domingo, 7 de setembro de 2008

O que saiu nos Jornais de Hoje

07 de setembro de 2008

O Globo

Número de servidores sobe 27% e já passa de 1 milhão
O governo Lula já aumentou em 27% o número de funcionários que recebeu do governo Fernando Henrique, ultrapassando este ano a marca de 1 milhão de servidores na ativa. Com a expansão vem acompanhada da concessão de reajustes salariais, a folha de pagamento cresce ainda mais. Este ano, estão estimados no Orçamento da União gastos de R$ 101,8 bilhões só com os funcionários do Poder Executivo, ativos e aposentados. (págs. 1 e 14)

Abin age sem controle externo
Suspeita de ter feito o grampo ilegal no telefone do presidente do STF, a Agência Brasileira de Inteligência não sofre qualquer controle externo. Até os parlamentares admitem que a comissão do Congresso encarregada da fiscalização é omissa e ineficiente. (págs. 1 e 14)

Candidatos, da prisão, tocam as campanhas
Preso sob acusação de homicídio, o vereador Mota da Coopasa continua comandando uma campanha que mobiliza milhares de motoristas de van. Do presídio de segurança máxima de Catanduvas (PR), Carminha Jerominho manda recados para seus cabos eleitorais. (págs. 1 e 3)


Até chefes do tráfico obtêm carteira
Uma rede de despachantes inundou o Rio com carteiras de motoristas falsas, permitindo que até os chefes do tráfico obtivessem o documento – um dos novos “motoristas” foi Tuchinha. O chefe da quadrilha tinha escritório perto do Detran. (págs. 1 e 19)

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Folha de S. Paulo

Alckmin e Kassab estão empatados
Nova pesquisa Datafolha sobre a eleição à Prefeitura de São Paulo mostra, pela primeira vez, empate técnico no segundo lugar entre Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito Gilberto Kassab (DEM). Marta Suplicy (PT) continua líder com 40%. (págs. 1, A4, A8 e A9)

Serra e Dilma decidem não privatizar a Cesp
Em acordo feito na quinta com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, o governador paulista José Serra (PSDB), desistiu de privatizar a Cesp (Companhia Energética de São Paulo), informa Kennedy Alencar. (págs. 1 e B1)

Tempestade no Haiti tem mais de 520 mortes
A tempestade tropical Hanna deixou um saldo de pelo menos 529 mortos no Haiti. A Cruz Vermelha apelou ao mundo para levantar US$ 3,4 milhões em doações para socorrer o país. (págs. 1 e A24)

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O Estado de S. Paulo

R$ 15 bilhões foram desviados de obras públicas, calcula PF
O desvio de dinheiro do Tesouro destinado a obras públicas somou R$ 15,58 bilhões nos últimos oito anos, revela levantamento da Polícia Federal. (págs. 1 e A4)

Canaviais já ocupam quase 70% da lavoura paulista
Os canaviais já ocupam 70% da área plantada no interior paulista. Para evitar os riscos da monocultura, o governo estadual vai adotar, a partir do dia 18, novas regras para limitar a expansão de usinas, informa o repórter Marcelo Rehder. (págs. 1 e B8)

Indústrias vão dobrar a capacidade de produção
As boas perspectivas futuras da economia nacional deram novo fôlego ao setor produtivo. O país deve dobrar o tamanho de seu parque siderúrgico e automotivo, além de ampliar, em até 60%, a capacidade de outros setores, como papel e celulose e petroquímico. O BNDES espera participar com 50% dos investimentos industriais. (págs. 1, B1 e B3)

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Jornal do Brasil

Um oásis em meio à crise
A cena das mãos do presidente Lula sujas de petróleo chegou aos grandes investidores de Nova York e alimentou ainda mais o entusiasmo dos analistas internacionais. Mesmo com a crise mundial, Jim O’Neil, que ficou conhecido por criar a expressão ‘Bric’ – Brasil, Rússia, Índia e China – não hesita em prever. “O Brasil vai superar o Reino Unido em 2040”. (págs. 1, Economia E4 e E5)

