segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta segunda feira

O Globo

Manchete: Escolas abrem com novas medidas contra a gripe suína
Bebedouros serão fechados e alunos usarão gel desinfetante

Após as mais longas férias de meio de ano, 2,3 milhões de alunos das redes pública e privada voltam hoje às aulas no Rio, e encaram novas medidas para evitar o contágio por gripe suína. Preocupadas com a limpeza e a ventilação de suas instalações, escolas fecharão bebedouros e distribuirão kits com gel desinfetante e sabonete líquido. (págs. 1 e 9)

Governo Lula privilegia burocratas em reajustes
Uma análise da evolução dos gastos da União com servidores públicos durante o segundo mandato do governo Lula mostra que o pessoal que trabalha em setores típicos da burocracia federal ficou com 53% dos reajustes concedidos. Enquanto isso, servidores de saúde e educação tiveram a fatia de 30% do aumento de despesa com pessoal. O Ministério do Planejamento contesta os dados e diz que deu prioridade
para áreas que prestam atendimento ao público. (págs. 1 e 3)

Na exportação, o passado

Brasil volta a priorizar alimentos

Apesar da diversificação nos últimos 40 anos, a pauta de exportações brasileiras vive uma volta ao passado, com o aumento da participação de itens primários. O país já é o segundo exportador de produtos agropecuários do mundo. Os alimentos tomam lugar de manufaturados sofisticados, como os aviões da Embraer. (págs. 1 e 13)

Charge Chico: Fantasia fantasmagórica
- Saí de Tancredo e acabei como Maluf de mim mesmo...

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Folha de S. Paulo

Manchete: Alckmin lidera; Ciro aparece com 12%
Deputado do Ceará chega a 18%, dependendo do cenário; ex-prefeita Marta Suplicy (PT) tem de 6% a 22%

Nome preferido do presidente Lula para disputar o governo de São Paulo, o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) surge com 12% das intenções de voto na primeira pesquisa que inclui seu nome entre os
pré-candidatos do Estado. O tucano Geraldo Alckmin continua liderando com folga em todos os cenários simulados.

Para o diretor do Datafolha, Mauro Paulino, o desempenho do deputado do Ceará é "considerável como ponto de partida", mas não ameaça o PSDB. Ciro ainda tenta viabilizar uma nova candidatura à Presidência. (págs. 1 e A4)

Empréstimos da Caixa sobem 56% e batem recorde histórico
Os números do balanço do segundo trimestre, que serão divulgados hoje, mostram que a Caixa Econômica Federal registrou o maior volume de empréstimos de toda sua história, informa Guilherme Barros.

A Caixa atingiu, em junho, um total de R$ 99,2 bilhões em empréstimos - um crescimento de 56,1% em relação a junho de 2008. A expansão média do crédito no mercado no mesmo período foi de 19,7%. (págs. 1 e B1)

Entrevista da 2ª: Decisão sobre Petrobras vale para empresas, diz secretário
O novo secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, afirmou à Folha que, caso a manobra contábil da Petrobras seja avalizada pelo fisco, ela valerá para todas as empresas e poderá ter efeito retroativo. Se a Petrobras for condenada, poderá ser obrigada a recolher os R$ 4 bilhões que deixou de repassar ao fisco.

Cartaxo evita fazer comentários sobre a saída de Lina Vieira, que o antecedeu no cargo. (págs. 1 e A18)

BNDES libera R$ 75 bilhões e diz que supera meta de 2009
O desembolso de financiamentos do BNDES atingiu R$ 75,1 bilhões de janeiro a julho deste ano, valor 65% superior ao do mesmo período de 2008. O banco considera que a meta de desembolso prevista para 2009 (R$ 106 bilhões) deve ser superada e prevê recorde.

