sábado, 18 de abril de 2009

O que Publicam os Jornais de Hoje

O Globo

Manchete: TCE encontra irregularidades em 70% dos royalties do Rio
Prefeituras usam recursos para pagar pessoal e até para manter canil

Dos R$ 2,7 bilhões pagos em royalties do petróleo a 87 municípios do Rio em 2007, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) encontrou irregularidades no uso de R$ 1,9 bilhão, quase 70% do total. Das dez prefeituras com maior arrecadação, sete – Campos, Macaé, Rio das Ostras, Cabo Frio, Búzios, São João da Barra e Casimiro de Abreu – usaram o dinheiro para, por exemplo, pagar a funcionários e abater dívidas, o que é proibido pela lei do setor, segundo relatórios do tribunal concluídos nos últimos meses. As contas de Campos, que mais recebe recursos do petróleo no país, não foram aprovadas pelo TCE, que as classificou como “descalabro administrativo”, informam Ramona Ordoñez e Bruno Rosa. Em Paulo de Frontin, o dinheiro está sendo usado até para manter um canil municipal. (págs. 1, 23 e 24)

O submundo do caixa 2
Ex-funcionário do senador Gerson Camata diz que político usou servidores do gabinete para justificar despesas de campanha

Mesadas de empreiteiras, funcionários obrigados a pagar contas de parlamentar que os emprega, prestações de contas falseadas para justificar gastos inexistentes. O economista Marcos Andrade disse ao repórter Chico Otavio que, por 19 anos, trabalhou assim para um político capixaba: o ex-governador do Espírito Santo e hoje senador Gerson Camata (PMDB). Seu relato é um retrato dos bastidores de gabinetes oficiais, onde o caixa dois desafia a transparência. Segundo o economista, funcionários de Camata aparecem na prestação de contas da campanha ao Senado em 2006 como prestadores de serviço, mas nunca receberam pagamento. Andrade diz que era obrigado a ceder 30% do salário no Senado para pagar despesas de Camata. E que o senador recebeu propina da empreiteira Odebrecht como recompensa por uma ponte construída em Vitória. O senador nega as denúncias e afirma que Andrade está perturbado psicologicamente. (págs. 1, 3 e 4)

Aquecimento global já mata idosos no país
Estudo inédito da USP revela que os extremos de frio e calor começaram a matar mais idosos, informa Soraya Aggege na primeira reportagem da série especial sobre o clima no Brasil. (págs. 1, 36 e 37)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Com licitação feita há 26 anos, obra de Angra 3 é retomada
Governo revalida concorrência vencida pela Andrade Gutierrez no regime militar; especialistas questionam

O governo decidiu retomar nos próximos dias as obras de Angra 3, a terceira usina do programa nuclear brasileiro, paradas há 23 anos. Para isso, revalidou a concorrência ganha pela construtora Andrade Gutierrez em 1983, no governo de João Baptista Figueiredo (1979-1985), relatam Marcio Aith e Flávio Ferreira. A construção fora suspensa em 1986 por falta de recursos públicos e dúvidas sobre os riscos. Hoje, porém, a obra faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento. Estima-se que seu custo tenha saltado de US$ 1,8 bilhão para cerca de US$ 3,3 bilhões. Segundo a Eletronuclear, a alta se deve à variação cambial. Parada, Angra 3 custava US$ 20 milhões por ano, pagos pelo governo para que se preservasse o canteiro de obras. Especialistas questionam o “descongelamento” da licitação e vêem necessidade de nova concorrência. A Andrade Gutierrez, que está entre os maiores doadores do PT, nega favorecimento. (págs. 1 e Brasil)

Jackson Lago desiste e deixa sede do governo do Maranhão
O governador cassado do Maranhão, Jackson Lago (DEM), deixou ontem o palácio do governo depois de resistir durante 24 horas a abandonar o cargo. Cassado pela Justiça Eleitoral por abuso de poder político, Lago prometeu entregar as chaves do palácio ao presidente do Tribunal de Justiça do Estado. A nova governadora, Roseana Sarney (PMDB), visitou um hospital público e anunciou uma auditoria nas contas do governo para investigar despesas. (págs. 1 e A11)

