domingo, 15 de março de 2009

O que Publicam os Jornais de Hoje

O Globo

Manchete: Senado terceiriza parentes para burlar lei do nepotismo
Estima-se que 90% dos contratos sejam ligados a funcionários da Casa

O Senado encontrou uma fórmula para burlar a lei antinepotismo: usa empresas prestadoras de serviços terceirizados para empregar parentes de funcionários. Pelo menos três diretores da Casa e duas empresas estão envolvidos no esquema. O diretor de Gestão de Documentos do Arquivo do Senado tem um filho e um irmão trabalhando na Casa. No Arquivo também trabalha o filho do diretor da Subsecretaria de Suprimentos da Gráfica do Senado. Segundo a Advocacia-Geral do Senado, a triangulação não é ilegal. O problema é a suspeita de ingerência dos diretores para favorecer parentes. Estima-se que cerca de 90% dos terceirizados têm vínculo com funcionários da Casa, informam Adriana Vasconcelos e Lula Suwwan. Depois dos escândalos com o afastamento do diretor-geral e o pagamento de horas extras no recesso, o Senado ainda esconde informações: não forneceu a lista de funcionários terceirizados. (págs. 1 e 3)

Emergentes podem perder US$ 414 bi
A crise pode custar aos países emergentes, entre eles Brasil, Rússia, Índia e China, US$ 414 bilhões até o fim do ano. Segundo estudo, estas são as riquezas que eles podem deixar de gerar, na segunda onda da crise econômica, iniciada nos EUA. (págs. 1, 27 e 28)

Casal Kirchner investe contra mídia privada
O governo argentino apresentará ao Congresso um polêmico projeto de lei, preparado em segredo, para limitar a propriedade de meios de comunicação por um mesmo grupo. A oposição acusa o governo de ter uma visão autoritária da imprensa. (págs. 1 e 39)

Drogas tiram 34 mil do trabalho por ano
Só no ano passado, 34 mil trabalhadores com carteira assinada se afastaram do emprego, por mais de 15 dias, devido a transtornos mentais provocados por álcool, cocaína, derivados de ópio, anfetaminas, maconha e outras drogas, relata Cássia Almeida. O número, fornecido pelo INSS, é 16% superior ao de 2007. O alcoolismo e a dependência das drogas atingem de empresários a catadores de papel no país. (págs. 1 e 35)

Rioprevidência: déficit já custou R$ 12 bilhões
Desde a sua fundação, em 99, o Rioprevidência – fundo de pensão dos servidores do estado – consumiu R$ 12 bilhões do Tesouro para cobrir déficits financeiros. O balanço atuarial indica que não há chance de se equacionar o desequilíbrio entre receitas e despesas antes de 2083. (págs. 1 e 25)

------------------------------------------------------------------------------------

Folha de S. Paulo

Manchete: Obama não se compromete com fim de barreira a álcool
Em reunião com Lula, americano prometeu proposta conjunta no G20

No primeiro encontro entre Luiz Inácio Lula da Silva e Barack Obama, o presidente americano não se comprometeu a rever barreiras ao álcool brasileiro. “Mudanças não acontecem do dia para a noite”, disse Obama na entrevista coletiva após reunião na Casa Branca. Obama elogiou a política de biocombustíveis do Brasil, mas se limitou a dizer que espera cooperação e troca de informações. Os dois presidentes defenderam a necessidade de restaurar o crédito internacional para combater os efeitos da crise econômica mundial. Prometeram ainda apresentar uma proposta conjunta para a reunião do G20, marcada para início de abril. “Teremos uma estratégia assertiva para o G20 e nossas equipes vão se encontrar para elaborar nossa estratégia”, disse o americano. “Estou convencido de que essa crise pode ser resolvida por decisões políticas no G20”, afirmou Lula. (págs. 1 e Brasil)

G20 discute plano de ação ‘heterodoxo’ contra a crise
Autoridades financeiras do G20 (maiores economias do mundo) disseram ontem que se dispõem a adotar até “instrumentos não-convencionais” de política monetária para atacar a crise global. Apesar da retórica forte, a reunião evitou citar números. Prometeu aumentar “muito substancialmente” a verba do FMI, sem compromisso com cifras. (págs. 1 e B6)

