domingo, 13 de setembro de 2009

O que Publicam Jornais e Revistas do País, neste domingo

O Globo


Manchete: Brasil não garante soberania do pré-sal com pacote bélico

Forças Armadas discutem vulnerabilidade do espaço marítimo do país

Os últimos gastos militares do governo federal – incluindo um submarino nuclear e a promessa de comprar 36 caças – estão longe de garantir a soberania brasileira sobre as reservas petrolíferas do pré-sal, informa Chico Otavio. Parte delas fica em águas mais distantes da costa. Até outubro de 2008, pelo menos 40 nações, entre as quais Estados Unidos e Venezuela, não haviam assinado a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, que fixa direitos de um país em sua Zona Econômica Exclusiva – faixa de 200 milhas náuticas além do mar territorial. Em debates internos, as Forças Armadas têm alertado para o problema, que pode ameaçar o controle de 5% da chamada Amazônia Azul. As despesas com equipamentos para a Aeronáutica e a Marinha geraram desconforto velado no Exército. O Orçamento enviado ao Congresso prevê investimentos de R$ 361 milhões para o Exército – muito abaixo do orçado para a Marinha (R$ 2,7 bilhões) e para a Aeronáutica (R$ 1,3 bilhão). (págs. 1, 3 e 4)



Após 1 ano da crise, China é nova ameaça

O forte crescimento da China em meio à crise mundial – que agora completa um ano -, baseado em crédito fácil e gastos do governo, pode estar gerando bolhas, alertam analistas. Este ano, foi concedido mais de U$ 1 trilhão em empréstimos. (págs. 1, 27 a 30)


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Folha de S. Paulo


Manchete: Banco público compensa juro baixo com tarifa alta

Receita com serviços cresce mais na Caixa Econômica e no Banco do Brasil

Bancos oficiais que primeiro acenaram com a redução de juros são também os que mais aumentaram suas receitas com tarifas.
A Caixa Econômica Federal é a recordista entre os cinco maiores bancos do país. No primeiro semestre deste ano, ela aumentou em 50,86% a renda com tarifas bancárias em relação ao mesmo período de 2008.
Já o BB, o crescimento foi de 27,23%. Concorrentes privados das duas instituições também tiveram ganhos, mas em proporção menor: Bradesco (11,78%) e Santander/Real (10,96%). No Itaú, houve queda de 5%.
O ministro Guido Mantega (Fazenda) disse desconhecer o aumento das receitas. “Se foi feito, isso está errado porque vai contra a nossa política de contenção de tarifas e de redução dos juros”, afirmou. (págs. 1 e B4)


Para políticos e especialistas, lei de reforma eleitoral é fraca

Cientistas políticos e especialistas em direito eleitoral consideram um exagero chamar de “lei de reforma eleitoral” o projeto em andamento no Congresso.
Senadores de vários partidos também estão insatisfeitos com a estreita abrangência do texto que altera regras do Código Eleitoral, da Lei dos Partidos Políticos e da Lei das Eleições e deve ser votado na terça. (págs. 1 e A4)

Compra de armas põe em questão relação com EUA

As recentes compras de armamento na América do Sul não chegam a configurar uma corrida armamentista clássica. Nenhum país tem capacidade a longo prazo de competir com as aquisições que o Brasil pretende fazer. A falta de ameaças na vizinhança ressalta o papel da relação com os EUA. (págs. 1 e A18)


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O Estado de S. Paulo


Manchete: Após pré-sal, governo avança em mineração e eletricidade

Presença estatal é cada vez mais intensa em setores estratégicos da economia

O petróleo do pré-sal, cuja exploração terá a onipresença da Petrobras, não é o único setor em que a intervenção do Estado é forte sob o governo Lula, informa a repórter Lu Aiko Otta. Mineração, eletricidade, fertilizantes, crédito bancário e transportes têm aparecido como alvos de atuação estatal. Em alguns casos, a presença se dá na forma de um planejamento mais dirigido. Em outros, o Estado aparece como operador. No curto prazo, essa intervenção vai ser mais sentida no setores elétrico, com a Eletrobrás, e de transportes rodoviários. Além disso, a mineração terá uma agência reguladora, e haverá maior rigidez para a concessão de licenças e cobranças de mais royalties das empresas. Nas telecomunicações, o governo pretende dar forças à Telebrás e atuar com banda larga em áreas pobres do País. (págs. 1, B1 e B4)


Mantega e Meirelles: crise passou

Guido Mantega (Fazenda) e Henrique Meirelles (Banco Central) disseram ao Estado que a turbulência já passou. Segundo o ministro, o custo para superá-la foi “barato”. Já Meirelles prevê que o Brasil caminha para expansão sólida em 2010. (págs. 1 e B8)

