domingo, 5 de abril de 2009

O que Publicam os Jornais de Hoje

O Globo

Manchete: Tráfico controla até rede de prostituição infantil no Rio
Rede de aliciadores, que conta com policiais corruptos, atua em 9 bairros

Traficantes de drogas do Rio exploram agora um novo negócio no asfalto: a prostituição infantil. Uma rede de aliciadores, que conta com o apoio de policiais corruptos, já atua nas ruas de pelo menos nove bairros, como revela o repórter Antônio Werneck. Menores explorados sexualmente contaram ao Globo que são obrigados a fazer até seis programas por dia para pagar R$ 50 ao aliciador.
Em Copacabana, dois grupos associados a traficantes dividem o controle da Avenida Atlântica. Os menores são levados para apartamentos no bairro e hotéis de luxo, onde fazem programas com estrangeiros. Três adolescentes detidos por policiais da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav), na Quinta da Boa Vista, contaram que são mantidos numa casa vigiada por bandidos armados numa favela. Eles só deixam o lugar à noite, numa van, para ir aos pontos de prostituição. (págs. 1 e 14)

Senado infla plano de saúde e oculta gasto
Nos dados enviados à Comissão de Orçamento, o Senado elevou de 23,6 mil para 41,9 mil a quantidade de beneficiários do plano de saúde. Ao inflar os números com dupla contagem dos segurados, a Casa ocultou que tem hoje o maior custo individual com planos de saúde. O Senado promete correção em 2010. (págs. 1 e 3)

Nova classe média quer manter gastos
A grande maioria da classe C no Brasil (76% ou 23,1 milhões de pessoas) não abre mão do seu padrão de consumo, apesar da crise. A constatação é de pesquisa do Ibope Inteligência e da agência Nova S/B. Para avaliar os gastos, cada um dos pesquisados recebeu cem reais durante três meses. (págs. 1 e 27)

Pesquisa: no Rio, 33% vão cortar pessoal (págs. 1 e 34)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Brasil gasta com ‘spread’ 2,5 vezes o orçamento da Saúde
Estudo calcula que pessoas físicas e jurídicas pagaram R$ 134,5 bi em 2008

Em 2008, os brasileiros gastaram R$ 134,5 bilhões em “spread” bancário – diferença entre a taxa paga pelo banco e a que é aplicada em empréstimos a consumidores. O valor é duas vezes e meia o orçamento do Ministério da Saúde no período.

Segundo estudo feito pela Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de SP), as pessoas físicas foram responsáveis por R$ 85,4 bilhões do total, e as empresas, por R$ 49,1 bilhões. O “spread” bancário no Brasil é o mais alto do mundo.

No cálculo do “spread” estão impostos, risco de inadimplência, custo e lucro.

Considerando empréstimo pessoal de R$ 1.000 a ser quitado em um ano, dos R$ 604 que o cliente de banco pagava de juros em 2008, R$ 475 equivaliam ao “spread”.

O governo Luiz Inácio Lula da Silva criou um grupo que reúne técnicos do Ministério da Fazenda e do Banco Central para estudar maneiras de reduzir a margem bancária. Para especialistas, a diminuição vai demandar tempo. (págs. 1, B1 e B3)

História: Grupo de Dilma planejou sequestro de Delfim Netto
Antonio Spinoza, ex-colega da ministra (Casa Civil), diz que o grupo armado que dirigiram teve como alvo o titular da Fazenda em 1969.

A ação chegou a ter data e local definidos. Um mapa da emboscada consta de processo no STM. Dilma, hoje aliada de Delfim, negou de forma “peremptória”. “Ele fantasiou. Não me lembro disso.” (págs. 1 e A8)

Doações para os congressistas dificultam CPI de empreiteira
Parlamentares governistas e da oposição dizem não haver chance de criação de uma CPI para investigar a empreiteira Camargo Corrêa, informam Kennedy Alencar e Ranier Bragon.

Dados apresentados ao Tribunal Superior Eleitoral revelam que 55% dos congressistas receberam contribuição financeira legal de empreiteiras – sem contar eventuais doações ilegais.

Só o grupo Camargo Corrêa, alvo de investigação da PF, doou a candidatos ou a comitês financeiros R$ 16,7 milhões, sem contar os R$ 6,3 milhões doados a PT, DEM e PSDB. (págs. 1 e A4)

Empresas perdem R$ 11,7 bi no 4º trimestre na Bolsa
Empresas brasileiras com ações em Bolsa perderam R$ 11,7 bilhões no último trimestre do ano passado, revela estudo de consultoria. É o maior prejuízo no período desde 1999, pelo menos.