Despesas do governo com desempregado crescem 25%
O gasto do governo com seguro-desemprego, que teve recorde de pedidos em janeiro e de pagamentos em fevereiro, subiu 25% no primeiro bimestre em relação ao mesmo período de 2008. Foram R$ 2,6 bilhões pagos a trabalhadores com carteira assinada demitidos sem justa causa. Só em fevereiro, o governo gastou R$ 1,4 bilhão, 19% a mais que no mesmo mês de 2008. (págs. 1 e B1)

Investigação de pedofilia cresce em Catanduva
O escândalo da rede de pedofilia em Catanduva (SP) mobiliza a cidade e já resulta na ampliação da investigação, com a entrada de mais promotores no caso. Na terça, membros da CPI da Pedofilia irão à cidade. Famílias exigem a investigação de pessoas de alta renda. (págs. 1 e C1)

Editoriais
Leia “Repressão ilusória”, que comenta proposta antidrogas da ONU; e “Todos fichados”, sobre carteira para torcedores. (págs. 1 e C10)

------------------------------------------------------------------------------------

O Estado de S. Paulo

Manchete: Barreira a etanol nos EUA não cai já, diz Obama a Lula
Afirmação foi feita em encontro entre os presidentes ontem na Casa Branca

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve reunido ontem na Casa Branca, em Washington, com o presidente do Estados Unidos, Barack Obama, para falar da crise econômica mundial, do etanol e do estreitamento da parceria entre os dois países para o comércio e na ajuda a outros países da América Latina e da África. Numa declaração pública feita pelos dois após o encontro, Obama ressaltou que no campo do biocombustível, “Brasil e Estados Unidos precisam unir forças para ajudar outros países da região”. Segundo Obama, o trabalho do Brasil na área do biocombustível é avançado. Ele reconheceu, porém, que o assunto é motivo de “tensão” entre os dois países, mas afirmou que o sistema não vai mudar do dia para a noite. Uma das principais demandas do presidente Lula é fazer com que os Estados Unidos derrubem as barreiras para o biocombustível. (págs. 1 e A4)

Governo já investe menos e refaz planos
A equipe econômica já discute uma estratégia fiscal mais cautelosa, com desonerações seletivas e revisão dos planos de subsídios na economia, como a redução de IPI dos carros e o pacote habitacional. A ideia contrasta com o discurso do presidente Lula, que em público rejeita reduzir gastos. Na realidade, porém, o investimento público está estagnado, como consequência direta da queda na arrecadação no início do ano. (págs. 1 e B1)

EUA querem mais estímulo, e Europa, mais regulação
A cúpula dos países do G20, em abril, deverá expor as divergências entre os EUA, que defendem um relançamento econômico, e a Europa continental, que descarta novos investimentos públicos e prefere a regulação do mercado. (págs. 1 e B9)

‘Meigos’ de Dilma têm perfil técnico
Chamada de “Vilma do Chefe” por eleitores mais humildes, Dilma Rousseff começa a montar seu time de confiança para 2010, relata a repórter Vera Rosa. O perfil mais técnico domina a lista de seus auxiliares preferidos – já definidos por ela como “meigos”. Entre eles, estão Nelson Hubner, da Aneel, e Bernardo Figueiredo, da ANTT. (págs. 1 e A10)

Dora Kramer – Bolsa da conquista
PSDB e DEM elevam status de Aécio Neves para facilitar composição com José Serra. (págs. 1 e A8)

Notas e informações - Agora, não dá mais
Antes do tombo de 3,6% no PIB brasileiro, a escassez de competência do governo era disfarçada com discurso. Agora, não dá mais. (págs. 1 e A3)

------------------------------------------------------------------------------------

Jornal do Brasil

Manchete: Aliança Brasil-EUA
O que está em jogo na parceria comercial e ambiental entre Lula e Obama

