14 de dezembro de 2008
O Globo
Manchete: ‘Royalties’: Rio perderá R$ 1,2 bilhão em 2009
A queda da cotação do petróleo, que despencou US$ 100 desde julho, com o agravamento da crise e a recessão nos EUA e na Europa, reduzirá em R$ 1,2 bilhão os royalties para o Rio no próximo ano. O repasse ao governo estadual cairá de R$ 2,3 bilhões este ano para R$ 1,7 bilhão em 2009. Já em 87 municípios fluminenses, diminuirá de R$ 2,4 bilhões para R$ 1,8 bilhão. Em todo o Brasil, a queda de repasse será de R$ 3 bilhões. (págs. 1 e 31)
Salários do Judiciário vão a R$ 21 bi
Assim como o Executivo, o Judiciário tem aumentado seus gastos com pessoal, que cresceram 15,9% este ano, em relação a 2007. Do orçamento total de R$ 26 bilhões, 21 bilhões foram para pessoal. (págs. 1 e 12)
Índios querem varrer o arroz de suas terras
Os índios da reserva Raposa Serra do Sol já decidiram que, após a expulsão dos arrozeiros, prevista para 2009, vão eliminar as grandes plantações e manter sua tradição de agricultura de subsistência. (págs. 1, 8 e 9)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Governo prepara pacote habitacional
O governo Lula colocou na prancheta o projeto de elevar de 600 mil em 2008 para 900 mil em 2009 o número de moradias financiadas pela Caixa Econômica Federal e pelo setor privado. Neste ano, o total de financiamento de imóveis novos e usados deve chegar a R$ 30 bilhões.
O ministro Guido Mantega (Fazenda) diz que pretende lançar o projeto, que mira os mais pobres e a classe média, em janeiro. Segundo ele, no ano que vem, o governo deve apresentar novidades para o setor de infra-estrutura e o BNDES terá R$ 110 bilhões para emprestar. (págs. 1 e B1)
Brasil procura evitar atrito com o Equador durante cúpula
O Itamaraty enviou recados a Rafael Correa para que o presidente equatoriano não trate de formar polêmica o contencioso com o Brasil nas cúpulas latino-americanas desta semana na Bahia, cujo tema é “integração”. O país quer evitar que a menção ao débito com o BNDES azede as reuniões. (págs. 1 e A18)
Crise beneficia as empresas de recolocação
A crise econômica está beneficiando as consultorias de “outplacement”, que ajudam na demissão e recolocação de funcionários. O total de contratos no setor subiu em média 20% no país em novembro. Para especialistas, empresas usam a crise como pretexto para reformular seus quadros. (págs. 1 e B6)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Dobra número de empresas com excesso de estoques
Número de indústrias que carregam estoques considerados excessivos dobrou, mostra pesquisa da Fundação Getúlio Vargas. (págs. 1, B1 e B4)
Presidente da Vale pede suspensão de leis trabalhistas
O presidente da Vale, Roger Agnelli, quer medidas de exceção contra a crise econômica global. Ele sugeriu ao presidente Lula a flexibilização temporária das leis trabalhistas. Agnelli diz que aceita abrir mão de seu salário e afirma que a demissão de 1,3 mil funcionários da Vale ocorreu não só pela crise, mas por “mudanças nos processos que criaram sinergias e eliminaram funções”. (págs. 1 e B6)
Genérico antiaids custa até 7 vezes mais que importado
Genéricos antiaids feitos no Brasil, os chamados anti-retrovirais, chegam a custar sete vezes mais que os remédios fabricados em outros países. A diferença resulta da baixa produção e da dificuldade em comprar matéria-prima. (págs. 1 e A25)
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Jornal do Brasil
Manchete: O Natal de quem precisa de você
“Papai Noel nunca trouxe nada, mas vai vir um dia para trazer um Natal feliz” – eis a aspiração do garoto Luiz Carlos, de cujas mãos saíram as tocantes cartas dos oito irmãos e dois primos que moram numa casa de 15 m², na Cidade de Deus. Eles e 11.459 crianças do Rio endereçaram pedidos pelos Correios. A maioria é como a família de Luis Carlos: repleta de esperança e vazia dos bens mais elementares. (págs. 1, Tema do dia A2 e A3)
Remédio velho vira lixo tóxico
