quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O que Publicam os Principais Jornais de Hoje, quarta feira

O Globo


Manchete: TCU pede bloqueio de obras do PAC por irregularidades

Dilma reage e diz que paralisações acabam elevando os custos

O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou relatório em que recomenda a paralisação de 41 projetos federais do Orçamento de 2010, incluindo 13 obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), após constatar irregularidades graves. Outro levantamento identificou mais três obras com os mesmos problemas, sendo duas do PAC, que também devem ter verbas bloqueadas. A decisão final caberá ao Congresso. Só com as 13 obras do PAC que receberam o sinal vermelho do TCU, o governo prevê gastar R$ 7,38 bilhões este ano. No Rio, as obras são a Linha 3 do Metrô e a reforma da BR-101, no trecho entre Santa Cruz e Mangaratiba. A ministra Dilma Rousseff disse que a paralisação pode elevar os custos das obras. O ministro Paulo Bernardo acusou o TCU de extrapolar suas funções. (págs. 1 e 3)

Honduras discute saída negociada

Interino perde apoio após medidas de exceção; 2.200 foram presos desde volta de Zelaya

O governo do presidente de Honduras, Roberto Micheletti, começou a dar sinais de enfraquecimento, após decretar a suspensão das liberdades individuais, com forte reação de setores que no primeiro momento apoiaram o golpe que depôs Manuel Zelaya. A truculência de Micheletti desagradou a empresários, Congresso, meios de comunicação e partidos. Desde o regresso de Zelaya, 2.200 pessoas foram detidas. Ontem, industriais pediram a restituição do presidente, sob condições, evidenciando uma divisão no setor. A Igreja, que defendeu o golpe, agora participa das tentativas de acordo. E o general Romeu Vásquez, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, eximiu militares de responsabilidade na deposição do presidente. O chanceler Celso Amorim disse que, sem abrigo na embaixada brasileira, Zelaya estaria morto ou promovendo a revolução. (págs. 1, 28 e 29, Merval Pereira e Elio Gaspari)

2016: Rio vence o duelo da divulgação

Candidatura brasileira foi mais bem-sucedida na apresentação à imprensa internacional

O Rio venceu em Copenhague a primeira etapa na disputa para sediar as Olimpíadas de 2016: a ofensiva de relações públicas das candidatas. O Rio fez uma apresentação mais profissional, enquanto Chicago improvisou; Madri cancelou a entrevista e Tóquio cometeu gafes técnicas. Para ir a Copenhague, Cabral e Paes pediram emprestado jatinho do empresário Eike Batista. (págs. 1, 12 e 13 e editorial "À espera de 2016")

Chicago e sua má fama

Se a violência do Rio preocupa a "New Yorker", uma pesquisa do jornal "Chicago Tribune" mostrou que menos da metade (48%) da população da cidade apoia sua candidatura para as Olimpíadas de 2016. O motivo é tão forte quanto o dos gastos considerados excessivos: o risco de os políticos embolsarem a verba dos Jogos. (págs. 1 e 13)

Cursar duas universidades públicas será proibido

Os estudantes não poderão mais se matricular em duas universidades públicas ao mesmo tempo. Projeto aprovado pela Comissão de Educação do Senado proíbe duas matrículas simultâneas em cursos de graduação. Pelo texto, que vai à sanção do presidente Lula, os alunos terão cinco dias úteis para optar por uma das vagas. (págs. 1 e 11)

Inflação do aluguel sobe após 6 meses

Após seis meses de queda, o IGP-M, índice que reajusta aluguéis, voltou a subir em setembro. A alta foi de 0,42%, puxada por aumento de alimentos. No acumulado em 12 meses, porém, a taxa está negativa em 0,4%. (págs. 1 e 22)

Despesas do governo têm alta de 12%

Alegando a necessidade de elevar gastos para aquecer a economia, o governo registrou aumento real de 12% em suas despesas entre janeiro e agosto. Já as receitas caíram 4,2%. Com isso, o superávit primário despencou quase 70%. (págs. 1 e 21)

