O Globo
Manchete: Economia do Brasil já está aquecida ao nível pré-crise
Economistas alertam para risco de forte retomada pressionar inflação
Com a expansão do crédito e do consumo interno, a economia brasileira está aquecida e vários do seus indicadores já superam os números de setembro de 2008, quando o agravamento da crise mundial atingiu o país em um bom momento – no ano passado, o crescimento foi de 5,1%, apesar da freada no último trimestre.
Importante termômetro da atividade econômica, a produção de papelão (usado em embalagens) bateu recorde em outubro, assim como o número de brasileiros em voos domésticos. O consumo de energia residencial, por sua vez, registra alta de 7,6%.
Já os shoppings preveem que este será o melhor Natal em cinco anos. Economistas alertam que a forte retomada pode antecipar, para 2010, a necessidade de conter a alta de preços com um eventual superaquecimento. (págs. 1 e 33)
PF: Arruda distribuía R$ 600 mil todo mês
O relatório da PF sobre um esquema de pagamento de propina a deputados do Distrito Federal, que seria comandado pelo governador José Roberto Arruda (DEM), afirma que eram repassados R$ 600 mil mensais a políticos do grupo.
As investigações, feitas com a ajuda de Durval Barbosa Rodrigues, secretário de Arruda, envolvem também o vice, Paulo Octávio. (págs. 1 e 3)
Rio: estradas têm 175 pontos de alto risco
Um levantamento inédito feito pelas polícias rodoviárias federal e estadual revela que as estradas do Rio têm 175 pontos de risco – de locais com alto índice de acidentes até trechos onde há ameaça de queda de barreira. (págs. 1 e 15)
Desembargador acusado de lavar dinheiro
A Polícia Federal investiga o desembargador aposentado Manoel Carpena Amorim, ex-corregedor do TJ do Rio, por lavagem de dinheiro. Documentos mostram que ele criou offshores em paraísos fiscais para camuflar US$ 500 mil. (págs. 1 e 9)
Oração contra o deserto
O sertanejo Genivaldo Pereira, de 78 anos, faz oração agradecendo a chegada da chuva em Irauçuba, no interior do Ceará, onde a desertificação atinge 87% do município. O problema afeta 30 milhões de pessoas no país, em 1.482 localidades de sete estados, informa Liana Melo. (págs. 1, 38 e 39)
Imprensa livre sob cerco no continente
Numa reportagem especial, o Grupo de Diários América mostra como a informação livre e independente no continente sofre o cerco de governos, grupos paramilitares e guerrilheiros e até da Justiça. (págs. 1, 43 e 44)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Criar igreja e se livrar de impostos custa R$ 418
Religiosos ainda têm direito a prisão especial e dispensa do serviço militar
Bastaram cinco dias úteis e R$ 418,42, somando gastos com cartório e obtenção de CNPJ, para a reportagem da Folha criar uma igreja. Com o número no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, os três fundadores da igreja puderam abrir uma conta bancária e fazer aplicações livres de Imposto de Renda e Imposto sobre Operações Financeiras.
