domingo, 1 de novembro de 2009

O que Publicam os Principais Jornais e Revistas do País, neste domingo

O Globo

Manchete: Lei Seca não reduz número de mortes de jovens no trânsito
Estatística revela que subiu 26% o índice de vítimas entre 15 e 29 anos

Apesar de a Lei Seca ter reduzido em mais de 20% a quantidade de vítimas de acidentes no Rio, não conseguiu frear a mortalidade de pessoas entre 15 e 29 anos: o número subiu 26% entre janeiro e agosto deste ano, em relação ao mesmo período de 2008, segundo estatísticas do SUS. O mesmo fenômeno ocorreu com as multas: enquanto caiu 5% a aplicação total, subiu 4% para motoristas entre 18 e 30 anos. Segundo técnicos da OMS, com o senso de julgamento em formação, muitos jovens não conseguem perceber os riscos de dirigir em alta velocidade ou alcoolizados. No último dia 18, por exemplo, num acidente com mortes na Barra, o motorista tinha apenas 17 anos. Os perigos enfrentados pela juventude são o tema de uma série de reportagens que O Globo começa a publicar hoje. (págs. 1, 25 e 26)

Verba para presídios fica na gaveta
Pelo menos R$ 460 milhões destinados pelo governo federal para construção e reforma de presídios estão parados nas contas de 24 estados e do Distrito Federal. Há verbas paradas desde 2004. O Brasil tem déficit 2004. O Brasil tem déficit de 170 mil vagas no sistema prisional. (págs. 1 e 3)

Manchete: Crédito e isenções aquecem consumo
Mesmo com a crise econômica, o país atingiu em 2009 níveis inéditos de consumo. Entre setembro de 2008 e o mesmo mês deste ano, muitos brasileiros compraram o primeiro carro e eletrodomésticos como lavadora de roupas e aparelho de DVD, revela pesquisa Datafolha. Para boa parte dos consumidores, o cartão de crédito de lojas se tornou uma das únicas formas de gastar no momento em que os financiamentos convencionais secaram por causa da crise. As medidas de estímulo ao consumo, como a redução do IPI para veículos, material de construção e linha branca, ajudaram a impulsionar as vendas. Ao mesmo tempo, foi aos poucos retomada a oferta de crédito, com queda nos juros. A pesquisa mostra ainda que a crise reduziu a velocidade da ascensão social, em especial no Sul. (págs. 1 e B1)

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Folha de S. Paulo

CEF patrocina com R$ 40 mil festa para novo ministro do STF
A Caixa Econômica Federal pagou por parte da festa em homenagem ao ministro José Antonio Toffoli após sua posse no STF, informa Frederico Vasconcelos. A Associação dos Juízes Federais, uma das organizadoras da festa para 1.500 pessoas, pediu R$ 50 mil à CEF, que repassou R$ 40 mil. Juiz federal questiona o gasto. A Caixa diz que o patrocínio visa “retorno mercadológico”, e a Ajufe nega irregularidade. (págs. 1 e A4)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Após crise, MEC vai adotar modelo da Fuvest no Enem
Em entrevista ‘Estado’, Haddad defende o fim das licitações para o exame

Para tentar aprimorar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o ministro da Educação, Fernando Haddad, pretende dotar o MEC de uma entidade própria encarregada de organizar o exame todos os anos. “Será a Fuvest do MEC”, diz ele, em entrevista ao Estado. A ideia é reproduzir o modelo da fundação que, sem a necessidade de licitações, há mais de 30 anos realiza come eficácia o vestibular da USP. Pelos planos de Haddad, a coordenação do Enem ficará a cargo do Centro de Seleção (Cespe), da Universidade de Brasília. O ministro lembra com angústia o vazamento dos cadernos com questões do Enem deste ano: “Às vezes acho que sonhei isso tudo”. Ele lamenta não ter insistido para mudar as regras de contratação da empresa que aplicaria o Enem. (págs. 1, A26 e A27)

Governo quer órgão que fique acima do TCU
O governo já estuda a criação de uma câmara técnica para resolver pendências relacionadas com a paralisação de obras diretamente com o Tribunal de Contas da União. “Queremos que a fiscalização continue, mas com critérios”, justificou o ministro Paulo Bernardo (Planejamento), que levou a proposta à direção do tribunal. O Planalto considera o TCU um bastião oposicionista. (págs. 1 e A4)

