O Globo
O Banco do Brasil investiu R$ 2 milhões para abrir postos bancários em 14 localidades na selva amazônica, ajudando o país a ocupar as fronteiras com Venezuela, Peru e Colômbia. Ali, ir a um banco leva 14 horas de barco, informa Vivian Oswald. (págs. 1, 31 e 32)
Seguro-apagão: R$ 360 milhões para devolver
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Folha de S. Paulo
Manchete: Deputados usam empresas fantasmas
Documentos mantidos até agora sob sigilo pela Câmara mostram que empresas de fachada ou com endereços fantasmas aparecem como beneficiárias da verba indenizatória, adicional mensal de R$ 15 mil pago a parlamentares para despesas de trabalho, relatam Alan Gripp e Ranier Bragon.
A Folha obteve por via judicial informações de 70 mil notas fiscais que foram objeto de reembolso aos deputados nos últimos quatro meses de 2008. Usadas para justificar a verba indenizatória, as notas incluem endereços fictícios e empresas totalmente desconhecidas ou clandestinas.
Os deputados afirmaram que os serviços foram prestados e que eventuais problemas são de responsabilidade das empresas. Responsáveis pelas notas também negam a fraude. (págs. 1 e Brasil)
Perito debanda e INSS corre o risco de travar
O êxodo dos médicos peritos começa a trazer de volta filas na Previdência. (págs. 1 e B1)
Fôlego de Lula na diplomacia é testado com visita de iraniano
O país assumirá em janeiro cadeira rotativa do Conselho de Segurança da ONU – Lula ambiciona assento permanente. O Brasil será o primeiro país ocidental a receber o iraniano após sua reeleição, em junho, contestada por rivais. (págs. 1 e A14)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Caso Battisti expõe vale-tudo no STF
O caso da extradição do ativista italiano Cesare Battisti expôs o clima de vale-tudo entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Em conversas reservadas, há magistrados que até xingam colegas por desavenças nos julgamentos, relatam Felipe Recondo e Mariângela Gallucci. Recentemente, ao citar o caso Battisti , um deles questionou se o autor de determinado voto chegaria ao STF se tivesse de se submeter a exame prévio de sanidade mental. Outro, chamado de “burro” por um de seus pares numa conversa reservada, acusou um terceiro de ser “menino de recados” do presidente do Supremo, Gilmar Mendes. Para o ministro Eros Grau, a paixão está se sobrepondo à razão no STF. (págs. 1 e A4)
Relatório vai dizer que é difícil apagão se repetir
O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, adianta que o relatório oficial sobre o apagão não deve sugerir obras para evitar a repetição do incidente. “É antieconômico”, diz ele em entrevista a Nicola Pamplona. Para Chipp, é pouco provável que o problema se repita, o que não justificaria grande investimento. (págs. 1, B1 e B3)
Indústria vê inicio de 2010 a todo vapor
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Jornal do Brasil
Lei contra a homofobia na berlinda
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Correio Braziliense
Manchete: Brasiliense investe mais em segurança privada
Funcionalismo - Os marajás e seus salários maravilhosos
Diplomacia - O emissário dos aiatolás em Brasília
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Veja
Lula, o mito, a fita e os fatos
Não deu para apagar o apagão – O governo tentou encerrar a discussão sobre o blecaute apelando para raios simultâneos, mas a gênese do problema pode ter sido uma falha no isolamento elétrico da linha de Itaipu. (págs. 84 e 85)
Uma enorme asneira jurídica – O STF decidiu que dar refúgio a Cesare Battisti é ilegal e que ele deve ser extraditado. Mas também disse que a palavra final é de Lula, quebrando uma tradição de 200 anos. (págs. 86 a 88)