Livrar-se de tributos é a principal vantagem material de abrir uma igreja. Conforme a Constituição, templos estão dispensados de taxas como o IPTU (imóveis urbanos), o IPVA (veículos) e o ISS (serviços). No Brasil, ministros religiosos também têm direito a prisão especial e não precisam prestar serviço militar. Segundo defensores, o objetivo das isenções é evitar que o Estado interfira na liberdade de culto. (pág. 1 e Brasil)
Obras não saem do papel e setor teme novo apagão aéreo
Com movimento recorde, os principais aeroportos do país têm capacidade esgotada e impedem a ampliação da aviação comercial. Companhias aéreas e agências de viagem temem que a falta de infraestrutura, com obras que ficaram no papel, cause novo apagão no setor, relata José Ernesto Credendio. De acordo com a Infraero, o número de passageiros de janeiro a outubro chegou a 103,7 milhões, cerca de 9 milhões mais ante o mesmo período de 2008. A estatal diz que o movimento crescerá até janeiro, mas uma rede criada com a Aeronáutica evitará novo apagão aéreo. (págs. 1, Esp. C9 e A13)
Gás natural trava indústria, que põe a culpa na Petrobras
O gás natural, fonte de energia que movimenta 10,3% da economia do país, travou a indústria e se mantém como um dos mais caros do mundo. Levantamento mostra que o gás vendido no Brasil custa menos apenas que o da Coreia do Sul. Enquanto o preço se mantém alto, cera de 5 milhões de metros cúbicos por dia deixaram de ser consumidos desde o começo do ano. A indústria culpa a Petrobras pela desorganização no mercado. A estatal nada falou sobre o assunto. (págs. 1 e B3)
Documento liga vice-governador do DF a esquema de corrupção
O vice-governador do Distrito Federal, Paulo Octávio (DEM), também participou do esquema de corrupção supostamente comandado pelo governador José Roberto Arruda (DEM), indicam documentos obtidos pela Polícia Federal. Numa planilha sobre a divisão de R$ 178 mil, o vice aparece como beneficiário de 30% do valor (R$ 53,4 mil), segundo análise da PF. Até o fechamento desta edição, o vice-governador não havia se pronunciado sobre a suspeitas. (págs. 1 e A11)
Ferreira Gullar – Vivência indica que droga leve é 1ª etapa das pesadas
Vejo com apreensão pessoas e instituições responsáveis defenderem a descriminação das drogas, de todas ou das chamadas drogas leves, como a maconha. A experiência que tenho – eu e muita gente – indica que a droga leve é, quase sempre, a etapa inicial que conduz às pesadas. (págs. 1 e E13)
Ciência
Novo navio polar brasileiro quebra na sua 1ª viagem. (págs. 1 e A25)
Projeto para o Xingu envolve fazendeiros, assentados e índios. (pág. 1 e Mais!, pág. 4)
Editoriais
Leia “Clima alentador”, que analisa metas para conferência na Dinamarca; e “O vale do Minc”, sobre vale-cultura. (págs. 1 e A2
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O Estado de S. Paulo
Manchete: UNE é suspeita de fraudar convênios
Entidade recebeu R$ 2,9 milhões do Ministério da Cultura, mas apresentou documentos suspeitos e não prestou contas
Dados do Ministério da Cultura apontam irregularidades da União Nacional dos Estudantes em nove convênios firmados nos últimos dois anos. Nesse período, a UNE recebeu R$ 2,9 milhões do ministério. O repórter Leandro Colon analisou dois desses convênios, ambos com prazo de prestação de contas já expirado. A organização recebeu R$ 342 mil para realizar seu congresso nacional em Brasília. Para obter o dinheiro, apresentou orçamentos de duas supostas empresas de Salvador. No endereço de uma delas, não funciona nenhuma empresa. No da outra, não há nenhum empregado. O ministério também repassou R$ 435 mil para a produção de um livro e um documentário. O prazo venceu em junho, mas até hoje a UNE não concluiu o projeto nem entregou notas fiscais e extratos bancários referentes a sua execução. (págs. 1 e A4)
Líder da entidade nega má-fé
O presidente da UNE, Augusto Chagas, negou má-fé por parte da entidade, que recebeu R$ 10 milhões durante o governo Lula. “A UNE também tem seus problemas administrativos.” (págs. 1 e A4)
Em vídeo, Arruda recebe R$ 50 mil
Fita entregue pela procuradoria incrimina o governador do DF
