domingo, 7 de fevereiro de 2010

O que Publicam os Principais Jornais e Revistas do País, neste domingo

07 de fevereiro de 2010

O Globo


Manchete: Classe C do Brasil já detém 46% da renda

Ganho é maior do que a soma dos rendimentos das classes A e B

Pela primeira vez na história, a classe C do Brasil, cujos lares recebem de R$ 1.115 a R$ 4.807 por mês, passou a representar a maior fatia da renda nacional. Segundo a Fundação Getulio Vargas, o segmento detém 46% dos rendimentos das pessoas físicas. Já as classes A e B correspondem a 44%. Entre 2003, quando a classe C tinha 37% da renda, e 2008, 26,9 milhões chegaram a este grupo, que soma 91 milhões de brasileiros. O novo público está mudando o conceito de classe média, padrões de consumo e investimentos das empresas. (págs. 1 e 25)

Na crise, Chávez divide ainda mais

Vivendo a pior crise de seus 11 anos de governo, o presidente Hugo Chávez aprofundou a divisão da sociedade venezuelana. A enviada Mariana Timóteo da Costa mostra um amplo painel das opiniões de cidadãos desse país dividido a respeito de temas como inflação, desenvolvimento e censura. (págs. 1 e 32)

Creches são desafio para o governo

Apenas 18% das crianças até 3 anos têm acesso a creches no país, segundo os dados oficiais mais recentes, o que representa 1,9 milhão de matrículas. Há no Brasil 10,7 milhões de crianças nessa faixa etária. Para melhorar essa situação, o governo federal prevê a construção de seis mil creches no PAC-2. (págs. 1 e 10)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Nordeste não consegue escoar safra recorde

Apagão portuário impede o país de ganhar US$ 1 bi a mais com soja

A safra recorde de 65,1 milhões de toneladas de soja vai agravar a situação do já caótico sistema logístico nacional, relata Agnaldo Brito, enviado especial ao Maranhão. O Estado limita a produção por falta de porto. O Ministério da Agricultura e a CNA, confederação dos agricultores, calculam que a fronteira agrícola deixa de produzir 3 milhões de toneladas devido ao apagão portuário. O país perde o equivalente a US$ 1 bilhão. Terminal do porto de Itaqui, chave para o escoamento da produção, está atrasado há três anos e fica pronto apenas em 2012. Despesas crescem porque as safras são embarcadas a 3.000 quilômetros de distância. A Folha percorreu 2.000 quilômetros no Maranhão. De acordo com Pedro Brito, ministro da Secretaria Especial de Portos, no Brasil não existe apagão. Os custos, segundo ele, se assemelham aos da Europa. (págs. 1 e Dinheiro)

BC vai acabar sendo obrigado a vender dólar, diz ex-ministro

Embora tenha deixado o dólar subir nas últimas semanas, o Banco Central vai ser obrigado a intervir no câmbio vendendo a moeda americana, avalia o economista e ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros. Para Mendonça, haverá um momento em que a alta da moeda pesará na inflação e prejudicará empresas e investidores. "Não tenha dúvida de que o BC vai vender dólar. Vai fazer atrasado, como sempre, mas ai." (págs. 1 e B4)

Mina de urânio provoca medo em cidade baiana

Em três meses, nove poços próximos à unidade da estatal Indústrias Nucleares do Brasil em Caetité (BA), local da única mina de urânio em atividade no país, foram fechados por causa do alto índice de radioatividade, até 47 vezes o limite legal, ressalta Marta Salomon. O fechamento dos poços atemoriza a população, de 46 mil habitantes. Se o urânio tiver vazado da mina, o que não foi confirmado, a atividade da fábrica poderá ser suspensa. A estatal contesta o laudo sobre radioatividade, feito por órgão do governo estadual. (págs. 1 e C1)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Gestão Lula chegará ao fim com 100 mil servidores a mais

Governo elevou gasto com folha em 40% e reverteu política de enxugamento

Quando chegar ao fim do segundo mandato, em dezembro, o presidente Lula terá contratado cerca de 100 mil pessoa apenas para o Poder Executivo. O número equivale aos 110 mil empregos gerados por todas as montadoras de carros instaladas no Brasil. Dados do Ministério do Planejamento mostram que, entre dezembro de 2002 e outubro de 2009, aumentou em 63.270 o número de servidores públicos civis, chegando a 549 mil. E o Orçamento já autoriza mais 46.151 vagas neste ano. A despesa com pessoal e encargos sociais no Executivo subiu 41%, descontada a inflação. As contratações de Lula praticamente compensaram o enxugamento feito no governo anterior e reverteram uma política de corte de funcionários públicos iniciada em 1990. (págs. 1 e B1)

Temer tem maioria na convenção do PMDB

o deputado Michel Temer (SP) venceu as resistências do grupo liderado pelo ex-governador de São Paulo, Orestes Quércia e conseguiu apoio majoritário para a convenção nacional do PMDB, ontem em Brasília. Em jogo, a recondução de Temer à presidência do partido, solidificando seu nome como vice na chapa da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, para a corrida presidencial. (págs. 1 e A4)

