O Globo
Alumínio consome 5,5% da energia
Dnit perde R$ 190 milhões em multas
Delfim: ‘Lula salvou o capitalismo’
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Folha de S. Paulo
Manchete: Idéia do Estado mínimo é ‘tese falida’, diz Dilma
A ministra da Casa Civil. Dilma Rousseff, escolhida pelo presidente Lula para ser candidata à sua sucessão, disse em entrevista a Valdo Cruz que o Estado mínimo é “tese falida”: “Ninguém aplica, só os tupiniquins”. Para Dilma, quem defende que o mercado resolve tudo “está contra a corrente” e “contra a realidade”. A ministra nega, porém, que o governo tenha agido de modo intervencionista ao longo do segundo mandato. “Os empresários podem falar o que quiserem que é democrático. O presidente não pode dar uma opiniãozinha que é intervencionista”, disse a titular da Casa Civil, que rebateu acusações de ação eleitoreira. Dilma disse que tem certeza de estar curada do câncer e espera o cabelo “crescer um pouquinho” para deixar a peruca. Para ela, o caso envolvendo a ex-secretária da Receita Lina Vieira está “encerrado”. (pág. 1 e Brasil)
Para mercado, superávit ficará abaixo da meta no ano que vem
Projetos querem obrigar pais a amarem filhos
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Diante do pré-sal, produtores de etanol cobram proteção
Preocupados com o petróleo do pré-sal, os usineiros querem que o governo defina a política par ao setor de combustíveis, para evitar o que ocorreu com o Proálcool – que minguou nos anos 80 por causa da queda na cotação do petróleo. “É preciso criar uma regra garantindo que o etanol continuará a ser o número um na matriz de combustíveis, e que a gasolina é uma alternativa”, disse Antonio de Pádua Rodrigues, da União da Indústria da cana-de-açúcar. No fim de 2008, o consumo nacional do etanol superou o da gasolina, graças ao sucesso dos carros flex, uma invenção brasileira. O consumo de etanol no País cresceu 27% entre janeiro e agosto deste ano, ante o mesmo período de 2008. Mas a euforia com o pré-sal, aliada ao estudo do governo mostrando que os carros a gasolina poluem menos que os álcool, ameaça esse quadro. (pág. 1 e B1)
Judiciário gasta 90% de sua verba com salários
‘Estado’ faz debate sobre petróleo
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Jornal do Brasil
Indústria pede ajuda contra nova invasão
Mais R$ 7,5 bi para a educação
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Correio Braziliense
Manchete: Trem da alegria no banco dos réus
Todo cuidado ao abusar do cartão de loja
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Veja
O guia do Enem
Toffoli e o STF
Ministro e réu – Indicado a uma vaga no STF. Antonio Toffoli foi condenado duas vezes a devolver dinheiro aos cofres públicos, mas as sentenças não são definitivas. (págs. 70 a 73)
A chave para a faculdade – O novo Enem, exame que vai substituir o velho vestibular, exige mais raciocínio do que memória. (págs. 78 a 86)
Ficou pela metade – A decisão de taxar a caderneta de poupança não resolve o principal problema: a distorção provocada pelo anacrônico rendimento fixado em lei. (pág. 92)
Manchete: Idéia do Estado mínimo é ‘tese falida’, diz Dilma
A ministra da Casa Civil. Dilma Rousseff, escolhida pelo presidente Lula para ser candidata à sua sucessão, disse em entrevista a Valdo Cruz que o Estado mínimo é “tese falida”: “Ninguém aplica, só os tupiniquins”. Para Dilma, quem defende que o mercado resolve tudo “está contra a corrente” e “contra a realidade”. A ministra nega, porém, que o governo tenha agido de modo intervencionista ao longo do segundo mandato. “Os empresários podem falar o que quiserem que é democrático. O presidente não pode dar uma opiniãozinha que é intervencionista”, disse a titular da Casa Civil, que rebateu acusações de ação eleitoreira. Dilma disse que tem certeza de estar curada do câncer e espera o cabelo “crescer um pouquinho” para deixar a peruca. Para ela, o caso envolvendo a ex-secretária da Receita Lina Vieira está “encerrado”. (pág. 1 e Brasil)
