O Globo
Manchete: Afastado, pivô de escândalo mantém o poder no Senado
Pelo menos 62 chefes de gabinete dos 81 senadores são indicações de Agaciel
Mesmo afastado da direção geral do Senado desde março, depois de 14 anos de poder, Agaciel Maia mantém pessoas de sua confiança nas principais áreas administrativas da Casa e na maior parte dos gabinetes dos senadores. O ex-diretor tem aliados em postos estratégicos de pelo menos 20 secretarias e subsecretarias. Pelos cálculos de funcionários que conhecem a estrutura do Senado, ainda hoje haveria 62 chefes de gabinete de senadores, do total de 81, indicados pelo ex-diretor. A Secretaria Especial de Editoração e Publicações, a famosa Gráfica do Senado, continua sendo um dos redutos de Agaciel. Na Secretaria Especial de Informática, conhecida como Prodasen, estão alojados em postos importantes pelo menos dois homens de confiança do ex-diretor. Até mesmo na Diretoria Geral, antigo QC de Agaciel, ainda permanece alojado um dos seus mais fiéis escudeiros. (págs. 1, 3 a 9)
RJ: contratos encarecem a terceirização
Os termos aditivos, previstos em licitações, aumentaram os gastos do estado com terceirização. Só um grupo faturou R$ 640 milhões (a metade do valor de seus contratos) por conta dos acréscimos feitos após as licitações. (págs. 1 e 15)
Bolsa Ditadura vira indústria e já custa 2,5 bi
A iniciativa destinada a reparar danos impostos, durante 21 anos, a cidadãos brasileiros transformou-se numa catedral de voracidade, privilégios e malandragens. O Bolsa Ditadura já fez 160 milionários no Brasil. (págs. 1 e 14)
Casal Kirchner enfrenta um teste decisivo
Eleições para a Câmara e o Senado podem tirar do peronismo a maioria nas duas casas pela primeira vez na História, segundo pesquisas sobre o pleito, decisivo para o futuro do casal Kirchner. (págs. 1 e 39)
Plano Real: história inédita há 15 anos
O Plano Real, o mais bem-sucedido programa de estabilização do país, completa 15 anos quarta-feira guardando uma história ainda inédita. Às vésperas do seu lançamento, em 1º de julho de 1994, o Banco Central, temendo a inflação, estocou 130 milhões de cédulas de R$ 100. Os preços não dispararam e, por isso, até 2006, não foram encomendadas novas cédulas. Hoje, uma geração de adolescentes desconhece a inflação alta. (págs. 1, 25 a 29)
Os expurgos do Itamaraty
Vinicius de Moraes foi um dos diplomatas cassados
Autor de clássicos da MPB, Vinicius de Moraes foi a vítima mais conhecida da maior caça às bruxas do Itamaraty: o afastamento de 13 diplomatas com base no AI-5. Documentos do Arquivo Nacional mostram que, entre supostos motivos das cassações, estavam homossexualismo e ligações com a esquerda. (págs. 1, 10 a 12)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Empresas são maior fonte de dinheiro de partidos políticos
Doação supera Fundo Partidário; em 2008, no poder, PT obteve R$ 82 mi, contra R$ 370 mil de 1997 a 2002
A leitura dos balanços financeiros feitos durante 12 anos por dois dos principais partidos do Brasil, o PT e o PSDB, revela que as empresas se converteram na principal fonte das siglas e das campanhas por elas apoiadas, superando o Fundo Partidário, relatam Rubens Valente e Catia Seabra.
No ano passado, empresas destinaram R$ 130,2 milhões às contas dos diretórios nacional e paulista de petistas e tucanos – 65% do total obtido pelos partidos. De 1997 a 2002, antes de assumir a Presidência, o PT havia recebido R$ 370 mil de pessoas jurídicas; em 2008, foram R$ 82 milhões.
