domingo, 11 de janeiro de 2009

O que Publicam os Jornais de Hoje

11 de janeiro de 2009

O Globo

Manchete: Favelas crescem 3 milhões de metros quadrados no Rio
As favelas do Rio tiveram um crescimento de três milhões de metros quadrados entre 1999 e 2008, revela estudo do Instituto Pereira Passos (IPP), um órgão da prefeitura. O levantamento – concluído no fim do ano passado – desmente a tese defendida pelo ex-prefeito Cesar Maia de que ocorrera apenas crescimento vertical das favelas durante a sua gestão. (...) (págs. 1 e 14)

O fim da inocência
Apesar de viverem em realidades opostas, crianças palestinas e israelenses são símbolos da mesma guerra que destrói a infância e já compromete uma geração. Em Gaza, elas são as maiores vítimas da ofensiva israelense: pelo menos 257 morreram em 15 dias. (...) (págs. 1, 30 e 31)

Brasil perdeu 600 mil empregos em um mês
A crise econômica global fez o país perder 600 mil empregos formais só em dezembro, o dobro da média registrada nos últimos anos, informou o ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Segundo ele, a abertura de novos postos de trabalho no primeiro trimestre também será reduzida à metade, se comparada com 2008. (...) (págs. 1, 25 a 27)

Escolas ainda ignoram a nova ortografia
A rede de ensino não se preparou para adotar as novas regras ortográficas, que entraram em vigor em 1º de janeiro. Os livros didáticos distribuídos pelo MEC, por exemplo, só serão atualizados em 2010. (págs. 1, 3 e 4)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Valor de imóvel financiado pode subir
O pacote habitacional em gestação no governo para tentar evitar uma queda brusca no crescimento econômico poderá elevar dos atuais R$ 350 mil para cerca de R$ 500 mil o teto do valor dos imóveis com financiamento pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

O novo Plano Nacional de Habitação, base do pacote, prevê a concentração de recursos orçamentários e, principalmente, do FGTS para famílias com renda mensal até R$ 2.000. (...) (págs. 1 e B1)

Após 12 anos, gastos sociais têm 1ª queda em relação ao PIB
Dados preliminares da execução do Orçamento indicam que os gastos federais com a seguridade social caíram em 2008, como proporção da renda nacional, pela primeira vez em 12 anos.

No período, a conta da seguridade (gastos com previdência, saúde e benefícios sociais) pulou de menos de 10% para 13% do PIB em 2007. Em 2008, consumiu de 12,6% a 12,9%. (págs. 1 e A4)

BC quer oferecer a exportador até US$ 20 bilhões das reservas
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, quer que os bancos baixem os “spreads” (diferença entre custo de captação do dinheiro e juro ao cliente), relata Guilherme Barros. (...) (págs. 1 e B4)

SNI investigou supostos discos voadores no fim da ditadura
Documentos recém-divulgados pelo governo mostram que o extinto Serviço Nacional de Informações investigou a suposta aparição de objetos voadores não-identificados no Pará e no Maranhão em 1977 e 78, no fim do regime militar, informa Fernando Rodrigues. (...) (págs. 1 e A10)

Israel comunica a moradores de Gaza que ampliará guerra
Aviões de Israel lançaram panfletos sobre Gaza advertindo que a ofensiva militar contra o grupo islâmico Hamas será intensificado. A ação completa seu 16º dia.

