domingo, 14 de fevereiro de 2010

O que Publicam os Principais Jornais e Revistas do País, neste domingo

O Globo


Manchete: Uma só empresa leva 50% da verba oficial das escolas

Fornecedor de plumas e paetês atende a oito das 12 escolas de samba

Análise do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre grandes movimentações bancárias revela um personagem do carnaval que sempre viveu entre plumas e paetês, mas é pouco conhecido do grande público que vai hoje à Sapucaí. Jorge Francisco, o Chiquinho do Babado, é dono da Cadeia de lojas Babado da Folia, que fatura hoje quase 50% da verba de R$ 4,2 milhões, dada pela prefeitura às escolas de samba do Grupo Especial, segundo revela a análise da prestação de contas das agremiações feita por Chico Otavio e Aloy Jupiara. Em troca, Chiquinho fornece nota fiscais que ajudam oito das 12 escolas a fechar as contas do diheiro público: "Não sei se sou o maior. Temos uma fatia do mercado. os colegas que tenho nas escolas facilitam o trabalho." (págs. 1 e 12)

Arruda usou polícia para espionar, diz Procuradoria

O Ministério Público prepara nova acusação contra o governador afastado do DF, José Roberto Arruda: ele teria usado a Polícia Civil para espionar o próprio MP e obter informações sobre as investigações das quais era alvo. Cinco procedimentos teriam vazado. Arruda permanece preso, acusado de tentar subornar uma testemunha. (págs. 1 e 3)

Saneamento é gargalo para habitação

Alardeada pelo governo, a expansão da habitação popular esbarra na falta de redes de esgoto e água. Como recurso público não pode ser usado em áreas sem saneamento, só 15,5% do dinheiro disponível foram contratados. (págs. 1 e 23)

Ritmo lento na internet rápida do país

Mantido o ritmo atual, o Brasil levará 34 anos para alcançar a Suécia em internet rápida. O acesso a todos os brasileiros, hoje limitado a 5,8%, viria em 104 anos, diz a Firjan. O país é o 60º colocado em banda larga em todo o mundo. (págs. 1 e 24)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Brasil enfrenta 'apagão'; de mão de obra qualificada

Empresas deixam de preencher 1,6 milhão de vagas; há postos sobrando para engenheiros e farmacêuticos

A falta de mão de obra qualificada levou o país a bater recorde de sobra de vagas no mercado de trabalho formal em 2009: 1,661 milhão de postos oferecidos pelas empresas não foram preenchidos pela rede pública de agências de emprego. Houve alta de 14% ante 2008. Baixa escolaridade, carência de preparo técnico e pouca experiência explicam o não preenchimento das vagas. Entre as ocupações com maior sobra estão as de engenheiros, nutricionistas e farmacêuticos. A tendência é que a situação se agrave neste ano, quando é esperado aumento da atividade econômica. A escassez de qualificação já é considerada um gargalo comparável à falta de infraestrutura/logística e à alta carga tributária. (pág. 1 e Dinheiro)

PF acha recibos do DEM em residência oficial

A Polícia Federal achou num anexo da residência oficial do governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), recibos de doações ao DEM nacional, sigla a que Arruda pertencia quando foi deflagrada a Operação Caixa de Pandora, em novembro. A operação apontou um esquema de distribuição de propina no governo, o que Arruda nega. Os recibos, em nome de duas empresas e assinados pelo tesoureiro nacional do DEM, Saulo Queiroz, somam R$ 425 mil. Queiroz disse que as doações são legais. (págs. 1 e A4)

Gangue armada traz insegurança para haitianos

Tropas brasileiras da missão da ONU identificaram indícios da ação de gangues armadas em favela no Haiti e realizaram a primeira grande operação de segurança desde o terremoto, relata Luis Kawaguti. (págs. 1 e A10)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: DEM apoia intervenção no DF e vice admite saída

