terça-feira, 22 de setembro de 2009

O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta terça feira

O Globo


Manchete: Governo antecipa campanha e ministros somem de Brasília

Tarso busca votos no RS em 60% do tempo que passa fora da capital

Em campanha eleitoral antecipada, é cada vez maior a lista de ministros do governo Lula que aproveitam as viagens a seus estados de origem e esticam o fim de semana com eventos às sextas ou segundas-feiras. O ministro da Justiça, Tarso Genro, pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul pelo PT, passou, de abril a agosto deste ano, 38 dias fora de Brasília - 60% deles em solo gaúcho. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo (PT), aproveita as sextas e segundas-feiras para agendas no Paraná, onde sua mulher quer disputar o Senado. Em Minas, dois ministros pré-candidatos estão em campanha: Hélio Costa (Comunicações), do PMDB, e Patrus Ananias (Desenvolvimento Social), do PT. Na última sexta-feira, o ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), que disputará pelo PMDB o Senado ou o governo da Bahia, vistoriou obras e recebeu homenagens no interior. No Amazonas, o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento (PR), tem feito o mesmo. (págs. 1 e 3)

Brasil abre embaixada para Zelaya tentar retomar poder em Honduras

Governo interino decreta toque de recolher e reclama de ingerência

Num caso sem precedente na história recente da diplomacia brasileira, o Itamaraty abrigou ontem o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, na embaixada em Tegucigalpa. O presidente interino de Honduras, Roberto Micheletti, decretou toque de recolher e pediu ao Brasil que entregue Zelaya. Autoridades hondurenhas tacharam o gesto brasileiro de "ingerência em assuntos internos".
O Brasil nega ter participado da entrada de Zelaya, que diz pretender retomar o poder, e pediu garantias da integridade física dele. O secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, deve chegar hoje a Honduras para liderar negociação. (págs. 1 e 26)

Foto legenda: Manuel Zelaya acena para seus seguidores, logo depois de chegar à Embaixada do Brasil em Tegucigalpa

Ministro e PT brigam por sangue de estatal

Uma guerra política paralisa há 15 dias a Hemobrás, estatal criada por Lula para produzir hemoderivados: o ministro da Saúde, José Temporão, tenta emplacar na presidência o ex-assessor Romulo Maciel, mas uma frente de 60 parlamentares liderada por PT e PMDB quer a recondução de João Baccara, cujo mandato terminou dia 5. (págs. 1 e 10)

'Petro qualquercoisa'

A ministra Dilma Rousseff disse que o governo deverá procurar outro nome para a estatal que vai gerir o pré-sal, pois PetroSal já tem dono. "Pode ser PetroUnião, PetroBrasil, Petroqualquercoisa", disse ela. (págs. 1 e 20)

Juiz suspende condenação de Toffoli

O juiz da 2ª Vara Cível de Macapá, Mário Mazurek, suspendeu a condenação do advogado-geral da União, José Antonio Toffoli, que teria que devolver R$ 700 mil. Indicado de Lula ao STF, o governo agora quer antecipar a sabatina. (págs. 1 e 5)

Editorial

Ao mostrar que somos cada vez mais miscigenados, Pnad golpeia o desvario de se injetar no país o vírus do racismo. (págs. 1 e 6)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Zelaya volta e se refugia na embaixada brasileira

Governo golpista pede que Brasil entregue presidente deposto de Honduras

O presidente de Honduras, Manuel Zelaya, deposto em 28 de junho e expulso do país, voltou clandestinamente a Tegucigalpa e se refugiou na embaixada brasileira. Com a notícia, alguns milhares de simpatizantes saíram às ruas da capital hondurenha, onde entraram em confronto com a polícia.