Das 325 companhias que divulgaram seus resultados de outubro a dezembro de 2008, 118 registraram perdas. Especialistas alertam para a falta de controles de risco nas empresas. (págs. 1 e B4)

Editoriais
Leia “Sorrisos em Londres”, que comenta papel do Brasil no G20; e “Interferência excessiva”, sobre demissões. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Crise devolve 563 mil às classes D e E
Dados das seis maiores regiões metropolitanas mostram reversão no crescimento da classe C

O Brasil registrou em janeiro reversão abrupta no crescimento da classe C, formada por quem tem renda familiar entre R$ 1.100 a R$ 4.800 por mês. Só no primeiro mês do ano a retração econômica fez um total de 563 mil pessoas cair para as classes D e E em seis regiões metropolitanas (São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife). De janeiro de 2003 a dezembro de 2008, a participação da classe C na população total dessas seis regiões, onde mora um quarto dos brasileiros, tinham crescido de 43% para 53,8%. Em janeiro, recuou para 52,6%. Os cálculos são do pesquisador Marcelo Néri, da Fundação Getúlio Vargas. Com base em dados preliminares ainda não consolidados, ele avalia que em fevereiro a situação ficou estável, sem uma recuperação expressiva das perdas do mês anterior, mas tampouco sem agravamento da deterioração. “Foi só em janeiro que soou o alarme de que, na área social, a crise não era apenas uma marolinha, embora ainda não esteja caracterizado que seja um tsunami”, afirma Néri. (págs. 1, B1 e B3)

Queda do juro é para toda a economia, diz Meirelles
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, diz que a queda dos juros terá de se aplicar a toda a economia, e não somente ao crédito. Ou seja: a redução pode incomodar. “O mundo das rentabilidades altas sem esforço ficará na lembrança se os juros continuarem a cair fortemente”, afirma Meirelles em entrevista ao Estado. (págs. 1 e B6)

Serra exporta projetos para Estados e prefeituras
O governador José Serra nacionaliza suas marcas, exportando projetos, informa Julia Duailibi. Já foram distribuídas pelo Brasil 7 mil cópias do sistema de pregão usado para compras públicas. E técnicos de São Paulo ensinam a prefeituras e Estados como funciona a Nota Fiscal Paulista. (págs. 1 e A4)

Aécio em ação
Governador de Minas vai aproveitar evento da Sudene para reunir outros dez governadores e Lula. (págs. 1 e A4)

Saúde – Brasileiro pratica pouco exercício
Pesquisa mostra evolução, mas sedentários ainda são maioria. (págs. 1 e A24)

Dora Kramer
Obama é o cara. Lula saiu muito bem na foto da reunião do G-20, mas o presidente dos EUA tirou proveito do elogio feito ao brasileiro e saiu-se muitíssimo melhor. (págs. 1 e A6)

Fernando Henrique
Se a ação do G-20 fracassar, o protecionismo e o nacionalismo bélicos podem voltar. Espero, por isso, que a reunião não se resuma a uma oportunidade fotográfica. (págs. 1 e A2)

Notas e informações – Razões de otimismo com o G-20
A diversidade do G-20 seria inimaginável há bem pouco tempo. O grupo deve se tornar o foro para as grandes questões da economia. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Leme e Copacabana serão bairros modelo
Prefeito anuncia ainda o Disque 746, com todos os serviços públicos do Rio

Eduardo Paes completa 100 dias à frente da prefeitura na próxima sexta-feira. Em entrevista ao JB, o prefeito faz um balanço do período e acaba anunciando novidades. Por exemplo: Copacabana e Leme serão transformados em bairros modelo de sua administração, nos quais pretende que qualquer serviço público funcione exemplarmente, inclusive nas favelas, com o apoio do governo do Estado. Também nesses bairros testará um novo número de telefone, para o qual o cidadão poderá ligar e tratar de todos os serviços da prefeitura: o Disque 746. Paes rebateu as críticas de que as operações de Choque de Ordem seriam “contra os pobres” e disse que sua briga é com os “especuladores da miséria”. Ele afirma ainda que desarmou uma bomba relógio deixada por seu antecessor, Cesar Maia: as contas públicas. (págs. 1, Tema do Dia, A2 a A6)

