O Globo
Manchete: Entraves ambientais reduzem em 20% geração de energia
Estão atrasadas 18 obras de construção de hidrelétricas no país
A expansão do sistema elétrico, essencial para garantir o crescimento do país nos próximos anos, está esbarrando em entraves ambientais e questões indígenas. À espera de soluções para esses problemas, o Brasil está deixando de iniciar a construção de hidrelétricas capazes de produzir 19,5 mil megawatts de energia, quase 20% de atual capacidade de geração, informa Gustavo Paul.
Segundo dados da Aneel e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), estão atrasados pelo menos 18 empreendimentos hidrelétricos. Eles representam três vezes a potência das duas usinas do Rio Madeira – Jirau e Santo Antônio – em Rondônia, as maiores obras do setor em andamento. (págs. 1, 25 e 26)
Crimes contra meio ambiente têm baixa punição no Brasil
Pesquisa do Imazon revela que ficam impunes pelo menos 86% dos crimes de desmatamento ou extração de minério em áreas protegidas da Amazônia Legal. (págs. 1 e 3)
Sistema aumentará o controle sobre voos
Em agosto, o Brasil começará a usar um novo tipo de monitoramento de voos, por satélite, que permitirá a localização de aviões, mesmo em áreas onde não há radares, como em parte da rota Rio-Paris sobre o Atlântico, onde caiu o A330 de Air France. Por causa das tempestades, especialistas defendem mudanças nas rotas. (págs. 1, 15 e 17)
De Narváez
Rival de Kirchner diz que situação da Argentina só piora com o casal K. (págs. 1 e 33)
Dvorkovich
Para o cérebro econômico da Rússia, os Brics puxarão a reforma global. (págs. 1 e 27)
Regis Richtner
Secretário do governo Cabral dribla a burocracia para liberar verbas da União. (págs. 1 e 20)
Morar bem
Da meta do um milhão do “Minha casa, minha vida”, CEF recebeu projetos para 68,7 mil unidades, mas só liberou recursos para 10 mil. (pág. 1 e Morar bem)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Vitória de Ahmadinejad provoca protestos no Irã
Oposicionista quer anular eleição; governo proíbe comícios e fecha universidades
O anúncio da reeleição presidencial do ultraconservador Mahmoud Ahmadinejad, com 62,7% dos votos, deflagrou protestos no Irã. Manifestantes ficaram feridos e vários foram presos.
O reformista moderado Mir Houssein Mousavi, que teve 33,7% dos votos, pediu a anulação das eleições.
Os comitês dos oposicionistas, Mousavi e Mehdi Karroub, amanheceram cercados por paramilitares. Foram proibidos comícios e reuniões públicas e fechadas as universidades. A telefonia celular foi suspensa e cidades ficaram sem internet. O Ministério da Cultura disse que proibirá jornalistas estrangeiros em Teerã.
O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, pediu aos derrotados que evitem provocações e apoiem o vencedor. (págs. 1 e A14)
Agronegócio lidera pedidos de concordata
Empresas ligadas ao agronegócio, como frigoríficos, usinas de álcool e produtores agrícolas, lideram a lista das companhias que apelam à recuperação judicial.
De janeiro a maio, 300 empresas entraram com pedidos de recuperação, mecanismo que substituiu a concordata. Esse total é o triplo do registrado em 2008.
O agronegócio, que depende de vender aos países mais afetados pela crise, responde sozinho por mais da metade do faturamento dessas 300 companhias. (págs. 1 e B3)
Petrobras favorece empresas ligadas ao PT da Bahia
Duas produtoras de vídeo que trabalharam nas campanhas do governador Jaques Wagner (PT-BA) e de duas prefeitas do PT receberam R$ 4 milhões da Petrobras em 2008, sem licitação.
Os projetos foram autorizados por funcionário demitido por justa causa por suspeita de desvio de recursos. Ele não foi localizado. (págs. 1 e A4)
Mais de 90% dos analfabetos não vão a aulas
Mais de 90% dos analfabetos absolutos do país não frequentam classes de alfabetização. A meta do governo federal é erradicar o problema daqui a dois anos.
