domingo, 26 de julho de 2009

O que Publicam os Principais Jornais e Revistas do País, neste domingo

O Globo

Manchete: Sob investigação, aliados de filho de Sarney mantêm cargos
Acusados pela PF de integrar quadrilha têm postos estratégicos no governo

Apesar de terem agravado a situação de José Sarney na presidência do Senado, as investigações da Polícia Federal sobre desvio de recursos públicos e direcionamento de licitações não atingiram o poderio político e financeiro do grupo do senador. Quatro dos principais investigados pela PF – indicados pelo senador e ligados ao esquema de Fernando Sarney, seu filho já indiciado por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, entre outros crimes – continuam em cargos estratégicos no governo federal. O ex-ministro Silas Rondeau é do Conselho de Administração da Petrobras; Astrogildo Quental, diretor financeiro da Eletrobrás; Ulisses Assad, diretor de Engenharia da Valec; e Fábio Lenza, vice-presidente da CEF. Quental é acusado pela PF de ser uma espécie de tesoureiro do grupo de Fernando. Os quatro devem ser indiciados em dois inquéritos que estão para ser concluídos. (págs. 1 e 3)

Empresa de Fernando vendia poste para estatal que dirigia
Acusado pela PF de ser o “mentor intelectual de uma quadrilha” de desvio de dinheiro público, Fernando Sarney foi, na década de 80, presidente da Companhia Energética do Maranhão e também dono da Premolde, que fornecia postes para a estatal que dirigia. (págs. 1 e 3)

Investimentos crescem só 0,1% do PIB
No primeiro semestre, os investimentos públicos cresceram apenas 0,1% do PIB em relação ao mesmo período de 2008. Mas, apesar da crise e da queda na arrecadação, os gastos com pessoal dispararam. (págs. 1 e 8)

Dantas agora aposta na mineração
Com fazendas bloqueadas pela Justiça, Daniel Dantas agora investe pesado na mineração, com atuação em 14 estados. No Opportunity, as perdas registradas foram recuperadas. (págs. 1 e 26)

PAC amplia ocupação em área de favela
Dois prédios do PAC, construídos em área verde do Cantagalo, em Ipanema, ampliam o espaço da favela. Engenheiro diz que ouve compensação ambiental. (págs. 1 e 14)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Pequenas empresas concentram novas vagas
Setor gerou 450 mil empregos no ano; médias e grandes cortaram 150 mil

Dados do Ministério do Trabalho mostram que, no primeiro semestre de 2009, as micro e pequenas empresas brasileiras criaram 450 mil postos de trabalho, enquanto as médias e grandes eliminaram 150 mil vagas. O país tem 4,6 milhões de empresas, sendo 98% micro e pequenas (com até 49 funcionários e receita até R$ 10,5 milhões, segundo o governo). Elas empregam 60% da mão de obra formal. O setor pediu ao BNDES R$ 4,3 bilhões no semestre, 22% a mais que em igual período de 2008. Para analistas, embora microempresas não estejam imunes à crise, elas foram menos afetadas. Os especialistas apontam a produção voltada para o mercado interno, que vem sustentando a economia, e uma estrutura mais enxuta como fatores que explicam a resistência das empresas de pequeno porte. (págs. 1 e B8)

Ação midiática de Zelaya irrita aliados nos EUA
A tentativa do presidente deposto Manuel Zelaya de entrar por terra em Honduras na sexta irritou sua frágil base de apoio nos EUA. Segundo avaliação, a ação foi midiática, pois Zelaya marcara reunião com diplomatas em Washington na terça. A alta diplomacia americana analisa o custo político de dialogar com Zelaya e retaliar golpistas. O ceticismo do Departamento de Estado dos EUA pode contaminar a Casa Branca e a Organização dos Estados Americanos, simpáticos a Zelaya. (págs. 1 e A15)

Bancos reduzirão juros mais rápido, afirma Setúbal
Com a atual tendência de redução dos índices de inadimplência, hoje em pico histórico, os bancos repassarão os cortes na taxa Selic aos seus clientes e cobrarão efetivamente menos juros, diz em entrevista Roberto Setúbal, presidente-executivo do Itaú Unibanco. Para ele, o país se recupera muito bem da crise. (págs. 1 e B1)

Gilberto Dimenstein
Vale Cultura pode se transformar em novo espetáculo de desperdício


Receio que o Vale Cultura seja um novo espetáculo de desperdício, contracenado pelo presidente Lula e por artistas, de olho no que entra nas urnas e nas bilheterias. Há uma chance grande de boa parte do dinheiro ir para produtos e eventos de baixo teor educativo. (págs. 1 e C1)