A escalada foi autorizada na sexta pelo governo israelense, que rejeitou cessar-fogo exigido pela ONU. (págs. 1 e A13)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Total de indústrias dispostas a demitir é o maior desde 99
Quase um terço da indústria brasileira pretende demitir até o mês que vem. De 1.086 empresas que empregam perto de 1,3 milhão de trabalhadores, 32,5% informaram à Fundação Getúlio Vargas que planejam reduzir o número de operários. Nos últimos dez anos, é o maior índice de companhias dispostas a cortar pessoal. O último pico ocorreu em janeiro de 1999, quando houve mudanças do câmbio fixo para o flutuante. A tendência atual é exatamente oposta à de seis meses atrás, quando 35,7% dos empresários previam contratações no curto prazo. (...) (págs. 1 e B1)

Mais de 100 adidos vão ganhar até R$ 37,4 mil
Até 2010, o Brasil terá no exterior mais de cem adidos, um cobiçado posto da diplomacia nacional. Os salários variam de R$ 19,8 mil a R$ 37,4 mil. Muitas vezes, o cargo serve para abrigar militares em fim de carreira e aliados do governo. O caso de Paulo Lacerda, ex-diretor da Abin, que será adido policial em Portugal, é o mais recente. Outros postos abertos incluem oito cargos de adidos agrícola, criados por decreto do presidente Lula em maio de 2008. (págs. 1 e A4)

Lula ficou mais forte do que o PT, admite Tarso
O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse que não ficou magoado com Lula depois que o presidente escolheu Dilma Rousseff para disputar a sucessão. Ao Estado, ele admitiu que a força de Lula é “maior que a do próprio partido” e o PT “está subordinado à orientação política do presidente. (págs. 1 e A10)

Para ter menos pacientes de fora, Incor quer mais hospitais
O Instituto do Coração (Incor) proporá ao Ministério da Saúde que apresse a criação de hospitais de referência nas principais cidades brasileiras. Hoje, 7,7% dos pacientes são forasteiros, a maioria de Minas, Rio e Bahia. A Fundação Zerbini e a Secretaria de Saúde têm de cobrir esses custos. (págs. 1 e A21)

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Jornal do Brasil

Manchete: Governo do Rio investiga fraude em Manguinhos
Desconfiado da existência de um esquema de sonegação fiscal, o governador Sérgio Cabral vai promover o recadastramento de todas as distribuidoras de combustíveis no estado. O alvo principal é a refinaria de Manguinhos, cujo controle acionário foi assumido por empresa comandada por Marcelo Sereno, ex-secretário nacional do PT que chegou a ser envolvido no escândalo do mensalão. (...) (págs. 1, Tema do dia, A2 e A3)

Banqueiros ameaçam com juros maiores
A previsão é das instituições financeiras, mesmo que a taxa básica de juros seja reduzida pelo Banco Central. A justificativa é o provável aumento de inadimplência. (págs. 1 e Economia E1)

Gaza expõe novo conceito para guerras
A guerra entre Israel e os palestinos do Hamas impõe uma nova política bélica. A desproporção nos conflitos de nações contra grupos armados é questionada. (págs. 1 e Internacional, A25 a A28)

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Correio Braziliense

Manchete: Nova mordomia no Senado
Uma regalia para poucos privilegiados engordou em R$ 1,8 mil mensais o contracheque de 142 funcionários do Senado, de janeiro a dezembro do ano passado. Escolhidos entre 6,3 mil servidores para participar de 17 comissões especiais, os apadrinhados fazem um trabalho que a direção define como assunto “extra-atividade-fim” da casa. (págs. 1 e 3)

Bolso vazio – O consumidor em tempos de crise
Por causa do aperto econômico, consumidor prioriza preço baixo, deixa de estocar produtos e realiza compras aos poucos. Lojas, supermercados e indústrias tentam se adaptar. (págs. 1, 21, 23 e 24)

Álcool – O inimigo da paz
Metade das ocorrências de violência doméstica é ligada ao consumo de bebidas, mostra pesquisa paulista. (págs. 1 e 12)

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Valor Econômico

Manchete: Lula quer governadores na campanha anticrise
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende chamar a Brasília os governadores dos Estados mais industrializados para pedir a manutenção de investimentos e informar que a União poderá conceder mais alívios tributários. O formato e a data do encontro ainda não estão definidos. A idéia do Plana1to é convidar os governadores dos Estados do Sudeste, além dos da Bahia e Rio Grande do Sul. Amazonas e Pará também podem ser chamados, pela importância da Zona Franca, no primeiro, e da mineração, no segundo.

