O Globo
Manchete: EUA e China decidem adiar acordo sobre clima
Grandes poluidores deixarão metas de corte para depois de Copenhague
Os EUA, a China e outros países reunidos em Cingapura para o Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec) decidiram adiar um acordo sobre metas concretas para o corte de emissão de gases do efeito estufa, que deveria ser fechado em Copenhague, em dezembro. Os 21 países do Apec respondem por 60% das emissões, e, com a medida, transformam a conferência na Dinamarca num encontro apenas político, preparatório para futura reunião de resultados concretos. A decisão, que contou com a participação dos presidentes Barack Obama (EUA) e Hu Jintao (China) e do primeiro-ministro da Dinamarca e anfitrião do encontro de Copenhague, Lars Lokke Rasmussen, seria uma forma de salvar a conferência diante da total falta de consenso entre países ricos e em desenvolvimento. (págs. 1 e 19)
Brasil precisa de plano B de energia
Para especialistas, garantia de luz na Copa requer reforço de transmissão e nova geração
Para garantir o fornecimento de luz durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, no Rio, o Brasil precisará de um plano B de energia, dizem especialistas. Segundo eles, entre as medidas para evitar surpresas como o apagão da semana passada estão o reforço da rede de transmissão, a criação de sistemas paralelos de geração, próximos a grandes cidades, e o uso eficiente da energia. O ministro Edison Lobão deve ir ao Senado explicar o apagão, evitando a ida da colega Dilma Rousseff. (págs. 1, 13 e 14)
CNJ investigará devassa em cartório do Rio
O Conselho Nacional de Justiça investigará a devassa no cartório que repassava R$ 280 mil mensais a lobista. (págs. 1 e 5)
‘Caetano não tinha que dizer aquilo’
Matriarca do clã Veloso, dona Canô Veloso, de 102 anos, disse que o filho Caetano errou ao chamar o presidente Lula de analfabeto.
"Caetano não tinha que dizer aquilo", afirmou ela, que prometeu ligar hoje para o presidente para se desculpar. "Lula não merece isso. Foi uma ofensa sem necessidade", disse. Dona Canô, porém, não pretende puxar a orelha do filho famoso: "Ele mesmo puxa, sabe que o presidente não merece." (págs. 1 e 5)
Charge Chico: Novo conto de fada (curto e grosso)
- Lobão, por que esse apagão tão grande?
- Ô Chapeuzinho ... vai perguntar pra tua vó!
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Folha de S. Paulo
Manchete: Líderes mundiais decidem adiar novo acordo climático
Para EUA e outras potências, não há chance de tratado que fixe novas metas para redução de emissão de gases
O presidente dos EUA, Barack Obama, e outros líderes mundiais adiaram a fixação de novo acordo sobre o clima. A cúpula das Nações Unidas sobre o assunto, em Copenhague, no próximo mês, deve resultar numa declaração inespecífica e não obrigatória, deixando de lado os pontos mais difíceis.
Para os líderes, que estão em Cingapura para o encontro da Apec, (Cooperação Econômica Ásia-Pacífico), não é realista esperar que um acordo compulsório seja fechado em Copenhague. A ideia é deixá-lo para outra conferência, possivelmente a da Cidade do México, em dezembro do ano que vem. (págs. 1 e A17)
CLAUDIO ANGELO
Fiasco já vinha se desenhando havia anos
O fiasco prévio da reunião de Copenhague vinha se armando havia anos. Mas a culpa não é só dos EUA, que respondem por quase um quarto das emissões mundiais. Europeus estão divididos. Canadá, Japão, Austrália e Nova Zelândia não querem compromisso. Com um clima desses, é melhor suspender a reunião. Do contrário, teríamos um acordo frouxo, à la Kyoto. (págs. 1 e A17)
Foto legenda: Paredes internas
Ramon Martins na montagem de mostra que reúne obras de 6 grafiteiros no Masp; arte das ruas ganha cada vez mais museus (págs. 1 e E1)
Conselho apura se houve falha de engenheiros no Rodoanel
O Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) de São Paulo ouvirá os engenheiros envolvidos na execução e fiscalização
do Rodoanel.
