O Globo
Manchete: Dinheiro gasto no D. Marta daria um imóvel por família
Um levantamento feito pelo Globo revela que, desde 1983, o poder público - União, estado e prefeitura - investiu um total de R$ 123 milhões em obras ou programas sociais no Morro Dona Marta, que virou o modelo do projeto do governo do estado, de pacificação de favelas. Com esse dinheiro, seria possível indenizar em R$ 84 mil cada um dos 1.460 donos de imóveis da favela, em Botafogo. O valor é suficiente para a compra de um apartamento de dois quartos em bairros da Zona Norte, como a Tijuca - perto de favelas. A maior soma de recursos investidos no Dona Marta, cerca de R$ 38 milhões, vem sendo aplicada desde 2003 em moradias. o gasto atual com a UPP, que expulsou o tráfico depois de 30 anos de controle dos bandidos, é uma das despesas mais baixas: R$ 2,6 milhões por ano em salários para 123 policiais. (págs. 1 e 15)
Brasil cobra o dobro dos EUA por energia
Doente busca na Justiça remédio em falta no SUS
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Folha de S. Paulo
Manchete: Número de apagões no país cresce 29%
O Brasil teve neste ano aumento de 29% no número de apagões de grandes proporções em relação a 2008, indicam dados dos boletins do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) - foram 62 blecautes em 2009 ante 48 no ano passado. Os números se referem a cortes superiores a 100 MW, o equivalente ao consumo médio de cidades de 400 mil habitantes. Especialistas atribuem o crescimento a clima, queimadas, desmatamento e falhas em equipamentos de transmissão do Acre e de Rondônia, de linhas de transmissão "novas e sujeitas a falhas". (págs. 1 e C3)
PF investiga milícia indígena supostamente ligada às Farc
Farmácias têm lucro maior ao reter descontos de genéricos
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Uso de transgênico na safra de milho vai de 19% para 53%
Mais da metade (53%) do milho brasileiro na safra de inverno de 2010 deverá ser transgênica, isto é, resultará de sementes a lagartas, informa o repórter Herton Escobar. Na safra anterior, a primeira autorizada no Brasil, a taxa foi de 19%. Com isso, a presença do milho transgênico na mesa do consumidor deve crescer, porque o cereal é mais usado do que a soja, cujo tipo transgênico é legal desde 2003. "A velocidade com que essa tecnologia está sendo adotada é surpreendente", avalia o economista José Maria da Silveira, da Unicamp. Agricultores que experimentaram o milho transgênico dizem que o rendimento é melhor do que o do convencional, embora a semente seja mais cara. No caso da soja transgênica, a consultoria Céleres prevê que a produção suba de 65% para 71% na safra 2009-10. Produtores de cereais convencionais acreditam que ainda terão a preferência dos brasileiros. (págs. 1 e A24)
Tucanos se dividem sobre uso político do apagão
Acidente do Rodoanel põe empreiteiras sob suspeita
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Jornal do Brasil
Manchete: Cabral: sim às drogas, mas só com aval da OMS
Em entrevista ao JB, o governador Sérgio Cabral defende uma medida polêmica: a liberação do uso de drogas, desde que como aval de foros internacionais coordenados pela Organização Mundial de Saúde, para o país não virar uma "Walt Disney da droga". Para Cabral, "a proibição pela proibição traz uma quantidade de mortes muito maior do que se tivéssemos uma legislação mais inteligente, mais voltada para a vida como ela é". Criticando a posição dos EUA sobre o tema - "a vanguarda do atraso" - o governador também adiantou que dobrará os investimentos em meio ambiente com os recursos do pré-sal. (págs. 1, A12 e A13)
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Correio Braziliense
Manchete: Fraude dos diplomas atinge universidades
Bondades para conter a crise
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Veja
Corpo - O novo manual de uso
Blecautes
Entrevista - Abraham Lowenthal
Na idade das trevas - Desde 1985, o Brasil sofre, em média, um blecaute de proporções nacionais a cada seis anos. A confiabilidade do nosso sistema, portanto, é baixa. O governo não consegue jogar luz sobre as causas do problema. Sua única preocupação é tentar provar que "o apagão de Lula" é bem menor que "o de FHC". É irracional. (págs. 72 a 78)
Teoria da Conspiração - Ao afirmar que o mensalão foi um "golpe" para derrubá-lo. Lula distorce a realidade e dá um salvo-conduto para a volta dos mensaleiros do PT. (págs. 80 e 81)
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Época
"Temos uma certeza: que não vai ter apagão"
O clima na campanha
* O provável fracasso da reunião ambiental de Copenhague
* "O Brasil precisa assumir sua liderança", diz a anfitriã dinamarquesa
Nosso plano para Copenhague - O governo federal resolveu se comprometer com ações para reduzir as emissões de gases. Por que isso pode ser um bom negócio para o país. (págs. 64 a 66)
"Copenhague será um fracasso" - É o que diz um cientista político americano que acerta 90% das previsões. Sobre a candidatura Dilma, ele afirma que as perspectivas não são boas. (págs. 71 e 72)
Ainda falta uma luz - Raios, políticos ruins e até hackers podem derrubar a força no país. Um pouco de planejamento, porém, a traria de volta mais rapidamente e reduziria prejuízos. (págs. 100 e 1001)
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ISTOÉ
Ignorância, covardia e intolerância
* Estaria acontecendo uma mudança de costumes na sociedade brasileira?