Os investimentos na indústria - que responde por 53% do total liberado - foram os responsáveis pela maior parte dos projetos aprovados. Papel e celulose, petroquímica e metalurgia foram os destaques. (págs. 1 e B3)

Editoriais
Leia “Saúde em questão", que comenta avaliação de planos privados; e "Dólar fraco", sobre desvalorização. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Cresce gasto secreto com cartão corporativo
Fatia na despesa do governo federal aumentou de 33,8% para 44,9%

Gastos secretos já representam 44,9% dos pagamentos feitos com cartões corporativos do governo federal. Eles chegaram a R$ 15,7 milhões no primeiro semestre, indica levantamento feito no Portal da Transparência. Em 2008, o porcentual de despesas sigilosas foi bem inferior: 33.8%. A Controladoria Geral da União atribui o aumento este ano à migração para os cartões corporativos de todos os pagamentos antes realizados em cheque. As regras do sigilo protegem gastos de altas autoridades, como a Secretaria de Administração da Presidência, responsável por cerca de 13% de todas as despesas secretas. Mas outras áreas sensíveis têm contas totalmente abertas, caso do Estado Maior do Exército. (págs. 1 e A4)

Senadores pedem investigação sobre imóveis de Sarney
Apartamentos ocupados em SP pela família estão em nome de empresa

Senadores querem apurar a ligação da família do senador José Sarney (PMDB-AP) com a construtora Holdenn. Reportagem do Estado mostrou que dois apartamentos usados pela família nos Jardins estão em nome da empresa. O deputado Sarney Filho (PV-MA) disse que um dos imóveis lhe pertence, mas não está em seu nome por que não foi quitado. (págs. 1 e A6)

'Estado' sob censura
O Estado entra na terceira semana sob censura. Por decisão judicial, o jornal está impedido de publicar informações referentes à investigação da Polícia Federal, na chamada "Operação Boi Barrica", que envolve o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

Artigo - João Antonio Wiegerinck
Professor de Direito do Mackenzie

Censura e devido processo legal

Na decisão contra o Estado, o representante do Judiciário não encontra justificativa para embasar o absurdo cerceamento. Nada do que foi divulgado compromete o processo em si. (págs. 1 e A7)

BB negocia sociedade com seguradoras estrangeiras
O Banco do Brasil acelera a reestruturação de seu setor de seguros, agora que voltou a liderar o ranking das maiores instituições financeiras do País. O BB negocia sociedade com a americana Principal, na área de previdência, e com a espanhola Mapfre, nos outros nichos. A previsão é de que a operação resulte em aumento de capital entre 40% e 50%. (págs. 1 e B1)

BNDES
O banco liberou R$ 75,1 bilhões até julho, resultado recorde para o período. (págs. 1 e B3)

Venezuela: Oposição reage à Lei da Educação
Além da desobediência civil, intenção é convocar referendo constitucional para anular a lei. (págs. 1 e A12)

Escolas de SP adotam medidas contra gripe
Colégios de São Paulo adotaram medidas para evitar a propagação da gripe suína hoje, com a volta às aulas da maioria dos 9 milhões de estudantes do ensino básico e superior. Alunos terão à disposição álcool em gel e não poderão compartilhar brinquedos, material e celulares. Algumas escolas ampliaram férias de gestantes. Prefeituras e universidades de outros Estados adiaram de novo a volta às aulas. (págs. 1 e A14)

Afeganistão admite ser difícil conter Taleban
O ministro da Defesa do Afeganistão, Abdul Rahim Wardak, admitiu ontem que "de maneira nenhuma se pode garantir com 100% de certeza que outros atentados terroristas não ocorrerão em Cabul", informa o enviado especial Lourival Sant'Anna. O governo diz ter frustrado 62 tentativas de ataques do Taleban em seis meses até sábado, quando um carro-bomba matou 7 civis. O grupo extremista promete uma onda de violência na quinta-feira, dia da eleição para presidente. (págs. 1 e A10)

Artigo
Barack Obama
PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS

Pela reforma do sistema de saúde

"Ainda não escutamos a voz de milhões de americanos que se debatem contra um sistema que, na maioria das vezes, beneficia mais as seguradoras do que os próprios cidadãos". (págs. 1 e A11)

Notas e Informações: Liberdade para a gastança
Vetos de Lula ao texto da LDO removeram limitações às despesas com publicidade, viagens e obras. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Transporte, drama de Santa Teresa
Turista morre ao saltar de bonde que perdeu o freio