Um dos 30 vídeos juntados ao inquérito da Operação Caixa de Pandora expõe o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), como suposto “chefe da quadrilha”, atuando desde quando era deputado federal, de 2003 a 2006. Segundo a Polícia Federal, Arruda se beneficiava diretamente da cobrança de propinas em cumplicidade com o governo anterior, de Joaquim Roriz, hoje no PSC. (págs. 1 e A12)
Com medo, Honduras faz hoje a eleição contestada
A eleição de hoje em Honduras está envolta em clima de medo, violência e repressão, informa Ruth Costas, enviada especial. Mas o pleito tem o apoio da maioria dos hondurenhos. (págs. 1, A14 e A15)
Colunista – Dora Kramer – A vulgaridade está no ar
Lula tem oferecido ao País demonstrações de sua capacidade de superação no que tange à deselegância das maneiras. Quem não se impõe limites não pode exigir ser tratado com respeitabilidade. (págs. 1 e A8)
Os rastros de uma visita
Recepção a Ahmadinejad traz reflexões sobre a diplomacia de Lula. (pág. 1 e Aliás)
Professor da rede pública ganha mais
O professor de ensino fundamental da rede pública recebe salário médio 11% maior que o da rede privada, diz estudo da USP. Com ganhos previdenciários, a margem sobe para 38%. (págs. 1 e A25)
Energia custa mais e fica pior no País
A qualidade do serviço de eletricidade piorou no País, apesar dos aumentos na conta de luz. Em algumas localidades, o número de horas sem energia é o maior da década, diz a Aneel. (págs. 1, B1 e B4)
Notas e informações – Do campo para o mundo
O Brasil é hoje um dos líderes do comércio agrícola. O suprimento interno melhorou quando o País se tornou potência exportadora. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: Regras do Enem mudam em 2010
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai passar por uma reformulação. Em 2010, entre as novidades reveladas ao JB pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, está a previsão de serem duas as provas por ano, o que melhora as chances dos alunos. A nota, por sinal, passará a valer por um biênio. A lista inclui ainda a desoneração de impostos para materiais escolares e um investimento em universidades estaduais. Segundo Haddad, a ideia é ajudar a ampliação dos campi para o interior, via programa Reuni. (pág. 1, A12 e A13)
Pai de Lula não morreu indigente
Documentos obtidos pelo JB revelam que, ao contrário do que mostra o filme “Lula, o filho do Brasil”, o pai do presidente não foi enterrado como indigente. Aristides Inácio da Silva teve velório e sepultamento acompanhados por filhos e parentes de sua segunda família. (págs. 1 e A4)
Coisas da política
A herança maldita foi para o PSDB. (págs. 1 e A2)
Informe JB
Brasil tem bafômetro fora do padrão. (págs. 1 e A4)
Mauro Santayana
Que se subverta o coração em Copenhague. (págs. 1 e A14)
Sociedade aberta
Robson Campos Leite – Professor universitário – Direita sofre apagão de discursos. (págs. 1 e A9)
Sociedade aberta
Luiz Cezar Fernandes – Empresário – Maldições e benesses do petróleo. (págs. 1 e A10)
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Correio Braziliense
Manchete: Crack – O novo batismo do Polígono da Maconha
Sertão embarca na era da pedra que devasta a vida de viciados
Conhecido nacionalmente pela produção e pelo comércio de maconha, o famoso Polígono em Pernambuco entrou na era do crack. Em Salgueiro, a 518km do Recife, a pedra substitui ou complementa o uso de erva e de álcool, mas os dependentes sabem que o assunto é proibido, numa determinação clara dos traficantes. Para combater o problema, o sistema público de saúde pouco faz: no Brasil, cerca de 70% das instituições que oferecem tratamento não pertencem ao governo. São comunidades que sobrevivem de convênios e doações. Nas clínicas, a recuperação é lenta e difícil. Exemplo disso é Sandro, 42 anos, que passou mais de um ano e meio internado, mas teve uma recaída. “Vendi tudo para fumar”, admite. Hoje, ele está no sexto mês da nova internação e demonstra grande habilidade na produção de maquetes de barcos. Só que casos como o de Sandro parecem longe de uma solução. O Ministério da Saúde reconhece que não está preparado para lidar com problemas gerados pela disseminação do crack no Brasil. (Nome fictício) (págs. 1, 12 a 15)
OAB-DF pede explicações sobre denúncias
Instituição determina abertura de processo para analisar suposto esquema de corrupção no GDF.