Mais tarde, o governo golpista declarou toque de recolher e exortou o Brasil a entregar Zelaya às "autoridades competentes". Segundo a Folha apurou, a chegada ocorreu sem aviso prévio. Zelaya disse que quer ficar sob a proteção brasileira enquanto tenta um "diálogo de reconciliação". (págs. 1 e Mundo)

Eliane Cantanhêde
Itamaraty vê sinal de prestígio regional

A escolha da embaixada brasileira para a volta de Zelaya foi saudada por Planalto e Itamaraty como sinal da liderança e do poder moderador do país na região.

Pelas versões de Brasília, o presidente Lula não tinha a menor ideia,
pelo menos até domingo, de que o hondurenho estava disposto a bater à porta da embaixada. (págs. 1 e A14)

Foto legenda: O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, acena para simpatizantes após chegar à Embaixada do Brasil em Tegucigalpa

BC condena bancos por ligação com o mensalão

Os bancos Rural e BMG, acusados de envolvimento no escândalo do mensalão em 2005 (pagamento de propina a parlamentares em troca de apoio ao Planalto), sofreram as primeiras condenações administrativas do Banco Central, que analisa três processos sobre o caso, informa Felipe Seligman.

As instituições ainda podem recorrer para evitar a punição de afastamento de seus dirigentes, por até oito anos, do mercado financeiro. O BMG afirmou que os empréstimos concedidos à época
"observaram as regras do sistema financeiro". O Rural diz não comentar ações em trâmite. (págs. 1 e A4)

Para Lula, críticas à indicação de Toffoli para o STF são 'bobagem'

"Alguns dos maiores cientistas foram péssimos alunos", diz presidente a Mônica Bergamo; juiz suspende condenação de Toffoli no AP. (págs. 1, A6 e E2)

Ombudsman da Folha diz que jornalistas não aceitam críticas

Em sabatina, o ombudsman da Folha, Carlos Eduardo Lins da Silva, 56, disse que jornais e jornalistas são arrogantes e não aceitam contestações: "Não gostam de ouvir críticas em nenhuma hipótese e não querem ser melhorados".

Lins da Silva defendeu meios de autorregulação da mídia. "Ou os jornais se autorregulam para melhorar ou vão ser regulados por alguém, e vai ser muito pior para todo mundo." (págs. 1 e A10)

Foto legenda: Mãos para o céu

Manifestantes meditam no vão livre do Masp, em São Paulo, no evento "A Paz é Contagiante"; ato foi interrompido por apitaço de ambientalistas que aconteceu em 200 pontos do país, incluindo a av. Paulista; hoje é celebrado o Dia Mundial sem Carro (págs. 1 e pág. esp. C2)

Concentração bancária no país cresce na crise

Um ano após o agravamento da crise mundial, em setembro, o setor bancário brasileiro está mais concentrado. Segundo o Banco Central, a fatia dos cinco maiores bancos do país nos ativos totais do setor passou de 66% para 77%, refletindo as uniões de Itaú/Unibanco e de BB/Nossa Caixa. (págs. 1 e B1)

Sem BNDES, JBS não seria o maior, afirma executivo

A JBS-Friboi, que se tornou a maior indústria de proteína animal do mundo após a compra da americana Pilgrim's Pride, não teria atingido a liderança sem o apoio do BNDES, avalia o seu presidente, Joesley Batista. Ele diz ainda que não pretende competir com a Brasil Foods no país. (págs. 1 e B12)

Editoriais

Leia "Inimigo imaginário", sobre a melhora na área social e a elevação do gasto público; e "A renovação do álcool". (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Santander lidera volta das ofertas de ações

Banco quer captar até R$ 13,2 bi; mercado se movimenta

O Santander informou ontem que pretende captar no Brasil entre R$ 11,6 bilhões e R$ 13,2 bilhões. Se os investidores referendarem essa estimativa, será a maior oferta pública de ações da história do mercado nacional, e o valor do Santander na Bovespa pode superar R$ 100 bilhões, passando o Bradesco. A iniciativa indica que o mercado de capitais, a exemplo da economia, está se recuperando antes do que se esperava. Aponta, também, que o segundo semestre deve marcar a volta de operações bilionárias, que, com a crise, haviam rareado no País. A movimentação nos bancos de investimento é intensa. Três empresas do setor de construção civil, dois bancos de pequeno porte e duas companhias que atuam na área de tecnologia de informação estão preparando documentação para abrir o capital. (págs. 1, B1 e B3)