A morte da turista Andréia de Jesus Rezende, que saltou de um bonde sem freio em Santa Teresa, é uma tragédia que chama atenção para o descontentamento dos moradores com a nova tecnologia implantada nos veículos. A VLT, ideal para metrôs e trens, não tem freio mecânico, apenas computadorizado. Em uma semana, foram dois acidentes em Santa Teresa – o de ontem, fatal. “Os moradores nunca foram consultados em relação aos bondes novos e nunca vimos sequer a autorização para que circulem”, queixa-se Isabel Kuster, da Associação de Moradores de Santa Teresa, que prega a volta ao bonde antigo. “Era mais seguro e tinha uma segunda opção de freio”, justifica. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)

Empréstimos do BNDES evidenciam recuperação
As consultas das empresas para novos financiamentos do BNDES dispararam para R$ 136 bilhões de janeiro a julho deste ano – aumento de 34% em relação ao mesmo período do ano passado. O salto reflete a retomada de investimentos na economia brasileira. As aprovações de projetos totalizaram R$ 87 bilhões, com expansão de 49%. (págs. 1 e Economia A15)

Rússia hoje
Rosnano, estatal russa de nanotecnologia, vai produzir vacina e produtos biofarmacêuticos contra a gripe. (págs. 1 e A18)

Hamas retoma controle de Gaza
Militantes do Hamas conseguiram reforçar sua autoridade na Faixa de Gaza, depois do confronto com um grupo rival, alinhado à Al Qaeda, que proclamou um “emirado islâmico” no enclave palestino ao lado de Israel. Mas os desafios continuam. (págs. 1 e Internacional A20)

Coisas da política
A procissão pelo Nordeste já começou. (págs. 1 e A2)

Informe JB
Múcio pede a Lula para sair do governo. (págs. 1 e A4)

Outras páginas
Como o Senado recuperará credibilidade? (págs. 1 e A6)

Editorial
Brasil, o país da energia do futuro. (págs. 1 e A8)

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Correio Braziliense

Manchete: Secretarias especiais esbanjam em viagens
Criadas com o argumento de que iriam possuir estruturas mais enxutas dentro da Esplanada, as secretarias especiais não economizam dinheiro público quando o assunto é pagamento de viagens e diárias. Gastam mais que muitos ministérios. Só a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial torrou este ano R$ 1,4 milhão em passagens aéreas. Sete vezes mais que a pasta das Comunicações (R$ 187 mil). Nos primeiros seis meses de 2009, cinco secretarias com status de ministério gastaram R$ 6,4 milhões. A da Pesca, agora oficialmente o 38º ministério do governo Lula, consumiu R$ 700 mil, quantia que ultrapassa as verbas das pastas da Cultura, do Meio Ambiente, do Turismo, da Indústria e Comércio e do Desenvolvimento Agrário. (págs. 1 e 2)

Alta demanda dificulta o pré-natal (págs. 1 e 19)

UnB encara a gripe suína
Universidade inicia o semestre com mil profissionais treinados e quiosques pelo campus. Estudantes estão céticos. (págs. 1 e 6)

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Valor Econômico

Manchete: Cai parcela de produção exportada pela indústria
Em 2005, 17 em cada 100 máquinas fabricadas no Brasil foram vendidas no exterior, enquanto em calçados, o volume exportado atingiu um quarto da produção. Como consequêcia da recuperação do mercado interno e do câmbio apreciado, a indústria não sustentou sua presença no mercado externo nos últimos anos. Desde 2008, esse movimento foi acentuado pela retração na demanda externa e o país encerrou o primeiro semestre com uma perda de 12% na fatia da produção industrial destinada ao exterior na comparação com 2005, quando a participação atingiu o recorde 14,4%. Desde então, ela só caiu e chegou aos 12,7% deste início de ano, segundo estudo da LCA Consultores.