As novidades no campo tributário estão em estudo. Além de uma redução ainda maior no prazo de devolução dos créditos do PIS/Cofins de investimentos, pretende-se retardar a cobrança do ICMS de setores específicos, medidas já adotadas por São Paulo e Minas para todos os setores. Estuda-se também a criação de novas alíquotas para o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, a exemplo do que o governo já fez com o IR da pessoa física.

O governo pensa também em abrir uma linha 'de crédito a Estados e municípios, provavelmente por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para estimular a troca das frotas oficiais de carros. A medida poderia dar uma injeção de ânimo no setor automobilístico.

A idéia é que a reunião ocorra antes do balanço de dois anos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), previsto para a primeira quinzena de fevereiro. O governo federal considera que as medidas adotadas no combate à crise terão efeitos melhores se houver a adesão de governadores e prefeitos.

Lula vai sugerir que os governadores reúnam os empresários de seus Estados para debater, em conjunto com a Caixa Econômica Federal (CEF) e o Banco do Brasil (BB), alternativas para aumentar a liberação de crédito pelos bancos públicos.

O presidente já vem conversando com governadores e alguns prefeitos, mas não em conjunto. A crise também deve ser alvo da conversa de Lula com os governadores das regiões Norte e Nordeste e com todos os prefeitos que tomaram posse em 1º de janeiro. A primeira reunião está pré-agendada para a última semana de janeiro e o encontro com os prefeitos está confirmado para os dias 10 e 11 de fevereiro. (págs. 1 e A3)

Idéias
Alex Ribeiro: pressões do governo para BC baixar juros são desnecessárias e impõem custos à economia. (págs. 1 e A2)

Para Kelman, país correu risco
Em 2008, o Brasil corria um risco de racionamento muito maior do que o tolerável. O diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, que deixa o posto na próxima semana, diz que essa é a verdade: "Nisso coloco todos os meus diplomas". Em entrevista ao Valor, ele revela que, em conversa bastante tensa, alertou o presidente Lula para o fato de que o risco era maior do que o de 2001, quando houve o apagão no governo Fernando Henrique. "Mas, infelizmente, aquilo tudo foi confundido, parecia que eu estava torcendo por um racionamento", afirma Kelman, que considera o episódio uma causa "relevante" da sua não recondução à direção da agência.

O diretor da Aneel não tem dúvidas de que naquele momento deveria insistir na adoção de medidas preventivas, embora desagradáveis, como o direcionamento do gás natural para as usinas termelétricas e a interrupção do abastecimento para os veículos. "Isso não foi nem cogitado por causa do impacto político e teria saído mais barato do que acionar as térmicas a óleo". Quanto custou isso? "R$ 1,7 bilhão", responde Kelman. "É claro que o consumidor não viu, mas vai sentir no bolso." (págs. 1 e A10)

Movimento de aquisições no varejo
O movimento de aquisições no varejo deve crescer em 2009, um ano de falta de crédito e desaceleração nas vendas. Grandes varejistas, como o grupo Pão de Açúcar, já estudam oportunidades. E as redes de médio porte, tradicionais alvos nesse tipo de negócio, preparam-se para fortalecer a operação. A rede paulista de supermercados Sonda, que já recebeu várias propostas de compra, pretende abrir oito lojas neste ano, com recursos do BNDES. A Leader, do Rio, que quase foi vendida à Renner em 2008, não pretende voltar ã mesa de negociações. “Não vai ser um ano para uma empresa ter seu valor reconhecido. Os ativos estão muito desvalorizados”, diz seu diretor-executivo, Rogério Macedo. As catarinenses Angeloni e Salfer também avisam que não estão à venda. (págs. 1 e B4)