Serra e Aécio fazem acordo e PSDB desiste das prévias

Não haverá eleições prévias no PSDB para escolher o candidato à sucessão do presidente Lula. Existe um acordo tático entre os governadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG), os dois nomes tucanos mais fortes: um terá o apoio do outro para a definição do candidato. Aécio admite trocar as prévias por “análises” que incluam pesquisas eleitorais – lideradas atualmente por Serra. Diante disso, o paulista já defende que o partido antecipe a escolha. (págs. 1 e A4)


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Jornal do Brasil


Manchete: Onde o país saiu melhor da crise

Um ano depois, o balanço da crise mostra um Brasil mais forte

Há um ano a quebra do banco Lehman Brothers demarcava, nos EUA, o início da mais séria instabilidade econômica global desde 1929. Mas enquanto os americanos enfrentaram uma grave depressão social, e os europeus viram suas economias esfriarem, o Brasil foi um dos primeiros a deixar a recessão. Para analistas, a realidade mostrou-se diferente das análises extremadas: não ocorreu aqui nem uma marolinha, nem um tsunami. Após o impacto no emprego, na produção industrial e no consumo no fim do ano passado, o país venceu a crise e, em alguns casos da indústria e nos serviços, saiu mais forte. O JB faz um balanço da turbulência que levará a uma nova ordem mundial. (págs. 1, Economia especial E1 e E8)


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Correio Braziliense


União cobra R$ 400 milhões, mas só leva 1%

Irregularidades e desvios de recursos provocados por ex-servidores se transformaram em um prejuízo de R$ 433,5 milhões para o governo federal, que tenta reaver parte do dinheiro. O problema é que a expectativa de retorno nem sequer chega a 1% do montante cobrado. (págs. 1 e 2)

Meirelles diz que país não teme volta da crise

Em entrevista exclusiva ao Correio, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, explica como o país contornou a recente turbulência econômica, diz que o “nosso poder de fogo” para evitar estragos é maior do que se imagina e garante que o Brasil está preparado para uma eventual segunda onda da crise. (págs. 1, 19 e 20)


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Veja


Nasce o mundo pós-crise


Crise – Por que o Brasil foi o último a entrar e o primeiro a sair


Economia – Os emergentes superarão os ricos em cinco anos


Comércio Exterior – Quem compra e quem vende o que para quem

Entrevista – Elisabeth Laville – O negócio é ser verde. A consultora francesa, que assessora grandes companhias em assuntos ambientais, diz que é inevitável que as empresas adaptem seus modelos de negócio à sustentabilidade. (págs. 14 a 23)

Candidatura em estado de alerta - O governo prepara uma ofensiva para estancar a queda nas pesquisas da ministra Dilma Rousseff. O alvo imediato já foi escolhido: a senadora Marina Silva. (págs. 72 a 75)

São dois pra lá, dois pra cá – Sem aguardar a conclusão de pareceres técnicos, o governo anuncia a compra de aviões franceses e, depois volta atrás. (pág. 76)

A metamorfose de Blairo – O governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, já foi chamado de “estuprador da Amazônia”. Agora, mudou o discurso e a prática. Quer até premiar os fazendeiros que não desmatarem. Por essas e outras, tornou-se xodó de ambientalistas. (págs. 88 a 94)

Especial Pós-crise - O Brasil saiu fortalecido – A despeito do pânico no fim do ano e do temor de que o drama do desemprego crescente voltasse a atingir a economia, o Brasil agora já está em plena recuperação. Aqui a crise chegou tarde e foi embora cedo. Isso só pôde acontecer por causa dos avanços obtidos nos últimos quinze anos e também por causa da ação eficaz do Governo, especialmente do Banco Central, em meio à turbulência. (págs. 132 a 134)


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Época


Exclusivo – Como pensa e vive um assassino – Acompanhamos um mês da nova vida de Farah Jorge Farah, o cirurgião que matou e esquartejou a amante – e hoje estuda direito e filosofia


Ano da França no Brasil – A supersônica decisão de Lula sobre os caças


O Airbus da alegria para funcionários da Caixa

A decisão supersônica – Ao se antecipar e anunciar que pretende comprar 36 caças da França, Lula cria um embaraço para o governo dentro e fora do Brasil. (págs. 40 a 43)

A Airbus da alegria – A viagem de uma comitiva de 300 convidados da Caixa para uma semana de férias na França. (pág. 44)

O trem da discórdia – Sarkozy vendeu um Veículo Leve sobre Trilhos para Brasília, num negócio cercado de suspeitas. (págs. 45)

Entrevista – Guido Mantega – “Crescemos sem desequilíbrio” – O ministro da Fazenda diz que há muito tempo o Brasil se prepara para ser um país forte e saudável. (págs. 48 e 49)

A palavra final será do presidente – O STF deverá decidir pela extradição de Cesare Battisti. Mas o caso poderá ser revisto por Lula. (pág. 60)

Desastre sim. Fatalidade não – Tempestades excepcionais como as que castigaram Santa Catarina e São Paulo sempre causarão danos – mas há maneiras de reduzir o estrago. (págs. 62 e 63)

Os fiscais da mídia – Uma megaoperação da Receita contra o grupo Clarín reforça o desejo de governos da América do Sul de controlar a imprensa. (pág. 102)

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ISTOÉ


A nova educação vai mudar tudo no ensino no Brasil!