Técnicos da Dersa e das empreiteiras responsáveis pela obra devem ser convocados. Na sexta, a queda de vigas de um viaduto em construção em Embu (SP) deixou três feridos na rodovia Régis Bittencourt. (págs. 1 e C3)
Carência de dinheiro, e não TCU, emperra obras do PAC
Apontado pelo governo federal como um dos principais obstáculos às obras do PAC, o TCU (Tribunal de Contas da União) faz restrições a apenas 9 (4%) de 232 projetos prioritários que, até setembro, haviam recebido menos de um quinto das verbas previstas para este ano, a dado é de levantamento feito pela Folha nos ministérios dos Transportes e das Cidades. (págs. 1 e A4)
Sistema elétrico era vulnerável à ação de hackers
Falhas que deixavam o site do Operador Nacional do Sistema Elétrico vulnerável a invasões foram corrigidas só na sexta, três dias após o apagão em 18 Estados. Elas permitiam descobrir programas usados para armazenar dados, relata Fernando Rodrigues. O ONS diz que não houve ataque. (págs. 1, C6 e C7)
PF testa novo tipo de grampo e avião-espião
A Polícia Federal desenvolve um "supergrampo" que não depende da intermediação das teles e terá "aviões-espiões" não tripulados para vigiar fronteiras e combater o tráfico. A PF está criando os instrumentos de interceptação com acompanhamento do Conselho Nacional de Justiça. (págs. 1 e A8)
Saúde: Exame de imagem não vê doença coronária em estágios preliminares (págs. 1 e C9)
Editoriais
Leia "Lula e seu duplo", sobre imagem pública do presidente, e
"Brasil equidistante", acerca de conflitos no Oriente Médio. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Líderes mundiais descartam acordo sobre aquecimento
Definição de metas obrigatórias de corte de emissões deve ganhar novo prazo
Líderes políticos da Ásia, dos EUA e da Europa descartaram ontem a possibilidade de assinatura de um novo tratado climático internacional em Copenhague. Fala-se agora em acordo “politicamente vinculante", em vez de “legalmente vinculante". Na prática, as metas obrigatórias de redução de emissões de gases do efeito estufa para a segunda fase do Protocolo de Kyoto seriam adiadas, Anfitrião do encontro de dezembro, o primeiro-ministro da Dinamarca, LarsLokke Rasmussen, esteve em Cingapura para discussão antecipada com Barack Obama e chefes de Estado asiáticos. Para ele, o possível agora seria um acordo que estabelecesse só diretrizes básicas e um novo prazo para negociação de metas. (págs. 1 e A12)
Artigo
José Goldemberg, professor da USP
Falta de visão vai a Copenhague
A grande maioria dos governos ainda não se convenceu da seriedade dos problemas decorrentes do aquecimento ou enfrenta problemas mais urgentes. (págs. 1 e A2)
Foto legenda: Desencontro - Obama e chefes de Estado asiáticos no encerramento de encontro em Cingapura: falta consenso para a assinatura de um novo tratado climático internacional
Novas leis ameaçam exportações do Brasil
Estudo da Fiesp estima que 15,4% das exportações anuais do Brasil para os EUA - o equivalente a US$ 5 bilhões - estão na mira da nova legislação americana sobre mudanças climáticas, afetando vendas brasileiras de aço, celulose, papel e alumínio. A União Europeia estuda a adoção de "taxa de carbono" para produtos importados e, no plano das discussões trabalhistas, sindicatos ganham força em acordos de comércio e no combate ao trabalho escravo e infantil. (págs. 1, B1 e B3)
Viaduto do Rodoanel só será retomado após laudo
O secretário estadual dos Transportes, Mauro Arce, afirmou que a obra do viaduto no Rodoanel só será retomada após a conclusão do laudo do IPT sobre o desabamento de três vigas da estrutura na Rodovia Régis Bittencourt, na sexta-feira. Até sábado, o governo dizia que os trabalhos recomeçariam em 15 dias. Apesar de não haver prazo para a análise ser concluída, Arce mantém a inauguração do Trecho Sul para março. (págs. 1 e C1)
Foto legenda: Unicamp: atraso e choro
Um minuto de atraso e Graicy Vital, de 17 anos, não fez o vestibular para a Unicamp, ontem em SP. Ela chegou com o filho Enzo, de 14 dias, e a mãe, que cuidaria do neto. Dos 55.484 inscritos, 5,3% nem foram à prova. (págs. 1 e A14)
Educação: Lição de casa desafia pais
Pesquisa revela: 65% dos pais acompanham a lição dos filhos. Para educadores, isso é fundamental, mas os pais devem resistir à tentação de resolver as questões. (págs. 1 e A14)
Antonio Prata: Guerra aos gays
Evangélicos fazem cruzada na web pelo direito de ofender quem namora pessoas do mesmo sexo. (págs. 1 e C6)
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Jornal do Brasil
Manchete: Polícia terá o adicional 'olímpico' incorporado
Governo estadual espera que medida melhore a segurança para os Jogos
Boas novas para as polícias civil e militar. O governador Sérgio Cabral afirmou que o abono olímpico, que será pago aos policiais a partir de 2010, será incorporado aos salários após a Olimpíada de 2016. O adicional virá de recursos federais, e Cabral espera que a medida ajude a melhorar a segurança da cidade para os Jogos. O governador não anunciou de quanto vai ser o abono, mas será um valor superior aos R$ 400 do Bolsa Formação que serão pagos para os policiais que participarem de cursos de reciclagem e desenvolvimento.