Teles travam disputa com fornecedores
As operadoras de telefonia mantêm uma queda-de-braço com fornecedores de equipamentos para baixar custos diante da crise financeira. A expectativa é de que haverá redução nas compras das operadoras nos países onde a economia está em retração. “Como os fabricantes são globais, terão de repassar a baixa dos preços", diz Luiz Eduardo Falco, presidente da Oi, que depois de incorporar a BrT deve investir R$ 30 bilhões em cinco anos. O presidente da TIM, Mario Cezar Pereira de Araújo, colocou os fabricantes de celulares para brigar entre si: "Estipulamos o tipo de aparelho, a faixa de preço com câmbio fixado e não tem discussão. Fechamos com quem se enquadrar ao nosso patamar". (págs. 1 e B3)

Pedidos de recuperação aumentam
Ainda que o número de pedidos de recuperação judicial tenha crescido apenas 15,9% em 2008, na comparação com 2007, os dois últimos meses do ano evidenciam o efeito da crise econômica sobre o setor produtivo. Novembro e dezembro registraram, segundo dados da Serasa, aumentos de 143% e 130% no total de pedidos, respectivamente, quando comparados a 2007. Tudo indica que os primeiros meses de 2009 seguirão a mesma tendência. Escritórios de advocacia que atuam na área, consultados pelo Valor, relatam grande procura por parte de empresas de diversos setores desde o fim do ano passado e têm vários pedidos a ser encaminhados à Justiça. (págs. 1 e E1)

Mercado espera corte maior na taxa de juros
Os juros caíram bastante ontem, no mercado futuro, passando a embutir a expectativa de uma redução maior da Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O corte, antes projetado em 0,25 ponto percentual, aumentou para 0,50 a 0,75 ponto. As projeções foram revistas após notícias sobre a queda na produção de veículos em dezembro e as discussões sobre a antecipação da reunião do Copom. O ex-presidente do BC, Armínio Fraga, acredita que, com a instabilidade econômica, seria melhor voltar às reuniões mensais do Copom, abandonadas em 2006. (págs. 1, Cl e C2)

Seca traz riscos à safra no Centro-Sul
A forte seca na Região Sul do país e em Mato Grosso do Sul ainda causará mais estragos à safra agrícola. Só nos últimos 40 dias, o Banco Central recebeu 18 mil comunicados de perdas nas lavouras da Região Sul com pedidos de cobertura do seguro oficial de crédito (Proagro). Somados, os quatro Estados produzem 48% da safra de grãos, fibras e cereais - ou 66,2 milhões de toneladas. O Instituto Nacional de Meteorologia calcula em 40% a probabilidade de chover abaixo da média histórica nessas regiões até março. (págs. 1 e B10)

Idéias
César Felício: há grande contraste entre a crise de agora e a de 1999. (págs. 1 e A5)

Montadoras desaceleram
As montadoras instaladas no país produziram no ano passado o volume recorde de 3,2 milhões de veículos. Foram vendidos no mercado interno 2,8 milhões, colocando o Brasil como o quinto maior mercado do mundo. Em dezembro, a produção caiu 54,1% frente ao mesmo mês de 2007. (págs. 1 e B6)

Menos caminhões
Pelo terceiro mês consecutivo, o fluxo de veículos pesados caiu nas rodovias privatizadas das regiões Sul e Sudeste. Segundo a associação das concessionárias (ABCR), a queda em dezembro foi de 3,7% em relação ao mês anterior. (págs. 1 e B7)

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Gazeta Mercantil

Manchete: Auditorias de grande porte serão auditadas
As quatro maiores empresas de auditoria com atuação no Brasil terão muito trabalho pela frente no ano que começa. Além de auxiliarem o processo de convergência contábil das companhias locais, também terão de adequar-se à Lei 11.638. Como foram enquadradas pela nova legislação como empresas de grande porte, terão de passar a ter seus balanços auditados por uma empresa independente. A obrigatoriedade deve movimentar o mercado de auditorias do País. Empresas médias disputarão a prestação do serviço para as “gigantes”, que não devem contratar uma semelhante para fazer o trabalho.