O conteúdo dado na sala de aula, em todos os níveis, deve seguir os critérios do Enem: saiba como isso revoluciona as escolas


Saúde Frágil – Ministro perde a guerra da gripe suína, insiste em nova CPMF e derruba popularidade de Lula

Entrevista – Antonio Lavareda – “É muito difícil Lula transferir afeto” – Especialista em marketing político afirma que dificuldade de Dilma será substituir a figura do presidente no imaginário do eleitorado. (págs. 6 a 11)

Um ministério doente – Enquanto o Brasil perde a batalha contra a gripe suína, o ministro da Saúde se empenha em criar uma nova CPMF e derruba a popularidade de Lula. (págs. 36 a 38)

Battisti por um fio – O Supremo julga refúgio ilegal e só uma rara mudança de voto poderá impedir a extradição do italiano. (págs. 40 e 41)

Um ministro em banho-maria – Lula ainda não avisou Geddel, mas decidiu apoiar o petista Jaques Wagner na disputa pelo governo da Bahia em 2010. (págs. 44 e 45)

Vale tudo – Dilma reza com evangélicos, Serra come buchada. Mas será que essa fórmula ainda rende votos? (págs. 46 e 47)

Conexão francesa – Lula antecipa escolha pelos caças da França, desagrada à FAB e espera novas propostas dos concorrentes. (págs. 48 e 49)

Revolução na escola – Uma nova educação está batendo às portas das escolas brasileiras. Com atraso, é verdade. Durante décadas nosso aprendizado permaneceu focado em ler, escrever e calcular. Educadores e governo esqueceram que o ser humano precisa de compreensão ampla sobre o cotidiano e o mundo para interagir de maneira saudável com a vida. (págs. 80 a 85)

“A economia será um grande cabo eleitoral” – Um ano depois de estourar a crise, Mantega garante que o País inicia ciclo de crescimento sustentável em 2010, com alta de 5% do PIB. (págs. 100 e 101)


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ISTOÉ Dinheiro


A missão impossível de Eike – O homem mais rico do Brasil tenta costurar, com apoio do governo, uma bilionária operação para comprar a Vale. Mas pode acabar tropeçando no tamanho das suas próprias ambições.

“Vamos lavar pratos para pagar o jantar” – David Altig é um dos mais carismáticos membros do Federal Reserve. Formado pela Brown University, ele sempre foi um fervoroso defensor do livre mercado. Hoje, no entanto, o professor da Universidade de Chicago está convencido da necessidade de criação de marcos regulatórios para o sistema financeiro. (págs. 30 a 32)

Lição de anatomia na crise – Ministros do G20 se reúnem em Londres e concluem: a economia mundial ainda não está pronta para respirar sem aparelhos e ajuda do Estado. (págs. 40 a 42)

O pacto ficou ainda maior: ou quase – Além da compra de submarinos e helicópteros, Lula acerta com Nicolas Sarkozy a aquisição de 36 caças franceses, mas a disputa não terminou. (págs. 46 e 47)

Até onde vai a ambição de Eike? – Ele já é o homem mais rico do Brasil, sonha em ter a maior fortuna global e agora quer a Vale. Mas antes precisa combinar com os adversários e melhorar os resultados das suas próprias empresas. Págs. 72 a 77)

Friboi mostra seu lado verde – Frigorífico diversifica os negócios e anuncia o lançamento de megaempresa florestal em parceria com os dois maiores fundos de pensão do País. (pág. 81)

Tragadas dentro e ... fora da lei – A maior parcela dos fumantes brasileiros vive nas regiões mais desenvolvidas do País. Mas a renda mais alta não explica, sozinha, essa concentração. (págs. 90 a 92)

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CartaCapital


Battisti a risco – O STF começa a reparar um clamoroso erro jurídico e histórico


Pesquisa – Como os brasileiros lidam com a corrupção

Fora da lei – O Supremo derruba a decisão do refúgio a Cesare Battisti e desmonta a argumentação do ministro Tarso Genro. E a extradição? O mérito fica em discussão. (págs. 26 a 29)

Justiça vs. Ministro – Assentada a ilegalidade do refúgio, o ministro Marco Aurélio pede vistas e a votação do mérito fica adiada em 4 a 3 a favor da extradição. (págs. 30 a 32)

O Congresso quer domar a quimera – O Parlamento tenta regular o debate e a propaganda eleitoral na internet. (págs. 34 e 35)

Reformatório não, cadafalso – O assassinato de outro menor expõe as mazelas da “Febem” de Brasília. (págs. 36 e 37)

Sem fatalismo – Os brasileiros estão alarmados com os índices de corrupção, mas enxergam melhoras nas iniciativas públicas de combate à roubalheira. (págs. 76 a 78)

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