"Isso não impede que todo ano eu continue fazendo reajustes", disse o governador sobre o salário dos PMs. (págs. 1 e Cidade A14)
De vilã, uma cidade passa a heroína
A cidade de Marcelândia (MT) saiu do primeiro lugar entre as que mais destruíam a Amazônia, em 2007, para o desmatamento zero, em 2009. A principal ação foi o cerco à exploração ilegal de madeira, uma das principais atividades do município. (págs. 1 e País A5)
Game alerta para a tosse estranha
Alertar as crianças para os riscos da tuberculose de uma forma lúdica. Essa é a base do projeto social da Fundação Oswaldo Cruz com moradores das comunidades de Manguinhos. Nele está incluído um game chamado A tosse misteriosa. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)
Lula eufórico com Meio Ambiente
O presidente Lula está radiante com o Ministério do Meio Ambiente. O Brasil, pela primeira vez, tem uma meta de emissão de gases, a ser apresentada em Copenhague. E ontem, ministros da África do Sul e da Índia disseram ao ministro Carlos Minc que seguirão o exemplo do Brasil. (págs. 1 e Hilde B5)
Coisas da política
Curto-circuito atinge a base aliada. (págs. 1 e A2)
Outras páginas
Raios, políticos e hackers podem cortar a luz. (págs. 1 e A6)
Editorial
Transporte do Rio está fora dos trilhos. (págs. 1 e A8)
Sociedade Aberta
Ana Cristina Barros
Representante da The Nature Conservancy
Redução das emissões é necessária. (págs. 1 e País A6)
Sociedade Aberta
Cláudio Lozana
Mestre em motricidade humana
Por uma política pública para a população idosa. (págs. 1 e Tema do dia A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Ensino superior: MEC vai à Justiça contra fraudes
Um dia após denúncia do Correio, ministério avisa que pedirá investigação judicial sobre instituições especializadas em pós-graduação no exterior, mas com aulas realizadas no Distrito Federal. Para o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, cursos são clandestinos. (págs. 1 e 25)
Classe média: Legalização à vista para 10 condomínios
Ainda em 2009, antes das festas de fim de ano, técnicos do Governo do Distrito Federal querem aprovar projetos urbanísticos e ambientais de 10 parcelamentos nas regiões de Sobradinho, do Jardim Botânico e do Tororó. Quase 20 mil moradores serão beneficiados. Algumas áreas precisam de ajustes. (págs. 1, 21 e 22)
Chávez X Uribe: Venezuela e Colômbia: “pré-guerra”
A expressão foi sacada pelo embaixador venezuelano em território colombiano, Gustavo Márquez, para definir o clima de tensão crescente entre os dois países. A possibilidade de que bases da Colômbia recebam tropas americanas já provoca ameaça de conflito armado. (págs. 1 e 17)
Acordo sobre clima fica mais distante (págs. 1 e 17)
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Valor Econômico
Manchete: Projetos no Congresso criam gastos de R$ 112 bi
A eventual aprovação de projetos de apelo popular que estão no Congresso poderá ter um efeito devastador sobre qualquer governo que se instalar no Palácio do Planalto a partir de 1º de janeiro de 2011. São 15 propostas que, se passarem, causarão um impacto de R$ 50 bilhões nas contas públicas, na melhor das hipóteses. Na pior, o rombo pode alcançar R$ 112 bilhões, segundo levantamento feito pelo PSDB, partido do governador José Serra, até agora o favorito na disputa sucessória, segundo as pesquisas. Nos Estados e municípios, as contas indicam um impacto de R$ 32,5 bilhões.
