.
Para Virgílio Viana, diretor geral da Fundação Amazonas Sustentável, Redd é a possibilidade de as florestas do mundo receberem entre US$ 10 bilhões e US$ 20 bilhões ao ano considerando-se só o possível fluxo dos Estados Unidos. Gilberto Camara, diretor geral do INPE, tem interpretação totalmente diferente. "Dependendo de qual Redd estamos falando", diz, "trata-se de uma falácia, uma ilusão".
Redd ainda não existe e, enquanto o acordo do clima não sai, cada um interpreta o assunto como quer. (págs. 1 e A12)
Efeito modesto das medidas anticíclicas
O governo cumpriu apenas parcialmente a política anticíclica anunciada para reanimar a economia. Estatísticas referentes ao primeiro semestre, quando essas medidas eram mais necessárias, mostram que a execução foi relativamente rápida apenas nos investimentos das estatais e nos cortes de tributos. Os investimentos da União permaneceram estagnados e o crescimento da carteira de empréstimos do BNDES equivale a somente 12,1% dos R$ 100 bilhões colocados à sua disposição. Os investimentos previstos no Orçamento deram uma contribuição pequena para tirar a economia da recessão. As despesas de capital do governo representaram 0,8% do PIB até junho, quase iguais ao 0,7% do PIB no mesmo período do ano passado. (págs. 1 e A3)
Risco de monopólio na petroquímica
O setor petroquímico brasileiro corre o risco de passar a conviver com um monopólio na área de resinas se for adiante a negociação, ainda em estágio inicial, entre a Quattor, controlada pela família Geyer por meio de sua holding Unipar, e a Braskem. A fusão das operações das duas empresas colocaria mais de 80% das vendas de resinas nas mãos da Braskem, controlada pelo grupo Odebrecht - o restante das vendas é de responsabilidade de importadores, que pagam tarifa de 12% a 14%. O percentual de concentração de Braskem e Quattor seria superior ao da AmBev na fusão Brahma e Antarctica (quase de 70%) e junção da Sadia e Perdigão (57% em carnes industrializadas a 88% em massas prontas). (págs. 1 e B1)
Foto legenda: Expansão na crise
A mineradora de ferro Namisa prevê receita líquida neste ano de R$ 1,5 bilhão, 40% superior à de 2008. Os mercados alvos são a Ásia e Europa, diz o brasileiro-americano Charles Putz. (págs. 1 e B7)
Déficit fiscal limita novos estímulos à economia
Os presidentes dos bancos centrais não tomam decisões sobre impostos ou gastos governamentais, mas a política fiscal foi um importante tema da conferência deste ano do Federal Reserve, o banco central americano. Três perguntas chamaram a atenção no encontro, que atraiu representantes de bancos centrais, economistas e acadêmicos: serão os déficits uma ameaça que requer mais atenção? Até que ponto está dando certo o plano de estímulo fiscal do presidente Obama? E será que se justifica conceder mais estímulos?
Grandes déficits de longo prazo podem causar "graves transtornos econômicos", disse estudo de Alan Auerbach, da Universidade da Califórnia em Berkeley, e William Gale, do Instituto Brookings. Na sua avaliação, ao longo dos próximos dez anos o déficit orçamentário dos EUA vai totalizar US$ 10 trilhões, e talvez mais. Os mercados de crédito começaram a dar sinais de que há risco de inadimplência do governo americano, algo inimaginável há alguns anos. (págs. 1 e A8)
Preferências do advogado do poder
Advogado que coleciona grandes vitórias contra a Polícia Federal, Antônio Carlos de Almeida Castro ganhou muito dinheiro no governo do PT, mas desfia uma longa clientela de ministros do governo tucano para rechaçar a pecha de "resolvedor-geral" da República petista. Eleitor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Kakay, como é conhecido, diz que, em 2010, optará pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB). "Se ele for eleito, vamos ter pela primeira vez um governo de esquerda no Brasil". (págs. 1, A6 e A7)
Inadimplência nos bancos no Leste Europeu deve chegar ao recorde de 10% a 50% em 2010 (págs. 1 e C1)
Consumidores da classe C, como Elizelma, lideram as compras pela Internet (págs. 1 e B6)
Rastreamento concentrado
A Zatix, empresa de rastreamento de veículos controlada pelo Pátria Investimentos, comprou sua concorrente Controlsat, do grupo Schahin. O valor não foi divulgado. O setor espera forte crescimento a partir de 2010, quando todos os veículos novos terão que sair de fábrica com rastreadores. (págs. 1 e B4)
Mapa da mina
Atenta ao aumento do poder aquisitivo dos nordestinos, a fabricante espanhola de colchões Flex, que entrou no mercado brasileiro em 2000 com a compra da Epeda, investe em um centro de distribuição na região, que deve passar de 12% para 20% da receita, estima Edmilson Santoro. (págs. 1 e B5)
Cenibra amplia projetos
A Cenibra estuda ampliar em 25% seu projeto de investimento em Belo Oriente (MG). Inicialmente, a intenção da fabricante de celulose era instalar uma nova linha de produção com 800 mil toneladas, mas poderá elevar essa capacidade a 1 milhão por ano. O valor total pode chegar a US$ 1,7 bilhão. (págs. 1 e B7)
Avanço do milho 'safrinha'
Até pouco tempo desprezado por grandes e médios produtores do Mato Grosso, o milho cultivado na safra de inverno passou a ser uma importante fonte de financiamento das lavouras de soja nos últimos anos. Os produtores têm usado cada vez mais o milho como "moeda de troca" para a compra de insumos da safra principal de verão. (págs. 1 e B12)
Negócio temerários
O mundo ainda não se recuperou da pior recessão desde os anos 30 e alguns dos maiores bancos americanos já oferecem uma nova geração de empréstimos perigosos para tomadores que não têm como pagá-los e vendem investimentos tóxicos para aplicadores que não compreendem seus riscos. (págs. 1 e C6)
Recuperação atípica
Estrelas da bolsa, Petrobras e Vale não têm liderado a atual recuperação do mercado. A alta foi mais acentuada em papéis de menor liquidez ("small caps”), como as empresas de construção, por exemplo. Para analistas, em algum momento ambas terão de subir acima da média para recuperar o atraso, puxando ainda mais o Ibovespa. (págs. 1 e D2)
Ideias
Fabio Glambiagi: educação brasileira teve avanços lentos e graduais, acentuados nos últimos 15 anos. (págs. 1 e A11)
Ideias
Jeffrey Sachs: pior da crise foi evitado, mas aflições persistem. (págs. 1 e A11)
Ideias
Sergio Leo: Brasil deveria ter diplomacia calcada basicamente na formação de consensos internos. (págs. 1 e A2)
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Estado de Minas
Manchete: Começam as contratações de temporários (pág. 1)
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