EUA propõem fim do desequilíbrio

Proposta ao G-20 reduz superávit da China e aumenta poupança em países deficitários, como os EUA. (págs. 1 e B15)

De volta, Zelaya busca abrigo na missão brasileira

Embaixada em Honduras recebe o deposto; Amorim nega ter sido avisado

O presidente constitucional de Honduras, Manuel Zelaya, deposto e expulso do país em 28 de junho, retornou ontem secretamente a Tegucigalpa e refugiou-se na Embaixada do Brasil. Zelaya é acusado de violar a Constituição hondurenha ao tentar mudá-la para se reeleger. O governo golpista prometeu prendê-lo. Foi decretado toque de recolher na capital. O chanceler Celso Amorim negou que o Brasil soubesse antecipadamente da vinda de Zelaya. Ele afirmou não se tratar de um asilo político, porque Zelaya é o presidente eleito. Amorim informou que o governo pediu aos EUA e à OEA que solicitassem a Honduras garantias de segurança. (págs. 1, A22 e A23)

Foto legenda: Regresso - Zelaya acena na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa: ele disse que levou 15 horas para cruzar a fronteira e chegar à capital

Análise: Roberto Lameirinhas

Fratura social pode se ampliar

Manuel Zelaya conseguiu criar o fato político com o qual pretende evitar a consolidação do regime de Roberto Micheletli. Mas a manobra traz o risco de aprofundar ainda mais a divisão da sociedade hondurenha. (págs. 1 e A20)

Cai efeito de sentença contra Toffoli

Em apenas dez dias, o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, conseguiu sustar os efeitos da sentença contra ele e seu escritório de advocacia que os obrigava a devolver R$ 420 mil ao Estado do Amapá. Indicado pelo presidente Lula ao Supremo Tribunal Federal, Toffoli é acusado de firmar contrato irregular. Seus advogados alegaram cerceamento de defesa. (págs. 1 e A4)

'Estado' sob censura há 53 dias (págs. 1 e A18)


Saúde: Obesidade infantil antecipa doenças

Problemas cardíacos aparecem 20 anos mais cedo, diz estudo. (págs. 1 e A23)

Artigo

Paul Kulgman
The New York Times

A reforma que os banqueiros rejeitam

Obama reluta em adotar algo que se assemelhe a uma retórica populista. Ele precisa superar isso, ao mudar o sistema de remuneração dos banqueiros. Está na hora de Obama perceber que, às vezes, o populismo, principalmente o que irrita os banqueiros, talvez seja o remédio de que a economia precisa. (págs. 1 e B16)

Notas e Informações: O Brasil antes da crise

A pergunta inevitável é se as perdas a serem contabilizadas pela próxima Pnad serão menos ou mais intensas do que os ganhos desta em comparação com a de 2007. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil


Manchete: 32 milhões melhoram de vida

Quase metade dos 180 milhões de brasileiros já passou a integrar a classe média

Entre 2003 e 2008, em torno de 26 milhões de brasileiros ascenderam das classes mais baixas para a média, que tem renda domiciliar entre R$ 1.115 e R$ 4.807. Segundo estudo da Fundação Getulio Vargas, feito a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad/2008), do IBGE, no mesmo período outros 6 milhões de pessoas subiram às classes econômicas de maior poder aquisitivo, A e B, cuja renda mensal está acima de R$ 4.807. Quase metade dos mais de 180 milhões de brasileiros (49,22%) encontra-se na classe média - em 2008 era um total de 97,1 milhões de pessoas. A classe alta conta com 10% da população. (págs. 1 e Economia A17)