Empreiteiras responderam por mais da metade das doações no ano passado. Segundo tesoureiros das siglas, as empresas preferem doar “no atacado”, e não a cada candidato. Apesar da alta, os partidos se queixam de que casos como o mensalão dificultam a obtenção de recursos. (págs. 1 e A4)
43% do Senado quer Sarney no cargo
Enquete da Folha ouviu 68 (85%) dos 81 senadores: 35 defendem que José Sarney (PMDB-AP) permaneça na presidência da Casa enquanto se apuram denúncias de irregularidade; já 22 acham que ele deve se licenciar. (págs. 1 e A11)
Eleição de hoje na Argentina testa Kirchners enfraquecidos
A Argentina vota hoje para renovar um terço do Senado e metade da Câmara em eleições que testam o fôlego do casal Kirchner em um momento de popularidade debilitada. À frente da lista peronista, o ex-presidente Néstor busca uma vaga no Congresso e reforço ao governo de Cristina. (págs. 1 e A19)
Reclamações sobre Telefônica crescem 84,8% em um ano
As queixas contra a Telefônica na Anatel chegaram a 35,9 mil em abril, aumento de 84,8% sobre abril de 2008, informa Elvira Lobato. Na telefonia fixa, maior alvo de protestos, houve 1,8 queixa por mil linhas, contra 0,6 da Oi e 1,19 da BrT. Na banda larga, houve alta de 36% de janeiro a abril.
A Telefônica admite que o volume é alto, mas afirma ter ampliado os investimentos para melhorar seu atendimento. (págs. 1, B1 e B4)
Laudos pagos por Dilma dizem que ficha é fabricada
Dois laudos pagos pela ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) negam a autenticidade de ficha reproduzida pela Folha com ações armadas de grupos em que ela militou. Os pareceres são de professores da Unicamp e de perito da UnB. (págs. 1 e A12)
Editoriais
Leia “A crise continua”, acerca do Senado Federal, e “Pouco a comemorar”, sobre capital privado em saneamento. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Gabrielli diz que Petrobras está pronta para ‘vale-tudo’
Presidente da estatal acusa imprensa e Congresso de criar ‘fatos artificiais’
O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, disse ter “certeza” de que está em curso uma campanha de criação de “fatos artificiais” para justificar a CPI que pretende investigar a empresa. Em entrevista exclusiva ao Estado, ele declarou, porém, que está preparado para um “vale-tudo” e afirmou: “Nós não atacamos ninguém ainda. Só temos nos defendido. O ataque também faz parte da defesa”. Gabrielli descreveu o que chamou de “sistemática clara” da imprensa nos últimos meses para prejudicar a Petrobras. Segundo ele, publica-se no final de semana uma “matéria bombástica” contra a companhia; depois, na segunda-feira, os jornais repercutem a denúncia com parlamentares da oposição, que cobram a inclusão do tema na CPI. Gabrielli argumentou ainda que a necessidade de responder às denúncias tem tomado tempo de funcionários que deveriam estar trabalhando em outras coisas. Ressaltou que o impacto disso na empresa ainda é incerto. (págs. 1 e A10)
Estoque volta ao normal, e indústria indica recuperação
O nível de estoques considerados excessivos pela indústria ficou abaixo de 13% em junho, contra 14,1% em maio e 21,8% em janeiro, informa a FGV. “A indústria caminha para a normalidade, mas está longe da euforia anterior à crise”, disse Jorge Ferreira Braga, responsável pela sondagem. (págs 1, B1 e B3)
Entrevista
Jim O’Neill, autor da expressão Brics, acha que o Brasil pode crescer 5% em 2010. (págs. 1 e B21)
Eleição hoje ameaça tornar os peronistas minoritários
O ex-presidente Néstor Kirchner qualifica a eleição parlamentar de hoje na Argentina como “a mãe de todas as batalhas”, relatam a enviada Denise Chrispim Marin e o correspondente Ariel Palacios. A eleição é vista como um plebiscito do governo de sua mulher, Cristina. Se as pesquisas se confirmarem, será a primeira vez que uma administração peronista ficará sem maioria na Câmara e no Senado. (págs. 1, A15 a A19)
40% de ONGs estrangeiras estão vetadas no Brasil