Lula libera debates na internet

Ao sancionar a Lei Eleitoral, o presidente Lula vetou restrições a debates na internet, aprovadas pelo Congresso, e o parcelamento de multas eleitorais. Nas capitais, haverá voto em trânsito para presidente. (págs. 1 e 4)

Guiné: governo mata 157 em estádio

O Exército da República da Guiné matou 157 pessoas ao abrir fogo contra manifestantes num estádio na capital. Eles protestavam contra a candidatura do chefe da junta militar que governa o país. (págs. 1 e 31)

Minc anuncia meta climática obrigatória (págs. 1 e 32)


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Folha de S. Paulo


Manchete: Brasil recusou avião para Zelaya voltar, diz Amorim

Em Honduras, chefe das Forças Armadas prevê 'solução' da crise em breve

Em audiência no Senado, o ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) afirmou que Manuel Zelaya, o presidente deposto de Honduras, pediu a ele há cerca de três meses o empréstimo de um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) para levá-lo de volta à Tegucigalpa.

Amorim disse ter recusado o pedido: “A FAB não foi nem consultada". O chanceler negou, mais uma vez, que o governo tenha recebido alguma indicação do retorno de Zelaya a Honduras na semana passada, quando o presidente deposto se abrigou na embaixada brasileira. (págs. 1 e Mundo)

Após terremoto, tsunami mata ao menos 39 no sul do Pacífico

Um forte terremoto atingiu a região do sul do Pacífico, entre as ilhas de Samoa e Samoa Americana, provocando um tsunami que arrasou ao menos um vilarejo. Morreram pelo menos 19 pessoas no território norte-americano e 20 em Samoa.

Autoridades locais, porém, estimam que o número de vitimas seja bem maior. Ontem, problemas nas comunicações depois do tremor dificultavam esforços de resgate na área. (págs. 1 e A16)

Foto legenda: Inundação em Fagatogo (Samoa Americana) provocada pelo terremoto na região sul do Pacífico, que atingiu 8,3 na escala Richter

TCU sugere que 15 obras do PAC sejam paralisadas

O Tribunal de Contas da União divulgou nova lista de obras nas quais viu indícios de irregularidades graves e sugeriu parar 15 obras do Programa de Aceleração do Crescimento, que inclui prioridades da gestão Lula.

O Dnit e outros órgãos públicos dizem já ter mandado esclarecimentos ao tribunal. Para os ministros Dilma Rousseff (Casa Civil) e Paulo Bernardo (planejamento), o TCU atrasa obras públicas e as torna mais caras. (págs. 1 e A8)

MEC afirma que locais de prova do Enem podem ser alterados

A quatro dias do início do Enem, o MEC anunciou que mudará o local de prova de candidatos escalados para prestar o exame em cidades diferentes daquelas em que moram. O problema atingiu cerca de 400 estudantes no país, segundo o Inep (órgão do MEC). Quem estiver nessa situação deve encaminhar um e-mail para o Inep até o meio-dia de amanhã.

Serão analisados ainda casos de candidatos que farão a prova em bairros distantes de suas casas. (págs. 1 e C3)

Ex-ministro acusado fala que Toffoli o ajudou a achar defensor

Em conversa gravada pela PF, o ex-ministro Silas Rondeau (Minas e Energia), afastado e denunciado sob acusação de corrupção e formação de quadrilha, diz que o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, escolhido pelo presidente Lula para uma vaga no STF, lhe indicou um advogado.

Pela lei, cabe ao advogado-geral processar o agente público acusado. Toffoli diz não se lembrar de conversa com Rondeau. (págs. 1, A4 e A6)

Debate é sobre o futuro de Toffoli, não seu passado

Joaquim Falcão
Especial para a Folha

A disputa em torno de Toffoli não diz respeito a seu passado, e sim a seu futuro. Como ele votará como ministro? Sempre com o PT? Com suas teses? (págs. 1 e A7)

Joaquim Falcão é professor de direito constitucional na FGV-Rio.