O encontro dos presidentes Barack Obama e Luiz Inácio Lula da Silva instaura uma nova fase nas relações entre os dois países. Em jogo, um objetivo comum: dar à relação atual um status de cooperação estratégica. A aliança inclui ações comerciais, energéticas e ambientais. O governo brasileiro quer ajudar os EUA a terem um melhor diálogo com os vizinhos da América Latina. A Casa Branca vê o Brasil como um aliado independente e confiável entre os emergentes do G-20. Para o economista Thomas Trebat, da Universidade Columbia, de Nova York, Lula e o Brasil são a chave para Obama na América do Sul. (pág. 1 e Economia, págs. E1 a E3)

Ministro da Defesa parte para ataque
Em entrevista ao JB, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, detalha a polêmica que envolveu o governador Sérgio Cabral e a liberação de mais vôos no Aeroporto Santos Dumont e diz que, até agosto, o presidente Lula decide sobre a concessão do Galeão. (pág. 1 e Tema do dia, págs. A2 a A6)

Antonio Carlos Lamgruber
As lições da crise de 29 para o Brasil de Lula. (págs. 1 e E2)

------------------------------------------------------------------------------------

Correio Braziliense

Manchete: Brasil ficará R$ 100 bi mais pobre este ano
Especialistas e Banco Mundial, cada vez mais pessimistas, avaliam que o PIB do país cairá 2%, mesmo percentual de queda da economia global – que sofrerá um prejuízo de US$ 4 trilhões. (págs. 1 e 21)

Lula cobra rigidez de Obama contra a crise
Durante reunião na Casa Branca, presidente brasileiro pede ao colega americano a adoção de decisões mais firmes para superar o problema econômico mundial e uma melhor relação com a América Latina e a África. Biocombustíveis e a próxima reunião do G-20 também estiveram na pauta do encontro, que durou mais que o previsto. (págs. 1, 18 e 19)

Congresso - A farra dos imóveis no Senado
Sete dos 12 apartamentos ocupados por servidores foram destinados a pessoas ligadas ao ex-diretor-geral da Casa Agaciel Maia. Três delas sequer são efetivas. A turbulência da moradia funcional já resultou na exoneração de João Carlos Zoghbi da diretoria de Recursos Humanos. Ele é acusado de repassar aos filhos uma unidade na 112 Norte. (pág. 1 e Tema do dia, págs. 2 e 3)

------------------------------------------------------------------------------------

Veja

Camarada Obama
Por que a intervenção do governo dos EUA e a quase estatização da economia não vão criar um...

O destino dos trilhões despejados na economia

O governo brasileiro está fazendo tudo certo?
Ele é um canhão à solta – O delegado Protógenes Queiroz disse ao Ministério Público que a Operação Santiagraha foi uma missão “determinada pela Presidência da República” e que o juiz e o procurador do caso sabiam da participação da Abin. (págs. 72 a 76)

O Senado perde a compostura – Gastos sem controle, pagamento de horas extras nas férias, uso de funcionários em benefício próprio – eis o Senado de Renan e sua tropa de choque. (págs. 78 e 79)

Socialismo? Qual? Onde? – A direita mais empedernida dos EUA acusa Obama de colocar o país no rumo do socialismo – algo que não vai ocorrer nem com trilhões de dinheiro público na economia nem com bancos estatizados. (págs. 82 a 89)

Cem planos Marshall – A origem, o destino e o custo dos 11 trilhões de dólares que já foram despejados para reativar a economia mundial. (págs. 90 e 91)

No Brasil, o erro de sempre – Ações acertadas para enfrentar os efeitos da crise têm seu efeito limitado pela situação mundial, mas também pelo adiamento das reformas estruturais. (págs. 96 e 97)

A solução “menos pior” – O fracasso da guerra centenária contra as drogas e a corrupção decorrente dela fortalecem na ONU a idéia de tentar uma saída radical: a legalização. (págs. 100 a 102)

103 milhões de livros didáticos – Esse é o número de exemplares que o governo federal acaba de entregar em todas escolas públicas do país. Pela complexidade, a operação se tornou referência mundial em logística. (págs. 118 a 122)