A lucrativa indústria das ONGs
Nos municípios de Trajano de Moraes, Aperibé, Santo Antônio de Pádua, São Sebastião do Alto e Macaé, a ação de ONGs atrai a atenção da justiça. Convênios com prefeituras e faturamento de milhões levam à suspeita de que sirvam como agências de emprego para contratação sem concurso. (págs. 1, Tema do dia A2 e A3)

“São todos candidatos de alguma máquina”
Oitavo concorrente a prefeito sabatinado no JB, Chico Alencar (PSOL) estréia o Caderno de Eleições, que circula aos domingos. Chama Eduardo Paes de camaleão, diz que Marcelo Crivela não tem estofo e ataca “o hegemonismo” de Jandira Feghalli e o “PT do Mensalão” (págs. 1, Eleições A30 e A31)

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Correio Braziliense

Com bisturi, mas sem especialização
Antes de escolher um cirurgião plástico, fique alerta: 50 dos quase 200 médicos que realizam intervenções estéticas no distrito federal não passaram pelo treinamento adequado. (págs. 1 e 27)


Abin: o retrato do descaso na inteligência
A reportagem do Correio foi conferir as instalações da Agência
Brasileira de Inteligência (Abin), pivô da crise das escutas telefônicas ilegais. Encontrou equipamentos obsoletos e prédios antigos numa instituição que recebe, anualmente, R$ 300 milhões do Orçamento da União. Gastos com inteligência não chegam a um terço. (págs. 1, 2 a 4)

Ensino desigual
Nível de escolaridade de jovens é 50% maior na cidade que no campo. (págs. 1, tema do dia, 12)

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Valor Econômico

Pessimismo mundial atinge bolsas e dólar vai a R$ 1,722
O discurso do presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, que pela primeira vez admitiu "fraqueza" da atividade econômica na União Européia, desencadeou um forte movimento de redução de apostas de risco nos mercados de câmbio internacionais. Os investidores saíram em busca de lucros para cobrir perdas com a valorização do dólar em relação ao euro.
As posições compradas em reais e financiadas em outras moedas de juros mais baixos foram desfeitas. No Brasil, o dólar subiu 2,68%, para R$ 1,722, a maior alta diária em mais de um ano. Analistas acreditam que o dólar pode ir a R$ 1,75 no curto prazo, mas não deve ter valorização maior por causa do crescimento robusto do país.
Dólar mais alto significa pressões inflacionárias maiores e os juros subiram nos mercados futuros. Os contratos com vencimento em janeiro de 2010 projetaram taxas de 14,82% ao ano, alta de quase 0,20 ponto percentual no dia. Mesmo assim, o Tesouro Nacional não cancelou a venda primária de títulos públicos, sancionando as taxas mais altas. Colocou R$ 2,076 bilhões em papéis. Se os juros maiores elevam a dívida pública, a alta do dólar produz justamente o inverso.
Segundo lembra Alexandre Lintz, estrategista do BNP Paribas, o setor público está comprado em dólar em US$ 170 bilhões e a valorização da moeda frente ao real, de 10,46% desde seu nível mais baixo no ano, no início de agosto, traz redução de R$ 29 bilhões no endividamento do setor público.
Os dados sobre emprego e vendas ao varejo nos Estados Unidos não ajudaram os humores, derrubando as bolsas americanas. O índice Standard & Poor's 500 perdeu 3%, com impacto na bolsa brasileira, que já sofria por conta da queda nos preços do petróleo e da venda de ativos em reais. O Índice Bovespa chegou a cair 4,34% durante o pregão, mas fechou em queda de 3,96%, aos 51.408 pontos. É o menor nível desde 21 de agosto do ano passado. (págs. 1, C1, C2, D1 e D2)