Lula sanciona minirreforma eleitoral e veta limite à internet

O presidente Lula sancionou a minirreforma eleitoral aprovada pelo Congresso, mas vetou o limite à realização de debates eleitorais' na internet. Com a nova lei, que já valerá para as eleições de outubro do ano que vem, será livre "a manifestação do pensamento" na rede.

Lula manteve a possibilidade de o eleitor votar para presidente fora do domicílio eleitoral. A minirreforma institucionaliza a hipótese de doação "oculta". (págs. 1 e A11)

Dinheiro: Chineses negociam exploração de 1/6 do petróleo nigeriano (págs. 1 e B1)


Editoriais

Leia "Agora, os cartórios", sobre efetivação de notários sem concurso; e "Sombras na Dinamarca", acerca de clima. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: TCU manda parar 41 obras federais e irrita Planalto

Além de indícios de irregularidades, tribunal aponta problemas ambientais

O Tribunal de Contas da União recomendou a paralisação de 41 obras federais, em atitude que causou irritação no Planalto. A recomendação atinge 13 obras do Programa de Aceleração do Crescimento - pilar da campanha da ministra Dilma Rousseff à Presidência. Embora representem só 0,5% do PAC, essas obras envolvem recursos de R$ 7,38 bilhões. O TCU indicou superfaturamento e pagamento por serviços não prestados. Além disso, o tribunal decidiu fiscalizar aspectos ambientais e constatou precariedade do acompanhamento do Ibama no processo de licenciamento. O relatório aponta outros 22 empreendimentos com indícios de irregularidades graves, com a sugestão de retenção parcial de valores, mas sem recomendar suspensão. Nesse caso, aparecem 16 projetos do PAC. (págs. 1 e A4)

Ministro critica 'anomalia'

O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) disse que o TCU incorre em
“anomalia” no exercício de suas funções, ao "dizer ao Executivo o que deve ser feito". Já a ministra Dilma Rousseff pediu cautela na análise dos indícios de irregularidades. (págs. 1 e A4)

Superávit sobe em agosto, mas queda no ano chega a 68%

O governo central registrou superávit primário de R$ 3,69 bilhões em agosto, mas o resultado - reforçado principalmente pelos dividendos das estatais, de R$ 7,81 bilhões - foi insuficiente para melhorar as contas federais no ano. O superávit despencou 68% de janeiro a agosto, em relação ao mesmo período de 2008. Apesar da queda de R$ 74,85 bilhões para R$ 23,85 bilhões, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, disse que a situação das contas públicas é tranquila. (págs. 1, B1 e B3)

Vereadores influenciam subprefeitos, mostra mapa

As subprefeituras de São Paulo são ocupadas de acordo com os interesses de vereadores, mostra um mapa obtido pelo Estado com funcionários da Prefeitura. Os subprefeitos não são mais indicados pelos vereadores, mas pelo prefeito. No entanto, na hora de escolher o quadro de funcionários, a Prefeitura considera que a ajuda dos vereadores nessa indicação é legítima. (págs. 1, C1 e C3)

Amorim diz que Brasil negou avião a Zelaya

O chanceler Celso Amorim reiterou que o Brasil não participou da volta de Manuel Zelaya a Honduras - um dia depois que os EUA criticaram os que "facilitaram" o retorno do deposto. No Senado, Amorim disse que, logo após a deposição, Zelaya pediu ao governo brasileiro um avião para voltar ao país, o que lhe foi negado. O chanceler disse que só revelou esse segredo para mostrar que não estava escondendo nada. (págs. 1 e A14)

Governo de facto recua sobre sítio

Sob pressão, o governo de facto de Honduras avisou a Organização dos Estados Americanos que suspenderá o decreto que estabeleceu estado de sítio no país. Enquanto a exceção vigora, porém, somente os governistas podem se manifestar. (págs. 1, A12 e A14)