Foto legenda: Brasil dá abrigo a Zelaya (pág. 1)


Mais apoio à causa dos portadores de deficiência

Ontem, Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, a campanha por melhor acessibilidade criada em 2005, recebeu a adesão do governo do Rio, das prefeituras de Mauá (SP), Diadema (SP) e São Bernardo do Campo (SP) e da Central Única dos Trabalhadores. O Brasil tem 25 milhões de portadores de alguma deficiência. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)

Novos testes detectam câncer

Dois novos testes de sangue vão ajudar médicos a diagnosticarem câncer de cólon e estômago, sem a necessidade de procedimentos invasivos. Marcadores genéticos no sangue indicam a probabilidade de à pessoa desenvolver a doença. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)

Coisas da política

Zelaya terá de desafiar elite em Honduras. (págs. 1 e A2)

Anna Ramalho

Marina Silva diz que não fará oposição a Lula. (págs. 1 e A14)

Informe JB

Turbulência nos depósitos judiciais. (págs. 1 e A4)

Editorial

Ganhos mútuos devem ser meta democrática. (págs. 1 e A8)

Sociedade Aberta

Wilson Figueiredo
Jornalista

Sucessão presidencial: reflexões em voz baixa. (págs. 1 e A9)

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Correio Braziliense


Manchete: Diminui a população de ricos em Brasília

A elite brasiliense encolheu, segundo os mais recentes números do IBGE. A repórter Mariana Flores relata que a parcela de moradores do DF com renda acima de cinco salários mínimos diminuiu 12,5%. O fenômeno ocorreu porque aumentou o número de trabalhadores com rendimentos menores, especialmente na construção civil, que empregou 11,4 mil pessoas em 2008 (págs. 1 e 29)

Foto legenda: Cidadãos excluídos

No Dia Nacional de Luta das Pessoas Deficientes, o empresário Ronald Carvalho denunciou como os portadores de necessidades especiais têm dificuldade de acesso nas ruas de Brasília. A bordo de um veículo elétrico, ele alertou para a necessidade de rampas na comercial da 404/405 Sul. (págs. 1, 26 e 42)

Petróleo: Uma reflexão sobre o rumo do pré-sal

Ministra Dilma Rousseff abre hoje o seminário Pré-sal e o Futuro do Brasil, promovido pelo Correio Braziliense e Estado de Minas. O evento reúne governo, especialistas e parlamentares com os temas mais importantes do modelo de exploração do petróleo em regiões ultraprofundas. Distribuição dos rendimentos é um dos debates cruciais do encontro. (págs. 1 e 14)

Brasil acolhe Manuel Zelaya em Honduras

Presidente deposto voltou ao país e se refugiou na Embaixada brasileira. Correio conversou com o dirigente afastado, que elogiou Lula e se disse disposto a um acordo com as autoridades. Capital Tegucigalpa está sob toque de recolher e o governo local pediu que o Brasil entregue Zelaya à Justiça. (págs. 1, 24 e Ouça a entrevista no site do Correio)

Regras mais duras contra o nepotismo

Controladoria-Geral da União avalia 21 mil servidores com cargos comissionados para saber se há parentesco entre alguns deles. Pode haver demissões. (págs. 1 e 2)

Crime: Caso Villela passa de 70 depoimentos

Na quarta semana após o assassinato do casal Villela e da empregada Francisca Nascimento, a polícia ouviu funcionários de outros prédios da 113 Sul que estavam de serviço no dia do crime, em 28 de agosto. Cerca de 20 trabalhadores foram chamados à DP. A delegada Martha Vargas, de bom humor, pediu novamente a ajuda da população e garantiu: “Esse crime não ficará impune”. (págs. 1 e 31)

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Valor Econômico


Manchete: BNDES defende processo de consolidação na siderurgia

A siderurgia brasileira está atrasada na consolidação e internacionalização de suas empresas. Ela precisa sair da inércia e adotar uma nova estratégia, para crescer e conquistar o mundo, avalia o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, o principal formulador das políticas de desenvolvimento do governo Lula.