Os riscos de desmontar o relógio – Ao mexer nas molas vitais da estabilidade, a equipe econômica flerta com o experimentalismo, o que evitou fazer nos sete anos do governo Lula. (págs. 116 a 118)
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Época
A busca pelo viagra feminino
Exclusivo
Ahmadinejad
Namoro ou amizade? – O encontro entre Aécio Neves e Ciro Gomes irrita os partidários de Serra e expõe as fragilidades do PSDB e da oposição para se unir e enfrentar o governo nas eleições. (págs. 52 a 54)
O homem-bomba do Banco Central – Como o diretor de política monetária do BC, Mario Torós, deflagrou uma crise ao revelar intrigas palacianas, disputas de poder e prejuízos bilionários durante o caos financeiro de 2008. (págs. 57 a 59)
Porta aberta para Battisti – A tendência do presidente Lula é manter o ex-terrorista no país, depois que o Supremo, numa decisão polêmica, lhe deu a palavra final sobre a extradição. (págs. 60 e 61)
Foi culpa da chuva? – O governo atribui a queda de energia a motivos triviais, a oposição faz graça e as dúvidas crescem. (pág. 62)
A construção da marca Lula – A vida do presidente virou tema de um filme melodramático e de dois novos livros. Vêm aí o CD, o DVD e talvez uma minissérie para a TV. Isso é bom? (págs. 70 e 71)
5 razões para ser otimista com o clima – Por que a luta contra o aquecimento global continua, mesmo diante de um impasse na conferência de Copenhague. (págs. 84 a 88)
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ISTOÉ
Qual o seu índice de felicidade?
- Faça o teste e descubra o quanto você é feliz
Pós-mensalão
Lula esquenta o clima – Brasil abandona posição vacilante, reassume liderança no debate ambiental e exige compromisso de EUA e China. (págs. 36 a 38)
Tensão no QG de Dilma – Os bastidores do comando de campanha da ministra depois da crise do apagão. (págs. 42 e 43)
Os candidatos e seus monumentos – Todo político brasileiro aposta em uma grande obra como cartão de visita eleitoral. Mas será que essa estratégia ainda funciona? (págs. 48 a 50)
O enviado de Lula – Em eleições de cartas marcadas, José Dirceu Dutra será eleito o novo presidente nacional do PT. (pág. 58)
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ISTOÉ Dinheiro
O plano Vivendi para o Brasil
E mais:
Ponto de equilíbrio no BC – Aldo Mendes, o novo diretor de Política Monetária, será um moderador entre as visões antagônicas da Fazenda e do BC. (pág. 41)
O fogo amigo de José Serra – O professor João Manuel Cardoso de Mello é o único a fumar na sala do governador e um de seus raros gurus na economia, mas, mesmo assim, não o poupa de críticas. (págs. 45 e 46)
O que o Brasil ganha com ele? – Sob protestos, o Brasil recebe o presidente do Irã, que chega cercado de polêmica. (pág. 47)
Na era do real forte – A moeda brasileira nunca teve tanto poder de compra como agora. E isso provoca profundas mudanças na vida das empresas e dos consumidores. (págs. 52 a 54)
Mais R$ 4 bilhões a caminho – Ford anuncia seu maior investimento em 90 anos de Brasil. A meta é ambiciosa: se aproximar dos líderes. (pág. 62)
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CartaCapital
Loucura ou política?
Kátia Abreu
A doença dos juros – Protagonista – O vice-presidente José Alencar trata com cautela sua melhora de saúde e afirma: o Brasil progride não por causas, mas a despeito da política monetária. (págs. 32 a 34)
Os barbeiros de Brasília – História – A crise financeira expôs as vulnerabilidades do Banco Central. (pág. 35)
Caiu no colo de Lula – Caso Battisti – O STF repassa ao presidente a palavra final sobre a extradição. (págs. 36 e 37)
A lei do mais forte – Poder – No Brasil, o Congresso quer legalizar o lobby. Vale olhar a experiência dos EUA, onde a transparência da atividade não tornou o assédio menos deletério. (págs. 68 a 71)
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