O recuo médio de 12% no peso das exportações na produção industrial resulta de quedas expressivas em manufaturados compensadas por aumentos em commodities e alimentos industrializados. No setor de calçados, a queda passa de 20%. No de automóveis, o país perdeu metade do espaço que conquistara no exterior. Em 2005, a indústria de móveis embarcou 7% de todos os sofás, armários e camas que produziu, fatia hoje reduzida a 5%, situação que já levou algumas empresas do setor, como a Movelar, que já vendeu para 40 países, a desmontar a estrutura de comércio exterior e concentrar vendas no mercado interno. (págs. 1, A4 e A6)

Magnesita eleva capital e negocia dívida
A Magnesita, terceira maior fabricante mundial de refratários, fará um aumento de capital de R$ 350 milhões. A operação terá R$ 56 milhões do BNDES e R$ 105 milhões dos acionistas controladores – GP, Gávea e o grupo Rhône. O BNDES garantirá a absorção de até 70% da oferta caso os minoritários não sigam os sócios controladores, o que pode elevar a parcela do banco para até R$ 245 milhões.

A companhia comunicou a operação à CVM na sexta-feira à noite, após fechar o balanço do 2º trimestre, que mostra melhorias operacionais, mas ainda apresenta prejuízo. O valor de subscrição na oferta será de R$ 7,80 por ação, média da cotação dos últimos 90 dias. (págs. 1 e B1)

Preços caem, mas EU não teme deflação
Na feira do centro de Ferney Voltaire, cidade francesa próxima à fronteira com a Suíça, um vendedor oferece champignon "girelle" por € 20 o quilo, comparado a € 28 no ano passado. Um comerciante de bolsas de couro dá desconto de 50%. A alguns metros dali, o Carrefour, quase vazio, faz promoções.

Esse cenário do interior da França ilustra o fenômeno de
"desinflação" histórica que atinge toda a zona do euro. Em julho, os preços ao consumidor caíram 0,7% nos 16 países que utilizam a moeda única europeia. Mesmo com sinais de recuperação, o ambiente econômico continua frágil e as empresas baixam preços. Mas Juergen Stark, economista-chefe do BC europeu, acha afastado o risco de "deflação", isto é, de baixa duradoura e generalizada de preços que agrave a recessão. (págs. 1 e A10)

Governo retoma política de estoques de café
Discretamente, o governo retomou a política de acumular grandes estoques de café, em uma tentativa de elevar os preços, que hoje seriam inferiores aos custos de produção, segundo os plantadores. A intenção é retirar do mercado 10 milhões de sacas na safra 2009/10, o que significaria 25% da produção. O Ministério da Agricultura aguarda apenas o aval da Fazenda para dar continuidade ao plano, apurou o Valor.

O movimento começou em julho, quando o governo fez quatro leilões de contratos de opções para comprar 3 milhões de sacas. Para os outros 7 milhões, deverá realizar leilões de Aquisição do Governo Federal e também converter em produto parte da dívida dos cafeicultores. Na semana passada, foi confirmada a conversão de dívidas de, R$ 1,1 bilhão em sacas de café. A intenção de recriar um grande estoque ocorre meses depois de o governo ter praticamente zerado suas reservas. (págs. 1 e B12)

Exército usa a tecnologia para combater gastos
Com restrições orçamentárias, o Exército brasileiro recorreu à informática para enfrentar um inimigo tenaz: os gastos logísticos. Com o uso da tecnologia de etiquetas inteligentes (Radio-Frequency Identification), o Exército quer melhorar o processo de compra e gerenciamento de suprimentos. Todo o desenvolvimento de sistemas está sendo feito por militares, conta o coronel Luiz Antônio de Almeida Ribeiro, chefe do 21º Depósito e coordenador do projeto-piloto que está sendo realizado em São Paulo. (págs. 1 e B2)

Novas disputas sobre crédito-prêmio
A prevalecer o julgamento de que o benefício do crédito-prêmio do IPI valeu só até 1990, o incentivo não será alvo apenas de cobranças do governo em relação aos exportadores, mas também de ações judiciais entre empresas.