'Nada está descartado', diz Paulo Octávio sobre renúncia

O vice-governador do Distrito Federal, Paulo Octávio (DEM), admitiu ontem que, diante dos problemas de governabilidade, pode renunciar ao cargo. "Não está descartada (a hipótese de renúncia). Nada está descartado", afirmou Paulo Octávio, depois de visita às obras de um complexo viário que liga Brasília a cidades satélites. Até a cúpula do DEM torce por uma intervenção federal no governo do DF. Os dirigentes temem que Paulo Octávio, que assumiu o lugar do governador José Roberto Arruda, seja igualmente impedido de continuar no cargo. Arruda foi preso sob acusação de tentar coagir testemunha do mensalão do DEM, e Octávio é suspeito de participar do esquema. No PT, o escândalo ameaça respingar em Agnelo Queiroz, candidato do partido ao governo do DF. O ex-ministro teve encontro com o algoz de Arruda, Durval Barbosa, e há rumores de que ele também teria sido gravado. (págs. 1, A4 e A6)

Brasil fecha o cerco a importação ilegal da China

O governo brasileiro vai fechar o cerco a exportadores chineses que burlam sobretaxas utilizadas para punir os fabricantes que vendem no Brasil abaixo do preço de custo, informa a repórter Raquel Landim. Há indícios de que produtos são fabricados na China com custo baixo, mas chegam como se tivessem sido feitos em Taiwan, Malásia ou Vietnã. (págs. 1 e B1)

Com baixa procura, USP leste passará por mudanças

Após cinco anos em funcionamento e com as primeiras turmas formadas, o câmpus da USP na zona leste ainda é pouco procurado pelos candidatos e parte de seus cursos é desconhecida da maioria da população. Segundo a nova direção da unidade, os cursos serão revisados e haverá mudanças de conteúdo, de infraestrutura e até mesmo de nome. (págs. 1 e A17)

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Jornal do Brasil


Manchete: STF quer acelerar prisão de corruptos

Mensalão do GDF precipita revisões

A prisão preventiva do governador José Roberto Arruda, aprovada pelo STJ e confirmada pela decisão do ministro Marco Aurélio, do STF, e o pedido de intervenção federal no Distrito Federal devem levar o Supremo a revisar uma jurisprudência - a de que os governadores só podem ser processados por crimes comuns, pelo STJ, depois de autorização das assembleias legislativas - para facilitar a prisão de políticos corruptos. Tal revisão é admitida por integrantes do Supremo, preocupados com as dimensões que tomou o escândalo do mensalão do GDF. (págs. 1 e A13)

Coisas da política

Nem no Carnaval a política fica de lado. (págs. 1 e A2)

Informe JB

Campanha esquenta no Rio Grande do Sul. (págs. 1 e A4)

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Correio Braziliense


Manchete: PF vasculha sede do GDF e casas de aliados de Arruda

Com 13 mandados expedidos pelo STJ, 15 equipes fazem varredura no Buritinga, no Palácio do Buriti e no posto de atendimento do Na Hora. Também realizam apreensões nas residências de colaboradores do governador preso e recolhem documentos, computadores, US$ 2.600 e R$ 1.000. As operações foram autorizadas pelo ministro Fernando Gonçalves, o mesmo que decretou a prisão de Arruda na quinta-feira. (págs. 1, 23 e 24)

No encalço de Paulo Octávio

Dois suspeitos que tiveram a casa vasculhada pela PF reúnem vínculos com o governador em exercício. O policial civil aposentado Marcelo Toledo, flagrado com proprina por Durval Barbosa, e o ex-secretário de governo José Humberto, parceiro de Paulo Octávio em um empreendimento imobiliário. Ontem Paulo Octávio visitou as obras na EPTG. (págs. 1 e 25)

Os riscos de uma intervenção

Para o ex-ministro do STF Carlos Velloso, nomear um interventor seria um atentado à autonomia do Distrito Federal. Medida extrema teria como consequência impedir mudanças na Constituição. (págs. 1 e 27)