Governo fará concessões de aeroportos
O presidente Lula decidiu entregar à iniciativa privada, por meio de concessões, a administração dos principais aeroportos do país. A medida vai começar pelo Galeão, no Rio, e Viracopos, em Campinas. Também será alvo de concessão o maior aeroporto do país: o de Cumbica, em Guarulhos.
Lula tem tratado pessoalmente do assunto com alguns governadores, como José Serra, de São Paulo, e Sérgio Cabral, do Rio. Ontem, telefonou a Cabral para anunciar sua decisão.
A concessão é uma forma de privatização, embora os aeroportos continuem pertencendo à União. A modelagem está sendo preparada pelo BNDES. Uma das propostas em análise prevê a realização de leilões de aeroportos em blocos, como foi feito na venda do Sistema Telebrás, em que as empresas foram agrupadas em três regiões antes de serem leiloadas. Por esse sistema, os blocos teriam um aeroporto-âncora, já lucrativo hoje em dia, e três ou quatro menos ou nada lucrativos. (págs. 1 e A3)

Embraer e Argentina em negociações
O governo argentino espera concretizar até o fim deste ano uma aliança estratégica entre a fabricante de aviões Área Material Córdoba (AMC) e a Embraer para a produção conjunta de equipamentos para aviação civil e militar. Será o segundo passo de uma aproximação maior entre Embraer e Argentina. O primeiro passo será discutido neste fim de semana quando a presidente Cristina Kirchner comunicar a Luiz Inácio Lula da Silva a intenção de seu governo de comprar aviões Embraer para a Aerolíneas Argentinas, que foi reestatizada. A Embraer confirmou as negociações. (págs. 1 e B8)

Estoque de veículos aumenta
Descompasso entre o crescimento da produção e da demanda elevou os estoques de automóveis em agosto. Segundo a Anfavea, o volume total, concentrado em maior parte nas concessionárias, aumentou 30% em relação a julho. (págs. 1 e B8)

Mais álcool
A demanda interna por etanol deve passar de 16,4 bilhões de litros em 2007 para 24,7 bilhões em três anos, um incremento de 50,4%. No mesmo período, as exportações deverão crescer 72,8% para 6,1 bilhões de litros. (págs. 1 e B11)

SP negocia acordo para Cesp
O governo paulista negocia com a União a prorrogação das concessões das hidrelétricas da Companhia Energética de São Paulo (Cesp) em troca da cobrança de tarifas mais baixas aos consumidores. A proposta, bem recebida pelo governador José Serra, ainda dependeria de alterações legais. (págs. 1 e A4)

Entre Vilaboim e Capela do Socorro
A exatos 30 dias do primeiro turno das eleições, Marta Suplicy (PT) cresce em São Paulo, a partir da periferia. Mas a vitória no segundo turno - 25 de outubro - ainda não é uma garantia. Pesquisa Datafolha indicou a natural tendência de se unirem contra Marta os atuais eleitores de Geraldo Alckmin (PSDB) e Gilberto Kassab (DEM), apesar das divergências na cúpula. A campanha de Marta é mais vibrante. A de Alckmin tem um "déficit de entusiasmo". Nessa disputa, em que a cidade parece dividida entre Vilaboim e Capela do Socorro, as chances de Kassab são uma incógnita que confunde os cientistas políticos. (págs. 1 e A14)

Idéias
Maria Cristina Fernandes: Congresso Nacional nunca esteve tão distante das realidades locais. (págs. 1 e A6)

Margen pára 16 unidades e demite 3,5 mil
O frigorífico Margen suspendeu as operações em suas 16 unidades de abate de bovinos no país e deu aviso prévio a 3,5 mil de seus 5 mil funcionários. A razão para a medida extrema foi a 'falta de liquidez', disse Adalberto Silva, diretor da empresa. 'O mercado está muito ruim para a atividade e os bancos restringiram o crédito. Não adianta continuar do jeito que está, só tendo despesa', lamentou.
A agonia do Margen começou no primeiro semestre, reflexo da escassez de bois no país. Especialistas também apontam a má gestão como uma das razões para a crise da empresa, que há quatro anos foi alvo da operação Perseu, da Polícia Federal, sob a acusação de sonegação de R$ 150 milhões em tributos federais, estaduais, municipais e dívidas com o INSS. (págs. 1 e B12)