Uma parcela dos quase R$ 50 bilhões de incentivos que a Fiesp estima que já tenham sido compensados foi negociada entre empresas. Exportadores com grandes volumes de crédito venderam esses direitos com deságio para outras companhias, exportadoras ou não, que usaram os valores para compensar tributos federais como Imposto de Renda e PIS/Cofins. "Há muitas execuções entre empresas cobrando os valores vendidos, que estavam suspensas até a decisão do Supremo", explica Roberto Fonseca, diretor de comércio exterior da Fiesp. (págs. 1 e A2)

Área social e repasses puxam gastos da União
O aumento de gastos correntes da União desde o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva decorre, principalmente, das políticas de redistribuição de renda e dos repasses a Estados e municípios. Estas despesas tiveram expansão real acima da inflação de 60% e 70%, respectivamente, entre 2002 e 2008. As despesas de consumo do próprio governo, incluídas as de pessoal, subiram 22% na mesma comparação, sempre descontando a inflação medida pelo IPCA. (págs. 1 e A14)

Os desafios de Meirelles
Tão logo se filie a um partido para disputar o governo de Goiás, o presidente do BC, Henrique Meirelles, enfrentará três desafios: pressões do governo para flexibilizar a política monetária às vésperas da eleição, manter a diretoria do BC e convencer o mercado de que manterá a política austera. (págs. 1 e A7)

Onda da expansão
Com 20 anos no mercado e dez lojas próprias, a grife de surfwear e loja de equipamentos esportivos Overboard investe na expansão por meio de franquias. Depois da unidade de Campinas (SP), em 2008, mais duas serão abertas até o fim do ano, além de sua 11ª própria loja, diz João Luiz Perez. (págs. 1 e B5)

Novos horizontes
A tradicional família Gulin, de Curitiba, que cresceu no ramo empresarial atuando no transporte público, cria o grupo Noster para diversificar os negócios. Entre os alvos estão pequenas centrais hidrelétricas e também o transporte coletivo fora da capital paranaense. (págs. 1 e B7)

Otimismo cooperativo
Venda de industrializados em alta, câmbio razoável, quantidades maiores e preços em dólar acima das médias históricas devem salvar o ano das cooperativas agrícolas no mercado externo. As exportações diretas do setor, previstas para recuar 10% no início do ano, poderão até mesmo superar os US$ 4 bilhões registrados em 2008. (págs. 1 e B11)

Suínos fora da Expointer
Depois de quase um mês de polêmica, representantes do Ministério da Agricultura, da Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul, da indústria e dos criadores de suínos concordaram em não levar os animais à Expointer, que começa dia 29. O objetivo é evitar o contágio dos animais com a gripe. (págs. 1 e B12)

Fundos imobiliários
O retorno médio dos fundos imobiliários negociados em bolsa foi de 22,5% de janeiro a julho - somadas a variação das cotas e os rendimentos distribuídos -, só atrás do mercado de ações, muito mais arriscado. A melhora do cenário econômico e a queda dos juros incentivou o aumento dos negócios no segundo semestre e atraiu os grandes bancos. (págs. 1 e D1)

Dividendos 'contábeis'
O ganho contábil gerado pela valorização do real, que impulsionou o balanço de muitas empresas no segundo trimestre, pode criar problemas quanto ao pagamento mínimo de dividendos. A Braskem, por exemplo, já avisou que poderá reduzir o percentual de 25%. (págs. 1 e D5)

Ideias
Sergio Leo: Indústria já se preocupa com o pós-Copenhague, que pode mexer com os negócios. (págs. 1 e A2)

Ideias
Gustavo Loyola: controle de capitais prejudica o funcionamento do mercado cambial e aumenta as incertezas. (págs. 1 e A13)

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Estado de Minas

Manchete: Duplicação de rodovias acelera negócios (pág. 1)

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Jornal do Commercio

Manchete: Novo bispo condena o comércio da fé
Em entrevista coletiva, dom Fernando Saburido criticou o que chamou de “teologia da retribuição” respondendo a uma pergunta sobre a atuação da Igreja Universal do Reino de Deus. Posse virou uma grande festa popular e religiosa. (pág. 1)

Serra lidera e Dilma está empatada com Ciro, diz Datafolha (pág. 1)

Governo define amanhã o reajuste dos aposentados (pág. 1)

Gripe A (H1N1) (pág. 1)

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