Com vários distritais citados no inquérito, Câmara não chega a consenso. TV divulga vídeos gravados pelo ex-secretário Durval Barbosa, exonerado do cargo. (págs. 1, 29 e 30)
Trânsito – Acidentes fazem DF perder R$ 1,4 bi na década
Ipea contabiliza que do início dos anos 2000 até outubro deste ano, Brasília teve um prejuízo bilionário com mortes causadas por atropelamentos e colisões. Cálculo leva em conta perda de produção e despesas médicas. (págs. 1, 38 e 39)
Hemobrás – Em vez da fábrica, diárias e viagens a Paris
Estatal que produzirá derivados do sangue teve suas obras paralisadas por indícios de irregularidades, mas seus dirigentes realizaram cerca de 40 viagens internacionais em dois anos, a maioria à capital francesa. (págs. 1, 2 e 3)
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Veja
O poder da autoajuda
Não adianta torcer o nariz. Entenda por que milhões de brasileiros encontram nesses livros inspiração, amparo e soluções reais para seus problemas
Dossiê Polícia – Pesquisa CNT/Sensus
Policiais brasileiros analisam as raízes da corrupção
Reportagem
As lições de Chicago e Los Angeles contra o crime organizado
Entrevista
William Bratton, o xerife que venceu o crime nos EUA, diagnostica o caso brasileiro
Maílson da Nóbrega – Pré-sal, a vingança do retrocesso – Na verdade, a guindada estatizante – que traz novos riscos de privilégios, corrupção e desperdício – pode reduzir as chances de melhor aproveitamento dessa riqueza. (pág. 38)
Será que genro é parente? – Marcelo Sato, casado com a filha mais velha de Lula, aparece em investigação da Polícia Federal conversando com empresário acusado de formação de quadrilha, estelionato e corrupção. (págs. 76 a 78)
“Triste e abatido” – Em artigo publicado na Folha, um esquerdista histórico afirma que Lula tentou subjugar um rapaz quando estava na prisão. O presidente ficou perplexo. (pág. 79)
O mensalão de Brasília – O governador do Distrito Federal é investigado pela PF por suspeita de uso de doações de caixa dois para comprar deputados distritais. (págs. 80 e 81)
Derrota da diplomacia petista – Ao insistir em restaurar Manuel Zelaya no poder, o governo brasileiro se torna adversário da saída mais democrática para a crise em Honduras: as urnas. (págs. 82 a 84)
Mujica não assusta – O agricultor, favorito nas eleições presidenciais do Uruguai, foi guerrilheiro tupamaro. Mas a probabilidade de ele se aproximar do venezuelano Hugo Chávez é pequena. (pág. 90)
Somos muito atrasados (literalmente) – As estatísticas mostram que a ineficiência dos serviços públicos e privados no país rouba horas preciosas dos cidadãos. A origem disso é também cultural: o Brasil tem um dos povos menos pontuais do mundo. (págs. 110 a 112)
Sem medo da verdade – A polícia é despreparada, mal equipada, mal remunerada, e a corrupção grassa nas corporações. A avaliação é dos próprios policiais, em pesquisa exclusiva para Veja. Na coragem de pôr o dedo na ferida está a chave para vencer o crime no Brasil. (págs. 154 a 160)
No rumo correto – Com gente bem treinada, investimento em tecnologia e modernos métodos de gestão. Minas Gerais e São Paulo mostram que não é preciso mudar o mundo para melhorar a segurança. (págs. 162 a 166)
Sim, pode dar certo – Los Angeles e Chicago empreenderam profundas reformulações em suas polícias. Com planejamento, metas e tecnologia, conseguiram reduzir a criminalidade e reconquistar a confiança da população. (págs. 168 a 173)
Coca para ele; cocaína para nós – Com Evo Morales na Presidência da Bolívia, mais droga passou a entrar pela fronteira brasileira. Nas próximas eleições, ele ganhará mais cinco anos. (págs. 174 a 176)
Diogo Mainardi – Apagão mainardiano – “A partir desta semana, por um período de seis meses, minha coluna em Veja se tornará quinzenal. Duas semanas por mês, meu cantinho de página se apagará como uma linha elétrica de Furnas. Quem quiser me encontrar no escuro terá de acender um fósforo e torrar as pontas dos dedos”. (pág. 209)
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Época
O Brasil empreendedor
As histórias inspiradoras de gente que abriu um negócios próprio, mudou de vida – e está construindo um novo país
Casas em Brasília
Bolha imobiliária ou negócios escusos?