Para mercado, superávit ficará abaixo da meta no ano que vem
Projetos querem obrigar pais a amarem filhos
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Época
O oitavo de Lula no STF
Uma valorização espetacular – O Distrito Federal pagou R$ 4 milhões por um terreno que, dois anos antes, valia R$ 426 mil. (pág. 39)
Missão cumprida – Após cinco anos, a atuação das forças brasileiras na pacificação do Haiti é considerada um caso de sucesso. A ONU agora quer nossos soldados em outros países. (págs. 48 a 56)
A campanha 2.0 ainda está longe – O Congresso liberou a internet para 2010. Mas ainda há limitações para que a rede alcance a mesma influência que teve na eleição dos EUA. (págs. 60 a 62)
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ISTOÉ
Censura
A imprensa sob ameaça
Diplomacia de interesses – O Itamaraty cria cargos e consulados para abrigar no Exterior mulheres e maridos de seus diplomatas. (págs. 40 e 41)
Yeda no fogo – A governadora do Rio Grande do Sul pede ajuda ao PSDB para reforçar sua defesa em processo de impeachment. (págs. 42 e 43)
Marqueteiro importado – O PT contrata para a campanha de Dilma o publicitário que ajudou Obama a arrecadar US$ 500 milhões pela internet. (pág. 50)
Eles querem mexer na caderneta de poupança – Proposta de taxar depósitos acima de R$ 50 mil confunde poupador com investidor. (págs. 100 e 101)
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ISTOÉ Dinheiro
O incrível senhor das carnes
E mais:
Investimentos
A vitória do V
Graças a eles fez-se a luz – Como quatro técnicos implantaram um modelo que livrou o País do apagão e ajudou a expandir em 50% sua oferta de energia. (pág. 39)
O verdadeiro dono da Petrosal – O empresário Carlos Guerra, de Mossoró, criou uma empresa com esse nome e o governo agora quer que ele ceda a marca por patriotismo. (págs. 42 e 43)
De onde veio a força de Toffoli? – À frente da AGU, o advogado José Antônio Dias Toffoli ajudou a União a recuperar meio trilhão de reais em créditos que pareciam perdidos. E isso selou sua indicação ao STF. (págs. 44 e 45)
Haiti
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CartaCapital
Energia
Por que o Brasil tem hoje uma das maiores tarifas do mundo
Industriais paulistas ameaçam ir à Justiça contra os reajustes da Comgás
Mídia
A paz ainda distante
O embuste dos kits – Equipamento anunciado como suporte às UTIs escondia um esquema para a privatização do atendimento no Distrito Federal. (págs. 28 a 30)
A conta da aventura – A desastrada abertura do setor elétrico na era FHC e os remendos insuficientes no governo Lula levaram à escalada das tarifas. O assunto virou alvo de uma CPI. (págs. 32 a 35)
Ao Rio, finalmente – Eufórico, o governo Cabral celebra: é como ser convocado para a seleção. (págs. 48 a 50)
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EXAME
Entre o delírio e a realidade
Riqueza no mar, delírio na terra
Onde as coisas acontecem – Quase 700 000 empregos. Investimentos de 190 bilhões de dólares. Centenas de novas empresas. Eis o cenário de crescimento que se descortina com o pré-sal. Enquanto os políticos digladiam por dinheiro e poder em Brasília, no mundo real o trabalho já começou. (págs. 32 a 41)
Produtividade para quem? – Em busca de apoio do MST, o governo estuda aumentar as exigências de produtividade do agronegócio – ainda que ele gere muito mais riqueza do que a maioria dos assentamentos. (págs. 46 a 48)
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