Medicamentos vendidos em embalagens com quantidade superior à indicada para o tratamento levam o paciente a acumular farmacinhas em casa. Cerca de 20% desse material, com a validade vencida, acabam descartados na pia, no vaso sanitário e no lixo. Vão parar nos sistemas de esgoto, poluem rios e retornam à água que consumimos. (págs. 1, Vida, Saúde & Ciência A30)
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Correio Braziliense
Manchete: Uma lei para consertar o DF
Em sessão encerrada às 4h, a Câmara Legislativa aprovou na madrugada do sábado o novo Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), há mais de um ano em trâmite na Casa. Ele põe ordem na bagunça fundiária do Distrito Federal e encaminha o crescimento urbano para áreas com capacidade de abrigar a população. (págs. 1 e 31)
Gilmar Mendes diz não a sigilo em investigação
Presidente do Supremo defende a participação do Ministério Público em processos criminais, mas condena as apurações secretas. Diz que o episódio do grampo do qual foi vítima é assunto encerrado e ajudou o tribunal a estabelecer regras mais rígidas. (págs. 1 e 8)
Sul-Americanos expõem atritos
Encontro da Cúpula da América Latina e Caribe discutirá, na Bahia, disputas internas que ameaçam a integração regional. No centro das brigas, estão conflitos diplomáticos e problemas financeiros. (págs. 1 e 22)
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Valor Econômico
Manchete: Renúncia de R$ 8,4 bilhões busca estimular consumo
Para garantir um crescimento de 4% em 2009, objetivo assumido como meta pelo governo, foram anunciadas, ontem, três medidas de incentivo ao consumo e uma para aliviar o mercado de crédito doméstico. "Estas não serão as últimas medidas" e "faremos o que for necessário", foram as garantias dadas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, aos 29 empresários que estiveram com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e, mais tarde, nas entrevistas à imprensa. Ele abriu, inclusive, a possibilidade de flexibilizar regras do mercado de trabalho - uma demanda antiga do setor privado, relembrada no encontro com Lula. Mantega citou a redução da jornada de trabalho como um exemplo do que poderia ser decidido.
Com a nova tabela do Imposto de Renda Retido na Fonte, que terá alíquotas de zero, 7,5%, 15%, 22,5% e 27,5%, o governo deixará nas mãos dos assalariados R$ 4,9 bilhões de um pacote de renúncia fiscal de R$ 8,4 bilhões para 2009. Com a redução do IPI dos automóveis (motores até 2.0) pela metade, a diminuição do IOF para o crédito ao consumidor de 3.38% para 1,88% ao ano e a oferta de linha de crédito para empresas com dívidas que vencem entre setembro de 2008 e dezembro de 2009 o governo espera contribuir com pelo menos 0,3% do PIB do próximo ano.
Admite-se que poderá haver recessão, entendida como dois trimestres consecutivos de PIB negativo em comparação com os trimestres imediatamente anteriores. Isso poderá ocorrer entre o último trimestre deste ano com queda de 1% - e o primeiro do próximo. A partir daí, o PIB se estabilizaria e retomaria o crescimento no segundo semestre.
Aos empresários, o governo pediu que não demitam empregados, porque o governo atuará para sustentar o nível de atividade - o que não significa nenhum compromisso, mas um esforço do setor privado.
"Se vocês confiarem, em três a quatro meses o crescimento recomeça e todos sairemos bem", disse Mantega. "Confiem, o governo tem bala na agulha para sustentar um PIB de 4%. Isso não é uma previsão, mas uma meta a alcançar", acrescentou. (págs. 1, A3, A4 e A6)
Nova linha externa derruba o dólar
A criação de uma linha de crédito com recursos das reservas internacionais para ajudar empresas privadas e estatais que têm dívida externa de curto prazo ajudou a fazer com que o dólar tivesse a maior queda desde 24 de novembro. A cotação chegou a cair 6% e fechou o dia em R$ 2,345, com recuo de 3,53%. A moeda americana também caiu nos principais mercados mundiais.