Setor altamente competitivo e fortemente exportador, a siderurgia brasileira ainda não tem uma empresa de porte internacional. "Ela está devendo ao país uma atuação mais afirmativa”, disse Coutinho, em entrevista ao Valor. Ele defendeu a Vale, criticada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva por não investir em projetos siderúrgicos no Brasil. Segundo o presidente do BNDES, a companhia tem parcerias com empresas estrangeiras porque "as nacionais não se apresentam". (págs. 1 e A3)

Sabesp inicia sua carreira internacional

A Sabesp venceu sua primeira concorrência internacional, um contrato com a estatal panamenha responsável pelo fornecimento de água e esgoto no interior do país. É um valor relativamente pequeno, de US$ 8,8 milhões, mas será sua primeira receita em moeda estrangeira. A empresa tem planos de internacionalização mais ambiciosos, devendo participar em sociedade com o grupo mexicano OHL de uma concorrência de US$ 500 milhões para instalar e operar por 25 anos uma unidade de tratamento de esgoto e geração de energia na Cidade do México. Também analisa projetos na Argentina e na Índia. (págs. 1 e B8)

Santander Brasil deve fazer maior IPO do ano

O banqueiro Emílio Botín, presidente mundial do Santander, se reuniu ontem com cerca de 250 investidores no Hotel Hyatt, em São Paulo, para dar a largada do "road show" da oferta de ações do Santander Brasil na Bovespa. A presença do banqueiro no país foi planejada para demonstrar a importância estratégica dada pelo grupo à filial brasileira, que ganhará ainda mais peso após a realização da abertura de capital Botín afirmou que as projeções mostram que o Santander Brasil vai superar a matriz espanhola em tamanho dentro do grupo.

A oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do Santander Brasil, prevista para o começo de outubro, tende a ser a maior operação desse tipo no mundo neste ano, superando a da China State Construction Engineering, que atraiu US$ 7,3 bilhões em julho. O Santander também vai brigar de perto com os maiores concorrentes na bolsa, podendo superar, em valor de mercado, o Banco do Brasil e o Bradesco. Pelas condições estabelecidas pelo banco espanhol, calcula-se que a oferta pode movimentar de R$ 11,5 bilhões a R$ 13,1 bilhões. Se forem considerados lotes suplementares, a operação pode chegar a R$ 15,6 bilhões. Pela cotação do dólar ptax de ontem, isso equivaleria a US$ 8,6 bilhões. (págs. 1, D1, D5 e D6)

Foto legenda: A cidade das mulheres

A Ellan Moda íntima, de Elimara Coradi, ajudou a consolidar o município de Guaporé (RS) como um polo de moda íntima e bijuterias que mantém a taxa de desemprego em apenas 2%. (págs. 1 e B6)

Escândalo saudita envolve US$ 22 bilhões

Um escândalo financeiro envolvendo duas das famílias mais ricas da Arábia Saudita - e do mundo - acaba de chegar à Justiça de Genebra, um caso que abala o reino saudita e bancos. O magnata Maan Al-Sanea, originário do Kuwait, é acusado pela família de sua esposa, a riquíssima dinastia saudita Algosaibi, de ter desviado bilhões de dólares em negócios nos quais eram sócios.

As duas famílias estão à beira da falência, com dívidas de US$ 22 bilhões junto a 120 bancos, uma situação que aumenta as preocupações no sistema bancário internacional, já combalido pela crise financeira. Há bancos informando que vão "rever" o modelo de crédito para os sauditas. (págs. 1 e A13)

Com Perot, Dell quer recuperar tempo perdido

A Dell fechou um acordo para comprar a prestadora de serviços de tecnologia da informação Perot Systems, também dos EUA, por US$ 3,9 bilhões, numa tentativa de expandir-se além dos computadores para encontrar novas fontes de lucro numa economia enfraquecida.