Das 166 ONGs estrangeiras listadas na Secretaria Nacional de Justiça, 67 estão proibidas de atuar no Brasil. Elas deixaram de fazer o recadastramento oficial encerrado em fevereiro. Se insistirem em manter suas atividades no País, serão fechadas pela Polícia Federal. A suspeita é de que essas ONGs serviam de fachada para crimes como a biopirataria e a compra ilegal de terras. (págs. 1 e A4)
Artigo – José Serra
Na América Latina, crise mostra que velocidade de reação é fundamental. (págs. 1 e B18)
Notas e Informações – O fracasso da greve na USP
O início das férias deu aos que estão por trás da greve pretexto para justificar o fracasso de seu movimento. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: A economia que esquenta no inverno
Quando a temperatura começa a baixar, nesta época do ano, os negócios ligados ao corpo, à praia e ao calor podem até perder vigor na Cidade Maravilhosa, mas muitos setores da economia carioca passam a comemorar. As vendas ficam aquecidas no inverno graças à maior procura por produtos como roupas, calçados, aquecedores, chuveiros elétricos, edredons, restaurantes e bebidas. Comércio e serviços se adaptam às necessidades dos consumidores que, em alguns casos, fazem as vendas praticamente dobrarem. (págs. 1 e Economia, E1)
Prova de fogo para o Casal Kirchner
O ex-presidente da Argentina Néstor Kirchner e a atual presidente, Cristina Kirchner, enfrentarão hoje um difícil teste de popularidade. Os argentinos vão eleger metade das cadeiras da Câmara e um terço do Senado, além de legislaturas provinciais e municipais. (págs. 1, Internacional, A25 e A26)
Gripe suína muda destinos turísticos
Com medo do forte crescimento da gripe suína na Argentina e no Chile, o brasileiro começa a alterar planos de viagens. Operadores de turismo restringem os reembolsos para cancelamentos, mas o Procon insiste: é um direito do consumidor. (págs. 1, Tema do dia, A2 a A4)
Sociedade Aberta: Carlos Lupi – Ministro do Trabalho e Emprego
O Brasil está na vanguarda da crise econômica. (págs. 1 e A9)
Sociedade Aberta: Carlos Eduardo Novaes – Escritor
Só há um meio de acabar com a corrupção endêmica. (págs. 1 e A10)
Sociedade Aberta: Rodrigo Maia e Marisa Serrano
2010: democrata e tucana analisam papel da oposição. (págs. 1 e A6)
A polêmica volta de Serra Pelada
O garimpo de Serra Pelada, no Pará, será reaberto com um visual diferente – mecanizado com tecnologia de ponta. Mas a volta está enredada em conflitos, que já causaram mortes de sindicalistas, e numa disputa entre as entidades que vão se beneficiar da nova fase de exploração. (págs. 1, País, A12 e A13)
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Correio Braziliense
Manchete: Filhos de imigrantes são adotados pelo crime
Com os pais vivendo ilegalmente no exterior, meninas e meninos goianos se envolvem em roubos, assassinatos e prostituição.
O repórter Renato Alves, do Correio, revela também que crianças são deixadas até com desconhecidos e nenhuma ajuda financeira. (págs. 1, 27 e 28)
Investimento bem atraente
Aplicações de pessoas em títulos do governo crescem 55%, oferecendo rendimento superior ao da caderneta de poupança e de muitos fundos de renda fixa. (págs. 1 e 18)
Infraestrutura - PAC de olho nos grandes redutos de voto
Principal bandeira de campanha da ministra Dilma Rousseff,
o Programa de Aceleração do Crescimento concentra os recursos nos principais colégios eleitorais do país. O investimento em saneamento e habitação nas capitais, por habitante, chega a R$ 555. Já nas áreas mais carentes cai para R$ 189. (págs. 1 e 4 a 6)
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Veja
Michael Jackson - 1958 – 2009
Hora de fazer faxina – Com ascensorista ganhando mais do que o presidente da República, decisões tomadas por atos clandestinos e multiplicação de mordomias, o Senado vê sua credibilidade ser corroída em uma crise histórica. (págs. 78 a 83)
Memórias do extermínio – O relato do oficial que comandou a caça aos guerrilheiros do Araguaia mostra que ainda há muito a descobrir sobre o episódio. VEJA obteve detalhes sobre a execução de três deles. (págs. 84 e 85)