Turismo de luxo ignora a crise
Mais lucro com menos hóspedes

O mercado de hotéis de luxo do Rio, que responde por 65% do lucro do turismo no estado, parece ignorar a contaminação da crise econômica internacional. As receitas no setor cresceram em média 10% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. A razão do sucesso dos estabelecimentos mais sofisticados é a cotação do dólar: a maioria das diárias é cobrada na moeda americana. Com isso, os preços compensam a leve queda na ocupação. Diretores dos hotéis ouvidos pelo JB constatam redução do turismo de negócio e alta da procura por lazer. (págs. 1 e Economia, E1)

Brasileiros sedentários são 83%
A maioria das doenças modernas poderia ser evitada se os brasileiros tivessem o hábito de praticar atividades físicas. Hoje, apenas 16,4% da população são considerados ativos pelo Ministério da Saúde. (págs. 1 e País, A11)

Sociedade aberta
Frederico Fleury Curado – Presidente da Embraer – A crise exige relações inovadoras entre Estado e empresa.

Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira – Presidente da Firjan – Projetos de inclusão social podem mudar a realidade. (págs. 1 e A10)

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Correio Braziliense

Castelo de Areia - Senadores questionam PF sobre investigação
O ministro da Justiça e o diretor da Polícia Federal deverão esclarecer uma série de dúvidas dos senadores da oposição sobre suposta manipulação política da investigação do caixa dois em campanhas eleitorais. A sabatina será feita esta semana, em audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).(págs. 1 e 2)

Defesa em mãos de civis
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende consolidar Ministério da Defesa como poder civil, ao qual estarão subordinados os comandos militares. (págs. 1 e 6)

Brasileiros estão mais preocupados com a saúde
O número de sedentários no país caiu de 29,2% para 26,3%, entre 2007 e 2008.

No mesmo período, mais pessoas passaram a praticar atividade física — de 15,5% para 16,4%.

Dados são do Ministério da Saúde, que entrevistou 54 mil pessoas de todas as classes sociais. (págs. 1 e 12)

Consignado sem garantia
Bancos cobram de trabalhadores dívidas que foram descontadas em folha de pagamento. Em alguns casos, chegam a enviar nomes ao SPC e Serasa. (págs. 1 e 24)

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Veja

Transplantes: Como você ganha com eles
- As cirurgias de transplante salvam milhares de brasileiros e impulsionam todas as áreas da medicina

Países ricos
- Eles cedem no G-20 para pôr fim à crise

Cigarros: Como o preço alto inibe o vício
Entrevista – Victor Hugo Cárdenas – “O índio sou eu” – O líder da oposição boliviana diz que o presidente Evo Morales é um indígena de fachada e que seu governo incentiva um racismo às avessas, contra os não índios. (págs. 17, 20 e 21)

Efeito colateral – Queda de 10 pontos porcentuais na avaliação positiva do governo Lula só mostra que a economia e a popularidade sempre apontam para a mesma direção. (pág. 64 e 65)

Sonegar é roubar – A condenação de Eliana Tranchesi, da Daslu, a quase 100 anos de cadeia serve de recado a outros sonegadores: o crime é grave, sim. (págs. 66 e 67)

Nos trilhos do avanço – Estudo inédito revela o grau de desenvolvimento dos estados brasileiros – e mostra quais souberam tirar proveito do crescimento nos últimos anos. (págs. 68 a 70)

Maluf, um clássico – Ninguém jamais se igualou ao ex-governador paulista em escândalos de desvio e lavagem de dinheiro público. (pág. 71)

Por que as empreiteiras doam tanto – A Operação Castelo de Areia, sobre a Camargo Corrêa, põe em questão as astronômicas contribuições das empreiteiras aos partidos políticos. (págs. 72 e 73)

Os primeiros tijolos – Os líderes das vinte maiores economias do mundo se reúnem para lutar contra a recessão, mas o resultado é tímido para a grandeza da crise – e parece ignorar que a globalização está enfrentando a maior ameaça de retrocesso da era moderna. (págs. 76 a 82)

Vai ser difícil me derrubar! – A crise financeira nos Estados Unidos reacende as previsões sobre o ocaso do dólar e os chineses propõem a criação de uma nova moeda mundial. Factível? Não tão cedo. (págs. 84 e 85)

Quanto mais caro, melhor – O aumento dos impostos sobre o tabaco pode desagradar aos fumantes, mas vai contribuir para a saúde dos brasileiros. (págs. 96 a 98)

Muito além da cirurgia – Nenhum procedimento influenciou tantas especialidades médicas quanto os transplantes. Seus benefícios estendem-se às mais diversas áreas – da infectologia à cardiologia, da imunologia às pesquisas com células-tronco. (págs. 102 a 109)

Uma história de dedicação e sucesso – Como Santa Catarina se transformou no estado brasileiro com o maior número de doadores efetivos de órgãos. (págs. 110 a 112)

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Época

Cotas
- Reservar vagas na universidade para negros, índios ou pobres é uma solução – ou cria mais problemas?