Mais de 14 milhões de brasileiros, ou 10% da população acima de 15 anos, declara não saber ler nem um pequeno bilhete com meia dúzia de palavras. (págs. 1 e C1)
Yoshiaki Nakano
Sensação de que o pior já passou pode realimentar a crise. (págs. 1 e B4)
Gilberto Dimenstein
Por apoio da Lei Rouanet, Caetano deveria dar aulas. (págs. 1 e C10)
Editoriais
Leia “Balbúrdia legislativa”, que critica vale-tudo no trâmite de MPs; e “Carne com garantias”, sobre certificação. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: PF e MP vão pedir à Justiça busca e apreensão no Senado
Requisição de documentos sobre transações milionárias não foi atendida
A Polícia Federal e o Ministério Público vão recorrer à Justiça para obter documentos do Senado sobre empréstimos consignados para servidores, ramo que movimenta R$ 12 milhões mensais na Casa, relata o repórter Leandro Colon. Suspeita-se de envolvimento de João Carlos Zoghbi, ex-diretor de Recursos Humanos do Senado, em esquema de favorecimento. O pivô seria a intermediária da contratação, uma assessoria que tem como sócia Maria Izabel Gomes, que trabalhou como babá para Zaghbi e seria laranja. O ex-diretor já disse que autorizava servidores a tomar empréstimos acima do permitido. O Senado resiste a liberar os papéis e pode sofrer o constrangimento de uma operação de busca. (págs. 1 e A4)
Parlamentares criam brechas
Os atos secretos no Senado, revelados pelo Estado nesta semana, mostram como os parlamentares criam deliberadamente brechas regimentais para permitir privilégios. (págs. 1 e A8)
Identificação de corpos do voo 447 será demorada
O processo de identificação das vítimas do voo 447 da Air France deve ser demorado – não há um prazo fixado. “É preciso ser paciente para evitar erros”, disse Pierre-Jean Vandoorne, diplomata francês encarregado de acompanhar as famílias. A polícia Federal pediu a compreensão dos parentes, impedidos de ver os corpos. (págs. 1 e C5)
Após sanções, Coreia ameaça ampliar seu arsenal nuclear
A Coreia do Norte anunciou que começará a enriquecer urânio e que usará todo o plutônio que tem armazenado no desenvolvimento de armas nucleares. As medidas são uma resposta à aprovação de mais sanções pelo Conselho de Segurança da ONU. Washington qualificou as novas ações norte-coreanas de “provocativas”. (págs. 1 e A18)
Importação de carros já supera exportação
Pela primeira vez em quase 15 anos, a compra de carros importados superou a soma das exportações brasileiras de veículos. De janeiro a maio, 169 mil veículos fabricados em países como Argentina, Alemanha e Coreia do Sul foram vendidos no mercado nacional, enquanto as exportações totalizaram 162,4 mil. A balança comercial não era negativa em unidades desde 1995. (págs. 1 e B1)
15 mil ainda ocupam Serra do Mar
Governo prometeu retirar famílias há dois anos, mas ninguém saiu
Dois anos depois que o governo paulista lançou programa para a remoção de 5.350 famílias que vivem irregularmente em áreas da Serra do Mar, nenhum barraco foi desocupado. Segundo a administração, o plano, orçado em R$ 700 milhões, está atrasado porque a Justiça suspendeu por sete meses a licitação para a construção de moradias. Para os cerca de 15 mil moradores, continuam os riscos de deslizamentos de terra e de atropelamentos na Anchieta. (págs. 1, C1 e C3)
Indústria sofre com recuo externo
Metade da queda na produção resulta do corte de exportações. (págs. 1 e B3)
Celso Ming
A queda dos juros mostra o quanto os bancos faturam nos seus planos de previdência aberta. (págs. 1 e B2)
Notas e informações – A CPI fantasma
Um mês depois de sua criação e passados 10 dias da data em que deveria começar a funcionar, a CPI da Petrobras vaga no limbo do Senado. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: A desordem das mansões
Não só barraco. Casas luxuosas também brotam nas encostas da Mata Atlântica carioca. Os licenciamentos são concedidos pela Secretaria Municipal de Urbanismo, mas há denúncias de que a fiscalização das obras não funciona: muitas escapam do projeto original aprovado. (págs. 1, Tema do dia, A2 a A4)
Economia do Rio supera a média
O Rio tem reagido bem à crise. Com renda superior ao padrão brasileiro, menor desemprego, setor de serviços em alta e indústria que parou de demitir, o estado está vendendo e arrecadando mais do que o esperado. E a tendência é melhorar: em maio, segundo a Fecomércio, 33% dos lares fluminenses sentiram-se com orçamento mais livre para comprar. (págs. 1, Economia, E1)
“Juro de um dígito vai ficar”