Mônica Bergamo – Lurian, 20 anos depois
Filha de Lula fala da eleição de 89 e de Collor, que usou sua mãe para atingir o petista. (págs. 1 e E2)

Editoriais
Leia “Recuperar o centro”, que avalia medidas para São Paulo; e “Impasse chinês”, sobre crescimento econômico. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Metade das obras do PAC encarece até 100%
Responsáveis atribuem alta a mudança de tecnologias e redesenho de projetos

Levantamento feito pelo Estado mostra que quase metade dos projetos do PAC passou por revisão no volume de investimentos nos últimos dois anos. Há casos em que o valor subiu 100%, como o Gasoduto Urucu-Coari-Manaus. Algumas obras estão na mira do Tribunal de Contas da União, com indícios de irregularidades. Segundo os responsáveis pelos projetos, o aumento dos custos é decorrente de reajustes anuais dos contratos, mudança nas tecnologias de construção e inclusão de obras não previstas no desenho original. (págs. 1, B1 e B3)

‘Dilminha manterá a política’
Cotado para substituir Dilma Rousseff em 2010, o ministro Paulo Bernardo (Planejamento) diz que as críticas aos gestos do governo não surtem efeito nenhum. Ele dá o tom do discurso eleitoral: “A Dilminha vai continuar a política de Lula.”(págs. 1 e A8)

Secretário da Receita é investigado pelo MPF
Nomeado após a demissão de Lima Vieira do comando da Receita Federal, o secretário interino, Otacílio Cartaxo, é investigado pelo Ministério Público Federal. Em 2006, Cartaxo caiu numa operação pente-fino feita na Receita para localizar auditores com indícios de patrimônio incompatível com a renda, mas o processo foi arquivado. O MPF reabriu o caso por desconfiar dos resultados da investigação. (págs. 1 e B5

Paraguai pode vender no Brasil energia extra de Itaipu
O Brasil concordou que a estatal paraguaia Administração Nacional de Energia (Ande) pode vender energia da Hidrelétrica de Itaipu diretamente no mercado brasileiro, sem intermédio da Eletrobrás. O Brasil também prometeu reajustar o fator multiplicador do que é pago ao Paraguai por ceder sua energia ao País de 5,1% para 15,3%. Isso significa que a receita anual paraguaia vai aumentar de US$ 120 milhões para US$ 360 milhões. (págs. 1 e B9)

Uruguaiana se acostuma aos poucos com a gripe
Passado o pânico inicial pela ameaça de gripe suína, que matou três pessoas na cidade, os moradores de Uruguaiana (RS) já não correm ao hospital ao primeiro sintoma. Recomendação difícil de seguir mesmo é a de não dividir a cuia de chimarrão, relata a enviada especial Flávia Tavares. (págs. 1 e A25)

Aliás – As faces do atraso brasileiro
O atraso é feito de vários “ismos”: conronelismo, nepotismo e clientelismo. Intelectuais analisam o Brasil arcaico, escancarado pelo escândalo protagonizado por Sarney, pelas mazelas nordestinas e pelo trabalho escravo. (pág. 1 e Aliás)

Ambiente – Brasil importa 175,5 mil t de lixo
O Brasil importou 175,5 mil toneladas de lixo em 2008 e o custo já chega a US$ 258 milhões. (págs. 1 e C1)

Opportunity – Vacinação mostra rebanho 27% maior
Nas fazendas de Daniel Dantas, há mais gado do que o declarado. (págs. 1 e A4)

Ditadura – Por carta, o apelo aos presidentes
No Arquivo Nacional, súplicas de parentes de desaparecidos. (págs. 1 e A12)

Notas e Informações – A festiva crise do Mercosul
O entusiasmo de Lula pelo Banco do Sul é mais uma tolice, imporá ao Brasil mais um encargo injustificável. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Quando a pressa vira uma doença
Conheça a síndrome que atinge hoje pelo menos 30% dos brasileiros

Tensão, impaciência, irritação, sono agitado, passos exageradamente rápidos – se você exibe tais sintomas, cuidado. Pode estar sofrendo da síndrome da pressa, um mal que atinge 30% dos brasileiros. Apesar da alta incidência, muitos desconhecem a doença, o que preocupa médicos, psicólogos e especialistas em problemas comportamentais. (pág. 1 e Vida, Saúde & Ciência, pág. A31)

A república de José Sarney
Força nos ministérios de Minas e Energia e da Integração Nacional. Indicados na Funasa, na Eletrobrás e na Anatel. Controle quase absoluto nos cargos públicos federais disponíveis no Maranhão. Assim é a vasta teia de indicações do presidente do Senado, José Sarney. (págs. 1 e País, págs. A14 e A15)