O fim do vestibular
- Por dentro do novo exame de seleção

Ele é o cara
- O sucesso de Lula na reunião do G20

Exclusivo
– O presente de R$ 178 milhões do governo para os usineiros

Um castelo de areia movediça? – Os investigadores da Operação Castelo de Areia estão agora diante do desafio de provar as suspeitas levantadas contra a empreiteira Camargo Corrêa. (págs. 34 a 36)

Nossa política – Ricardo Amaral - A crise abriu mais uma oportunidade para Lula. (pág. 37)

Uma nova ordem global? – Os líderes das principais economias mundiais, reunidos no G20, deram um passo essencial para afastar o desespero e restaurar a confiança. (págs. 38 a 43)

Esse é o cara – Lula colecionou afagos e referências no G20, e o Brasil sentou-se à mesa dos grandes. E agora? (págs. 44 a 46)

O risco da dívida pública – O governo federal fecha as contas no vermelho – e os economistas já temem o aumento do endividamento. (pág. 47)

Entrevista: Marcelo Néri – “O Brasil construiu um modelo próprio” – O economista diz que o país está bem na crise porque conciliou o mercado com políticas sociais ativas. (págs. 50 e 51)

Para enterrar o passado – Com um voto memorável do ministro Carlos Ayres Britto, o Supremo inicia o julgamento que deve revogar a Lei de Imprensa, resquício da ditadura. (págs. 52 e 53)

Um presente de R$ 178 mi – Uma operação para saldar supostas dívidas da União com usineiros levanta suspeitas contra um deputado petista, o ministro do Planejamento e o diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo. (págs. 54 a 60)

Entrevista: Ideli Salvatti – “Eu não sou lobista do carvão” – A senadora, presidente da Comissão de Mudanças Climáticas no Senado, defende o combustível fóssil. (págs. 61 e 62)

Entrevista: Drauzio Varella – “Não faltam doadores, faltam médicos” – Varella viajou o mundo para mostrar na TV por que o sistema de transplantes do Brasil não funciona. (págs. 68 e 69)

Entrevista: Yves Marignac – “A energia nuclear é um fracasso” – O especialista francês diz que as usinas atômicas de seu país não são uma solução para o Brasil. (págs. 72 a 74)

Cotas para quê? – Reservar vagas para negros e índios ou estudantes pobres nas universidades públicas não resolve uma injustiça histórica – e cria ainda mais problemas. (págs. 82 a 89)

O que muda no vestibular – Como será o novo processo seletivo para as universidades federais. (págs. 90 a 92)

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ISTOÉ

Os riscos do sexo precoce
- Os perigos da erotização de crianças e adolescentes na era da internet

Delúbio
- Os novos negócios e articulações do ex-tesoureiro do PT

Entrevista: As revelações do cabeleireiro de Lula
Entrevista: Wanderley Nunes – “Eu deixo o presidente me chamar de barbeiro” – Premiado como um dos melhores do mundo, cabeleireiro cobra mais barato de Lula e diz que já tentaram usá-lo para fazer tráfico de influência. (págs. 6, 8 e 10)

Os novos passos de Delúbio – No próximo mês, o PT decide o futuro de seu ex-tesoureiro, que negocia uma candidatura de deputado com outros partidos. (págs. 36 a 39)

Conflito na educação – O ex-ministro Paulo Renato vai comandar a Secretaria de Educação de São Paulo. Até então a sua empresa de consultoria prestava serviços a fornecedores de livros didáticos. (págs. 40 e 41)

O bruxo em ação – João Santana, marketeiro do PT, diz à IstoÉ como pretende fazer de Dilma Rousseff uma candidata sensível e de “pavio longo”. (págs. 42 e 43)