Foto legenda: Câmara: chega projeto contra fichas-sujas

O presidente da Câmara, Michel Temer, que recebeu ontem o projeto de iniciativa popular assinado por mais de 1,3 milhão de eleitores para impedir a candidatura de políticos com condenação na Justiça, já defende mudanças para abrandar a proposta. Em sua coluna, Dora Kramer afirma que os deputados pretendem alterar inteiramente o espírito do projeto popular. (págs. 1 e A6 a A8)

Petróleo: 'Estado' debate modelo do pré-sal

O evento, hoje no jornal, incluirá o presidente da Petrobras. (págs. 1 e B7)

Candidatos no Enem terão três minutos por questão

O vestibulando que participar do Enem, neste final de semana, terá três minutos para responder a cada uma das 180 questões da prova fora a redação. Serão dez horas de exame, divididas em dois dias. Especialistas recomendam não perder tempo em cada questão. (págs. 1 e A18)

No lobby pelo Rio, Brasil escala Pelé e Paulo Coelho

Brasil escalou Pelé e o escritor Paulo Coelho para reforçar o lobby pela escolha do Rio como sede da Olimpíada de 2016, informa o enviado especial a Copenhague Jamil Chade. Ontem, Pelé prestigiou um jogo de futebol infantil. Hoje, Paulo Coelho janta com as mulheres de integrantes do Comitê Olímpico Internacional (COI), que anunciará, na sexta-feira, a cidade escolhida. (págs. 1, E1 e E2)

Foto legenda: Reforço - Pelé posa para fotos em Copenhague: 'O Rio não tem nenhum problema'

Notas e Informações: A única saída para o Brasil

A única saída digna para o governo brasileiro da armadilha em que se meteu parece ser a concessão de asilo a Manuel Zelaya em território nacional. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil


Manchete: Aposta na Olimpíada verde

Rio recorre a projeto ecologicamente correto para seduzir Comitê Olímpico Internacional

Um projeto ecologicamente correto é um dos trunfos do Rio de Janeiro para tentar seduzir, na sexta-feira, em Copenhague (Dinamarca), os integrantes do Comitê Olímpico Internacional. A delegação brasileira garante que, se a cidade for escolhida, organizará a Olimpíada mais ecológica da história. O projeto da candidatura carioca inclui neutralização de emissão de carbono, mudanças no sistema de transporte público, garantia de avanços ambientais na Lagoa Rodrigo de Freitas e da Baía de Guanabara, além do plantio de mais de 3 milhões de árvores em áreas estratégicas da Floresta da Tijuca. (págs. 1 e Esportes D3 a D6)

Foto legenda: Em campanha
Embaixador da candidatura Rio-2016, Pelé visitou projetos que visam a inserção social por meio do esporte em Copenhague e defendeu a escolha da cidade como sede olímpica

Racismo é tratado como injúria

Crime é ignorado por muitos juristas

Juristas brasileiros ignoram o crime de racismo: de cada 17 ações, apenas uma é sentenciada como tal. A constatação é da tese Direitos humanos e as práticas de racismo, defendida na Universidade de Brasília (UnB) por Ivair Augusto dos Santos. O crime costuma ser interpretado como injúria, o que abranda a pena do agressor. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)

Honduras pode retirar censuras

O governo de Honduras confirmou à OEA sua disposição de revogar o decreto de estado de exceção, com o objetivo de não afetar as eleições de novembro. (págs. 1 e Internacional A21)

Dilma quer uso social do pré-sal

Pré-candidata à Presidência da República pelo PT, a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, defendeu que os lucros da exploração do pré-sal sejam usados no fortalecimento da educação, ciência e tecnologia, indústria nacional e no combate à pobreza. (págs. 1 e Economia A20)

Coisas da política

Bingos abrirão espaço para gângsteres. (págs. 1 e A2)

Anna Ramalho

Rio Tur: festa por Rio-2016 entra pela noite. (págs. 1 e A13)