Uma das que podem se beneficiar da nova necessidade é a BDO Trevisan. “Estamos no jogo. Temos estrutura e capacidade para dar conta do trabalho”, diz o presidente da BDO, Eduardo Pocetti. Entre os potenciais alvos está a Deloitte, cujo conselho de administração já iniciou o processo para selecionar quem prestará o serviço. “Será uma escolha difícil”, diz o presidente da empresa, Juarez Lopes de Araújo. (págs. 1 e B1)

Governo planeja distribuir habitações gratuitamente
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, planeja distribuir gratuitamente habitações e conceder subsídios para a população de menor poder aquisitivo para compra de imóveis. O governo federal estuda também o corte de tributos que incidem sobre material de construção, segundo dados da minuta do plano de estímulo à construção civil.

O projeto foi confirmado por José Carlos Martins, vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria de Construção (CBIC), que participou do processo de formulação do conjunto de medidas.

A indústria da construção civil respondeu pela criação de cerca de 20% de novos postos de trabalho no ano passado, afirmou Martins. “As medidas serão um instrumento para estimular o crescimento da economia e gerar empregos”, afirmou. (págs. 1 e A5)

Embrapa quer tirar etanol da mandioca-doce
O açúcar que dá nome a uma variedade de mandioca será o combustível que vai movimentar uma usina de etanol a partir de março em Brasília. A mandioca açucarada, encontrada em plantações domésticas no Norte do País,principalmente no Pará, e cultivada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em pleno Cerrado, possui a mesma quantidade de sacarose que a cana-de-açúcar e tem 25% de glicose adicional. Com uma tonelada da raiz se produzem 211 litros de etanol, ante os 85 litros que se extraem da mesma quantidade de cana. A glicose presente na mandioca acelera a conversão do açúcar em álcool e dispensa a adição de enzimas ao processo, reduzindo o custo energético em até 40%. (págs. 1 e B9)

Receita está mais atenta às grandes empresas
As grandes empresas estão na mira da fiscalização da Receita Federal durante este ano. O Fisco vem anunciando, desde 2007, que vai dispensar um tratamento especial às grandes empresas, mas só no fim do ano passado foi publicada uma portaria regulamentando essa fiscalização diferenciada. De acordo com as novas regras, haverá dois critérios para fiscalização.

Empresas com receita bruta anual superior a R$ 65 milhões terão um tratamento diferenciado. Ou seja, haverá um monitoramento da arrecadação e das informações disponíveis nos sistemas da própria Receita. Já empresas com faturamento anual superior a R$ 350 milhões, além do monitoramento, terão tratamento prioritário na recuperação de créditos tributários.

“A redução da receita tributária por conta da crise econômica fez com que o governo buscasse alternativas e acabou por acelerar a decisão de destinar mais recursos à fiscalização das grandes empresas”, diz o advogado José Carlos Mota Vergueiro, do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados. “Isso não significa que pequenos contribuintes serão esquecidos”, alerta. (págs. 1 e A7)

BB tenta voltar à liderança
O Banco do Brasil pretende retomar a liderança no mercado bancário no País com a estratégia de aquisições, que deve incluir em breve o Banco Votorantim, segundo fontes que acompanham o negócio. (págs. 1 e B3)

Recorde na exportação de café
As exportações de café foram recorde em 2008, com o embarque de 29,3 milhões de sacas, 4% mais que em 2007. A receita também foi a maior já registrada — US$ 4,7 bilhões, aumento de 23%. (págs. 1 e B9)

Investimentos
Valorização do dólar favorece fundos Fiex. (págs. 1 e B1)