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Gazeta Mercantil

Investidor foge do risco e causa queda de 3,96% na Bovespa
O movimento de aversão ao risco, responsável pela fuga de investidores do mercado acionário, foi reforçado ontem com dados que realimentam o medo de uma recessão. Nos Estados Unidos, houve fechamento de postos de trabalho e maior procura por seguro-desemprego, e na Zona do Euro a expectativa de crescimento do PIB foi reduzida.
O efeito no mercado foi imediato. O dólar disparou, com alta de 2,49%, a R$ 1,729. O índice Dow Jones, da Nyse, recuou 2,99%, e o S&P 500, 2,99%. A Bovespa acompanhou o movimento e fechou o quinto pregão consecutivo em queda, com baixa de 3,96%, a 51.408 pontos. No ano, a perda do Ibovespa é de 19,53% e, em relação ao pico registrado em 20 de maio com 73.520 pontos, o tombo é ainda maior, de 30%.
Além de fatores macroeconômicos, relatório do Goldman Sachs também pesou. “A queda foi acentuada pela divulgação do relatório em que o banco rebaixa a recomendação das empresas automobilísticas americanas e faz projeções negativas para o mercado de aço”, diz o chefe da mesa de operações da HSBC Corretora, José Augusto Miranda.
Apesar da volatilidade, as perspectivas ainda são boas para o Brasil. A queda no mercado acionário local não reflete, por exemplo, o bom desempenho da economia real. Pesquisa da consultoria Técnica Assessoria mostra que o retorno do valor investido nas empresas supera em muito o da renda fixa.
No setor de fundos de investimento, a BlackRock, uma das maiores gestoras do mundo, afirmou que pretende manter suas posições no Brasil, onde tem US$ 4 bilhões. Mesmo para o Ibovespa as perspectivas não são ruins. Para o Itaú, o Ibovespa pode encerrar o ano em 62 mil pontos. (págs. 1, B1, B2 e B3)

Safra é maior, mas com problemas
A produção brasileira de grãos deverá atingir 144,6 milhões de toneladas na safra 2008/09, volume apenas 2% superior ao verificado na temporada passada. Pesquisa da Safras & Mercado mostra que os chamados produtos básicos — arroz e feijão — serão os responsáveis pelo aumento da produção. A área do feijão primeira safra aumentará 11%, enquanto a de arroz será 6% maior. Já o processamento de cana será 11,4% maior, com 558,72 milhões de toneladas na atual temporada, conforme levantamento divulgado ontem pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O início do plantio de grãos, no entanto, começa sob uma forte ameaça: a mudança nas regras da renegociação das dívidas. Ontem, o ministro Reinhold Stephanes anunciou que a correção dos débitos será pela taxa Selic e não pela TJLP, como era a expectativa da bancada ruralista. Os deputados mudaram a MP da Dívida Agrícola, que será vetada pelo governo. (págs. 1, C6 e C7)

Metalúrgicos retomam paralisações no ABC
Metalúrgicos da Volkswagen, Ford e Scania, no ABC, pretendem intensificar a paralisação “pipoca” se as montadoras não revisarem a proposta de 1,25% de aumento real sobre os salários. Funcionários paralisaram atividades por duas horas ontem à tarde, incluindo a Mercedes-Benz. No Paraná, 9 mil metalúrgicos da VW, Volvo e Nissan rejeitaram proposta e decidiram manter a greve. O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Jackson Schneider, afirmou que o reajuste tem de ser proposto com cenário de longo prazo e não só com o atual bom momento do setor.
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apurou que, no primeiro semestre do ano, 85,8% do total de 309 negociações garantiram a recomposição da inflação. (págs. 1 e A6)