Editorial

Candidatos com ficha suja em debate. (págs. 1 e A8)

Sociedade Aberta

Candido Mendes
Cientista político

Anacronismos na visão ambiental. (págs. 1 e A9)

Sociedade Aberta

Antônio Carlos Ponte Araújo
Consultor

O pré-sal e a nova economia. (págs. 1 e A20)

Sociedade Aberta

Fernando Orotavo Neto
Advogado

País precisa de jovens como Toffoli. (págs. 1 e A6)

Sociedade Aberta

Bayard do Coutto Bolteux
Professor

Brasil entendeu a relevância do Rio. (págs. 1 e A9)

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Correio Braziliense


Manchete: Todos são caciques na folha do Senado

As irregularidades na folha salarial do Senado Federal são obras-primas de abusos com o dinheiro público. Praticamente todos os funcionários efetivos da Casa ganham uma gratificação por cargo de chefia ou direção, mesmo sem desempenhar tal função. Dos 3.413 servidores, pelo menos 3.100 recebem a Função Comissionada (FC), que varia de R$ 1,3 mil a R$ 2,4 mil. Há caso de técnico legislativo agraciado com um adicional no salário por ser… técnico legislativo. Como forma de enterrar o monstrengo administrativo, a direção da Casa vai propor a incorporação das gratificações aos vencimentos dos servidores — assim, ninguém perderá um centavo no contracheque — e a criação criteriosa de 750 cargos de chefia, com um aumento de R$ 108 milhões nas despesas de pessoal. (págs. 1 e 2)

Foto legenda: Dor de cabeça diplomática

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, teve dificuldade em qualificar o status de Manuel Zelaya diante de senadores em Brasília. “O direito internacional não é fixo. As situações históricas se repetem de maneira sui generis”, justificou aos parlamentares, que criticam a atuação do Brasil em Honduras. (págs. 1 e 18)

Visita a Battisti

Na Papuda, ex-ativista italiano recebe as filhas (págs. 1 e 8)

Tragédia: Tsunami no Pacífico mata ao menos 100

Rodrigo Craveiro, repórter do Correio, conversa com moradores do Arquipélago de Samoa, atingido por ondas gigantes provocadas por um terremoto de forte intensidade. “As pessoas choram, contam que perderam suas famílias e casas foram varridas pelo mar”, afirma Aleetza Keisha. (págs. 1 e 19)

Foto legenda: Enem

Natana, Gabriela e Kim farão as provas do Enem no DF, mas suas notas poderão garantir vagas em faculdades de outros estados. (págs. 1 e 28)

Braçadas para Berlim

O brasiliense Glauber Henrique Silva ganhou três medalhas no último Brasileiro de Natação e conquistou vaga no Mundial de Piscina Curta. (págs. 1, Super Esportes, 13 e QR Code Com)

Vírus sociais

Orkut e twitter viraram alvos dos cibercriminosos (págs. 1 e Tecnologia, 20)

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Valor Econômico


Manchete: Investimento de R$ 74 bi agita o setor ferroviário

O trem-bala e a Copa de 2014 conduzirão R$ 74,4 bilhões em investimentos públicos para a indústria ferroviária, que quase desapareceu e ressurgiu nesta década. De 2003 a 2006, o setor ferroviário de passageiros teve sua produção voltada, exclusivamente para o mercado externo. Agora, destina 15% ao mercado doméstico. De 2005 a 2008, a produção nacional de trens de passageiro cresceu 147%.