Crédito no País deve ter reforço de até R$ 500 bi
O crédito total na economia brasileira pode ter reforço de até R$ 500 bilhões no ano que vem. Como comparação, o estoque de empréstimos no País deve avançar R$ 180 bilhões em 2009. Entre os fatores que contribuem para a expectativa, estão a expansão das carteiras dos bancos, de 20%, e operações recentes no setor, como a oferta de ações do Santander. (págs. 1 e B1)

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Jornal do Brasil

Manchete: O perigo mora em casa
Afogamentos matam mais crianças de 0 a 4 anos no país que as doenças da infância

A morte de uma menina de 4 anos, afogada em uma bacia de água ao lado da cama em que dormia, em Ribeirão Preto (SP), é o lado dramático da mudança do perfil epidemiológico infantil no país. Hoje, os acidentes domésticos já são a principal causa de óbitos entre as crianças, e o afogamento responde pela maioria dos casos registrados na faixa de 0 a 4 anos. Mesmo com a queda na mortalidade na infância, que permitirá ao Brasil alcançar em quatro anos uma das metas do Milênio da ONU, as causas externas – que incluem a violência – não só cresceram como afetam faixas etárias cada vez mais precoces. (Págs. 1 e A6)

Coisas da política
Os fantasmas que rondam a República. (págs. 1 e A2)

Informe JB
Gilberto Cardoso é ‘O cara’ do presidente Lula. (págs. 1 e A4)

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Correio Braziliense

Manchete: TCU abre caminho para suplente ganhar mais dinheiro
Decisão do Tribunal de Contas da União pode fazer com que o contribuinte arque com mais uma despesa do Congresso: os suplentes foram orientados a recorrer à Justiça para receber os salários pagos a deputados cassados no período em que estes permaneceram no cargo graças a recursos judiciais. Para piorar, quem perdeu o mandato não precisa devolver a quantia recebida. (págs. 1 e 2)

Uma ação contra todos nós
Em menos de 10 meses, o número de apreensões de animais silvestres em poder de traficantes chega a 3.885. Sinal de que Brasília entrou de vez na rota desse tipo de crime. O Ibama estima que 40% dos moradores do DF que saem de férias voltam para casa com bichos comprados irregularmente em beira de estradas ou em feiras. (págs. 1, 27 e 28)

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Veja

Dilma 2010
Como Lula fez em 2002, ela também vai se reinventar

Mercosul
O novo sócio destruiu a economia venezuelana


A reconstrução da ministra – O governo e os marqueteiros moldam o novo perfil de Dilma Rousseff a ser apresentado aos eleitores: mineira, simpática, afável, de discurso simples e antenada com temas ambientais. (págs. 62 a 65)

Linha branca mais verde – Manter a redução do IPI apenas para os eletrodomésticos que consomem menos energia é uma medida eficaz. (pág. 70)

Nosso sócio é um desastre – Fomos ver de perto como funciona a economia do novo membro do Mercosul. O cenário é chocante. A cubanização da Venezuela já destruiu a produção de bens e alimentos. (págs. 74 a 78)

Más notícias, presidente – Fora a tentativa de expulsar o correspondente do New York Times, Lula nunca levantou a mão contra a liberdade de expressão. Mas a língua não perde chance de atacar a imprensa. (pág. 100)

Nota zero em gestão – Uma pesquisa da Fundação Victor Civita mostra que, no Brasil, os diretores de escola pública gastam tempo demais com burocracia e pouco com as questões da sala de aula. (págs. 102 a 104)

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Época

Seu próximo carro será elétrico
· Não é mais ficção científica: os novos automóveis para ligar na tomada já estão no Brasil


A estratégia da indecisão – Ao adiar a definição sobre a candidatura à Presidência, José Serra trabalha à vontade nos bastidores e evita desgastes e cobranças. (págs. 40 a 42)

Um negócio arriscado – O Senado está certo ao aprovar a entrada da Venezuela no Mercosul. (págs. 44 e 45)

Alguém vai pagar? – Empresas cobram a mais pela energia desde 2002. Mas não há garantia de que devolverão o dinheiro. (pág. 46)

A era da gastança – As contas públicas revelam que o governo está mudando de estilo. Sai o conservadorismo fiscal, entra a multiplicação de gastos. (págs. 48 a 50)

Mais R$ 4 bi para a educação – O Senado enfim aprovou a emenda que proíbe o governo de retirar dinheiro da área para fazer caixa. Mas será suficiente? (pág. 51)