O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) diz que o país pode ter juro real de 4% em 2010. E avisa: nova desoneração de impostos, só com reforma tributária. (págs. 1, Economia, E2 e E3)
Modelo prevê surtos de dengue
Um modelo climático que permite prever surtos de dengue com até 40 semanas de antecedência será testado em breve no Brasil, no Recife e em Manaus. Na Costa Rica, a pesquisa teve 83% de acuidade e alertou para a grande epidemia de 2005. (págs. 1, Vida, Saúde & Ciência, A31)
Sociedade aberta – Ricardo Chantilly e Lu Araújo
Polêmica no apoio do ministério à turnê de Caetano. (págs. 1 e B3)
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Correio Braziliense
Manchete: Mais empregos no DF
Uma em cada quatro contratações formais no Brasil durante o primeiro quadrimestre aconteceu em Brasília. Resistente à crise, cidade oferece trabalho na construção civil e no ramo de bares e restaurantes. (págs. 1 e 21)
PAC na marra - Danilo Fortes reage a Dilma
Presidente da Funasa diz estar sob pressão da Casa Civil para concluir obras do PAC nos grotões até a eleição presidencial. “Não vai dar tempo”, incomoda-se. (págs.1, 2 e 3)
Mutirão contra prisões lotadas
CNJ vai acelerar julgamentos para extinguir superpopulação carcerária, como a da cadeia pública de Águas Lindas. (págs. 1 e 6)
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Veja
A tragédia do AF 447 – Os mortos falam
A incrível história do Boeing que passou pelo mesmo drama mas escapou
Pitot: por que uma peça de 20 centímetros pode até derrubar um avião de 230 toneladas
A “Aerovia do Atlântico”: como funciona o tráfego aéreo entre o Brasil e a Europa
Entrevista – Rudolph Giuliani – A vitória é estar vivo – O prefeito que derrotou o crime em Nova York e disputou a candidatura republicana à Presidência conta como a luta contra o câncer mudou sua forma de encarar a vida. (págs. 17, 20 e 21)
É sim ou não – A estratégia de Lula para 2010 é levar os eleitores a dizer com o voto se aprovam ou desaprovam seu governo, naquilo que está sendo chamado de “eleição plebiscitária”. (págs 54 a 56)
Por debaixo do pano – O Senado mantinha uma burocracia secreta para contratar parentes, amigos e correligionários dos políticos, e para conceder benefícios aos funcionários. (pág. 57)
Crise, sim. Mas menos amarga – Depois de seis anos de crescimento, o país sente o contágio externo e entra em recessão. Desta vez, no entanto, a contração econômica não assusta. (págs. 58 e 59)
O que já dizem os corpos – As primeiras vítimas resgatadas do mar têm agora uma última e nobre missão: fornecer, através do exame de seus corpos por especialistas, informações preciosas sobre o que causou a tragédia. Como os doadores de órgãos, elas sobreviverão nas vidas que vão ajudar a salvar. (págs. 68 a 78)
O poder da liberdade – Debate da Aner na Câmara dos Deputados reúne ministros do STF, parlamentares e jornalistas em torno de uma questão vital: a liberdade de expressão no Brasil está garantida? (págs. 84 e 85)
Maílson da Nóbrega - O terceiro mandato arruinaria a economia – “O Brasil se distanciaria das nações bem-sucedidas, cuja trajetória de êxito precisamos e devemos emular”. (pág. 93)
Quando ensinar é uma guerra – Alunos desmotivados, indisciplina, infraestrutura precária e violência. São muitas as adversidades enfrentadas pelos professores – e o maior prejudicado é, mais uma vez, o bom ensino. (págs. 96 a 102)
Diogo Mainardi – Eugh! – “Agora há menos socialistas na Europa do que na assessoria de imprensa da Petrobras. Os imigrantes beijam, tocam e cutucam a unha do pé. Os europeus fizeram uma escolha. Entre os socialistas, que acolhem os estrangeiros, e os direitistas, que prometem mandá-los embora, eles preferiram os direitistas”. (pág. 121)
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Época
Deus é pop
Uma pesquisa inédita revela que 95% dos jovens brasileiros se dizem religiosos – e eles estão em busca de novas formas de expressar sua fé
Meio Ambiente – Marina Silva critica Lula e Dilma: “Estamos num retrocesso”
Os atos secretos do poderoso chefão – Como o ex-diretor Agaciel Maia escondeu a criação de cargos e as nomeações de parentes de parlamentares para empregos no Senado. (págs. 36 e 37)
Fatos, dados e versões – A pretexto de ser transparente, a Petrobras cria um blog para tentar intimidar a imprensa durante a CPI que vai investigar seus negócios bilionários. (págs. 38 e 39)
Homem que incendiou a USP – Quem é Claudionor Brandão, o sindicalista de ideias radicais que está no centro de um confronto na maior universidade do Brasil. (págs. 40 a 42)