O Banco Central poderá conceder financiamentos com recursos das reservas até o equivalente a 125% do total de vencimentos da dívida externa com agentes privados com vencimento no último trimestre de 2008 e durante todo o ano de 2009. A estimativa inicial é de que os compromissos das empresas cheguem a US$ 12 bilhões. (págs. 1, C1 e A6)
Lei do Gás é aprovada na Câmara e vai para sanção do presidente Lula (págs. 1 e A9)
Menor banco do país vai bem na crise
Com apenas 400 clientes e 30 funcionários - é a instituição financeira com o menor quadro de empregados no Brasil - o Banco Ribeirão Preto conseguiu dobrar sua carteira de crédito nos últimos dois anos ao diminuir a ênfase regional e focar os negócios na alta renda. O banco preferiu evitar as operações que popularizaram o crédito no país, como o crédito consignado e o financiamento de automóveis. Para 2009, a previsão é de um crescimento de 10% no volume de financiamentos, o que resultaria em R$ 260 milhões. (págs. 1 e C12)
Edital do trem para Guarulhos está pronto
Com alterações finais no edital, o começo da licitação do Expresso Aeroporto - trem que ligará o centro de São Paulo ao aeroporto internacional de Guarulhos -só depende agora da aprovação do governador José Serra. Entre as principais mudanças está a elevação do teto da tarifa de R$ 28 para R$ 35 e a definição de que o vencedor será aquele que oferecer o maior valor de outorga ao Estado e não a menor tarifa.
O aumento da tarifa foi conseqüência de uma revisão na estimativa da demanda de passageiros. O governo optou por uma projeção mais conservadora ao levar em conta a incerteza quanto à construção do terceiro terminal do aeroporto. A perspectiva de demanda inicial era de 19 mil pessoas por dia em 2011, volume que cresceria até 42 mil com a ampliação. (págs. 1 e A8)
Derivativos da Aracruz
Os bancos credores da Aracruz encaminharam à empresa proposta de renegociação dos US$ 2,13 bilhões em perdas com derivativos. A essência da oferta é que a empresa quite a dívida em sete anos, pagando a Libor mais 7% ao ano. (págs. 1 e C5)
Crise nos EUA
As contratações temporárias de fim de ano nos Estados Unidos atingiram em novembro os índices mais baixos em 20 anos. Foram oferecidos pouco mais de 217 mil empregos no varejo, 53% menos do que no mesmo período do ano passado. (págs. 1 e D10)
Idéias
Dani Rodrik: emergentes ganham maior poder de influência global. (págs. 1 e Al3)
Idéias
Maria C. Fernandes: Nordeste será a região menos afetada pela crise. (págs. 1 e A10)
Maiores economias correm risco de deflação
A deflação pode chegar à China já no ano que vem, prevêem o Goldman Sachs e o JPMorgan Chase, e a mesma expectativa ronda outras grandes economias do mundo -e todas estão cortando juros.
Com a queda da inflação ao consumidor de 8,7% para 2,4%, os opositores a uma nova redução dos juros por parte do Banco Popular da China, o BC do país, "perderam seus argumentos", escreveu Yu Song, economista do Goldman Sachs em Hong Kong. Ele prevê mais uma redução de 2 pontos percentuais da taxa em 2009. O preço dos alimentos desacelerou e os do carvão caíram mais de 30%.
Em outros países, a expectativa de deflação já integra previsões das autoridades e analistas de mercado.
Para Tony Tan, vice-chairman do fundo soberano de Cingapura, que administra mais de US$ 100 bilhões, há um risco iminente de "um ciclo deflacionário" na maior parte das economias desenvolvidas. No Japão, os preços no atacado caíram 1,9% em novembro ante outubro, quando já haviam recuado 1,4%. A inflação ao consumidor declina desde julho na zona do euro, onde recuou de 4% para quase a metade (2,1%) em novembro. O IPC americano chegou a bater em 5,6% em julho, para diminuir a 3,7% em outubro. (págs. 1 e A11)
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Gazeta Mercantil
Manchete: Renúncia fiscal vai liberar R$ 8,4 bilhões à economia
As medidas do governo para reativar a economia vão liberar R$ 8,4 bilhões ao mercado por meio de cortes de tributos. O pacote prevê a redução pela metade do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis e mudanças na tabela do Imposto de Renda que garantem isenção para quem ganha até R$ 1.434 por mês.