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Veja

Como não ser o pato da vez
- 10 maneiras de escapar da crise e manter vivas suas finanças pessoais. A alfabetização financeira e a neuroeconomia ensinam como não se separar do seu dinheiro

Quadrilha do grampo - Quebrar o sigilo custava apenas 35 reais
Israel – Sob o ódio dos vizinhos

Quebra de sigilo S.A – Os bandidos não querem só seu dinheiro, seu carro e suas jóias. Agora, eles também roubam sua privacidade e seu sigilo fiscal, bancário e telefônico. E fazem isso com muita facilidade. (págs. 42 a 44)

Uma noiva rebelde – Aliado do governo, o PMDB ignora acordo com o PT sobre o comando do Congresso, divide-se entre Dilma e Serra e apresenta faturas cada vez mais pesadas a Lula. (págs. 46 e 47)

Sob o ódio dos vizinhos – Atrocidades da guerra na Faixa de Gaza atrapalham o entendimento de Israel como uma ilha de democracia cercada de ditaduras no Oriente Médio. (págs. 52 a 57)

Onde está o efeito estufa? – O frio verão no Brasil e o inverno forte na Europa significam que o aquecimento global é lenda? O Ártico demonstra que não. (págs. 62 e 63)

O que fazer para não ser o pato em 2009 – Sabia como proteger o seu dinheiro e não ser abatido pelo tiroteio da crise financeira. (págs. 64 a 67)

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Época

Amor e sexo por toda a vida
– A ciência já sabe explicar por que alguns casais mantêm a atração sexual durante décadas. Como isso pode ajudar você a encontrar – e manter – o parceiro ideal

Gaza – Como entender a guerra
- O dramático custo humano. O que pode encerrar o conflito.

Vai precisar de muito fôlego – A retração da economia no fim de 2008 coloca em xeque o otimismo do governo sobre os efeitos da crise global no Brasil. (págs. 28 a 31)

A história vai se repetir? – Como Cesar Maia, o novo prefeito do Rio, Eduardo Paes, assumiu com a promessa de um choque de ordem. Seu desafio será evitar o fiasco do antecessor. (págs. 32 e 33)

“Negligência e imprudência” – A Justiça abre processo contra 13 funcionários de empreiteiras e do Metrô de São Paulo pelo desabamento de 2007. A tragédia poderia ter sido evitada. (págs. 34 e 35)

O Estado deve, não nega e não paga – Milhares de brasileiros esperam há anos pelo pagamento de indenizações. A agonia deles financia governos, empresas e advogados. (págs. 39 a 41)

O dilema de Israel – Após duas semanas de operação militar e cerca de 800 mortes, Israel ganhou um problema em Gaza: não quer uma ocupação custosa, não aceita deixar o Hamas no poder e não tem como escolher outros líderes para os palestinos. (págs. 76 a 84)

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ISTOÉ

O terrorismo de Israel
- A reação desproporcional e desumana aos condenáveis ataques do Hamas acentua a necessidade de se criar um Estado palestino

Política – Paulo Lacerda pode perder presente recebido de Lula
Verão - A falta de fiscalização coloca em risco os que freqüentam nossas praias

Entrevista - Usay Weinfeld – “A postura dos ricos me envergonha” – O arquiteto critica a elite nacional, diz que nunca teve Oscar Niemeyer como referência e conta por que é seletivo nos projetos. (págs 6 a 11)

Premiação ameaçada – Senadores, deputados e entidades de classe querem barrar a ida do delegado Paulo Lacerda para um cargo em Portugal. (págs. 38 a 40)

Aécio entra em campo – Animado com novas pesquisas, governador de Minas Gerais quer consolidar candidatura ao Planalto com agenda de viagens aos Estados. (pág. 41)

A farra das prefeituras – Em quatro anos, a CGU examinou as contas de 1.461 municípios. Nenhuma foi aprovada e as desculpas dos prefeitos são grosseiras. (págs. 44 e 45)