Dilma pode ser fofa? – A petista participa de um almoço com mulheres para mostrar que não é só um rostinho sisudo. (págs. 44 e 45)
Uma pista de corrupção? – Em planilhas apreendidas na Camargo Corrêa, a PF diz ter encontrado indícios de um esquema de propinas. (pág. 46)
Nossa política – Ricardo Amaral – O fator Lula atrai o PMDB para Dilma – A decisão sobre o vice depende de pesquisas, mas Lula mostra força eleitoral e anda mais rápido que a crise. (pág. 47)
A liquidação da Amazônia – A medida para legalizar 12% das terras na Amazônia pretende acabar com as invasões – mas pode incentivá-las. (págs. 50 e 51)
Entrevista – Marina Silva – “Estamos num retrocesso” – A ex-ministra diz que a MP sobre terras na Amazônia foi a pior iniciativa do governo Lula até hoje. (págs. 52 a 54)
Nossa economia – Paulo Rabello de Castro – A exótica ideia de uma monarquia disfarçada – Um terceiro mandato de Lula seria uma monarquia piorada, que roubaria a confiança no Brasil. (pág. 56)
E Abílio Diniz levou o pingüim – Como o Grupo Pão de Açúcar conseguiu superar os concorrentes e arrematar a rede Ponto Frio. (págs. 58 e 59)
Uma festa para a recessão – O anúncio oficial de que a economia encolheu pouco foi comemorado como o fim da crise. Faz sentido? (pág. 63)
Nosso mundo – Fareed Zakaria – A prosperidade voltou – mas em novos lugares – Brasil, China, Índia e Indonésia crescem com força. EUA, Europa e Japão se afundam. (pág. 95)
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ISTOÉ
Como lidar com as crises de idade
Da adolescência à maturidade, os novos desafios que se colocam nas fases de mudança da vida
Política – Os saraus na casa de Marta Suplicy
Entrevista – Gilmar Mendes – “Sou alvo de um movimento organizado” – Presidente do STF diz que está no meio de um tiroteio ideológico por contrariar interesses. (págs. 6, 10 e 11)
Os saraus de Marta – Sem mandato, sem cargo e de olho na eleição de 2010, ex-prefeita tenta criar fatos políticos promovendo eventos. (págs. 36 a 38)
Lula high tech – Cada vez mais conectado à era digital, o presidente cria blog do Planalto e lança perfis no Orkut e no Twitter. (págs. 40 a 42)
Leonardo Attuch – Lobistas com CLT - Como dez empresas montaram e patrocinaram um escândalo contra o prefeito Kassab. (pág. 42)
Boicote suspeito – O Ministério da Justiça investiga atuação da Autoridade Nacional Palestina em protestos de refugiados contra programa brasileiro de reassentamento. (págs. 46 e 47)
Calote oficial – Governos manobram para mudar a Constituição e não pagar precatórios aos contribuintes. (págs. 48 e 49)
Colapso no Mercosul – O Brasil cede ao protecionismo da Argentina e comércio com vizinho cai 36,2% em 2009. (págs. 80 e 81)
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ISTOÉ Dinheiro
Abílio comanda o Ponto
Os desafios que esperam o dono do grupo Pão de Açúcar após a compra da rede Ponto Frio, que o recoloca na liderança do varejo brasileiro
Recessão? – Por que Lula não deve ficar triste
Entrevista – Zeina Latif – “O Brasil pode crescer 7% ao ano”. (págs. 24 a 26)
O grito do BRIC – Reunidos na Rússia, os líderes dos quatro grandes emergentes formalizam uma união que pode lhes dar ainda mais peso no cenário global. (págs. 30 a 32)
O fogueteiro do Planalto – O ex-ministro Roberto Amaral selou uma parceria com os ucranianos para lançar foguetes e quer fazer parte do PAC. (págs. 34 e 35)
Não fique triste, Lula – O presidente diz que se abateu com a notícia de queda no PIB. Mas ela foi melhor que as previsões e indicam claramente uma economia em recuperação. (págs. 36 a 38)
Valeu, Meirelles – Banco Central surpreende ao reduzir a Selic em 1 ponto, para 9,25%, a menor taxa desde 1986. (pág. 39)
Dois ícones sob pressão – Orgulhos franceses, Air France e Airbus tentam preservar suas imagens, abatidas pelo acidente com o voo 447. Mas já não falam a mesma língua. (págs. 40 e 41)
Abílio – Direto ao Ponto – Os desafios que Abílio Diniz enfrentará para incorporar a rede Ponto Frio, o negócio que o recolocou na liderança do varejo nacional. (págs. 50 a 59)
Dos males o menor – A vale comemorou a união de dois de seus maiores rivais, a BHP e a Rio Tinto. Entenda os motivos da companhia brasileira. (págs. 60 e 61)
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CartaCapital
A viúva, Jango e a súbita morte
Maria Thereza Goulart fala dos últimos dias do ex-presidente e cobra investigações sobre o suposto assassinato do marido.
