domingo, 20 de setembro de 2009

O que Publicam os Principais Jornais e Revistas do País, neste domingo

O Globo


Alumínio consome 5,5% da energia

Maior consumidor industrial de energia elétrica do país, o setor de alumínio já absorve 5,5% da produção nacional de eletricidade. Especialistas alertam que o Brasil exporta “energia limpa” sem se beneficiar dessa vantagem, apurou a repórter Liana Melo. A China e a Rússia alimentam suas indústrias com térmicas a carvão. (págs. 1 e 29)

Dnit perde R$ 190 milhões em multas

Pelo menos 918 mil multas aplicadas nas estradas deixaram de ser recolhidas. Elas somam R$ 190 milhões. O motivo é a briga entre o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e os Correios, que suspenderam a entrega das multas por causa de dívidas, informam Chico Otavio e Fábio Fabrini. (págs. 1 e 3)

Delfim: ‘Lula salvou o capitalismo’

Par ao ex-ministro Delfim Netto, o capitalismo deve aos programas oficiais de distribuição de renda a sua sobrevivência no país em meio à crise global. “Ele (Lula) mudou o país de forma importante, de forma a salvar o capitalismo”, disse Delfim. “Não há mercado sem Estado forte”, acrescentou. (págs. 1 e 28)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Idéia do Estado mínimo é ‘tese falida’, diz Dilma

Para ministra, quem defende que o mercado resolve tudo é ‘contra a realidade’

A ministra da Casa Civil. Dilma Rousseff, escolhida pelo presidente Lula para ser candidata à sua sucessão, disse em entrevista a Valdo Cruz que o Estado mínimo é “tese falida”: “Ninguém aplica, só os tupiniquins”. Para Dilma, quem defende que o mercado resolve tudo “está contra a corrente” e “contra a realidade”. A ministra nega, porém, que o governo tenha agido de modo intervencionista ao longo do segundo mandato. “Os empresários podem falar o que quiserem que é democrático. O presidente não pode dar uma opiniãozinha que é intervencionista”, disse a titular da Casa Civil, que rebateu acusações de ação eleitoreira. Dilma disse que tem certeza de estar curada do câncer e espera o cabelo “crescer um pouquinho” para deixar a peruca. Para ela, o caso envolvendo a ex-secretária da Receita Lina Vieira está “encerrado”. (pág. 1 e Brasil)

Para mercado, superávit ficará abaixo da meta no ano que vem

Pesquisas com analistas e consultorias mostram que, pela primeira vez desde 1999, o mercado deixou de acreditar no cumprimento da meta de superavit primário fixada pelo governo, que é de 3,3% do PIB em 2010. Em levantamento do Banco Central, a expectativa de superavit primário – economia para pagar juros – foi de 2,5%. Já a Federação Brasileira de bancos chegou a uma projeção de 2,1%. (págs. 1 e B1)

Projetos querem obrigar pais a amarem filhos

Dois projetos no Congresso propõem punir pais pelo “abandono afetivo” dos filhos, cobrando indenização por dano moral ou tornando o abandono crime. Para advogado, lei sobre o tema instituiria “amor compulsório pior que a ausência”. (págs. 1 e C9)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Diante do pré-sal, produtores de etanol cobram proteção

Usineiros querem que governo privilegie o álcool em detrimento do petróleo

Preocupados com o petróleo do pré-sal, os usineiros querem que o governo defina a política par ao setor de combustíveis, para evitar o que ocorreu com o Proálcool – que minguou nos anos 80 por causa da queda na cotação do petróleo. “É preciso criar uma regra garantindo que o etanol continuará a ser o número um na matriz de combustíveis, e que a gasolina é uma alternativa”, disse Antonio de Pádua Rodrigues, da União da Indústria da cana-de-açúcar. No fim de 2008, o consumo nacional do etanol superou o da gasolina, graças ao sucesso dos carros flex, uma invenção brasileira. O consumo de etanol no País cresceu 27% entre janeiro e agosto deste ano, ante o mesmo período de 2008. Mas a euforia com o pré-sal, aliada ao estudo do governo mostrando que os carros a gasolina poluem menos que os álcool, ameaça esse quadro. (pág. 1 e B1)

Judiciário gasta 90% de sua verba com salários

O Judiciário consome, em média, 90% de seus recursos com salários de servidores (magistrados e pessoal administrativo), mostra estudo do Conselho Nacional de Justiça. Há tribunais que aplicam 99% da verba com pessoal, caso do Tribunal de Justiça do Piauí. Representantes das cortes alegam que os gastos com pessoal são necessários diante da demanda e que a verba é pequena. (págs. 1 e A4)

‘Estado’ faz debate sobre petróleo

José Sérgio Gabrielli, da Petrobras, participará da discussão, no dia 30 . (págs. 1 e B3)