------------------------------------------------------------------------------------

Época

Você já usou o Tuwitter?
Você entra na vida dos outros – e eles entram na sua. A mais nova febre da internet transforma o modo como conversamos, aprendemos e abrimos nossa intimidade

Exclusivo – As novas ameaças de Marcos Valério ao PT
As novas ameaças de Valério – O empresário do mensalão diz que foi surrado na prisão por pessoas que queriam um misterioso DVD com revelações contra o PT. (págs. 36 a 40)

Benefícios ocultos – No Senado, onde os gastos são um mistério, os funcionários recebem hora extra durante o recesso. (pág. 41)

Chegou a hora de reagir – Com o tombo do PIB no quarto trimestre de 2008, ficou claro que a crise já atinge o Brasil com vigor. Agora, a questão é como enfrentá-la. (págs. 42 a 45)

Como a crise afeta a candidatura Dilma? – A questão não é mais saber se Lula perderá popularidade – mas até que ponto isso afetará as pretensões presidenciais da ministra da Casa Civil. (págs. 46 e 47)

Amazônia para dar e vender – O governo planeja doar ou leiloar terras equivalentes à Alemanha e à Itália juntas. Se der certo, isso poderá acabar com a bagunça fundiária que emperra o desenvolvimento da região. (págs. 56 a 59)

Desapropriação financeira – Finalmente, a Justiça adota uma estratégia promissora para acabar com as invasões de terras: atacar o bolso do MST. (págs. 60 a 62)

Entrevista – Príncipe Charles – Proposta real para salvar a Amazônia – Príncipe diz que os países desenvolvidos podem compensar quem reduzir o desmatamento. (págs. 76 a 78)

------------------------------------------------------------------------------------

ISTOÉ

Lula – O plano 2014
Em conversas reservadas, o presidente Lula começa a desenhar seu projeto de voltar ao Planalto dentro de cinco anos... ele inclui a criação de um instituto e o exílio voluntário em São Bernardo do Campo

Entrevista – Raquel Rolnik – “Só crédito não resolve a habitação” – Relatora da ONU para questões de moradia, a urbanista diz que o pacote habitacional de Lula não beneficiará os mais pobres. (págs. 6, 10 e 11)

Lula – O plano 2014 – Seja qual for o resultado das urnas em 2010, o presidente desenha seu futuro, que inclui a criação de um instituto, um “exílio” no sítio e caravanas internacionais. Tudo para voltar ao Palácio do Planalto nos braços do povo. (págs. 36 a 42)

O político Meirelles – Presidente do Banco Central articula, nos bastidores, candidatura ao governo de Goiás e, se Lula convidar, aceita até filiação ao PT. (págs. 44 e 45)

Cercada por todos os lados – Um suicídio e a delação premiada de um lobista colocam a governadora gaúcha como alvo de procuradores e estudantes. (págs. 48 e 49)

Bicadas tucanas – A disputa entre José Serra e Aécio Neves pela indicação à Presidência não é mais um jogo de cavalheiros. (pág. 50)

Sob o domínio do crime – Roubo de fuzis, ação de esquadrão da morte formado por PMs e venda de cargos em delegacias mostram o avanço de grupos criminosos no Estado de São Paulo. (págs. 52 e 53)

O homem de R$ 6,2 milhões – Por que o senador Efraim Morais autorizou o pagamento de horas extras aos 3.883 funcionários durante o recesso de janeiro? (pág. 57)

Antes tarde do que nunca – Brasil cresce 5,1% em 2008, mas PIB cai no último trimestre e revela atraso do BC para cortar juros. (págs. 100 e 101)

Terra à vista – De olho na fase pós-comunismo, EUA ensaiam aproximação com Cuba vislumbrando oportunidades de negócios. (págs. 104 e 105)

2014 – O impacto da Copa – O legado econômico e social que o segundo Mundial de Futebol no país deixará aos brasileiros. (Especial “A Copa no Brasil”)

------------------------------------------------------------------------------------