A perspectiva de lançamento do trem-bala São Paulo-Rio e de projetos de metrô e veículos leves sobre trilhos (VLT) em capitais que se preparam para receber os jogos da Copa de 2014 atraiu a atenção de empresas estrangeiras e levou multinacionais já instaladas no país, como Alstom e Bombardier, a cogitar a diversificação das linhas de produção. A espanhola CAF é uma das que chegaram ao país, inicialmente para atender encomenda de 48 trens da CPTM e 17 do Metrô de São Paulo. A perspectiva de novos contratos animou a empresa a se instalar em Hortolândia (SP) e cumprir a exigência contratual de 60% de nacionalização. O projeto não depende só do comportamento do mercado interno. A intenção é tomar a fábrica uma plataforma de exportação para a América Latina. (págs. 1 e A3)

Vale aplica R$ 1,3 bi em hidrovias

Com planos para triplicar sua produção de minério de ferro em Corumbá (MT) nos próximos dois a três anos, para 15 milhões de toneladas, a Vale do Rio Doce vai investir R$ 900 milhões na compra de 14 empurradores e 224 barcaças que vão fazer o transporte do minério pelos rios Paraguai e Paraná. A encomenda, que ainda depende da aprovação do conselho da empresa, será destinada a estaleiros nacionais.

Essa compra vai se somar a outra encomenda recente feita no Brasil, de 51 embarcações, entre rebocadores e barcaças, que elevarão os investimentos da companhia em atividades de apoio a operações portuárias e fluviais a R$ 1,3 bilhão, segundo o diretor de logística, Eduardo Bartolomeo. (págs. 1 e B1)

Novo Mundo vai ao Norte e Nordeste

A Novo Mundo, maior varejista da região Centro-Oeste, vai se expandir por seis Estados do Norte e Nordeste. Com cem lojas distribuídas por Goiás, Mato Grosso, Distrito Federal, Tocantins, Bahia e Minas Gerais e 3,5 mil funcionários, o grupo da família Martins Ribeiro quer ampliar sua presença em mercados com potencial de varejo e, no futuro, abrir o capital.

A economia estabilizou-se, o que dá boa perspectiva para os negócios. Além disso, o dinheiro está mais barato. O potencial de crescimento é bom porque a renda vem aumentando no país", diz o diretor-superintendente Carlos Luciano Martins Ribeiro. O grupo tem um cadastro com 3,56 milhões de clientes. Suas vendas cresceram 15% em 2008 e devem avançar 9% neste ano. (págs. 1 e B4)

A revolução silenciosa da Siemens

Com discrição germânica, a Siemens realiza a maior reorganização de seus negócios em seus 160 anos de história. Com faturamento de € 77 bilhões em 2008 e um portfólio de mais de 200 mil produtos, o grupo concentrou as atividades em três grandes áreas - infraestrutura, energia e saúde - e livrou-se do que agora é visto como "não-essencial", como o setor de telefonia móvel.

Por trás dessa reviravolta que mexeu com a cultura centenária da empresa está o que ela chama de "megatendências do futuro", como a urbanização e as mudanças climáticas. "Estamos reorientando nosso portfólio hoje para manter a liderança mundial daqui a 30 anos", diz Adilson Primo, presidente da Siemens no Brasil. (págs. 1 e B6)

PT e PMDB já disputam nova autarquia

Antes mesmo da votação, pelo Senado, do projeto de lei que a recria, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), vinculada ao Ministério da Previdência, já é objeto de disputa entre PT e PMDB.

A autarquia, cuja criação ainda terá de passar pela Comissão de Assuntos Econômicos e pelo plenário do Senado, deverá cuidar da fiscalização e supervisão das atividades dos fundos fechados de previdência, hoje nas mãos da Secretaria de Previdência Complementar.

A autarquia terá receita própria, mediante a cobrança de uma taxa a ser paga pelas entidades fiscalizadas. A criação da Previc é uma das bandeiras do governo Luiz Inácio Lula da Silva para aumentar o controle sobre os fundos de pensão. (págs. 1 e A5)

UBS voltará a atuar no mercado brasileiro

O suíço UBS vendeu o Pactual de volta ao banqueiro André Esteves e sócios, mas não perdeu o interesse em atuar no mercado brasileiro. Após sondar suas possibilidades, uma decisão foi tomada: quer ter uma corretora, atuar no mercado de ações e de banco de investimento no Brasil. É o que executivos têm informado em visitas a outras instituições financeiras do país. Os suíços sabem que um banco de investimento internacional não existe, hoje, sem um pé no Brasil, que tem fatia crescente no mercado internacional de ações, bônus, fusões e aquisições. (págs. 1 e C10)