A bolha imobiliária no Planalto – Os preços dos imóveis em Brasília dispararam. A circulação na capital de dinheiro de origem duvidosa é um dos motivos da supervalorização. (págs. 52 a 57)
Abriram a Caixa de Pandora – Uma nova operação da Polícia Federal investiga irregularidades e corrupção no governo do Distrito Federal. (pág. 58)
Carona VIP nas asas da FAB – A história do voo da Presidência que levou Fábio Luís da Silva, filho do presidente Lula, e mais 15 amigos para um feriado em Brasília. (págs. 60 e 61)
Marina na alta-roda – Sem maquiagem, a pré-candidata do PV entra no mundo luxuoso dos empresários e das socialites em busca de apoiadores e financiadores. (pág. 62)
A guerra dos Mendes – Como uma disputa entre os herdeiros de Chico Mendes levou a uma investigação sobre desvio de dinheiro público no Acre. (págs. 64 a 68)
Nossa Política – Fernando Abrucio – Quais são os projetos dos candidatos a presidente? – O debate sobre os nomes dos presidenciáveis esconde a falta de ideias claras para o Brasil. (pág. 69)
O candidato saiu da toca – Ele fala como candidato, anda como candidato, age como candidato – e até beija como candidato. Só falta José Serra dizer o óbvio: é mesmo candidato. (págs. 70 e 71)
E o credor passou o chapéu... – Como Brasil quase se tornou um dos maiores acionistas do Citibank – o banco que, na crise da dívida externa dos anos 80, era nosso principal algoz. (pág. 78)
Nossa economia – Paulo Rabello de Castro – Dois caminhos para o Brasil envelhecente – A janela de crescimento acelerado vai até 2030. É a nossa chance de ficar rico antes de ficar velho. (pág. 79)
As histórias inspiradoras de quem constrói um novo Brasil – As classes C e D não estão só consumindo mais. Elas estão empreendendo. O que isso significa para o país. (págs. 80 a 90)
O valor dos céticos – Um escândalo sugere que pesquisadoras do clima censuraram vozes dissidentes para superestimar o aquecimento global. E agora? (pág. 92)
A guerrilha na urna – O caso do Uruguai mostra como, sem alarde, muitos ex-militantes chegaram ao poder. (pág. 95)
Lula não é mais “o cara” – Com a visita de Ahmadinejad e o impasse sobre Honduras, o Brasil perdeu pontos com o governo de Obama. Isso pode ser prejudicial ao país? (Págs. 96 a 98)
O ataque dos drones – Em breve estarão nos céus do Brasil as aeronaves sem piloto que a Polícia Federal comprou para combater o tráfico. (págs. 124 e 125)
Nossa antena – Ruth Aquino – Por que a escola precisa ensinar cidadania – Teoricamente, caberia aos pais educar seus filhos. Mas ninguém pode dar conta dessa tarefa sozinho. (pág. 154)
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ISTOÉ
11 perguntas que a ciência não consegue responder
Tudo sobre misteriosos fenômenos, como a cura pela fé, o fim do mundo e a premonição, que ainda desafiam o conhecimento humano
Marajás
Tribunal de contas descobre mais de mil funcionários públicos com salários milionários
Ser ou não ser – O tucano José Serra tem muito a perder se deixar o governo paulista e só entrará na briga nacional se conseguir fazer da campanha uma disputa entre ele e Dilma e não entre FHC e Lula. (págs. 44 a 46)
A Caixa de Pandora – Polícia Federal envolve governador de Brasília em esquema de corrupção para subornar deputados. (págs. 48 e 49)
Tempos de menos impostos – Natal ou eleição? Qual o motivo que ainda leva o governo a reduzir tributos para estimular a economia? (pág. 50)
O assessor da discórdia – Ação atrapalhada de Garcia causa ursga com os EUA. (pág. 51)
Leonardo Attuch – A mão na consciência – Celso Pitta morreu como pária, num enterro de ausências simbólicas. Onde estava Kassab? (pág. 51)