Empresas e prefeituras brigam por ISS de leasing
Uma decisão de ontem do Superior Tribunal de Justiça (STJ) esquentou uma disputa travada entre prefeituras e empresas de leasing pela cobrança do Imposto sobre Serviços (ISS). De acordo com o STJ, o tributo deve ser pago no local de venda do veículo, e não na sede da empresa. Com esse entendimento, o tribunal manteve 59 autos de infração da Prefeitura de Santo Antônio da Patrulha (RS) contra a Volkswagen Leasing S.A. Arrendamento Mercantil. Mas a principal reivindicação das empresas é para não pagar o ISS.
Em uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF), as empresas alegam que o leasing não constitui serviço porque não é uma obrigação de fazer. Por isso, estariam livres do pagamento do ISS. “O leasing é uma locação pura”, afirma o advogado Rodrigo Chohfi, do Porto Advogados.
Enquanto não há uma definição do STF, empresas e prefeituras brigam em outras instâncias do Judiciário para saber qual o local do pagamento. A estimativa, segundo o advogado Luiz Eduardo de Castilho Girotto, do Velloza, Girotto e Lindenbojm Advogados, é que mais de 200 prefeituras tenham movido ação contra empresas de leasing reivindicando o pagamento do imposto no local da venda do veículo. Apenas o seu escritório tem mil ações em andamento, que representam R$ 800 milhões.
Ribeirão Preto (SP) é um dos municípios que estão reivindicando o pagamento do ISS no local da compra do veículo. Segundo o secretário da Fazenda, Afonso Reis Duarte, o município tem mais de 50 ações que pleiteiam o pagamento do imposto, o que corresponde a R$ 40 milhões. “Ainda não foi apurado nem feito o lançamento a partir de 2006”, diz o secretário. (págs. 1 e A10)

Nova meta para as exportações
O governo deve anunciar nos próximos dias nova meta para as exportações deste ano, que passará de US$ 190 bilhões para algo em torno de US$ 200 bilhões, e a volta do draw-back verde-amarelo. (págs. 1 e A4)


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Veja

40 propostas para o Brasil

As grandes idéias do seminário de Veja sobre educação, ambiente e economia, imprensa, democracia, pobreza e megalópoles
Rouco de tanto ouvir
A decisão do governo de conter a ousadia dos espiões oficiais da Abin e na PF encheu os ouvidos do presidente Lula de desculpas esfarrapadas. (págs. 54 a 57)

Um dia muito especial
Veja reuniu 500 personalidades da política, da economia e da cultura para pensar o Brasil. O debate deu origem às 40 propostas desta reportagem. (págs. 110 a 122)


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Época

Por dentro da grampolândia

O universo clandestino e milionário dos arapongas que ameaçam juízes, empresários, políticos e mais 5 milhões de brasileiros, entre eles a família do presidente Lula – e também a sua

Exclusivo. A gigantesca central de grampos da Polícia Rodoviária
Por dentro da grampolândia
O universo clandestino dos arapongas que ameaçam juízes, empresários, políticos e mais 5 milhões de cidadãos brasileiros. (págs. 39 a 44)

Há grampo até nas estradas
Acredite: A Polícia Rodoviária também tem equipamentos para gravar conversas telefônicas. (págs. 45 e 46)

Entrevista Richard Haass – O que falta para o Brasil ser potência
Para o estudioso americano, o país é uma economia importante. Precisa definir seu papel político. (págs. 51 e 52)

Gol contra?
O que levou a empresa aérea à maior crise financeira de sua história – e quais são seus planos para sair dela. (págs. 74 a 77)

Onde guardar o lixo nuclear?
Essa é a questão no Brasil. A Finlândia, cujo projeto de depósito virou referência mundial, mostra que não há solução simples. (págs. 84 a 86)

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ISTOÉ

O espião

Quem é o agente da Abin responsável pela operação de escutas telefônicas que sacudiu Brasília
A máquina do tempo
Cientistas tentam recriar a origem do universo

Entrevista Lourdes Catão – “O high society ficou brega”
Ícone do jet set carioca, Lourdes Catão quer modernizar o livro Sociedade brasileira e diz não ter sido crucificada ao confirmar que teve um filho com o cunhado. (págs. 6 a 19)

Os olhos por trás do grampo
Como o agente Francisco Ambrósio do Nascimento, da Abin, coordenou na Polícia Federal a equipe que fez a escuta de 18 senadores, 26 deputados, ministros do governo e das mais altas autoridades do Judiciário. (págs. 28 a 34)

A crise dos poderes
Os bastidores do confronto revelam divergências que estão longe do fim. (págs. 36 e 37)

A família metralha
Criminosos com mandato, como os integrantes do clã Guimarães, levam o Exército a enviar soldados para a eleição no Rio. (págs. 40 a 42)

Erro na dose
No mundo, o número de pessoas que tomam remédios de forma errada cresce assustadoramente. (págs. 82 e 83)