As grandes empresas de tecnologia tentam cada vez mais atender todas as necessidades de seus clientes institucionais e, para isso, estão invadindo a seara umas das outras. Alguns clientes da Dell consideravam inevitável a expansão em serviços. "Acho que é uma medida de sobrevivência da parte deles", disse George Conklin, diretor de informática da Christus Health que opera 55 hospitais nos EUA e México e gasta cerca de US$ 6 milhões por ano com a Dell. (págs. 1 e B9)

Volta de Zelaya a Honduras, refugiado na embaixada brasileira, aumenta a tensão no país (págs. 1 e A12)


A taiwanesa MSI investe para produzir notebooks e computador ‘tudo-em-um’ no Brasil, diz Henry Lu (págs. 1 e B3)


Marfrig arrenda Margen

A Marfrig Alimentos, que na semana passada confirmou a aquisição da Seara, divisão de carnes da americana Cargill, por US$ 900 milhões, deve anunciar hoje o arrendamento de unidades do frigorífico Margen, que está em recuperação judicial. (pág. 1)

Recuperação gradual

O índice de indicadores antecedentes da economia americana teve alta de 0,6% em agosto, pelo quinto mês consecutivo. O dado é visto por analistas e investidores como um indicador da tendência da economia dos EUA para os próximos seis meses. (págs. 1 e A13)

Unimed recorre à Justiça

A Unimed Paulistana, um dos cinco maiores planos de saúde do país, recorreu à Justiça para impedir que a Agência Nacional de Saúde Suplementar intervenha na cooperativa, que não reconhece em seu balanço dívidas de R$ 364 milhões de ISS e outros R$ 30 milhões de ressarcimento ao SUS. (págs. 1 e B4)

'Baluartes' de mercado

Com o crescimento do mercado brasileiro de cosméticos, O Boticário prevê aumento da concorrência e já se prepara para garantir seu espaço, antecipando investimentos e criando uma linha mais barata de produtos, diz Miguel Krigsner. (págs. 1 e B4)

Retomada da siderurgia

A produção mundial de aço bruto diminuiu 5,5% em agosto em relação ao mesmo período de 2008, para 106,5 milhões de toneladas. Em relação a julho, o volume produzido foi maior, seguindo tendência de crescimento observada desde abril. No Brasil, a produção caiu 15% na comparação anual. (págs. 1 e B7)

Novos horizontes

Três anos após ter sido comprada pela Gafisa, a Alpha Ville Urbanismo diversifica suas estratégias com condomínios de casas prontas, tanto para a alta renda quanto para a classe média, e loteamentos mais populares. (págs. 1 e B8)

Disparada do cacau

Os preços do cacau chegaram ontem ao maior patamar em 24 anos na bolsa de Londres, em razão de previsões de que o consumo vai superar a produção no ano-safra que começa em outubro. O mercado deve entrar no pior período de escassez em 40 anos. (págs. 1 e B11)

Ideias

Delfim Netto: troca da dependência do petróleo por energia limpa nos EUA reserva surpresas insondáveis. (págs. 1 e A2)

Ideias

Yoshiaki Nakano: as práticas especulativas estão de volta. (págs. 1 e A15)

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Estado de Minas


Manchete: Temporal alaga, destrói e deixa a cidade em trevas (pág. 1)


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Jornal do Commercio


Manchete: Receita vai abrir concurso

Salário de R$ 13.067 deve tornar a seleção para 450 novos auditores da Receita Federal uma das mais disputadas do País. Inscrições começam na próxima segunda. (pág. 1)

Presidente deposto retorna a Honduras (pág. 1)


Banda larga fica só na promessa (pág. 1)


Governo tenta proteger Toffoli (pág. 1)


Briga pelo poder paralisa Hemobrás (pág. 1)


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