Os novos marajás – TCU descobre que mais de mil servidores recebem salários acima do limite legal: 13 deles ganham acima de R$ 100 mil por mês. (págs. 54 e 55)
Sem direito à absolvição – Dizem que a morte é o último perdão, mas com Celso Pitta foi diferente: mesmo enterrado, sua dívida continua a ser cobrada. (págs. 56 e 57)
Procuradoria em guerra – Acusações de violação de e-mails e perseguições a promotores criam conflito no Ministério Público do DF. (pág. 61)
Conquista ameaçada – Com apenas três anos em vigor, a Lei Maria da Penha, que une a violência contra a mulher, pode ser extinta pelo Senado Federal. (pág. 62)
Meu filho sumiu. E agora? – Governo cria cadastro de crianças desaparecidas. Mas os pais precisam fazer a sua parte. (págs. 68 a 70)
Agora são os “apaguinhos” – O brasileiro paga uma das maiores tarifas do mundo pela energia elétrica e tem que conviver com um dos piores serviços. (págs. 106 e 107)
Mania de estatais – Depois da EBC e da PetroBrasil, governo agora quer criar mais uma empresa pública, desta vez para levar a internet ao interior do País. (págs. 108 e 109)
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ISTOÉ Dinheiro
Amil – Uma empresa a mil por hora
Com a compra da Medial, o ex-engraxate Edson de Godoy Bueno fecha sua sexta aquisição em três anos, consolida um império de R$ 7 bilhões na saúde privada e cria uma estratégia para conquistar todas as classes sociais
Entrevista/Jorge Samek, diretor-geral brasileiro de Itaipu – “Temos que depender menos de Itaipu”. (págs. 26 a 28)
A foice, o martelo e o cifrão – O comunista Orlando Silva, ministro dos Esportes, terá R$ 20 bilhões para preparar o Brasil para as Olimpíadas de 2016. (págs. 30 a 32)
O Brasil e o risco-EUA – O País já e um dos maiores credores dos Estados Unidos. Acumula papéis com juro zero e valor cadente. Isso é um bom negócio? (pág. 34)
A especulação da banda larga – Enquanto o governo tromba sobre o plano para expandir a internet rápida, especuladores lucram. (pág. 36)
A Caixa vem aí – Por determinação do governo, o banco público está prestes a comprar o PanAmericano, de Silvio Santos, para reforçar sua presença no financiamento ao consumo. (pág. 40)
Acabou o brilho? – Concordata num projeto faraônico de Dubai reacende os temores sobre a economia mundial e coloca bancos e emergentes em estado de observação. (pág. 41)
O resgate de R$ 2 bilhões – Como a Camargo Corrêa vai movimentar uma montanha de dinheiro ao vender suas ações da Itaúsa, a holding do Itaú Unibanco e da Duratex. (págs. 106 a 108)
O Citi e o lobo – O ministro Edison Lobão quis revelar uma bomba: a de que o Citibank quase se tornou brasileiro. Mas ele é que não tinha entendido a piada. (pág. 108)
Artigo – Milton Gamez – O apagão do Banco Central – Há pouca preocupação externa com a eventual candidatura de Henrique Meirelles em 2010, mas um sucessor com independência formal faria bem ao Brasil. (pág. 122)
“É preciso não condenar o lucro” – Vice-presidente da República pede coragem para defender o lucro como um bem para a comunidade. (Informe publicitário)
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CartaCapital
Personagem do mundo
Lula não é só o presidente mais popular do Brasil. Ganha também aprovação planetária
Ditadura
O Ministério Público volta à carga contra os crimes da repressão
Itália
Travestis brasileiros no centro de um enredo de poder e sangue
Rosa dos Ventos – Mauricio Dias – Serra em apuros – Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus, diz que há sinais nítidos de reposicionamento dos eleitores. (págs. 16 e 17)