Lula e o fantasma da intolerância

Lula passa por momentos de euforia que o levam a enunciar inverdades. Para ganhar sua guerra imaginária distorce o ocorrido no governo do antecessor, autoglorifica-se na comparação e sugere que se a oposição ganhar será o caos. Por trás dessas bravatas estão o personalismo e o fantasma da intolerância. Ecos de um autoritarismo mais chegado à direita. (págs. 1 e A2)

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Jornal do Brasil


Manchete: 'Proibição digital' toma conta da rede

Vídeos com a alusão a gangues e bandidos são febre na internet

A era da propaganda boca a boca está ficando para trás. Facções criminosas como o Comando Vermelho e o PCC de São Paulo já descobriram o potencial da internet para divulgar suas ações. O 'Proibidão digital' é um sucesso no You Tube, com centenas de vídeos musicais, com 5 a 6 minutos em média, no qual os bandidos destacam o assassinato de policiais, exibem o armamento, expõem alianças e demonstram o controle ferrenho de determinadas áreas. (pág. 1, País e A8)

Empresas na guerra do ICMS

Mudanças no recolhimento do ICMS sobre ferramentas, eletrodomésticos, eletrônicos, celulares, colchões, brinquedos e artigos de papelaria trouxeram elevação da alíquota, que passou de 1,25% a 3,95% - no Simples Nacional - para 19%. Os empresários pagam o imposto a partir de uma margem de lucro estipulada pelo governo. (pág. 1 e Economia, págs. E4 e E5)

A direita que desafia Chávez

Protestos contra o governo de Hugo Chávez vêm sendo liderados, em Caracas, por grupos ainda incapazes de se unirem em torno de uma estratégia comum. A oposição sabe que é preciso ir além das palavras de ordem e oferecer aos venezuelanos um projeto político que sirva, de alternativa viável ao chavismo. (pág. 1, internacional e págs. A26 e A27)

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Correio Braziliense


Manchete: DF já é o 2º mercado imobiliário do país

Só em 2009, foram comercializados 14 mil imóveis no Distrito Federal, de acordo com levantamento realizado pelo Creci-DF, com base em informações de 10 grandes empresas. O faturamento de R$ 4,3 bilhões no ano fez com que o setor atingisse a segunda posição no ranking nacional, ultrapassando o Rio de Janeiro, onde a crise econômica causou suspensão de investimentos. Agora, apenas São Paulo tem uma performance superior em vendas, mantendo-se em primeiro lugar. Especialistas alertam para o perigo de uma bolha, mas empresários locais descartam essa possibilidade. (págs. 1 e 32)

Secretário deixa cargo

Rodrigo Arantes, sobrinho e secretário de Arruda, diz que seu nome foi usado indevidamente na suposta tentativa de suborno a jornalista e pede afastamento do governo. (págs. 1 e 35)

PMDB faz festa na reeleição de temer

Partido reconduz presidente e aproveita a convenção para turbinar a pré-candidatura do deputado como vice na chapa de Dilma ao Planalto. Meirelles e Hélio Costa ainda cobiçam a vaga. (págs. 1, 3 a 5)

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Veja


Por que chove tanto

Uma rara combinação de fatores atmosféricos é a causa do dilúvio que há mais de 40 dias castiga o Sul e o Sudeste do Brasil


Omelete sem quebrar ovos - É o equivalente culinário de fazer campanha eleitoral sem parecer que está pedindo votos. Orientada pelo chef Lula, Dilma vai cozinhando o TSE e subindo nas pesquisas. (págs. 48 a 51)

Bandeiras ideológicas - A análise das notas oficiais do Itamaraty durante o governo lula mostra subserviência aos interesses de Chávez e desrespeito a princípios universais. (págs. 52 e 53)

Sem o dedo do Estado - O anúncio da União entre Cosan e Shell foge ao figurino das últimas grandes fusões no país - todas com a influência do governo. (págs. 54 e 55)

A campanha das enchentes - Em meio ao caos provocado pelas chuvas, dirigentes do PT tentam converter a tragédia dos paulistas em trunfo eleitoral da ministra Dilma Rousseff. (pág. 72)

prestígio zero - Pesquisa mostra que os bons alunos não querem mais seguir o magistério - um desastre para o ensino. (pág. 87)

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Época


O corpo biônico

As novas tecnologias que são capazes de substituir - e às vezes até melhorar - braços, pernas, olhos, ouvidos, coração...