Para estimular o crédito, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) cai de 3% para 1,5% ao ano e retorna ao patamar que vigorava no início do ano. A redução temporária da alíquota do IPI para os veículos terá impacto de R$ 1 bilhão em 2009 e beneficiará sobretudo carros populares, com motores de até mil cilindradas. Para estes modelos, a alíquota cai de 7% para 0%.
O governo pretende também utilizar recursos das reservas internacionais para empréstimos a empresas brasileiras com dívidas no exterior, de acordo com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Cerca de US$ 10 bilhões podem ser gastos nessa operação.
Os empresários que se reuniram com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e representantes do governo apoiaram, com reservas, o pacote anticrise anunciado ontem em Brasília. Armando Monteiro Neto, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), indicou a necessidade de providências mais consistentes. “Seria leviano dizer que as medidas são suficientes para garantir a sustentação da demanda nos níveis atuais.”
No Rio de Janeiro, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse que o presidente Lula também está preocupado com as taxas de juros cobradas pelas instituições federais e que deverá pedir uma revisão das que estão acima da Selic (13,75% ao ano) ao Banco do Brasil (BB) e à Caixa Econômica Federal. O BB, que recentemente anunciou redução de taxas, teve incremento de R$ 15 bilhões na carteira de crédito de setembro a novembro. (págs. 1, A6 e B1)
Pacote anticrise
Principais medidas do governo para reativar a economia:
Redução a zero do IPI de veículos até 1.000 CC;
Isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 1.434;
Corte do IOF de pessoas físicas de 3% para 1,5%;
Renúncia fiscal de R$ 8,4 bilhões. (pág. 1)
Congresso aprova lei do gás
O Congresso aprovou a Lei do Gás, que agora precisa receber sanção do presidente Lula. Ela regulamenta o setor nas áreas de exploração, transporte, estocagem e venda. (págs. 1 e C6)
Décimo terceiro
A maioria dos brasileiros aproveitará o 13º salário para quitar dívidas, mas quem está livre dos boletos pode conseguir desconto em impostos. (págs. 1 e investnews.com.br)
Embraer admite crise, mas não as demissões
O presidente da Embraer, Frederico Curado, ficou irritado ontem com o vazamento da informação de que a empresa prepara cerca de 4 mil demissões para janeiro. “Essa notícia não é da Embraer”, disse em referência à reportagem publicada ontem pela Gazeta Mercantil. “Não vou comentar especulação, não há fundamento.” Curado admitiu, no entanto, que a crise afeta os negócios. “É verdade que nossa indústria está em crise, mas podem ter certeza de que a nossa diretoria faz o maior esforço para preservar a integridade da companhia e os empregos.” E arrematou: “O futuro a Deus pertence. Vamos ver como as coisas vão se desenvolver”.
A Embraer já recebeu consultas sobre a possibilidade de cancelamento de compras, mas nada ainda foi oficializado. Para Curado, a preocupação é com a capacidade de clientes de obter empréstimos. Mas ele disse que a empresa não financiará suas vendas. (págs. 1 e C7)
Sul América dá fim na papelada
A seguradora Sul América desenvolveu projeto que busca eliminar papéis na comunicação de sinistros e nas cobranças de prestadores de serviços. Tudo é feito eletronicamente com certificação digital. (págs. 1 e C4)
Eliana Tranchesi: Madame Chanel
A empresária Eliana Tranchesi abre, na segunda-feira, mais uma loja Chanel em São Paulo. Na conversa, ela explica o fascínio que a marca exerce sobre a mulher e fala sobre as escolhas femininas em tempo de crise — que, aliás, para a Daslu, não existe. Ainda nas duas páginas, a homenagem da ADVB a Mario Garnero, a árvore de Natal do governador de São Paulo, José Serra, alto verão e um passeio para observar pássaros. (págs, 1, C10 e C11)
Construção
Vendas de máquinas crescem 65% no ano. (págs. 1 e C1)
Equador vai declarar moratória
O Equador está decidido a declarar nos próximos quatro dias mais uma moratória, a terceira em 14 anos, alegando irregularidades em 39% de sua dívida externa, ou seja, quase US$ 4 bilhões. (págs. 1 e A11)
Ações da Sadia voltam a ser recomendadas após queda
Depois de perder 68% do seu valor de mercado em sete meses, a Sadia S.A. Começa a ser vista como boa oportunidade de investimento. A avaliação de que a empresa teria de reduzir o ritmo de crescimento por causa das perdas com derivativos — que até 30 de setembro somavam R$ 653 milhões — acabou se estendendo a toda a cadeia de avicultura, que deve reduzir em 20% o ritmo de produção, diante de uma perspectiva de recuo das exportações.