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Jornal do Brasil


Indústria pede ajuda contra nova invasão

A melhora no cenário econômico interno e externo e a valorização do real frente ao dólar ameaçam a indústria brasileira com nova onda de importações. Preocupados sobretudo com produtos asiáticos, representantes das indústrias têxtil, calçadista, de eletroeletrônicos e de máquinas pedem ajuda ao governo contra a invasão. (pág. 1, Economia e págs. E1 e E2)

Mais R$ 7,5 bi para a educação

A Câmara dos Deputados concluiu o primeiro turno da votação da PEC que permitirá aumento no orçamento da educação de R$ 7,5 bilhões em 2010. O dinheiro seria suficiente para alfabetizar três vezes o atual contingente de brasileiros maiores de 15 anos que não sabem ler nem escrever. (págs. 1 e A13)

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Correio Braziliense


Manchete: Trem da alegria no banco dos réus

O maior esquema de contratação irregular na histórica do Senado, batizado de trem da alegria, pode ir a julgamento ainda este ano. Em 1985, 1.554 “servidores” entraram pela porta dos fundos do Congresso, como Agaciel Maia e João Carlos Zoghbi, dois ex-diretores da Casa. Juíza da 3ª Vara de Justiça Federal do DF dá prazo de 30 dias para a Presidência do Senado enviar informações sobre os funcionários. (págs. 1 e 2)

Todo cuidado ao abusar do cartão de loja

Algumas redes de varejo embutem juros que chegam a 1.059% ao ano. Banco Central quer enquadrar esse tipo de negócio, de acordo com técnicos, como “inaceitável”. O setor movimenta mais de R$ 150 bilhões. Para o Procon, é preciso fazer uso consciente dos cartões. (págs. 1, 14 e 15)

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Veja


O guia do Enem

O que é preciso saber para se sair bem na prova que substituiu o vestibular

Toffoli e o STF

As duas condenações que complicam o candidato de Lula ao Supremo

Ministro e réu – Indicado a uma vaga no STF. Antonio Toffoli foi condenado duas vezes a devolver dinheiro aos cofres públicos, mas as sentenças não são definitivas. (págs. 70 a 73)

A chave para a faculdade – O novo Enem, exame que vai substituir o velho vestibular, exige mais raciocínio do que memória. (págs. 78 a 86)

Ficou pela metade – A decisão de taxar a caderneta de poupança não resolve o principal problema: a distorção provocada pelo anacrônico rendimento fixado em lei. (pág. 92)

Manchete: Idéia do Estado mínimo é ‘tese falida’, diz Dilma

Para ministra, quem defende que o mercado resolve tudo é ‘contra a realidade’

A ministra da Casa Civil. Dilma Rousseff, escolhida pelo presidente Lula para ser candidata à sua sucessão, disse em entrevista a Valdo Cruz que o Estado mínimo é “tese falida”: “Ninguém aplica, só os tupiniquins”. Para Dilma, quem defende que o mercado resolve tudo “está contra a corrente” e “contra a realidade”. A ministra nega, porém, que o governo tenha agido de modo intervencionista ao longo do segundo mandato. “Os empresários podem falar o que quiserem que é democrático. O presidente não pode dar uma opiniãozinha que é intervencionista”, disse a titular da Casa Civil, que rebateu acusações de ação eleitoreira. Dilma disse que tem certeza de estar curada do câncer e espera o cabelo “crescer um pouquinho” para deixar a peruca. Para ela, o caso envolvendo a ex-secretária da Receita Lina Vieira está “encerrado”. (pág. 1 e Brasil)

Para mercado, superávit ficará abaixo da meta no ano que vem

Pesquisas com analistas e consultorias mostram que, pela primeira vez desde 1999, o mercado deixou de acreditar no cumprimento da meta de superavit primário fixada pelo governo, que é de 3,3% do PIB em 2010. Em levantamento do Banco Central, a expectativa de superavit primário – economia para pagar juros – foi de 2,5%. Já a Federação Brasileira de bancos chegou a uma projeção de 2,1%. (págs. 1 e B1

Projetos querem obrigar pais a amarem filhos

Dois projetos no Congresso propõem punir pais pelo “abandono afetivo” dos filhos, cobrando indenização por dano moral ou tornando o abandono crime. Para advogado, lei sobre o tema instituiria “amor compulsório pior que a ausência”. (págs. 1 e C9)

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Época


O oitavo de Lula no STF

Ex-advogado do presidente e do PT, o advogado-geral da União, José Antonio Toffoli, é a mais polêmica indicação de Lula ao Supremo Tribunal Federal. (págs. 36 a 38)