Maílson da Nóbrega – O incrível Lula e o BC – “É difícil ver um político brasileiro com tão aguda percepção do tema. O presidente não se abala. Em vão, assessores vazam informações de que ele não tolerará esta ou aquela decisão do BC”. (pág. 122)
Roberto Pompeu de Toledo – Politicolíngua, série Sarney – “O titular do baronato do Maranhão e Amapá olha-se no espelho e o que vê é o literato sensível, o detentor da sabedoria, o benfeitor das gentes e o salvador da pátria”. (pág. 162)
Diogo Mainardi – Dois mil anos depois... – “Patrizia D’Addario é uma prostituta. Ela alega ter participado de duas ceias dionisíacas no palácio barroco do primeiro-ministro italiano. Na última semana, relatou os detalhes do satyricon berlusconiano”. (pág. 162)
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Época
Michael Jackson - 1958-2009
Crise no Senado - Sarney: “Não vejo motivo para renunciar”
“Não vejo motivo para renunciar” – Mesmo sob pressão, o senador José Sarney diz que não vai deixar a presidência do Congresso e agora se apoia em Lula para ficar no cargo. (págs. 40 a 45)
Como consertar o Senado – A crise expôs irregularidades que revoltam o país – mas pode ser a oportunidade para fazer as reformas capazes de resgatar a instituição. (págs. 46 a 48)
Nossa política – Ricardo Amaral – O pior Congresso é o que não consegue votar – Para resgatar a autoridade, o Legislativo precisa ser mais do que transparente: precisa fazer boas leis. (pág. 50)
Os tribunais de faz de conta – Cada vez mais, os conselheiros que deveriam fiscalizar os governos estaduais são acusados de corrupção. (págs. 56 a 60)
Vãs promessas para o Araguaia – Achar corpos de guerrilheiros, mesmo depois das revelações do major Curió, é uma missão difícil. (pág. 62)
Portas fechadas para o vírus – O número de infectados pelo A(H1N1), o vírus da gripe suína, obriga escolas a suspender aulas e empresas a colocar funcionários em quarentena. Será suficiente para conter a pandemia? (págs. 64 e 65)
Nossa economia – Paulo Rabello de Castro – A escola no Brasil tem de mudar muito – e rápido – Empacada como está, a educação brasileira nem merece esse nome. É uma fábrica de desencorajados. (pág. 66)
Nossa antena – Ruth de Aquino – Casa-grande & cozinha – A sujeira da cozinha do Senado invade os salões de estar. Não se sabe que acrobacias restam a Sarney. (pág. 138)
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ISTOÉ
As várias vidas de Michael Jackson
Entrevista: Heitor Martins – A Bienal depois do caos – O novo presidente da maior mostra de arte da América Latina começa a tapar o rombo de R$ 2,8 milhões e promete para 2010 um evento com um olhar brasileiro. (págs. 6, 10 e 11)
Conta de mentiroso – Heráclito Fortes divulga 663 atos secretos, mas esconde outros 737, inclusive aqueles em que aprovou gastos de R$ 700 mil do Senado. (págs. 36 a 38)
Os amigos sumiram – Senadores, agora, querem omitir relação com Agaciel Maia, mas ex-diretor ameaça contar tudo em delação premiada. (págs. 39 e 40)
Leonardo Attuch – Fiscais do Sarney – A desmoralização do Senado atende a interesses do Planalto e também da oposição. (pág. 40)
O PT no vermelho – Partido gasta muito com viagens e dívida de quase R$ 40 milhões torna-se impagável. (págs. 42 e 43)
O acordo secreto do Brasil com o Irã – Itamaraty ajuda Ahmadinejad a burlar as sanções impostas pelos Estados Unidos e pelo Conselho de Segurança da ONU. (págs. 44 a 46)
Pelo fim da obrigação – Quanto mais o serviço militar voluntário ganha força na Câmara, mais o governo reage. (págs. 52 e 53)
Permissão para abusar – Decisão do STJ abre nova polêmica no Judiciário e procuradora quer mobilizar a sociedade. (pág. 55)
A vida com a gripe suína – Conheça as atitudes que poderão ajudar os brasileiros a se defender da doença que avança em todo o País. (págs. 84 a 89)
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ISTOÉ Dinheiro
Vendi minha empresa. E agora?