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Veja


O fim do efeito sanfona

* Os 10 mandamentos da manutenção do peso ideal

* Responda a 8 perguntas e saiba se você pode boicotar a própria dieta

* Os 5 pecados de quem não consegue ficar magro

* A conta simples que mostra seu limite diário de calorias

Corrupção

Arruda, do DF, é o primeiro governador a conhecer a cadeia

Terror nuclear

O Irã já tem o foguete e agora busca a bomba


Sem cargo e na prisão - Antes mesmo de perder o mandato, Arruda, governador do DF, tem a prisão decretada sob a acusação de obstruir a Justiça. (págs. 42 a 45)

A tempestade FHC - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso inaugura o estilo "nem paz, nem amor": diz que topa "ir para o pau" com o PT, chama Dilma Rousseff de "autoritária" e impõe ao PSDB a defesa de seu legado na disputa presidencial deste ano. (págs. 46 e 47)

60 servidores novos por dia - Esse é o ritmo de contratação de funcionários federais dos três poderes nos sete anos de governo Lula, período em que o gasto com a folha subiu 54%. (págs. 48 e 49)

O ataque das formigas atômicas - Passo a passo, o Irã caminha para onde sempre quis chegar: a fabricação da bomba atômica. Já avançou no material necessário, o enriquecimento de urânio a 20% em suas centrífugas. E pode fazer mais do que isso, jactou-se Ahmadinejad.(págs. 52 a 55)

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Época


O fim da folia para Arruda

Os bastidores e os desdobramentos da derrocada do governador de Brasília


Acabou a folia de Arruda - Numa decisão histórica e sem precedentes, a Justiça decreta a prisão do governador do Distrito Federal e o afasta do cargo. (págs. 24 a 29)

Entrevista - André Singer - O lulismo pode durar 30 anos - Para o ex-porta-voz de Lula, a conquista dos eleitores pobres levará o PT à hegemonia política. (págs. 30 e 31)

Eles brigam como adolescentes - O debate de Lula e FHC tem apelo eleitoral, mas ignora os avanços obtidos com a continuidade dos dois governos. (págs. 32 e 33)

A punição do general - Ao demitir o oficial que criticou a Comissão da Verdade, Nelson Jobim reafirma o poder civil sobre os militares. (pág. 34)

Orgulho transgênico - Para criar uma soja modificada, a Embrapa se uniu à alemã Basf. Os prós e os contras desse avanço. (pág. 76)

Ele continua de olho na bomba - O presidente Mahmoud Ahmadinejad anuncia o enriquecimento de urânio por conta própria e eleva os temores sobre o programa nuclear iraniano. (págs. 78 e 79)

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ISTOÉ


Seja ambicioso

Estudos mostram o que acontece na cabeça das pessoas com mais ambição, como esse sentimento atua de maneira diferente em homens e mulheres e quais os caminhos para despertar essa força dentro de você

Escândalo em Brasília

Como o caso Arruda pode mudar a história da corrupção no País


Especial Escândalo em Brasília - Um governador na prisão - Em decisão histórica, a Justiça decreta a prisão de José Roberto Arruda e o mantém na cadeia. Agora vai decidir quem governará o DF.

A corrupção sem fim no poder - O caso Arruda é a chance de o País começar a se livrar de uma das maiores pragas que ameaçam a democracia: a impunidade.

Atirador de elite - A cada campanha presidencial, Fernando Henrique Cardoso tem uma tarefa muito mais árdua do que a batalha eleitoral: convencer o candidato do seu próprio partido, o PSDB, a defender os seus oito anos de governo. Nem José Serra, em 2002, nem Geraldo Alckmin, em 2006, aceitaram a missão. Desta vez, FHC parece ter perdido a esperança. Diante da demora de Serra em confirmar-se na disputa e das críticas do PT, decidiu ele mesmo assumir a defesa de seus feitos. Por um lado, ampliou o risco para os tucanos. Por outro, retesou o debate eleitoral com uma só frase sobre a ministra-candidata: "Dilma não é líder". (págs. 32 e 34)

É Dirceu, o indomável - O ex-ministro volta à direçaõ do PT, ignora as decisões do partido, cria confusão com aliados, é repreendido por Lula e diz que isso não tem importância. (págs. 36 a 38)

Com fôlego de candidato - Vista inicialmente como pouco provável, candidatura de Alencar ao governo mineiro ganha força e só depende agora da saúde do vice-presidente. (págs. 40 e 41)