Uma valorização espetacular – O Distrito Federal pagou R$ 4 milhões por um terreno que, dois anos antes, valia R$ 426 mil. (pág. 39)

Missão cumprida – Após cinco anos, a atuação das forças brasileiras na pacificação do Haiti é considerada um caso de sucesso. A ONU agora quer nossos soldados em outros países. (págs. 48 a 56)

A campanha 2.0 ainda está longe – O Congresso liberou a internet para 2010. Mas ainda há limitações para que a rede alcance a mesma influência que teve na eleição dos EUA. (págs. 60 a 62)

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ISTOÉ


Censura

O cerco dos políticos à imprensa na América Latina

A imprensa sob ameaça

Ataques de políticos à liberdade de expressão trazem de volta à América Latina o fantasma da censura. (págs. 36 a 39)

Diplomacia de interesses – O Itamaraty cria cargos e consulados para abrigar no Exterior mulheres e maridos de seus diplomatas. (págs. 40 e 41)

Yeda no fogo – A governadora do Rio Grande do Sul pede ajuda ao PSDB para reforçar sua defesa em processo de impeachment. (págs. 42 e 43)

Marqueteiro importado – O PT contrata para a campanha de Dilma o publicitário que ajudou Obama a arrecadar US$ 500 milhões pela internet. (pág. 50)

Eles querem mexer na caderneta de poupança – Proposta de taxar depósitos acima de R$ 50 mil confunde poupador com investidor. (págs. 100 e 101)

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ISTOÉ Dinheiro


O incrível senhor das carnes

Preste atenção na história deste brasileiro. Joesley Batista é o maior produtor de carnes do mundo e agora, com a compra de dois concorrentes, cria a maior empresa privada do País, superando até a Vale e faturando mais de R$ 60 bilhões.

E mais:

Marcos Molina, um rival à altura no comando do Marfrig

Investimentos

As lições da crise, um ano depois

A vitória do V

No começo da crise os economistas debatiam que letra do alfabeto melhor a representaria. E até agora os otimistas estão vencendo – ao menos no Brasil. (págs. 34 a 37)

Graças a eles fez-se a luz – Como quatro técnicos implantaram um modelo que livrou o País do apagão e ajudou a expandir em 50% sua oferta de energia. (pág. 39)

O verdadeiro dono da Petrosal – O empresário Carlos Guerra, de Mossoró, criou uma empresa com esse nome e o governo agora quer que ele ceda a marca por patriotismo. (págs. 42 e 43)

De onde veio a força de Toffoli? – À frente da AGU, o advogado José Antônio Dias Toffoli ajudou a União a recuperar meio trilhão de reais em créditos que pareciam perdidos. E isso selou sua indicação ao STF. (págs. 44 e 45)

Haiti

A bem-sucedida missão do Exército brasileiro

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CartaCapital


Energia

A tragédia da privatização

Por que o Brasil tem hoje uma das maiores tarifas do mundo

Industriais paulistas ameaçam ir à Justiça contra os reajustes da Comgás

Mídia

A torcida pela pax tucana

A paz ainda distante

Nada está certo no ninho tucano. Nem Serra foi indicado à Presidência, nem Alckmin é o nome estadual. (págs. 24 a 26)

O embuste dos kits – Equipamento anunciado como suporte às UTIs escondia um esquema para a privatização do atendimento no Distrito Federal. (págs. 28 a 30)

A conta da aventura – A desastrada abertura do setor elétrico na era FHC e os remendos insuficientes no governo Lula levaram à escalada das tarifas. O assunto virou alvo de uma CPI. (págs. 32 a 35)

Ao Rio, finalmente – Eufórico, o governo Cabral celebra: é como ser convocado para a seleção. (págs. 48 a 50)

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EXAME


Entre o delírio e a realidade

Em Brasília, o pré-sal se transformou em moeda de campanha. Mas, no mundo real, já movimenta bilhões de dólares em negócios, atrai investimentos e gera milhares de empregos. Hoje, não há setor mais dinâmico na economia brasileira

Riqueza no mar, delírio na terra

Bastou a miragem do dinheiro do petróleo para que os políticos em Brasília entrassem em frenesi. Em meio à farra, falta explicar como vai funcionar a exploração do pré-sal. (págs. 26 a 30)


Onde as coisas acontecem – Quase 700 000 empregos. Investimentos de 190 bilhões de dólares. Centenas de novas empresas. Eis o cenário de crescimento que se descortina com o pré-sal. Enquanto os políticos digladiam por dinheiro e poder em Brasília, no mundo real o trabalho já começou. (págs. 32 a 41)


Produtividade para quem? – Em busca de apoio do MST, o governo estuda aumentar as exigências de produtividade do agronegócio – ainda que ele gere muito mais riqueza do que a maioria dos assentamentos. (págs. 46 a 48)

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