Exclusivo: Pesquisa Vox Populi mostra Aécio à frente de Dilma e Serra
O apagão que acende a oposição - Com causa ainda obscura, o maior blecaute da história do País cai como um raio na candidatura oficial e energiza o debate eleitoral. (págs. 44 a 47)
20 anos depois - O Brasil comemora duas décadas de eleição direta para presidente. Nesse período, a sociedade e a economia avançaram mais do que os políticos. (págs. 50 a 52)
"Imposto de renda de Collor é ficção - Rosane diz que o ex-marido esconde bens da Receita Federal e pede sua prisão à Justiça. (págs. 56 e 57)
Bolsa Celular - O governo garante que a proposta de distribuição de aparelhos é para universalizar a telefonia móvel e a oposição vê assistencialismo eleitoral às vésperas da eleição. (pág. 108)
Aulas de intolerância e covardia - Ao expulsar Geisy Arruda, a Uniban execrou publicamente a aluna e endossou a violência na universidade. Quando revogou a decisão, mostrou que está mais interessada em defender os seus cofres do que em cumprir a missão de educar. (págs. 112 a 119)
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ISTOÉ Dinheiro
Coca-Cola verde (e também amarela)
1.000.000 de empregos em 10 meses - O que isso significa para o crescimento da economia neste ano e no próximo. (págs. 36 a 38)
Até que ponto o sistema é seguro? - Explicações desencontradas do governo colocam em dúvida a estrutura energética do País. Três pessoas morreram e os prejuízos totais ainda não foram calculados. (págs. 40 a 42)
Como embalar a concorrência numa sacola - A Telefônica tem R$ 7 bilhões para comprar a GVT, mas organismos de defesa do consumidor temem que o único objetivo seja impedir a entrada da francesa Vivendi no Brasil. (págs. 66 e 67)
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CartaCapital
Vendettas, política e a PF
Apagão
Como no tempo das cavernas – meteorologia – O sistema de radares do País é atrasado, insuficiente e falho. (págs. 32 e 33)
Nas escolas e no telemarketing – Comunistas – O PcdoB busca o socialismo à brasileira e mantém força na juventude. (págs. 34 e 35)
Além da ventania – Blecaute – O governo insiste em culpar ventos e raios, mas o histórico indica que os problemas de gestão ainda existentes no sistema elétrico têm a sua parcela de culpa. (págs. 36 a 38)
Nem santuário nem deserto – O estado com a segunda maior área de Floresta Amazônica precisa manter um ritmo de crescimento superior à média nacional, mas sem recorrer à exploração indiscriminada de recursos naturais. (págs. 42 a 46)
Chance às formigas – Energia – Haroldo Lima, presidente da ANP, afirma que a quebra do monopólio beneficiou a Petrobrás e defende pequenas e médias empresas na exploração de petróleo. (págs. 54 a 56)
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EXAME
O que este bilionário espanhol quer do Brasil
“Vim para ficar pelo menos 40 anos” – Em sua primeira entrevista a uma publicação brasileira, o polêmico empreendedor espanhol Enrique Bañuelos fala sobre seus planos de investimento de longo prazo no Brasil e se defende das acusações de que teria sido o responsável pelo estouro da bolha imobiliário da Espanha. (págs. 32 a 35)
O capital chega ao pré-sal – Uma nova leva de fundos de investimento nasce para impulsionar a consolidação e a expansão da cadeia produtiva de petróleo e gás. Agora, eles começam a caça pelas melhores empresas do setor. (págs. 36 a 38)
No papel parecia fácil – A Anglo American investiu 5,5 bilhões de dólares na compra de duas minas de ferro de Eike Batista – e agora não consegue ganhar dinheiro com elas. (págs. 66 a 68)
Vida mais longa, conta mais cara – Atendimento melhor à totalidade da população. Acesso a novos remédios e tecnologias médicas. Tudo isso é desejável – mas como ter isso sem tornar os custos insustentáveis? Saiba por que a saúde é o tema mais candente da atualidade. (págs. 170 a 176)
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