Editorial – Mino Carta – Lambari exemplar – Retorno ao caso Battisti, infelizmente. Para acentuar a diferença entre os anos de chumbo lá deles e os nossos. (pág. 20)
Em terra de cegos – Diplomacia – Em um mundo que perdeu o norte, o Brasil oferece outra bússola e cresce em prestígio, com o presidente que concebeu e encaminhou a nova estratégia. (págs. 28 a 32)
Linha de Frente – Wálter Fanganiello Maierovitch – Genro, Garibaldi às avessas – Por favor, presidente Lula, leia estas histórias. (pág. 33)
Os vencidos não se entregam – MST – Visita ao acampamento dos invasores rechaçados das terras da Cutrale. (págs. 36 e 37)
Uma vocação a ser cumprida – Quando nos tornaremos a maior potência agrícola? Difícil prever. É mais provável aumentar a liderança em alguns produtos. Hoje, os EUA têm uma produção cinco vez maior que a nossa. (págs. 44 a 50)
O assunto não foi arquivado – Porões da ditadura – Três novas ações retomam a investida do Ministério Público Federal contra torturadores e colaboradores do regime. (págs. 52 a 55)
Antes que o sertão vire deserto – Aquecimento – Estudo esboça um cenário desolador para o Nordeste e a Amazônia. (págs. 56 e 57)
Votos em tempo de tormentas – América Latina – Quatro eleições vão aferir o pulso político da região neste fim de 2009. (págs. 62 e 63)
Sextante – Antonio Delfim Netto – Os problemas de Obama – O maior desafio do presidente americano, com quase um ano de governo, ainda é provar que fará mais do que salvar os bancos do colapso. (pág. 67)
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EXAME
O guru do Brasil
Bom senso, metas, resultados, meritocracia. Com uma fórmula óbvia – mas eficiente -, o consultor Vicente Falconi se tornou uma espécie de oráculo de alguns dos maiores empresários do país. Entenda por que Jorge Paulo Lemann, Jorge Gerdau e Pedro Moreira Salles escutam quando ele fala
Jamie Dimon, o maior banqueiro da atualidade, fala a EXAME: “Emergente? Não. O Brasil já emergiu”
Especial
A mãe de todas as bolhas vem por aí?
A megalópole do consumo – Uma pesquisa mostra que, nos próximos 15 anos, São Paulo se consolidará como um dos principais centros consumidores do mundo e terá uma população com renda média e alta maior que Londres e Paris. (págs. 34 a 40)
As lições do apagão – Ninguém sabe ao certo o que causou o blecaute que deixou quase 90 milhões de brasileiros sem luz. Mas o episódio dá pistas preciosas sobre os problemas que cercam o setor elétrico brasileiro. (págs. 42 a 44)
Viça Real – J.R. Guzzo – Um país que se fortalece – Sete anos de governo Lula servem para consolidar a convicção de que o Brasil mudou definitivamente – a era dos pacotes e das mágicas na economia deu lugar a um país sério e com perspectivas reais de sucesso econômico. (pág. 48)
Os vermelhos serão verdes? – Mesmo sem assumir compromissos internacionais para reduzir suas emissões, a China se prepara como nenhum outro país para a economia de baixo carbono. (págs. 94 a 98)
A soja que você não conhece – A corrida de inovações para transformar o grão em remédios, tecidos e até mesmo insumos para a exploração do pré-sal. (págs. 108 a 110)
“Emergente? Não. O Brasil já emergiu” – À frente do JPMorgan Chase, o maior banco americano, Jamie Dimon saboreia o sucesso alcançado graças a seu conservadorismo antes da crise – e esbanja confiança na economia brasileira. (págs. 118 a 124)
A mãe de todas as bolhas? – Ouro, petróleo, moedas de países emergentes, títulos da
dívida iraquiana, apartamentos em Hong Kong – tudo se valoriza na euforia que toma conta do mercado financeiro mundial. (págs. 132 a 137)
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