Os planos, os investimentos e as angústias de empresários que abriram mão dos negócios que criaram e, com muito dinheiro no bolso, vivem o desafio de recomeçar
Gripe
A pandemia chega às empresas
Entrevista: Conrado Engel, presidente do HSBC Brasil – “Queremos o Brasil no radar dos asiáticos”. (págs. 26 a 28)
Pandemia econômica – Empresas isolam departamentos, param fábricas, cancelam viagens e mostram que o Brasil também pode sofrer grandes prejuízos com o vírus da gripe suína. (págs. 32 a 35)
A âncora do emprego – No Brasil, o desemprego cresceu bem menos do que em outros países e isso explica por que o País está saindo mais rápido da crise global. (págs. 36 e 37)
Um choque de R$ 12 bilhões – Essa é a conta que a Eletrobrás terá que pagar se perder uma ação movida por grandes consumidores de energia. (págs. 38 e 39)
Guerra das patentes – Está armado o cenário para uma disputa judicial entre os laboratórios estrangeiros e os fabricantes de genéricos. Uma briga de R$ 1 bilhão. (págs. 50 e 51)
O cardápio indigesto da merenda escolar – Empresas contrataram um lobista para brecar a terceirização das merendas escolares e dominar um mercado de R$ 2 bilhões, mas o feitiço virou contra o feiticeiro. (págs. 56 e 57)
Artigo: Denize Bacoccina – Privatizaram o Senado – Senadores dizem que não foram eleitos para cuidar de contabilidade, mas dos interesses da população. Como se a boa gestão do dinheiro do contribuinte não fosse de interesse público. (pág. 98)
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CartaCapital
O Senado acoelhado
– Como o esquema de benesses de Agaciel Maia acovarda os parlamentares
Fraternidade
– Suzana Camargo e Gilmar Mendes salvam Mazloum
Agaciel e os coelhos – Crise – As denúncias contra o ex-diretor-geral abriram a caixa de Pandora do Senado. Não há, no Parlamento, quem seja capaz de atirar a primeira pedra. (págs. 26 a 31)
Os bons companheiros – Justiça – Um pedido de vistas da desembargadora Suzana Camargo e liminar do CNJ adiam punição a Mazloum. (págs. 34 a 36)
Retrato do Brasil colonial – O País exibe indicadores africanos. E não é capaz de fazer valer as regras básicas do setor. (págs. 46 a 50)
A nova guerrilha – Memória – Na luta para esclarecer o extermínio de seus militantes no Araguaia e preservar a verdade dos fatos, o PCdoB restabelece vínculos com moradores da região. (págs. 56 a 59)
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EXAME
Gestão para os novos tempos
Inovação – Para muitas empresas, esta é a hora de inovar. Mas agora elas têm pressa em colher os resultados
Mercado – Ser global ficou mais difícil para as empresas brasileiras. Como elas estão se adaptando ao novo cenário
Preparados para a retomada – Uma pesquisa exclusiva mostra que a crise mudou profundamente a gestão das empresas brasileiras. Parte delas oferece valiosas lições de como fortalecer os negócios para o novo ciclo econômico que virá. (págs. 24 a 29)
Ser global ficou mais difícil - Com a demanda em queda no exterior, a expectativa é que os investimentos das multinacionais brasileiras lá fora caiam 25% neste ano. Mas elas sabem que a internacionalização é um caminho sem volta. (págs. 61 a 65)
A metrópole do planalto – Perto de completar 50 anos, Brasília desponta como o terceiro mercado consumidor do país – e, aos poucos, sofistica sua economia e começa a reduzir a dependência do poder público. (págs. 66 a 70)
Meu primeiro trator – A venda de máquinas subsidiadas a pequenos produtores abre uma nova frente para o crescimento da produtividade agrícola no país – e alivia a crise dos fabricantes de equipamentos. (págs. 73 e 74)
VidaReal – J.R. Guzzo – a Culpa – claro – é da imprensa – Lula tornou-se advogado número 1 do que há de pior em Brasília, como atesta sua firme defesa a Sarney – e sua crítica à divulgação das maracutaias no Senado. (pág. 75)
A ofensiva da Petrobras – Para barrar a CPI, a empresa iniciou uma grande operação de articulação política e de relações públicas – um movimento no qual a faceta de estatal tem prevalecido sobre a de corporação global. (págs. 84 a 86)
O RG dos remédios – Caixas de medicamentos à venda no Brasil terão tecnologia especial de rastreamento para combater a indústria bilionária da falsificação e do comércio ilegal. (112 e 113)
O fim da era do gelo – Depois de meses de paralisia, a Bovespa começa a reabrir para ofertas de ações e aberturas de capital – e o IPO da Visanet será o termômetro dessa retomada. (págs. 120 a 123)
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