Peru
A repressão aos índios gera crise no país e no exterior
2010 – O PSDB tem candidatos, mas anda sem discurso
Rosa dos Ventos – Maurício Dias – E a presunção de inocência? – O Senado quer impedir a candidatura de quem não tem “reputação ilibada” e “idoneidade moral”. (págs. 14 e 15)
Onde está o piloto? – 2010 – Ante a recuperação da popularidade de Lula e a alta de Dilma nas pesquisas, a oposição entra em voo cego. (págs. 24 a 28)
Sextante – Antonio Delfim Netto – A recessão nos EUA – Tradução da fala de Bernanke: o problema não está mais na área financeira, mas na fiscal. (pág. 29)
Nova dieta publicitária – Debate – A OMS propõe restrições à propaganda de alimentos dirigida a crianças, uma velha briga da Anvisa. (págs. 30 a 33)
A lei da selva – Peru – Em nome do livre comércio, Alan García massacra índios e hostiliza os países vizinhos. (págs. 52 e 55)
Parceiros, até certo ponto – China-Brasil – A crise aproxima os dois países, mas também gera impasses e desafios nas relações bilaterais. (págs. 56 a 59)
Jango monitorado – Operação Condor – Documentos do governo do Uruguai comprovam a perseguição a João Goulart no exílio e alimentam a tese de assassinato do ex-presidente. (págs. 62 e 63)
“O governo não quer investigar” – Memória – A viúva cobra apuração da morte do marido, mas não revela quem o espionava no exterior. (págs. 64 a 67)
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EXAME
O que vamos ganhar com o juro baixo
O Brasil tem hoje a menor taxa da história – e ela deve cair mais. O que muda na economia
Crescimento – 1,5 ponto percentual de aumento do PIB a cada ano
Infraestrutura – O dobro de recursos disponíveis para investimentos em novas obras
Imóveis – 1,6 milhão de moradias construídas em 2012 – cinco vezes o volume atual
Capital – Crédito mais farto e mais barato para empresas e consumidores
Investimento – Uma bolsa de valores duas vezes maior em quatro anos
A tacada mais ousada de Abilio Diniz
O que vamos ganhar com o juro baixo – Mais casas para os brasileiros. Melhores oportunidades de consumo. Mais obras de infraestrutura. Por que o Brasil está prestes a dar um salto de qualidade comparável ao do Plano Real – E o que precisamos fazer para não perder essa oportunidade. (págs. 20 a 29)
É preciso mudar, mas sem pressa – Os investidores se preparam para conviver – pela primeira vez em várias décadas – com juros de um dígito. O que fazer com seu dinheiro. (págs. 30 e 31)
O país dos fora da lei – No afã de produzir as leis mais avançadas do mundo, o Brasil vive um terrível paradoxo. Na teoria, temos um país de padrão escandinavo. Na prática, setores inteiros da economia são jogados na ilegalidade. (págs. 32 a 36)
25 milhões de fiscais – Ao oferecer prêmios e transformar o consumidor em “fiscal tributário” com a Nota Fiscal Paulista, o governo de São Paulo aumenta a arrecadação em quase 1 bilhão de reais e fecha o cerco à sonegação. (págs. 40 a 42)
O boleto eletrônico vem aí – A partir de outubro, cobranças em papel serão digitalizadas e poderão ser consultadas e pagas pela internet, em caixas automáticos e até via celular. (págs. 92 a 94)
As bolsas reemergentes – A teoria do descolamento voltou a fazer sentido? Animados com o comportamento dos países emergentes, investidores do mundo todo impulsionam os pregões da China, da Índia, da Rússia – e do Brasil. (págs. 98 a 100)
SetePerguntas – Para Gustavo Canõnero – O risco Argentina – Segundo um dos principais executivos do Deutsche Bank para a América Latina, é melhor os investidores ficarem longe dos hermanos. (pág. 142)
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