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ISTOÉ

A corrupção que ninguém vê
Investigação da Controladoria-Geral mostra que 95% dos municípios brasileiros desviam recursos federais. Conheça casos como o do prefeito que usou meio milhão de reais para pagar dívidas pessoais e da cidade que gastou R$ 3,5 milhões para comprar cinco toneladas de elástico

O príncipe do PAC
Quem é o garoto que está conquistando todas as obras do governo

Saúde
A fantástica tecnologia que recupera rapidamente lesões do corpo humano


Corrupção nanica, estrago gigante – Como a roubalheira que assola a vasta maioria dos municípios brasileiros traz tanto – ou mais – prejuízo ao País quanto os grandes escândalos. (págs. 36 a 42)

A rebelião dos ministros do TCU – Como a atuação do emissário do Planalto, o desconhecido Walton Alencar Rodrigues, provou a ira de toda a corte. (págs. 42 a 45)

As dores do ministro – Com problemas de saúde, o rigoroso Joaquim Barbosa deve abrir mão da presidência do TSE em 2010, para alívio de muitos políticos. (págs. 50 e 51)

A jogada de Sereno – Envolvido no Mensalão, petista começa campanha para deputado e surpreende o PMDB pelo poder financeiro. (pág. 60)

O sócio do barulho – Para enquadrar Chávez e melhorar o comércio, Lula banca entrada da Venezuela no Mercosul. (pág. 99)

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ISTOÉ Dinheiro

De volta ao topo
Depois de Oito anos, a Volks reconquista a liderança do mercado brasileiro de automóveis e agora enfrenta o desafio de superar problemas com o motor do carro 1.0. Qual é a sua estratégia?

Exclusivo – FHC elogia Lula, mas ataca a intervenção estatal


FHC contra o Estado forte – Depois da tentativa de tomada de controle da Vale e da proposta de mudança na lei do petróleo, o ex-presidente alerta para o perigo do excesso de intervenção estatal na economia. (págs. 30 a 34)

IPI verde – O governo condiciona a desoneração de geladeiras, fogões e máquinas de lavar à eficiência energética. Agora, o discurso é ambiental. (pág. 35)

O verde que dá lucro – Finalmente as empresas brasileiras estão lucrando com a venda de créditos de carbono. E podem ganhar ainda mais nos próximos anos. (págs. 82 a 83)

Ele vai pegar o dinheiro de volta – No auge da crise de crédito, Henrique Meirelles liberou R$ 100 bilhões para os bancos médios. Agora, é hora de pagar a conta. (págs. 90 e 91)

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CartaCapital

O ultimato de Aécio
- O governador de Minas cobra uma posição do PSDB, apresenta-se como o pós-Lula e diz: “Quero se candidato a presidente, não a vice”

2014
Os problemas da Copa de Ricardo Teixeira


Ilha do Urubu, o paraíso traído – Carlismo – Antes de entregar o cargo, Paulo Souto envolveu-se em uma nebulosa operação. (págs. 36 a 39)

O Brasil ainda não entrou em campo – O País foi escolhido há dois anos para sediar o Mundial de 2014, mas até agora não definiu um plano estratégico claro para a execução dos projetos necessários. (págs. 44 a 48)

Entrevista – As promessas do ministro – Orlando Silva, do Esporte, garante: a organização será capaz de evitar os “elefantes brancos” e deixará um legado real às novas gerações. (págs. 50 e 51)

Ruídos na conexão – Tecnologia – O governo quer democratizar o acesso rápido à internet, mas não decidiu se fará isso sozinho ou em parceria com o setor privado, que até hoje pouco avançou. (págs. 66 a 68)

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EXAME

Nordeste – aqui o Brasil cresce mais rápido
- Empreendedores como Antonio Andrade Júnior, Richard Saunders e Deusmar Queirós estão se tornando personagens comuns no Nordeste brasileiro. O surgimento de um mercado consumidor emergente, o aumento da infraestrutura e a chegada de investidores transformam a economia da região na mais vigorosa do país


Uma moeda que perdeu o brilho – com a debilidade da economia americana, os investidores fogem do dólar e buscam lucros em outras moedas - e o real virou a bola vez. (págs. 34 a 36)

Eu quero a minha usina nuclear – A construção de duas usinas no Nordeste, um investimento de 8 bilhões de dólares, vira objeto de uma inusitada disputa de governos. (págs. 41 e 42)

A batalha de Parisotto – Apoiado por outros acionistas, como Previ e Tarpon, o investidor tenta promover um choque de gestão na Celesc, estatal catarinense de energia que tem um dos piores desempenhos do setor. (págs. 60 e 61)

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