Distensão entre Obama e Chávez marca encontro EUA-Unasul
Em encontro com a Unasul, bloco que reúne 12 países sul-americanos, Barack Obama disse que queria “ouvir e aprender” e pediu colaboração na questão cubana, lembrando que os presentes eram democracias. Dois dias depois de defender o fim da Cúpula das Américas, o venezuelano Hugo Chávez qualificou a reunião de extraordinária e declarou não ter “a menor dúvida” de que haverá uma reaproximação entre Caracas e Washington. (págs. 1 e A15)

Discussão sobre juros de 1 dígito é ‘prematura’, diz Meirelles
Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, diz em entrevista que é “prematuro” afirmar se o país já pode conviver com juros abaixo de 10%. Tudo dependerá, diz, de fatores estruturais e conjunturais. Para ele, há “ambiente de grande incerteza”. Os juros básicos estão em 11,25%, e o mercado projeta 9,25% ao final do ano. Segundo Meirelles, o “spread” (diferença entre os juros que os bancos pagam e os que cobram) caiu, mas de modo “insuficiente”. (págs. 1 e B3)

Editorial
Leia “Dinheiro na urna”, que critica financiamento público exclusivo de campanha e defende mais controles. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Investidor externo faz Bovespa liderar ganhos
Bolsa de SP se torna a mais rentável do mundo; real se valoriza

A melhora de humor nos mercados internacionais nas últimas semanas trouxe o investidor estrangeiro de volta ao Brasil e colocou os principais ativos do País em destaque. Do início do ano para cá, a bolsa brasileira foi a que teve os maiores ganhos do mundo, e o real é a moeda com a terceira maior valorização ante o dólar. A alta de ambos está interligada, e deve-se principalmente ao retorno do apetite pelo risco entre os investidores estrangeiros. Até o dia 14 de abril, o saldo das operações de estrangeiros na Bovespa estava positivo em cerca de R$ 2,7 bilhões. No ano, o superávit é de pouco mais de R$ 4 bilhões – em 2008 houve um déficit de R$ 24,6 bilhões. Para alguns analistas, porém, o bom momento pode ser revertido ao menor sinal de piora das condições econômicas. “Acho que veremos volatilidade ainda”, disse o presidente do HSBC para a América Latina, Emilson Alonso. “Não acredito que esse veranico será um verão.” (págs. 1, B1, B3 e B4)

Obama diz à Unasul que tem ‘muito a aprender’
Ao participar ontem de reunião com líderes membros da União das Nações Sul-Americanas, na Cúpula das Américas, o presidente americano Barack Obama disse que “tem muito a aprender” com os líderes sul-americanos e busca “trabalhar em conjunto, de maneira mais efetiva”. O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, pediu a Obama que visite países hostis aos EUA. (págs. 1, A13 e A16)

Aposentadoria especial de governadores ainda resiste
Os governadores que se aposentam recebem até R$ 22,1 mil mensais, por toda a vida, apesar de terem trabalhado menos tempo que o cidadão comum, que ganhará no máximo R$ 3,2 mil mensais. O Paraná lidera os pagamentos: são R$ 287 mil por mês para sete ex-governadores e seis viúvas. Por ferir o princípio da moralidade da administração, a prática é alvo de ao menos seis ações no Supremo Tribunal Federal. (págs. 1 e A4)

Empresas já definem estratégias pós-crise
Passados seis meses do estouro da crise internacional, empresas brasileiras começam a definir estratégias para enfrentar o novo cenário econômico. Passou o momento de decisões movidas pelo desespero, como demissões em massa e fechamentos de unidades de produção. A hora é de ações mais refletidas, com efeito de médio e longo prazo. (págs. 1 e B8)

Com fim de mutirões de cirurgias, sobe total de cegos
O número de operações de catarata pelo SUS caiu 23% em três anos. Reflexo da troca da política de cirurgias de média complexidade, que acabou com os mutirões, a queda deixou um saldo de 146,6 mil novos cegos no País só em 2008. Em 2005, foram 67.512. O governo diz que não falta dinheiro e os procedimentos mudaram. Contra as evidências, alega ter havido redução da demanda. (págs. 1 e A24)

Maranhão – Lago deixa governo, mas diz que voltará
Jackson Lago (PDT) deixou o palácio e lançou candidatura com apoio do PT. (págs. 1 e A6)

Notas e informações – As sagradas famílias
Por que o contribuinte que vota em um parlamentar deve custear as viagens de suas esposas e amigos? (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Força-tarefa contra o crack
Droga já é epidemia que atinge 90% das crianças e adolescentes sem-teto