Governo de forasteiros – Em São Bernardo, Luiz Marinho cria secretarias e emprega petistas de fora da cidade. (pág. 45)

Mar sem lei – Condutores de barcos que desobedecem às normas e fiscalização precária põem em risco a vida de quem freqüenta as praias brasileiras. (págs. 32 e 33)

Cruzada pelo parto normal – Maternidades começam a implantar mudanças para estimular as mulheres brasileiras e fazer menos cesarianas. (págs 66 e 67)

Epidemia mais intensa – Novas armas são testadas para conter o principal inimigo do verão – o mosquito da dengue. No ano passado, o número de casos foi 45% maior do que em 2007. (págs. 68 e 69)

O massacre de Gaza – Em reação aos ataques terroristas do Hamas, Israel promove um banho de sangue em território densamente povoado. (págs. 70 a 79)

O BB ganha musculatura – Ao comprar parte do Banco Votorantim, o órgão estatal se aproxima do Itaú/Unibanco em volume de ativos. (pág. 80)

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ISTOÉ Dinheiro

Onde e como investir em 2009
- Saiba como reconstruir os investimentos e aproveitar as oportunidades do novo cenários econômico

Ajuste fiscal - A receita para reduzir o peso do Estado
Entrevista – Alexandre Povoa – “A bolsa piora antes de melhorar” – O economista Alexandre Povoa dirige a equipe de gestão de ativos do Modal Asset, sediada no Rio de Janeiro e com ativos de R$ 1 bilhão. O Modal destacou-se no ano passado como uma das cinco instituições com o maior índice de acertos em previsão de inflação e da taxa Selic no Boletim Focus do Banco Central. (...) (págs. 20 a 22)

Hora de Emagrecer – Com a arrecadação em queda, prefeitos e governadores já começam a cortar as gorduras da maquia estatal para tentar manter os principais projetos. (págs. 26 a 27)

A guerra e a economia – Tensão no Oriente Médio mexe com os preços do petróleo, mas o peso da recessão ainda é maior do que o do conflito entre judeus e palestinos. (págs. 28 a 29)

Ele vai trazer US$ 800 milhões para o Brasil – Conheça James Worms, CEO do fundo Paladin, um dos maiores do setor imobiliário no mundo. O seu primeiro alvo foi a InPar e vem mais por aí. (págs. 32 e 33)

A reforma das finanças – A crise econômica mundial afeta o seu bolso, mas traz novas oportunidades de investimento. Saiba onde e como investir em 2009. (págs. 40 a 42)

Muito dinheiro para a Reconstrução – Governos injetam recursos na economia e Brasil deve sofrer menos na crise global. (págs. 44 a 46)

Previdência – Vantagem tributaria – Fundos de aposentadoria também atraem investidores de longo prazo que ainda não pensam em se aposentar. (págs. 66 e 67)


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CartaCapital

A razão Agredida
- Uma antiga injustiça confirma-se na desproporção entre os mísseis do Hamas e a reação israelense

Desterro - Lacerda não se conforma com a saída à Portuguesa
Lacerda inconformado – Satiagraha – Lances e impressões da exoneração do ex-diretor da Abin e do seu envio ao desterro na embaixada em Portugal. (págs. 22 a 26)

Sólido como o ar - Contas Externas – Analistas não se entendem sobre as projeções de balanço de pagamentos, reservas internacionais e câmbio. (págs. 28 a 31)

Fábricas de sangue – Saúde – As primeiras plantas nacionais de hemoderivados começam a sair do papel.(págs. 32 e 33)

Da cratera ao Tribunal – Metrô SP – Dois anos após o acidente que fez sete vítimas, treze réus são denunciados. (págs. 34 e 35)

Excesso doloso – Gaza – Motivada por política eleitoral interna, a ofensiva desmoraliza Israel. (págs. 38 a 43)


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