“As empresas do setor terão de revisar investimentos e produção para 2009. Por isso, a Sadia acabou não tendo de recuar sozinha”, diz Peter Ping Ho, da Planner Corretora,que indica a compra das ações da companhia.
Desde maio, antes do início da crise, o valor de mercado da Sadia caiu de R$ 8,3 bilhões para R$ 2,6 bilhões. Para Kleber Souza Hernandez, da Gradual Corretora, o melhor é aguardar a recuperação desse mercado, sobretudo no caso da Sadia, que foi muito atingida pelas perdas com derivativos. Ontem, o Credit Suisse Group rebaixou sua classificação por suspeita de aperto de caixa. (págs. 1 e B12)
“Não somos a AIG”, afirma a seguradora XL
Apesar de amargar forte queda na Bolsa de Nova York e prejuízo de US$ 1,134 bilhão causado por perdas em negócios com subprime, Carlos Caputo, diretor-regional da resseguradora do grupo XL Capital, uma das maiores companhias de seguro do mundo, afirma que não seguirá o exemplo da AIG, companhia socorrida com US$ 150 bilhões pelo governo dos Estados Unidos. O executivo revelou que apenas 5% dos ativos da XL estão comprometidos com títulos imobiliários de alto risco. No Brasil, seu plano é crescer no mercado de resseguros. (págs. 1 e B1)
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Veja
Vida e morte de novela
- O drama real de vício, paixão e traição de Susana Vieira e Marcelo Silva
Entrevista: Geddel Vieira Lima – “O PMDB não é o PT” – O ministro da Integração Nacional admite que seu partido pode apoiar um tucano à sucessão de Lula, refuta comparações com ACM e fala de fisiologismo e nepotismo. (págs. 17 a 21)
Bolsa classe média – O governo anuncia o pacote de alívio direto aos consumidores que pagam impostos no Brasil. Uma raridade destinada a conter o vendaval da crise internacional. (págs. 62 a 66)
Mensaleiros, cuecas e latrinas – A corrupção não é um mal invencível. Ela só precisa ser atacada em suas raízes mais profundas – a impunidade e o aparelhamento partidário que fazem a festa de alguns políticos. (págs. 68 a 72)
O território é do Brasil – O STF mantém a demarcação da Raposa Serra do Sol, mas põe um freio no frenesi demarcatório da Funai e das ONGs estrangeiras. (pág. 117)
Um bilionário na delegacia – Nenê Constantino é indiciado pela polícia de Brasília por um crime ocorrido há sete anos. Ele é acusado de contratar pistoleiros para matar um homem que invadiu um de seus terrenos. O empresário diz que a acusação é uma “loucura” e que vai “provar sua inocência”. (págs. 118 a 120)
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Época
Drogas, traição&morte
- A trágica história de amor entre a atriz Susana Vieira e um homem de 28 anos mais novo.