A partir de sexta-feira, um grupo liderado pela Secretaria Municipal de Assistência Social e com representantes de outros órgãos municipais, estaduais e federais vai apresentar as linhas de ação para o combate ao crack no Rio, cujo consumo cresce 300% ao ano. A ideia é dar à cidade um tratamento de choque, em modelo parecido com o reservado à dengue no verão de 2008. Além da degradação humana, os menores de rua acometidos acabam se dedicando a pequenos furtos e prostituição. O Jornal do Brasil flagrou, em plena tarde, um rapaz de 25 anos consumindo a droga próximo a um trailer da Polícia Militar nos Arcos da Lapa. (págs 1 e A16)

Luiz Pinguelli Rosa – Físico
Privatizar o Galeão não é boa solução. (págs. 1 e A10)

Armando Monteiro Neto – Presidente da CNI
‘Spread’ alto limita os investimentos. (págs. 1 e A10)

Marco Antonio Raupp – Presidente da SBPC
Ciência e tecnologia em perigo. (págs. 1 e A9)

Aloizio Teixeira – Reitor da UFRJ
MEC acertou no debate do vestibular. (págs. 1 e A14)

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Correio Braziliense

Manchete: O imóvel que cabe no seu bolso
Pacote habitacional lançado pelo governo cria alternativas para famílias de vários níveis de renda adquirirem uma casa ou um apartamento. Correio traz dicas sobre as modalidades de crédito e as melhores formas de obtê-lo. (págs. 1 e 32)

ONG recebe mais verba do que 12 estados
Entidade dirigida por vereadora do PCdoB, mesmo partido do ministro do Esporte, Orlando Silva, levou R$ 8,5 milhões do Programa Segundo Tempo, em 2008. Dinheiro representa metade do que foi destinado ao estado de São Paulo. (págs. 1 e Tema do dia, 2)

Estudantes em dívida com a Caixa
Inadimplência dos beneficiados pelo Fies, programa do governo que financia alunos de baixa renda, chega a 10,7% dos contratos. Devedores se organizam para pedir mudança na cobrança e dizem que juros inviabilizam o pagamento. (págs. 1 e 14)

As veias abertas de Chávez para Obama (págs. 1, 22 e 23)

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Veja

Genética não é destino
- Essa descoberta deu início a uma revolução no diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças

Favelas muradas
– Como o Rio de Janeiro chegou a esse ponto

Entrevista – Michel Temer – É preciso reagir agora – O presidente da Câmara dos Deputados diz que a crise ética atinge uma minoria no Parlamento, mas que, se nada for feito, arrastará toda a instituição. (págs. 17, 20 e 21)

Virou agência de viagem – Deputados usam cota de passagem aérea do Congresso Nacional para passeios com namorada, esposa, filhos, parentes, amigos e até para negócios. (págs. 60 a 62)

Abatido pelo radicalismo – Promotor que combatia na Justiça as ações criminosas do MST no Rio Grande do Sul abandona o caso depois de sofrer ameaças, constrangimentos, grampos e até um atentado contra sua vida. (págs. 64 e 65)

Quem mandou parar? – O governo mobiliza sua bancada na Câmara para encerrar a CPI das escutas ilegais. (pág. 69)

As lições da crise – Com o apoio de Veja e da FGV, economistas debatem os ensinamentos trazidos pelo colapso das finanças mundiais. (págs. 70 a 72)

Maílson da Nóbrega – É hora de privatizar o Banco do Brasil? – “Já não existe falha de mercado que exija um BB estatal. A ingerência do governo indicou que é preciso protegê-lo definitivamente. A saída mais óbvia é a privatização.” (pág. 76)

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Época

Decifrei meu DNA
- A repórter da Época abriu seu código genético. Ela descobriu os poderes de uma nova medicina, que estará em breve disponível para todos nós.


Farra das passagens
- No Congresso, até cadáver já andou de avião

Um dia de Delúbio - Flagramos os encontros do ex-tesoureiro do PT em Brasília

No rastro de Delúbio – Em busca de votos para voltar ao PT e candidatar-se a deputado, o tesoureiro do mensalão passa 24 horas em Brasília em conversas com velhos amigos. (págs. 30 a 32)

Foi tudo um blefe? – Investigação não encontra provas de que Marcos Valério teria sido agredido por bandidos na cadeia. (pág. 33)

Uma farra paga com nosso dinheiro – Parlamentares aproveitam regra frouxa e usam passagens aéreas bancadas com recursos públicos para ir ao exterior com a mulher, os filhos... (págs. 34 a 36)

