O Globo
Manchete: União exige compensação de nova siderúrgica por poluição
O Ministério do Meio Ambiente e a Comissão de Meio Ambiente da Câmara do Rio vão exigir que a Companhia Siderúrgica do Atlântico adote medidas para compensar a futura emissão de 9,7 milhões de toneladas de dióxido de carbono, o que corresponde a 76,3% das emissões do município e a 12 vezes as atuais emissões industriais. “Há novos filtros que retêm parcelas de carbono. E a CSA terá ainda que plantar milhares de árvores para absorver o CO2”, afirmou o ministro Carlos Minc. (págs. 1 e 14)
No DF, até DEM abre palanque a Lula e Dilma
ANJ: acórdão do STF proíbe censura prévia
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Folha de S. Paulo
Manchete: Cesta básica pesa menos no orçamento dos pobres
A parcela do salário mínimo consumida pela cesta básica é uma das menores em mais de uma década. Segundo dados do Dieese, a compra desses itens consome atualmente 45% da renda líquida do trabalhador que recebe salário mínimo.
No ano passado, eram necessários 50,25% da renda para realizar a mesma compra. Em 1995, os produtos básicos comprometiam quase 89% do salário mínimo.
O aumento do poder de compra do mínimo é consequência dos reajustes acima da inflação concedidos ao salário nos últimos sete anos e de quedas nos preços dos alimentos – após dois anos de altas significativas.
Com o peso menor da cesta básica, as famílias de renda mais baixa puderam ampliar o consumo e gastar em vestuário ou materiais de construção para reformas, segundo analistas. (págs. 1 e B3)
Azeredo diz que ministro do STF usa documento falso como prova
Azeredo rejeita a tese de que o esquema foi o embrião do mensalão que abalou o governo Lula. (págs. 1 e A6)
Polícia do Pará pede a prisão preventiva de líder do MST
Segundo a governadora Ana Júlia Carepa (PT), há “indícios fortes” de que Trocate é responsável pela depredação. O MST negou a acusação e disse que o coordenador não estava no Pará no dia do conflito. (págs. 1 e A10)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Militares aceitam poder de polícia, mas PF ataca projeto
O governo não deverá enfrentar problemas nos quartéis durante a tramitação da proposta que dá às Forças Armadas poder de polícia, revelada ontem pelo Estado. A negociação foi comandada pelo ministro Nelson Jobim (Defesa). O diálogo tratou da submissão completa dos militares ao poder civil – sujeitando ao ministro da Defesa até mesmo nomes de indicados a promoções militares – e envolveu a promessa de mais verbas para as Forças Armadas. Para Eduardo Azeredo (PSDB-MG), presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa do Senado, as mudanças, que dão aos militares proteção legal em ações de manutenção da lei e da ordem, são “evolução natural”. Mas a ideia foi criticada pelo diretor da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa. Para ele, é “temerário” conferir poder policial aos militares. Além disso, Corrêa disse que a Constituição define que a responsável pela segurança é a polícia. (págs. 1 e A4)
Comissão vota fim do fator que reduz aposentadoria
Ambiente – Reunião sobre clima termina sem avanço
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Jornal do Brasil
Manchete: Cariocas reféns da armadilha do crédito
Maior poder às Forças Armadas
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Correio Braziliense
UNB recebeu 88 diplomas falsos
Ditadura – Inquérito vai apurar morte de Jango na Argentina
Reajuste para 30 mil
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