Um plano keynesiano – Para aquecer a economia, o governo diminui o Imposto de Renda, zera imposto de carro popular e anuncia outras medidas de estímulo. Será que vai funcionar? (págs. 36 a 38)
Agora está demarcado – O Supremo decidiu que os índios têm direito a toda a terra da Raposa-Serra do Sol. Mas não podem criar um Estado indígena dentro do Estado brasileiro. (págs. 40 a 42)
A obra suspeita da Petrobras – A estatal deu R$ 2 milhões pelo prédio acima. A obra foi tocada pela mesma fundação que pagou R$ 1.000 pela lixeira do reitor. (pág. 44)
O empresário e o crime da garagem – Nenê Constantino, o fundador da Gol, é acusado de encomendar um assassinato. Ele nega. (págs. 46 e 47)
Os juízes afundaram – Um retrato da Operação Naufrágio, da Polícia Federal, que levou à prisão de magistrados acusados de vender sentenças a criar cartórios no Espírito Santo. (pág. 48)
As melhores empresas para o planeta – Como a Votorantim virou a cimenteira mais verde do mundo. E a Natura criou uma estratégia que ajuda a sociedade a reduzir suas emissões de carbono. (págs. 52 a 58)
Um novo clima para os negócios – Como o aquecimento global pode afetar os negócios – e o que algumas empresas estão fazendo para lidar com a ameaça ou aproveitar as oportunidades. (págs. 66 a 74)
O STF mudou. E está mudando nossa vinda. (págs. 79 a 94)
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ISTOÉ
Energia verde
- Casas com aquecimento solar, carros elétricos e usinas de vento melhoram o planeta e já podem fazer parte do seu cotidiano.
Política – As dificuldades da candidatura Dilma.
Economia – A hora de comprar carro novo.
Entrevista: Michel Temer – “Governo não é só o executivo” – O presidente do PMDB critica o excesso de medidas provisórias e rejeita o rótulo de candidato do alto clero na sua terceira campanha à presidência da Câmara. (págs. 6 e 11)
Os obstáculos de Dilma – Apesar do empenho de Lula, a ministra não decola e tanto o PT como aliados buscam alternativas. (págs. 36 a 39)
A briguenta da aviação – Solange Vieira assumiu a Anac como musa e hoje é conhecida como “Dona Encrenca”. (pág. 40)
Chegou no judiciário – Presidente do Tribunal de Justiça do Espírito Santo e dois desembargadores são presos por vender sentenças. (págs. 46 e 47)
A energia da natureza – Como os recursos naturais estão sendo utilizados, na prática, como fonte energética e por que o século XXI precisa disso. (págs. 80 a 87)
Hora de comprar carro – Governo diminui imposto sobre automóveis e reduz alíquotas do Imposto de Renda para preservar crescimento do PIB em 2009. (págs. 92 e 93)
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ISTOÉ Dinheiro
Ajuste, invente, invista
- As ferramentas que as empresas brasileiras estão usando para se adaptar ao período de turbulência e manter planos de crescimento, empregos e vendas.
Pibão de 6,8%
- Os números do crescimento mostram Brasil mais forte.
Entrevista: Sérgio Reze – “Lucramos muito e não devemos demitir” – Desde que a crise financeira internacional chegou ao setor automotivo brasileiro, o presidente da Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave), Sérgio Reze, iniciou um trabalho para convencer os cinco mil concessionários do País a preservar os 270 mil empregos do setor. (págs. 24 a 28)
Crescimento: 6,8% - Passado ou Futuro – A leitura apressada do PIB é a de que o número forte reflete apenas uma imagem congelada no retrovisor. A análise correta é a de que o Brasil entrará em 2009 mais sólido e com menos impostos. (págs. 36 a 40)
Parceiros no pré-sal – Chineses, árabes, japoneses, canadenses... há cada vez mais gente querendo apostar bilhões no promissor petróleo brasileiro. (pág. 42)
A saga de uma empreendedora na Amazônia – Embrenhada na selva acreana, ela criou o couro ecológico, chegou ao topo da moda, foi à lona e agora virou livro. (págs. 44 e 45)
Férias em reais – Disparada do dólar estimula crescimento de 20% do turismo doméstico e ajuda hotéis brasileiros a bater recordes de ocupação. (págs. 56 a 58)
Ferramentas contra a crise – O que as empresas brasileiras estão fazendo para enfrentar – e sair fortalecidas – da turbulência que tomou conta do mundo. (págs. 83 a 87)
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Gazeta Mercantil
Juros bancários sobem com instabilidade
Mesmo com a manutenção da Selic em 13,75% ao ano desde setembro, as taxas de juros voltaram a aumentar com o agravamento da crise externa. A taxa de juros média geral para pessoa física apresentou elevação de 0,93% em novembro, para 7,61% ao mês, maior taxa de juros média desde novembro de 2005. Já a taxa de juros média geral para pessoa jurídica subiu 0,90%, passando para 4,47% ao mês, segundo dados divulgados ontem pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). (págs. 1 e B1)
Vergonha Esperança
- Em relatório contundente, a OEA vê o extermínio de dissidentes políticos na ditadura e pede que o Brasil pune os culpados.