Entrevista – Cristovam Buarque – “Causei um rebu” – Depois de sugerir a avaliação do Congresso em plebiscito, o senador diz que cumpriu o papel de alertar o país sobre a desmoralização do Parlamento. (pág. 37)

A demagogia rouba a cena – O governo quer revogar a Lei Rouanet e diminuir a influência da iniciativa privada na cultura. Por que isso pode ser ruim para o país. (págs. 38 a 41)

Entrevista – Protógenes Queiroz – “Sim, posso ser candidato” – Pela primeira vez, o controvertido delegado da Operação Satiagraha admite trocar a polícia pela política. (pág. 41)

Um dinheiro que pode sair caro – O governo se deu o direito de gastar R$ 40 bilhões a mais. O risco é derrapar na austeridade fiscal. (pág. 42)

O advogado de R$ 255 bilhões – O advogado-geral da União, José Antônio Toffoli, entra na fila para o Supremo depois de se destacar na defesa do caixa do governo. (págs. 46 a 48)

Nossa economia – Paulo Rabello de Castro – Por que o Brasil é o pior e o melhor país do mundo – Só os piores países têm um imposto como o IPI, cuja incidência decorre do simples ato de industrializar algo. (pág. 59)

Entrevista – Katherine Richardson – “O pior cenário está acontecendo” – A pesquisadora afirma que as previsões mais severas para o aquecimento global se confirmam. (págs. 60 e 61)

Uma parceria especial – A ação combinada de Lula e Barack Obama pode fazer bem para o futuro político do continente. (págs. 78 e 79)

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ISTOÉ

Insônia
- Conheça o novo modelo de tratamento contra o transtorno que atinge 20 milhões de brasileiros

Rio – Por que o muro vai transformar as favelas

Especial – Como Cuba começa a viver a globalização

Eles vão barrar os abusos? – Os três Poderes se unem para conter o Estado policialesco que tomou conta do País. A tarefa exige mais do que uma lei no papel. (págs. 36 a 38)

Mercado paralelo – Uso indevido de passagens aéreas por parlamentares inclui venda de bilhetes da Câmara dos Deputados para qualquer um. (págs. 40 a 42)

Leonardo Attuch – O sertão já virou mar – O Brasil empresta dinheiro ao FMI e a Inglaterra pode pedir socorro. Quem acreditaria? (pág. 42)

O rei do axé – Investigado por destinar verba pública para festas de empresa, deputado pode ser expulso do PT apenas por traição. (pág. 49)

O melhor vem depois – Primeiro passo para frear a expansão das favelas, controlar a criminalidade e preservar o que resta de mata nativa, o projeto de muros nos morros vai permitir o crescimento ordenado do Rio de Janeiro. (págs. 50 a 53)

Acelera, Fidel – A sociedade cubana quer mais pressa rumo à globalização que garantiu à burocracia e aos estrangeiros um padrão de vida incompatível com o do cidadão comum. (págs. 82 a 84)

Vencer ou vencer – Para combater a crise, garantir a popularidade e fazer seu sucessor em 2010, o presidente Lula abre o cofre e favorece consumidores, municípios e Estados. De quebra, empresta US$ 4,5 bilhões ao FMI. (págs. 86 a 88)


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ISTOÉ Dinheiro

Ele decidiu revelar o próprio salário
- Como a decisão inédita do presidente da Usiminas, Marco Antônio Castello Branco, de tornar públicos seus vencimentos e os de todos os seus diretores pode mudar as relações entre empresas e acionistas no Brasil.

Cuba – Empresa brasileira é modelo para o capitalismo na Ilha

Espionagem – As empresas se armam para evitar o roubo de informações

O Brasil descolou – A versão carioca do Fórum Econômico Mundial revela que, pela primeira vez, o País é visto de maneira diferenciada entre todos os emergentes – em especial na América Latina. (págs. 28 a 31)

A influência econômica de Gilberto Carvalho – Braço direito do presidente Lula, ele apita cada vez mais em questões empresariais – da escolha do presidente do BB à negociação com demitidos da Embraer. (págs. 34 e 35)

A âncora verde – Os preços dos grãos reagem, as exportações crescem e o Brasil vende mais tratores. Do campo, vem uma proteção adicional contra a crise. (págs. 36 a 38)

E se fosse uma empresa? – Com controles frouxos e excesso de mordomias, o Congresso brasileiro gasta tanto quanto empresas do porte de Vale e Petrobras. (págs. 40 e 41)

Recompra bilionária – Empresas planejam gastar até R$ 12,6 bilhões na aquisição das próprias ações no mercado. E levantam um debate sobre os riscos dessa iniciativa. (págs. 46 e 47)

A opção cubana – Mais de 200 empresas de várias partes do mundo, inclusive do Brasil, já apostam no fim do embargo econômico e investem na ilha de Fidel. Será que vale a pena? (págs. 52 a 54)

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CartaCapital

O pacto republicano
- A quê, e a quem, serve o acordo assinado por Lula, Gilmar Mendes, Michel Temer e José Sarney para disciplinar a ação da Justiça e da polícia?

- E há a história do telefonema eufórico de um figurão do governo no dia da Operação Satiagraha

Ano da França no Brasil
– A cultura multiétnica une os países

Sextante – Antonio Delfim Netto – O desenvolvimento – As escolhas de políticas econômicas são determinadas, sempre, pelo resultado das urnas. (pág. 15)

Antes e depois da Satiagraha – Mino Carta – O tal pacto republicano passa por aí. Quando a operação começou, uma figura central do governo ligou-me, eufórica: “Você viu o que a gente fez?” (pág. 18)

Na terra do chica-bum – Poder – O pacto republicano ou a forma de manter as coisas como elas sempre foram. (págs. 24 a 28)

Comandante do conjunto – Contrapesos – Mais uma vez os outros poderes curvaram-se a Gilmar Mendes. (págs. 29 a 32)

De volta às compras – Atividade – As vendas no varejo cresceram 3,8% em fevereiro, na comparação anual, e sinalizam a retomada da economia. (págs. 34 e 35)

Rosa dos Ventos – Maurício Dias – Rio, a escalada do crack. (págs. 36 e 37)

Mudança de regime – Bolívia – A greve de fome de Evo e seus partidários tem sucesso em pressionar a oposição a aceitar as eleições de dezembro. (págs. 56 e 57)

O sombrero roda – The Economist – Não bastassem os problemas com o narcotráfico, o México é obrigado a recorrer à nova linha de crédito do FMI. (págs. 62 e 63)

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EXAME

Nasce uma nova indústria automobilística
- O ocaso de Detroit e a crise de empresas como GM, Ford e Chrysler marcam o fim de uma era da indústria automobilística mundial. E anunciam o início de outra. Nela, montadoras como a indiana tata Motors e países como o Brasil terão lugar de destaque

A regra não é clara – Normas bem definidas são essenciais para o mundo dos negócios, e a falta delas emperra investimentos no Brasil. Cinco medidas mostram que é possível limpar o terreno e impulsionar a economia. (págs. 32 a 34)

Professor também tem nota – Com apoio de empresas, escolas públicas melhoram o padrão de ensino. A inovação: fixar metas e premiar professores que conseguem fazer os alunos aprender mais. (págs. 38 a 40)

O jeito errado de cortar os juros – Há muito a ser feito para que o país tenha uma taxa de juro de Primeiro Mundo – e mandar para a casa o presidente do Banco do Brasil não consta da lista de reformas que ajudariam a destravar a economia. (págs. 42 e 43)

VidaReal – J.R. Guzzo – É melhor não apostar no caos – Ninguém sabe ao certo os próximos passos da crise econômica no Brasil – mas os dados mais recentes de produção e vendas parecem indicar que o país está, sim, mais resistente aos tumultos de fora. (pág. 46)

A paz só veio com a crise – Por quase dez anos, Roger Agnelli, da Vale, e Benjamin Steinbruch, da CSN, travaram uma disputa de proporções épicas. Agora, acuados pela recessão global, negociam um armistício. (págs. 52 a 54)

A revolta dos laboratórios – Depois de tentar controlar a publicidade de bebidas alcoólicas e alimentos industrializados, a Anvisa se volta agora contra as empresas que vendem remédios isentos de prescrição. (págs. 56 a 58)

Eles sempre se dão bem – O número de empresas em recuperação judicial dispara no Brasil. É uma má notícia para todos – menos para os advogados. (págs. 61 e 62)

Sentado em 40 bilhões de dólares – Em entrevista exclusiva, David Rubenstein – fundador doCarlyle, maior fundo de private equity do mundo – fala sobre a crise financeira mundial e sua recém-assinada parceria com o Banco do Brasil. (págs. 98 a 100)

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