O cálculo mais conservador leva em conta só a aprovação do projeto que estende o reajuste pela variação do salário mínimo a todos os benefícios previdenciários. No impacto mais elevado, de R$ 112 bilhões, consideram-se os efeitos do projeto do senador Paulo Paim (PT-RS) que trata retroativamente as mudanças no reajuste dos aposentados. (págs. 1 e A9)
Acordo pela metade em Copenhague
Após ter se lançado, com o presidente francês Nicolas Sarkozy, em uma batalha para salvar a Conferência do Clima, em Copenhague, as esperanças do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram frustradas ontem pela decisão do presidente Barack Obama e líderes de países asiáticos, inclusive a China, de adiarem o acordo contra o aquecimento global previsto para a capital dinamarquesa. De Copenhague sairia não um tratado com força de lei, mas um acordo de "comprometimento político". O Itamaraty constatou que os líderes da APEC (Associação de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico), em Cingapura, "aguaram" o comunicado final, trocando números de metas de redução de emissões por vaga promessa de "cortes substanciais". (págs. 1 e A11)
Vivendi deve levar a GVT à telefonia móvel e TV
A chegada da Vivendi ao Brasil não deverá se restringir à compra do controle da GVT. Com experiência em telefonia e entretenimento, o movimento esperado é o de oferta de serviços de TV por assinatura e também de telefonia celular. A mobilidade é um trunfo de negócios promissor. A consequência direta esperada é de um aquecimento das fusões e aquisições e uma disputa mais acirrada nas próximas licitações do setor. A empresa francesa adquiriu uma operadora média com boa posição. A GVT registrou um crescimento no número de clientes de banda larga acima da média no último trimestre. A empresa concorre com a Oi (Rio, Minas e Nordeste) e está entrando no Estado de São Paulo em cidades com mais de 1 milhão de habitantes, como Campinas e Ribeirão Preto. Os investimentos da Vivendi darão fôlego para o ingresso em novos mercados. (págs. 1 e D3)
Um investidor bom de briga
Duas décadas depois da lendária batalha que levou à quebra do megainvestidor Naji Nahas e ao fim da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, Eduardo da Rocha Azevedo, o "Coxa", começou a abandonar o mercado de verdade. O mais jovem investidor a dirigir a bolsa de São Paulo, em 1981, e primeiro presidente da BM&F, vendeu em setembro sua corretora Convenção para o grupo inglês Tullet Prebon. Para se manter na crista do mercado, Azevedo diz que precisaria investir R$ 100 milhões por ano. Ficou praticamente impossível competir com os estrangeiros.
Aos 60 anos, Azevedo se ocupa da Facamp, hoje uma universidade de alto padrão, em sociedade com os economistas Luiz Gonzaga Belluzzo e João Manoel Cardoso de Mello, nutre sua paixão pelos cavalos de corrida e toca um ou outro projeto empresarial.
Foto legenda: Eduardo da Rocha Azevedo: batalhas contra Nahas, contra a hegemonia da bolsa do Rio no mercado de ações e contra a tradição, para criar a BM&F
Licenças ambientais ainda demoram e atrasam obras
Os processos para o licenciamento das obras continuam demorados, provocando atrasos e custos maiores em obras do setor elétrico e de infraestrutura. Permanecem sem licença prévia, e podem ficar fora do leilão de energia nova que ocorre até o fim do ano, sete hidrelétricas que terão capacidade de gerar 905 MW. Segundo o presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Maurício Tolmasquim, se a licença não sair, o leilão venderá energia apenas das térmicas, que poluem mais e têm energia mais cara.