O pré-sal pega fogo
Lula faz marketing com exploração de petróleo, que só será possível em 2010 e com gasto de US$ 1 trilhão. (págs. 96 e 97)

Rumo à grande explosão
Em um dos mais audaciosos projetos da ciência, pesquisadores de 80 países simularão o Big-Bang – fenômeno cósmico que teria originado o universo. (págs. 100 a 102)

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ISTOÉ Dinheiro

O enigma Apple

Especulações sobre a saúde de Steve Jobs, o gênio por trás de sucessos como o iPod e o iPhone, agitam o mundo da tecnologia e deixam no ar uma pergunta: a marca mais cultuada no setor manterá sua aura sem a presença do líder?
Investimentos
Onde foram parar os R$ 14 bi que fugiram dos fundos?

Lide
O crescente poder da ONG dos empresários

Entrevista Fernando Blanco – “O endividamento das pessoas está irracional”
Esqueça todas as previsões de que o Brasil está blindado contra a recessão mundial. O risco de um soluço da economia brasileira pode vir das empresas. O sinal de alerta foi aceso pela francesa Coface, uma das maiores seguradoras de crédito corporativo do mundo, com € 500 bilhões de risco (R$ 1,2 trilhão), sendo R$ 22 bilhões administrados em solo brasileiro. A Coface classifica cada país com base na saúde financeira de suas companhias e, pela última apuração desse rating, o risco de inadimplência em países com economia sólida está aumentando.(págs. 22 a 24)

Dilma, a dona do sítio
Ungida pelo óleo do pré-sal, ministra está cada vez mais à vontade como candidata. (págs. 28 a 30)

Mantega vive seu momento
Queda nos índices de inflação confirma previsões do ministro, que resgata seu prestígio junto ao Planalto e ganha capital político para seus projetos. (págs. 32 a 34)

O plano franco-russo de Jobim
Como, com equipamento francês e treinamento russo, o ministro pretende reequipar as Forças Armadas e até ampliar o serviço militar. (págs. 36 e 37)

O poder da ONG dos em empresários
De onde vem a influência do Lide, que em apenas cinco anos reuniu os presidentes de 500 grandes empresas em torno dos seus eventos e se tornou uma espécie de Fiesp dos novos tempos. (págs. 38 a 42)

Os donos do câmbio
Corretoras que negociam moedas estrangeiras se preparam para virar banco e prometem tarifas menores. (págs. 98e 99)


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CartaCapital

O dono do Brasil – Faz-se de tudo para que Daniel Dantas seja feliz

Varejo: Investimentos miram a classe média emergente
Dantas, o supremo
Poder real. A República digladia-se, movida pelos interesses do banqueiro. (págs. 21 a 28)

A política das milícias
Entrevista - Para o deputado Marcelo Freixo, o Rio enfim acordou para este “mal maior”. (págs. 30 e 31)

Cassol a perigo
Justiça. Enredado em uma série de processos, o governador de Rondônia aguarda o julgamento que pode custar seu mandato. (págs. 32 e 33)

O fim da seca
Após quase duas décadas de abandono, o saneamento básico volta a ser prioridade e puxa uma série de mudanças nas cidades brasileiras. (págs. 41 a 50)

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EXAME

Especial remuneração – Mais de 1000000 de reais

O Leão vai deixar sua empresa nua
Um novo sistema eletrônico da Receita Federal moderniza a cobrança de impostos e coíbe a sonegação – mas também expõe o caos tributário que sufoca o setor produtivo. (págs. 45 e 46)


Um mergulho no labirinto tributário
Exame conferiu de perto a tortuosa burocracia que uma empresa – a Wickbold – precisa cumprir para atender o Fisco. (págs. 48 a 50)

A Vale decide mudar
A segunda maior mineradora do mundo bate recordes seguidos de desempenho – mas, para a cúpula da empresa, essa é a hora certa de mudar. (págs. 64 a 66)

A dama do etanol
A americana Patrícia Woertz chegou ao topo da carreira ao assumir a presidência da ADM, uma das maiores empresas de agronegócio do mundo. Ficar lá depende do que ela fizer no Brasil. (págs. 104 a 106)


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