A eleição dos fichas-sujas - Os três principais candidatos ao governo de Goiás são acusados de cobrança de propina, caixa 2 e favorecimento ilícito. (pág. 42)

As cartas de Dorothy - Cinco anos após a morte da freira americana, mais de 300 manuscritos da missionária chegam à Justiça e fecham o cerco contra seus assassinos. (págs. 44 e 45)

De office boy a ministro - Com Paulo Teles Barreto, o Ministério da Justiça volta a ser chefiado por um servidor de carreira após 188 anos. (pág. 47)

Bondade federal - De olho nas eleições, o governo libera mais de 1,5 milhão de brasileiros do Imposto de Renda e promete ser ainda mais flexível em 2011. (págs. 74 e 75)

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ISTOÉ Dinheiro


Quem segura a Hyundai

- A montadora coreana é a marca que mais cresce no Brasil, supera a Toyota e já assusta os líderes do mercado. Seu próximo passo: uma fábrica de R$ 700 milhões para produzir modelos populares. Conheça a fórmula desse sucesso

Europa

- O velho continente está doente e o Brasil pode ganhar com isso


Entrevista – Luiz Fernando Figueiredo – “Bancos muito grandes devem ter mais amarras” – Luiz Fernando Figueiredo está de volta ao dia a dia da gestão de investimentos. Após a fusão que criou a Mauá Sekular Investimentos, em outubro do ano passado, ele arregaçou as mangas e passou a cuidar com exclusividade. (págs. 24 a 26)

Os novos riscos na lente de Meirelles – Superaquecimento da economia, alta do dólar, crise fiscal na Europa e eleições de 2010. Tudo isso vem sendo monitorado de perto pelo presidente do Banco Central, que garante que a inflação não sairá do centro da meta. (págs. 28 a 31)

Euroesclerose – O epicentro da crise global já não é mais a economia americana, mas sim a Europa, que está na UTI. E, no Velho Continente, os problemas estruturais são tão graves que já ameaçam até a saúde do euro. (págs 32 a 35)

Gerdau nos bastidores da política – À frente da Ação Empresarial, o barão do aço articula um programa de reformas que será levado aos principais candidatos à Presidência. (pág. 36)

De mãos dadas com o perigo – A amizade explícita entre o Brasil e o Irã revela a ponta de uma parceria econômica e militar cada vez mais arriscada. (pág. 37)

A força da Hyundai – A montadora coreana bate recordes de venda no Brasil e já assusta as quatro grandes, com a promessa de também trazer para cá modelos populares. Conheça o segredo desse sucesso. (págs. 44 a 49)

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CartaCapital


Skyrock, LinkedIn, MySpace, Facebook - O mundo nesta rede

- Especial The Economist – As comunidades virtuais vieram para ficar ou são apenas uma nova bolha da internet?

Distrito Federal

- Um papo com Sombra, o algoz de Arruda

Europa

- Da Grécia à Espanha, o Mediterrâneo em crise


Edmilson sai da sombra – Distrito Federal – Neste início de 2010, o jornalista tornou-se o principal algoz do governador Arruda. (págs. 16 a 18)

Um monumento ao desperdício – Goiás – O centro cultural de Goiânia está abandonado. Herança de Marconi Perillo. (págs. 20 e 21)

A ética sustentável – Marina Silva – A presidenciável do PV rejeita a pecha de candidata de uma nota só e defende novo modelo de desenvolvimento. (págs. 22 e 23)

Salada mediterrânea – Europa – A Zona do Euro tenta improvisar meios de socorrer seus elos mais frágeis, apesar do ceticismo de britânicos e norte-americanos. (págs. 40 e 43)

O mundo contra o Irã – Diplomacia – No aniversário de 31 anos da Revolução Islâmica, o governo é pressionado por cidadãos e pela comunidade internacional. (págs. 44 a 47)

Uma voz contra a impunidade – Ophir Cavalcante – O novo presidente da OAB quer marcar seu mandato pelo combate à corrupção. (págs. 48 e 49)

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