Especialistas apontam o excesso de condicionalidades impostas no licenciamento prévio ou no decorrer das obras como um dos fatores do atraso. Segundo Roberto Franco, presidente do Ibama, o problema é dos empreendedores: muitos empresários pagam grandes somas por estudos de má qualidade. (págs. 1 e A3)
Revolta chique contra a JBS em Kentucky
Na "Cidade dos Açougueiros", um dos bairros mais chiques e promissores de Louisville, os açougues não são mais bem-vindos. A área, que recebeu seu nome dos negócios que ali se fixaram desde os anos 1820, continua sendo o endereço de um matadouro da JBS. Um dia desses, a unidade exalava um cheiro de estábulo que passava por sobre as roseiras que enfeitam as calçadas. Grunhidos de porcos se alternavam com o som dos carros que passavam na rua. Caminhões carregados de porcos entravam no frigorífico para descarregar. Do outro lado da rua a Cs' Kitchen & Pantry servia sanduíches, pêssego em calda e sorvete com sabor de bourbon. A Associação dos Amigos de Butchertown quer que o JBS transfira seu matadouro - e sua folha de pagamento de US$ 40 milhões anuais e seus quase US$ 100 mil em impostos prediais - para outro lugar. A JBS afirma que vai lutar para ficar onde está. Chandler Keys, porta-voz da empresa, diz que construir um novo pode custar US$ 400 milhões e levar meses ou anos. (págs. 1 e B9)
Fundos apostam no campo
Os fundos de investimentos começam a ganhar terreno e a se transformar em uma alternativa de peso no financiamento do agronegócio brasileiro. De 2007 para cá, 45 fundos, entre FIPs e FIDCs, foram registrados na CVM com esse propósito e potencial para captar R$ 13 bilhões destinados a aportes na produção e em empresas do setor.
Além deles, grandes fundos internacionais já identificaram no campo brasileiro uma opção rentável e segura para suas aplicações, com destaque para a aquisição de terras. (págs. 1 e B12)
Presidente Barack Obama deve visitar o Brasil em março (págs. 1 e A11)
Corona pode ser alvo da InBev
Analistas acreditam que a AB InBev, maior fabricante de cervejas do mundo, poderá avançar sobre a Carona, do México. A multinacional já detém 50% do Grupo Modelo, dono da marca. A fatia restante é avaliada em US$ 7 bilhões. A concorrente Femsa discute sua venda para a SABMiller e a Heineken. (págs. 1 e B5)
Pneus eletrônicos
A Bridgestone Bandag lança no início de 2010 uma nova tecnologia para gestão de frotas de caminhões, uma das atividades do braço de serviços da companhia. Um chip acoplado aos pneus informa a quilometragem rodada, desgastes, calibragem etc. O Brasil, cuja matriz de transporte é marcadamente rodoviária, será o primeiro país a ter o sistema, diz Ricardo Drygalla. (págs. 1 e B5)
Indústria aeronáutica
Parceira da Força Aérea Brasileira (FAB) no programa de modernização de seus caças, a Aeroeletrônica, controlada pelo grupo israelense Elbit, vai construir um centro para desenvolver e produzir aeronaves não tripuladas no Brasil, diz o CEO Joseph Ackerman. (págs. 1 e B6)
Críticas a regras do Rodoanel
Concessionárias de rodovias tentam convencer o governo paulista a mudar as regras propostas para construção do trecho leste do Rodoanel. Alegam que levar também o trecho sul, que deve ser concluído pelo próprio Estado em março, e usar o pedágio para custear o trecho leste não será suficiente. (págs. 1 e B8)
Crise ainda ronda os bancos
Até agora, 106 bancos regionais já quebraram nos EUA no rastro da crise financeira e o número total pode chegar a mil antes que o declínio da economia chegue ao fim, segundo o Instituto de Finanças Internacionais. Em agosto, o UF previa que 500 instituições fechariam as portas só neste ano. (págs. 1 e C1)
Tesouro Direto
Os títulos atrelados ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentam as maiores rentabilidades entre os papéis negociados pelo Tesouro Direto neste ano. As NTN-B com vencimento em maio de 2017 exibem retomo bruto de 19,40% até sexta-feira e de 31,41% em 12 meses. (págs. 1 e D2)
Ideias
Sergio Leo: apagão pode incentivar a redução da dependência de Itaipu. (págs. 1 e A2)
Ideias
Fabio Glambiagi: Olimpíada de 2016 precisa refletir avanços do país. (págs. 1 e A13)
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Estado de Minas
Manchete: Quando a Justiça pede socorro (pág. 1)
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Jornal do Commercio
Manchete: Mengão passeia nos Aflitos
Rubro-negro carioca derrota o Timbu por 2x0, com direito a show de gol do Imperador Adriano. Com 35 pontos, rebaixamento do Náutico é praticamente certo. (pág. 1)
Treminhões ameaçam segurança nas estradas (pág. 1)
Projeto quer ensino obrigatório de geriatria no curso médico (pág. 1)
13º do servidor (pág. 1)
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