As lições de um golpe – Os 45 anos da ditadura de 1964 mostram como a democracia sepultou o risco de golpes, mas ainda é preciso ficar alerta para as ameaças do Estado policialesco. (págs. 44 e 45)

Certidão bilionária – É falso documento apresentado pela ex-mulher do ex-governador Newton Cardoso para garantir metade de patrimônio de R$ 2,5 bilhões. (págs. 46 e 47)

Cabeça quente e arma na mão – Treinamento de policiais brasileiros despreza o lado psicológico e depressão aumenta em toda a corporação. (pág. 57)

Sexo cada vez mais cedo – Vídeo erótico com crianças veiculado na internet provoca escândalo e alerta para os riscos da sexualidade precoce. (págs. 58 a 63)

O empresário, a política e o ataque – O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, repete a sina dos industriais que ousaram se candidatar a cargo público e viraram alvo de denúncias. (págs. 80 e 81)

Lula é o cara! – Apontado por Obama como líder mais popular da Terra e reverenciado por vários chefes de Estado, o presidente vira estrela do G-20. Isso dará ao Brasil maior poder no tabuleiro da geopolítica mundial? (págs. 84 e 85)

O efeito La Niña – Chuvas elevam drasticamente o nível dos rios Negro e Solimões e castigam cidades do Amazonas – em junho ocorrerá a maior cheia dos últimos 50 anos. (págs. 88 e 89)

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ISTOÉ Dinheiro

Lily Safra vende tudo
- Por que a mulher mais rica do Brasil procura um comprador para a rede Ponto Frio e quem está próximo de fechar um dos maiores negócios do varejo brasileiro

E mais:
- O plano B de Lily, caso as ofertas não sejam atraentes

Escândalo: Como o Madoff brasileiro deu um golpe de R$ 100 milhões
Entrevista: Thomas Besson, presidente da Nissan Mercosul – “Brasil e China são a saída para as montadoras”. (págs. 22 a 24)

A coroação de Lula no G-20 – O encontro de Londres marcou de vez a ascensão do Brasil na cena internacional – e isso simboliza também a tomada de poder pelos emergentes. (págs. 28 a 30)

TCU, a caixa-preta – O tribunal que investiga as obras do PAC agora é suspeito de também ter ligações perigosas com as empreiteiras. (pág. 31)

O Ministério da Fazenda adverte: Dirija, construa e não fume – O novo pacote do governo favorece a economia mas expõe limites: agora, para desonerar algum setor, será preciso transferir a conta para outro. (págs. 32 e 33)

O mesmo tango, o mesmo culpado – A Argentina está de novo em uma grave crise econômica. E mais uma vez põe a culpa no Brasil. (págs. 34 e 35)

Madoff brasileiro – Como agia Tulio Vinícius Vertullo, que criou clubes de investimentos falsos e sumiu com mais de R$ 100 milhões de seus clientes. (págs. 100 a 102)

Os banqueiros que Lula não vê – Eles não têm nem os olhos azuis nem a pela branca, mas estão entre os protagonistas da crise financeira. (págs. 103 e 104)

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CartaCapital

E, ainda por cima, Renan
- A origem da crescente influência do senador alagoano, perfeito representante de uma elite política que se perpetua no poder

Líderes mundiais
- O G-20 e a gambiarra de 1 trilhão de dólares

Infraestrutura
– Privatizar os aeroportos resolveria?

O dono do Sendo – Brasiliana – José Sarney? Errado. Quem manda de verdade é Renan Calheiros. (págs. 22 a 27)

Cortina de fumaça – Camargo Corrêa – Para o Ministério Público, a ênfase nas doações de campanha desvia o foco dos principais crimes da empreiteira. (págs. 28 a 30)

Sextante – Antonio Delfim Netto – Por que a educação? – É papel fundamental do Estado não deixar que o ponto de chegada de cada um dependa da loteria genética e do lar onde nasceu. Temos pequenas ilhas de excelência científica, cercadas pelo vasto oceano de um dos piores ensinos básicos do planeta. (pág. 31)

Corrêa à luz do dia – Arbitrariedade – A Comissão de Direitos Humanos da Câmara vai apurar a denúncia de tortura cometida pelo diretor da PF. (págs. 32 e 33)

Pelas leis da besta – Rondônia – Com um histórico de mais de cem mortes, o presídio Urso Branco se vê às voltas com novos casos de tortura. (págs. 34 e 35)