O general e os gays

Um militar reacende o debate sobre homossexuais no Exército


A encruzilhada está em Minas - Todos os caminhos para o Palácio do Planalto passam pelo segundo maior colégio eleitoral do país. As definições dos políticos mineiros podem ditar os rumos de Dilma e de Serra. (págs. 28 a 30)

Do aliado para a escolhida - Dilma Rousseff recolhe os dividendos de uma pré-campanha em ritmo acelerado e sobe nas pesquisas ao tirar votos de Ciro Gomes. (págs. 32 e 33)

Um tiro no pé? - A PF investiga a participação de Arruda em suborno de testemunha do escândalo do panetone. (pág. 34)

Mais uma praga ataca o emprego - A pretexto de garantir a segurança no trabalho, o governo adota uma péssima - e tradicional - solução: aumentar os impostos. (págs. 52 a 54)

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ISTOÉ


Santo Daime liberado

O governo autoriza o uso do chá alucinógeno em rituais religiosos, mesmo com casos de morte após o seu consumo. A medida abre um novo e perigoso precedente na discussão sobre a legalização das drogas.

Eleição

Pesquisa mostra crescimento de Dilma e aumenta a pressão de aliados sobre Serra

Especial

Por que passageiros levam até 24 horas para embarcar no maior aeroporto do País


Até quando Serra aguenta? - Crescimento da candidatura de Dilma Rousseff faz com que PSDB e partidos aliados aumentem a pressão para que o governador paulista defina seu futuro político. (págs. 36 a 39)

Em busca de um candidato - Pela primeira vez os movimentos sociais vão divididos para uma eleição e alguns até defendem voto nulo. (págs. 40 e 41)

Racha tucano - Antigos aliados, Beto Richa e Álvaro Dias disputam quem será o candidato do PSDB ao governo do Paraná. (pág. 42)

Togas em chamas - O futuro presidente do STF abre guerra contra o Conselho Nacional de Justiça e ameaça a campanha de moralização do Judiciário. (págs. 48 e 49)


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ISTOÉ Dinheiro


O maior acionista do Itaú

Quem é e o que pensa Alfredo Egydio Villela Filho, o discreto dono de R$ 3,7 bilhões em ações do segundo maior grupo privado do País e que hoje senta na cadeira que já foi de Olavo Setubal

Shell e Cosan:

Os bastidores do negócio que deu a gigante do petróleo a liderança mundial no etanol e o que o Brasil ganha com isso


De olho no bolso dos banqueiros - Os ministros Guido Mantega e Henrique Meirelles querem obrigar os bancos a reduzir os ganhos de seus executivos - só que o remédio foi prescrito para uma doença que o País não tem. (págs. 28 a 30)

A Itaipu da selva - O governo quer construir uma das maiores usinas do mundo em plena Amazônia e a concessão da licença ambiental foi apenas o primeiro obstáculo vencido. (págs. 32 e 33)

Uma saída à la Ometto - Maior produtor de etanol do mundo, Rubens Ometto construiu uma trajetória à base de ousadia e alto endividamento. Com a parceria com a Shell, a ousadia fica tolhida e o endividamento, resolvido. (págs. 51 a 53)

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CartaCapital


Vai ou não vai?

- Serra diz esperar o momento “certo” para se candidatar, mas corre o risco de decidir na hora errada

- Dilma cresce e pode liderar as pesquisas em breve

Ciro Bate o pé

- O deputado está cada vez mais disposto a ficar no páreo


A batalha das compras – Atingidos pelas inundações, moradores interferem no fluxo de uma barragem em Atibaia. (págs. 10 e 11)

Nosso destino é a fazenda? – Economia – O real valorizado, a dependência da China e outros riscos à indústria nacional. (págs. 32 e 33)

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EXAME


Onde investir 2010

- Bolsa 12 ações para um ano de crescimento
- Estratégica – O aplicador que recuperou 1 bilhão na Bovespa
- Renda Fixa – Juro maior, ganho em alta
- Imóveis – Um dos maiores investidores do mundo diz: “Eu compraria o Brasil”

Eleições no Brasil

- Vem mais estado por aí?


Um país que se renova – consumidor vão às compras. Empresas produzem e contratam. Grandes negócios são fechados – eis um retrato do Brasil neste início de 2010. Embora os analistas esperem um ano de volatilidade no mercado. O fato é que há décadas e expectativa em relação à economia brasileira não era tão grande. (págs. 22 a 27)

Com a palavra, Meirelles – Em ano eleitoral, os olhos do mercado se voltam para o presidente do Banco Central – A expectativa é de aumento nos juros no curto prazo e alívio a partir do próximo ano. (págs. 56 e 57)

O sossego (ainda bem) acabou – Após décadas de letargia, Santos deixa para trás a aura da cidade de aposentados e pode ganhar quase 60000 empregos com o impulso de uma nova expansão do porto e os investimentos no pré-sal. (págs. 64 a 67)

Verde e pragmática – Enquanto parte do governo continua às turras com o agronegócio – a última investida veio do ministro Paulo Vannuchi, dos Direitos Humanos -, a ONG americana TNC mostra que a parceria com os produtores é o melhor caminho para preservar a natureza. (págs. 68 a 69)

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