Foto legenda: Executivas superpoderosas

Indra Nooyi, presidente do conselho e diretora-presidente da PepsiCo., 53 anos, é a 1ª colocada no ranking do "Financial Times" que elegeu as 50 líderes mais bem-sucedidas do mundo. (págs. 1 e D20)

Companhias aéreas usam mais tecnologia na caça à bagagem extraviada (págs. 1 e B2)


Economia de Sergipe avança com a criação de ambiente favorável aos negócios (págs. 1 e Valor Estados)


Fiscalização

O Tribunal de Contas da União apontou irregularidades e recomendou ao Congresso a paralisação de 41 obras, 13 delas incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que representam investimentos de R$ 7,38 bilhões. (págs. 1 e A3)

IGP-M sobe em setembro

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) interrompeu em setembro uma sequência de seis meses de deflação e registrou alta de 0,42%. Os preços no atacado subiram 0,53% e no varejo, 0,28%, puxados pelos alimentos. No ano, o IGP-M acumula queda de 1,61% e de 0,4% em 12 meses. (págs. 1 e A4)

Em pé de igualdade

O Rio de Janeiro será o 15º Estado a regulamentar dispositivo da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa que prevê facilidades para essas companhias em licitações públicas. "Até 2010, 25% das compras governamentais no Estado deverão ser feitas nesse segmento", diz Sergio Malta, do Sebrae/RJ. (págs. 1 e Valor Pequenas e Médias Empresas)

Missoni no Brasil

Até o fim de novembro, a grife italiana Missoni abre sua primeira loja na América Latina, no Shopping Iguatemi, em São Paulo. O grupo, que também tem um braço hoteleiro, abre sua primeira unidade no país em 2012, em parceria com a bandeira Radisson. (págs. 1 e B5)

Pré-sal atrai a DuPont

De olho no pré-sal, a DuPont, terceira maior fabricante americana de produtos químicos, deverá construir uma fábrica no Brasil para produzir substâncias utilizadas pela indústria do petróleo. (págs. 1 e B7)

Vendas em alta

As vendas do setor supermercadista em agosto aumentaram 4,12% em relação ao mesmo mês de 2008, segundo a Abras. Em comparação a julho, houve pequena alta de 0,80%. No ano, o faturamento do setor cresceu 5,3%. (pág. 1)

Potência agrícola

Em 13 anos, a participação brasileira nas exportações agrícolas mundiais saltou de 2,8% do total para 5,5%. Segundo estudo da Emst & Young e FGV, o Brasil é o país que reúne as melhores condições para manter essas elevadas taxas de crescimento. (págs. 1 e B12)

Sinal amarelo

No ano, a bolsa brasileira acumula valorização de 112,85%, em dólares, resultado só superado pela pequena bolsa do Peru. A notícia é boa, mas também pode ser um sinal de que a alta deve começar a perder fôlego. (págs. 1 e D2)

Ideias

Cristiano Romero: proposta inicial é que Eximbank brasileiro seja uma subsidiária do BNDES. (págs. 1 e A2)

Ideias

Rosângela Bittar: PT considera seriamente candidatura Palocci em SP. (págs. 1 e A5)

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Estado de Minas


Manchete: 7.800 vagas abertas em BH (pág. 1)


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Jornal do Commercio


Manchete: Ladrões atacam dentro do metrô

Três jovens assaltaram mais de dez pessoas, em Jabotão. Eles usaram caixa de instrumento musical para entrar no trem com uma espingarda 12 e foram bastante agressivos com as vítimas. (pág. 1)

Terremoto seguido por tsunami devasta ilha na Oceania (pág. 1)


Foto legenda: Ética (pág. 1)


Irregularidades (pág. 1)


Vacina da Aids (pág. 1)


Honduras (pág. 1)


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