ISTOÉ Dinheiro

Para onde aponta o Bradesco
Luiz Carlos Trabuco assume a presidência do banco e conta à DINHEIRO, em sua primeira entrevista exclusiva, seus planos para iniciar uma nova era da instituição

Especial
Os desafios gigantescos no futuro da energia

Juros – Meirelles corta, mas ainda fica devendo
Entrevista/Artur Henrique Santos, presidente nacional da CUT – “Chegou a hora do enfrentamento”. (págs. 26 a 28)

LulObama – Como os dois presidentes populares, que se encontram pela primeira vez neste fim de semana, pretendem construir uma parceria econômica estratégica, com foco central em energia. (págs. 32 a 34)

Quanto vale a Infraero? – O governo quer abrir o capital da empresa, mas falta melhorar a gestão para que ela possa atrair investidores. (pág. 35)

Ficou devendo, Meirelles – O presidente do Banco Central fez o maior corte de juros dos últimos anos, mas o momento econômico abria espaço para mais ousadia. (págs. 36 e 37)

Cara a cara com o Apocalipse – O homem que tem feito as previsões mais sombrias sobre a crise veio ao Brasil. Se ele estiver certo, prepare-se para o fim dos tempos. (págs. 38 e 39)

Wall Street é aqui – Em crise, Bolsa de Nova York vem ao Brasil para convencer empresas locais a lançar recibos de ações nos EUA. (pág. 63)

O plano G de Staub – A Gradiente já usou um abecedário em suas tentativas de recuperação. Agora, com R$ 400 milhões do BNDES, promete voltar à ativa com uma nova empresa. (págs. 64 e 65)

A resposta que vale bilhões – É possível conciliar crescimento econômico – e o consequente aumento da demanda por energia – com sustentabilidade ambiental? Cientistas, empresas e nações estão atrás da resposta que vai garantir a sobrevivência do planeta. (Especial “O futuro da energia”)

------------------------------------------------------------------------------------

CartaCapital

Exclusivo: A obscura morte de Jango
Documentos inéditos de órgãos de repressão reforçam a tese de assassinato do presidente deposto pelo golpe de 1964

Nova investida
A CPI dos Grampos virou, de vez, a CPI da Satiagraha

Amazônia
Gera polêmica a regularização de área maior que a França

Brasiliana – Urariano Mota – Garçom, procura-se. (págs. 8 e 9)

Western amazônico – Terra – O governo federal edita medida provisória para tentar reordenar o caos fundiário na floresta, mas a proposta enfrenta forte oposição por beneficiar grileiros. (págs. 12 a 17)

Mino carta – Quando a lua surge ao meio-dia. (págs. 20 e 21)

Jango assassinado? – Arquivos – Documentos inéditos produzidos por agente infiltrado no Uruguai reforçam a tese do “envenenamento” do ex-presidente. (págs. 26 a 31)

Protógenes volta à mira – Satiagraha – A CPI dos Grampos ganha 60 dias para tentar trucidar o delegado. (págs. 32 a 34)

Eppur non si muove – Crise – A forte retração do PIB força o Banco Central a acelerar o ritmo de queda do juro. (págs. 36 e 37)

Contracorrente – Luiz Gonzaga Belluzzo – Tudo que é sólido... Em crises, avaliação de riqueza evapora. As expectativas de longo prazo capitulam diante da incerteza. (pág. 38)

Sextante – Antonio Delfim Netto – A sabedoria do Sr. Melão – “Não existe bom negócio que não tenha a probabilidade de dar com os burros n’água”. (pág. 39)

Rosa dos Ventos – Maurício Dias – Fernando Henrique está nu. (págs. 40 e 41)

Periscópio – Nouriel Roubini – Para evitar o pior – Crescem os riscos de uma depressão em forma de L. Os governos precisam atuar agressivamente. (pág. 78)

O calendário a favor – Entrevista – O ministro do Turismo, Luiz Barreto, comemora os resultados de 2008 e torce para os feriados salvarem 2009. (págs. 82 e 83)

---------------------------------------

Nenhum comentário: