O Globo
Manchete: Uma só empresa leva 50% da verba oficial das escolas
Análise do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre grandes movimentações bancárias revela um personagem do carnaval que sempre viveu entre plumas e paetês, mas é pouco conhecido do grande público que vai hoje à Sapucaí. Jorge Francisco, o Chiquinho do Babado, é dono da Cadeia de lojas Babado da Folia, que fatura hoje quase 50% da verba de R$ 4,2 milhões, dada pela prefeitura às escolas de samba do Grupo Especial, segundo revela a análise da prestação de contas das agremiações feita por Chico Otavio e Aloy Jupiara. Em troca, Chiquinho fornece nota fiscais que ajudam oito das 12 escolas a fechar as contas do diheiro público: "Não sei se sou o maior. Temos uma fatia do mercado. os colegas que tenho nas escolas facilitam o trabalho." (págs. 1 e 12)
Arruda usou polícia para espionar, diz Procuradoria
Saneamento é gargalo para habitação
Ritmo lento na internet rápida do país
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Folha de S. Paulo
Manchete: Brasil enfrenta 'apagão'; de mão de obra qualificada
A falta de mão de obra qualificada levou o país a bater recorde de sobra de vagas no mercado de trabalho formal em 2009: 1,661 milhão de postos oferecidos pelas empresas não foram preenchidos pela rede pública de agências de emprego. Houve alta de 14% ante 2008. Baixa escolaridade, carência de preparo técnico e pouca experiência explicam o não preenchimento das vagas. Entre as ocupações com maior sobra estão as de engenheiros, nutricionistas e farmacêuticos. A tendência é que a situação se agrave neste ano, quando é esperado aumento da atividade econômica. A escassez de qualificação já é considerada um gargalo comparável à falta de infraestrutura/logística e à alta carga tributária. (pág. 1 e Dinheiro)
PF acha recibos do DEM em residência oficial
Gangue armada traz insegurança para haitianos
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O Estado de S. Paulo
Manchete: DEM apoia intervenção no DF e vice admite saída
O vice-governador do Distrito Federal, Paulo Octávio (DEM), admitiu ontem que, diante dos problemas de governabilidade, pode renunciar ao cargo. "Não está descartada (a hipótese de renúncia). Nada está descartado", afirmou Paulo Octávio, depois de visita às obras de um complexo viário que liga Brasília a cidades satélites. Até a cúpula do DEM torce por uma intervenção federal no governo do DF. Os dirigentes temem que Paulo Octávio, que assumiu o lugar do governador José Roberto Arruda, seja igualmente impedido de continuar no cargo. Arruda foi preso sob acusação de tentar coagir testemunha do mensalão do DEM, e Octávio é suspeito de participar do esquema. No PT, o escândalo ameaça respingar em Agnelo Queiroz, candidato do partido ao governo do DF. O ex-ministro teve encontro com o algoz de Arruda, Durval Barbosa, e há rumores de que ele também teria sido gravado. (págs. 1, A4 e A6)
Brasil fecha o cerco a importação ilegal da China
Com baixa procura, USP leste passará por mudanças
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Jornal do Brasil
Manchete: STF quer acelerar prisão de corruptos
A prisão preventiva do governador José Roberto Arruda, aprovada pelo STJ e confirmada pela decisão do ministro Marco Aurélio, do STF, e o pedido de intervenção federal no Distrito Federal devem levar o Supremo a revisar uma jurisprudência - a de que os governadores só podem ser processados por crimes comuns, pelo STJ, depois de autorização das assembleias legislativas - para facilitar a prisão de políticos corruptos. Tal revisão é admitida por integrantes do Supremo, preocupados com as dimensões que tomou o escândalo do mensalão do GDF. (págs. 1 e A13)
Coisas da política
Informe JB
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Correio Braziliense
Manchete: PF vasculha sede do GDF e casas de aliados de Arruda
No encalço de Paulo Octávio
Os riscos de uma intervenção
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Veja
O fim do efeito sanfona
* Responda a 8 perguntas e saiba se você pode boicotar a própria dieta
* Os 5 pecados de quem não consegue ficar magro
* A conta simples que mostra seu limite diário de calorias
Corrupção
Terror nuclear
A tempestade FHC - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso inaugura o estilo "nem paz, nem amor": diz que topa "ir para o pau" com o PT, chama Dilma Rousseff de "autoritária" e impõe ao PSDB a defesa de seu legado na disputa presidencial deste ano. (págs. 46 e 47)
60 servidores novos por dia - Esse é o ritmo de contratação de funcionários federais dos três poderes nos sete anos de governo Lula, período em que o gasto com a folha subiu 54%. (págs. 48 e 49)
O ataque das formigas atômicas - Passo a passo, o Irã caminha para onde sempre quis chegar: a fabricação da bomba atômica. Já avançou no material necessário, o enriquecimento de urânio a 20% em suas centrífugas. E pode fazer mais do que isso, jactou-se Ahmadinejad.(págs. 52 a 55)
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Época
O fim da folia para Arruda
Entrevista - André Singer - O lulismo pode durar 30 anos - Para o ex-porta-voz de Lula, a conquista dos eleitores pobres levará o PT à hegemonia política. (págs. 30 e 31)
Eles brigam como adolescentes - O debate de Lula e FHC tem apelo eleitoral, mas ignora os avanços obtidos com a continuidade dos dois governos. (págs. 32 e 33)
A punição do general - Ao demitir o oficial que criticou a Comissão da Verdade, Nelson Jobim reafirma o poder civil sobre os militares. (pág. 34)
Orgulho transgênico - Para criar uma soja modificada, a Embrapa se uniu à alemã Basf. Os prós e os contras desse avanço. (pág. 76)
Ele continua de olho na bomba - O presidente Mahmoud Ahmadinejad anuncia o enriquecimento de urânio por conta própria e eleva os temores sobre o programa nuclear iraniano. (págs. 78 e 79)
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ISTOÉ
Seja ambicioso
Escândalo em Brasília
A corrupção sem fim no poder - O caso Arruda é a chance de o País começar a se livrar de uma das maiores pragas que ameaçam a democracia: a impunidade.