- Pesquisa inédita: a maioria dos brasileiros rejeita o discurso conservador do ataque aos direitos humanos e vê com simpatia políticas afirmativas.
Sabotagem - o BC de Meirelles mantém os juros em 13,75%
CPI no Congresso é outra reação puritana contra a liberação do aborto
No banco dos réus – Exclusivo – A OEA critica a leniência do Brasil com o terrorismo de Estado praticado durante o regime militar e pede punições. (págs. 24 a 28)
O Brasil progressista – Opinião pública – Crescem a rejeição à pena de morte e o apoio a políticas afirmativas. (págs. 29 a 31)
A sabotagem do BC – Copom – Meirelles aferra-se aos juros altos contra os interesses de todo o planeta, salvo os dos bancos privados brasileiros. (págs. 32 a 34)
Vozes críticas – Debate público – Pensadores heteredoxos reunidos no Paraná lançam propostas para a superação de crise econômica mundial. (págs. 38 e 39)
Livre para voltar – Anistia fiscal – Qual o efeito de permitir a repatriação de recursos no exterior? (págs. 40 e 41)
Cuidado ou cadeia? – Saúde – Dados sobre a mortalidade de mulheres que abortam não sensibilizam a Câmara, que abre a CPI da “indústria do crime”. (págs. 44 a 48)
Pelas áreas contínuas – Entrevista – Para o ministro Ayres Britto, o STF fez história no caso da Raposa. (págs. 52 e 53)
Dez anos e mais dez? – Venezuela – O presidente Chávez quer voltar a submeter a reeleição ilimitada a referendo a ficar até 2019, pelo menos. (págs. 66 e 67)
O massacre comprovado – Bolívia – Para comissão da Unasul, houve “crime de lesa-humanidade” em Pando. (págs. 68 e 69)
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EXAME
O luxo descobre o Brasil
- Atingidas pela recessão nos países desenvolvidos, as maiores empresas de produtos e serviços de luxo do mundo voltam-se para os mercados emergentes. E o Brasil – agora – é uma das prioridades.
O luxo descobre o Brasil – Com seus principais mercados em crise, as grifes mais glamourosas do mundo se voltam para os países emergentes – a previsão é que mais de 50 marcas desembarquem por aqui nos próximos anos. (págs. 26 a 32)
O melhor entre os menores – Nas próximas semanas, a Embraer entrega o primeiro Phenom 100, considerado o mais luxuoso jatinho de sua categoria. Com crise e tudo, a fila de espera por um desses vai até 2013. (págs. 46 a 50)
Os novos donos da terra – Investidores estrangeiros estão ampliando a presença no campo brasileiro. Isso é um problema? No caso da fazenda Santana, no interior baiano, o resultado é mais geração de riqueza. (págs. 74 a 76)
Só o governo está otimista – Um levantamento inédito do Anuário Exame de Infra-Estrutura mostra que oito projetos de uma lista de dez grandes obras do PAC vão ser entregues com atraso. (págs. 78 a 80)
David contra os Golias – Após tumultuados nove meses de preparação, David Neeleman finalmente colocará para funcionar sua companhia aérea brasileira, a Azul – e a parte mais difícil começa agora. (págs. 122 a 125)
“Eu morro pela Petrobras” – Dura e rigorosa, a diretora de gás e energia da Petrobras foi a primeira mulher a ocupar um posto no primeiro escalão da estatal. Hoje, desponta como candidata à presidência da empresa. (págs. 140 a 142)
O maior estresse do real – O câmbio vive seu maior e mais profundo período de oscilação em dez anos – e transforma o planejamento de muitas empresas numa quase ficção. (págs. 182 a 185)
Brasil.com – Vendas recordes de computadores e celulares, explosão no acesso à internet – a digitalização em massa começa a transformar a economia brasileira. (págs. 197 a 202)
Todo poder aos emergentes – Livro defende que a crise atual representa a mais turbulenta e definitiva demonstração do peso de países emergentes no novo jogo de forças global. (págs. 204 a 206)
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