Linha de Frente – Wálter Fanganiello Maierovitch – No Brasil seria diferente – O ditador sudanês foi condenado pelo Tribunal Penal Internacional. Aqui, obteria salvo-conduto. (pág. 38)

Ruídos na torre de controle – O governo ameaçou privatizar a Infraero. Recuou e decidiu manter a gestão estatal. Agora estuda abrir o capital da empresa. (págs. 40 a 43)

A fase do bisturi – Economia – Ante o péssimo resultado do PIB, o governo troca medidas amplas por apoios cirúrgicos aos setores mais afetados. (págs. 50 a 53)

De volta ao colchão – The Economist – Até o início da crise, a Índia vivia um idílio com o mercado financeiro. (págs. 54 e 55)

Abaixo da média, mas não subprime – The Economist – Até que ponto a ressaca global vai atingir o crédito direcionado aos pobres? (pág. 56)

Gambiarra global – G-20 – Apesar das divergências, a conferência em Londres articulou uma promessa de remendar a ordem mundial. (págs. 58 a 60)

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EXAME

Para onde vai o consumo
– Em 2009, a economia brasileira será sustentada pelo mercado interno. Um estudo inédito mostra como quase 2 trilhões de reais serão gastos neste ano

• Os setores e produtos mais beneficiados
• As regiões do país que mais crescem
• A divisão de gastos por classe social
• Os diferentes perfis de consumo da classe C

Para onde vai o dinheiro do consumidor – Em 2009, a economia brasileira será sustentada por seu mercado interno. Um estudo inédito mostra como quase 2 trilhões de reais serão gastos neste ano. (págs. 22 a 30)

Para entender a classe C – As grandes esperanças das empresas estão depositadas na emergente classe C. Uma pesquisa exclusiva mostra como esses 80 milhões de brasileiros se dividem, como se comportam – e o que compram. (págs. 33 a 39)

Nós nunca estudamos tanto – O ingresso de uma nova geração de consumidores quintuplicou o bilionário mercado brasileiro de ensino superior – que hoje movimenta 25 bilhões de reais por ano – e está mudando o perfil das instituições do país. (págs. 42 a 45)

Dá para limpar o caminho – A cultura da papelada é o maior obstáculo para o plano do governo de construir 1 milhão de casas. Mas é possível fazer uma faxina na burocracia nessa e em outras áreas da economia. (págs. 54 a 57)

Crise nova, velhas práticas – A pequena Canarana, no interior do Mato Grosso, é um retrato dos efeitos da falta de crédito no campo – e um alerta para a necessidade de mudar o modelo financeiro do setor. (págs. 58 a 61)

Inventaram a desculpa perfeita – A crise caiu como uma luva para governos em busca de culpados – mesmo que Wall Street não tenha a mais remota relação com as estradas ruins, a violência nas cidades, a educação miserável. (pág. 67)

A fatura vem agora – Após seis anos seguidos de receitas recordes e custos em alta, a Petrobras finalmente decide cortar gorduras – e os fornecedores da empresa estão prendendo a respiração. (págs. 68 a 70)

Governo, nunca mais – A processadora de cartões CSU acreditou que um contrato com um banco estatal garantiria seu crescimento – mas entrou na maior crise de sua história. (págs. 72 e 73)

Está ruim... e pode piorar – A Usiminas enfrenta um dramático problema de motivação de seus funcionários – situação que se torna ainda mais difícil de ser resolvida com o impacto da crise econômica sobre o setor de aço. (págs. 74 a 76)

É o fim dos paraísos fiscais? – Como a crise financeira mundial está acabando com o sigilo fiscal absoluto, a falta de transparência e outros atrativos típicos de algumas das principais lavanderias de dinheiro do mundo. (págs. 86 e 87)

Um arranhão na aposentadoria – Os fundos de previdência brasileiros perderam dinheiro com a crise – destaque para a Previ – e agora buscam melhorar a rentabilidade diante de um cenário bem mais difícil. (págs. 116 a 118)

1 trilhão de dólares bastarão? – O pacote anunciado pelo governo americano é o maior da história – mas, por incrível que pareça, continuam as dúvidas sobre se será suficiente para fazer com que os bancos voltem a emprestar. (págs. 128 a 130)

O preço de um escândalo – Com a prisão de diretores, acusações de fraudes e desrespeito à lei, a Camargo Corrêa e a Daslu enfrentam um problema que tem potencial para destruir empresas: a crise de reputação. (págs. 142 a 144)

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