Atirador de elite - A cada campanha presidencial, Fernando Henrique Cardoso tem uma tarefa muito mais árdua do que a batalha eleitoral: convencer o candidato do seu próprio partido, o PSDB, a defender os seus oito anos de governo. Nem José Serra, em 2002, nem Geraldo Alckmin, em 2006, aceitaram a missão. Desta vez, FHC parece ter perdido a esperança. Diante da demora de Serra em confirmar-se na disputa e das críticas do PT, decidiu ele mesmo assumir a defesa de seus feitos. Por um lado, ampliou o risco para os tucanos. Por outro, retesou o debate eleitoral com uma só frase sobre a ministra-candidata: "Dilma não é líder". (págs. 32 e 34)
É Dirceu, o indomável - O ex-ministro volta à direçaõ do PT, ignora as decisões do partido, cria confusão com aliados, é repreendido por Lula e diz que isso não tem importância. (págs. 36 a 38)
Com fôlego de candidato - Vista inicialmente como pouco provável, candidatura de Alencar ao governo mineiro ganha força e só depende agora da saúde do vice-presidente. (págs. 40 e 41)
A eleição dos fichas-sujas - Os três principais candidatos ao governo de Goiás são acusados de cobrança de propina, caixa 2 e favorecimento ilícito. (pág. 42)
As cartas de Dorothy - Cinco anos após a morte da freira americana, mais de 300 manuscritos da missionária chegam à Justiça e fecham o cerco contra seus assassinos. (págs. 44 e 45)
De office boy a ministro - Com Paulo Teles Barreto, o Ministério da Justiça volta a ser chefiado por um servidor de carreira após 188 anos. (pág. 47)
Bondade federal - De olho nas eleições, o governo libera mais de 1,5 milhão de brasileiros do Imposto de Renda e promete ser ainda mais flexível em 2011. (págs. 74 e 75)
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ISTOÉ Dinheiro
Quem segura a Hyundai
Europa
Os novos riscos na lente de Meirelles – Superaquecimento da economia, alta do dólar, crise fiscal na Europa e eleições de 2010. Tudo isso vem sendo monitorado de perto pelo presidente do Banco Central, que garante que a inflação não sairá do centro da meta. (págs. 28 a 31)
Euroesclerose – O epicentro da crise global já não é mais a economia americana, mas sim a Europa, que está na UTI. E, no Velho Continente, os problemas estruturais são tão graves que já ameaçam até a saúde do euro. (págs 32 a 35)
Gerdau nos bastidores da política – À frente da Ação Empresarial, o barão do aço articula um programa de reformas que será levado aos principais candidatos à Presidência. (pág. 36)
De mãos dadas com o perigo – A amizade explícita entre o Brasil e o Irã revela a ponta de uma parceria econômica e militar cada vez mais arriscada. (pág. 37)
A força da Hyundai – A montadora coreana bate recordes de venda no Brasil e já assusta as quatro grandes, com a promessa de também trazer para cá modelos populares. Conheça o segredo desse sucesso. (págs. 44 a 49)
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CartaCapital
Skyrock, LinkedIn, MySpace, Facebook - O mundo nesta rede
Distrito Federal
Europa
Um monumento ao desperdício – Goiás – O centro cultural de Goiânia está abandonado. Herança de Marconi Perillo. (págs. 20 e 21)
A ética sustentável – Marina Silva – A presidenciável do PV rejeita a pecha de candidata de uma nota só e defende novo modelo de desenvolvimento. (págs. 22 e 23)
Salada mediterrânea – Europa – A Zona do Euro tenta improvisar meios de socorrer seus elos mais frágeis, apesar do ceticismo de britânicos e norte-americanos. (págs. 40 e 43)
O mundo contra o Irã – Diplomacia – No aniversário de 31 anos da Revolução Islâmica, o governo é pressionado por cidadãos e pela comunidade internacional. (págs. 44 a 47)
Uma voz contra a impunidade – Ophir Cavalcante – O novo presidente da OAB quer marcar seu mandato pelo combate à corrupção. (págs. 48 e 49)
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