O saber ao alcance de todos
Democracia cultural – A ciência se aproxima do povo, pelo menos na comunidade da Maré, que já tem o seu museu, o primeiro no Brasil a ser instalado dentro de uma favela. A instituição tem um acervo permanente, que procura retratar o dia a dia da localidade. (pág. 1 e Vida, Saúde & Ciência, pág. A30)

Informe JB
O preferido do PT para a vaga no Supremo. (págs. 1 e A4)

Coisas da Política
Senado precisa de choque de votos. (págs. 1 e A2)

Anna Ramalho
Royalties no pré-sal: Lula promete solução. (págs. 1 e A24)

Editorial
Um país que deixa seu futuro morrer. (págs. 1 e A8)

Sociedade Aberta
Patrus Ananias – Ministro do Desenvolvimento Social: Política e religião devem ser aliadas. (págs. 1 e A9)

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Correio Braziliense

Manchete: Lei seca lidera suspensão de carteiras
Dirigir alcoolizado já ocupa o topo da lista de infrações punidas com a habilitação suspensa. Só no primeiro semestre deste ano, 572 motoristas foram tirados das ruas por esse motivo. Para justificar, vale tudo: da tristeza pela derrota do time à depressão da mulher. (págs. 1, 27 e 28)

Riscos fiscais ameaçam estabilidade
Ações judiciais contra a União e débitos controlados pelo Tesouro podem resultar num rombo de pelo menos R$ 800 bilhões. A cifra, que equivale a 27,3% do PIB acumulado em 12 meses, tem o poder de destruir o combate à inflação. (págs. 1 e 14)

O violento mercado de lotes
A poucos quilômetros de Brasília, terras distribuídas pelo Incra são negociadas por até R$ 15 mil. “A venda de lotes é o câncer da reforma agrária”, afirma João Batista dos Santos, superintendente do Incra no DF. (págs. 1, 2 e 3)

Vizinhos em pé de guerra
Colômbia cede bases militares aos EUA e causa desconforto na Venezuela de Hugo Chávez. (págs. 1 e 22)

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Veja

PMDB
Como um símbolo da democracia virou o partido do fisiologismo, engoliu a política em Brasília, deu nó até em Lula e pode decidir a eleição de 2010

Além
A prefeitura do Rio e a de São Paulo têm convênios com espírito de cacique

A nova gripe
Por que ela mata menos do que a comum

Entrevista – Steven Marks
A falha foi do Airbus – Um dos advogados mais experientes do mundo na briga por indenizações a vítimas de desastres aéreos diz que investigações oficiais são conduzidas por potenciais culpados. (págs. 17, 20 e 21)

A digestão do poder – A voracidade do PMDB, símbolo da resistência democrática convertido ao fisiologismo, transformou-se num paradoxo político. Sem ele, não se governa. Com ele, abre-se a porteira para a corrupção e o clientelismo. (págs. 66 a 73)

Uma gota no oceano... – É o que representam os valores suspeitos no gigantesco montante gasto pela Petrobras. Mas nem por isso eles devem ser menosprezados. (pág. 74)

UNE chapa-branca – A entidade que representa os estudantes brasileiros envergonha sua história de lutas com o protesto a favor do governo, pago pelos cofres públicos. (pág. 76)

A bancada dos neomagros – Para diminuir o apetite – por comida -, senadores e deputados aderem à cirurgia de redução do estômago. Estão uns gatos... (págs. 78 a 80)

Mais calma, seu juiz – Daniel Dantas deve ser punido – mas decretar sem mais nem menos a dissolução de um fundo gerido por seu banco é um risco ao sistema como um todo. (pág. 82)

Os juros no palanque – O Banco Central reduz os juros básicos para o menor nível da história, mas o mercado teme que a mexida possa ir além da margem de flexibilização segura. (págs. 84 e 85)

Um castigo para a Ambev – Por considerar que o gigante brasileiro do setor de bebidas prejudicou a concorrência e os consumidores, o Cade lhe aplica a maior multa de sua história. (págs. 86 e 87)

A conta vai aumentar – O Paraguai exige e o governo Lula corre para pagar mais pela eletricidade de Itaipu. Não precisa nem dizer para quem vai sobrar. (pág. 92)

Mistérios entre o céu e as prefeituras – As administrações municipais do Rio de Janeiro e São Paulo têm convênios com uma fundação mediúnica a quem elas atribuem o poder de mudar o clima. (págs. 96 e 97)

Não há motivo para tanto alarme – A gripe suína preocupa milhões de brasileiros, mas ela mata muito menos que a gripe comum, e nada indica que o vírus transmissor ficará mais agressivo. (págs. 98 e 99)

Maílson da Nóbrega – Ludopédio no gramado – “O uso de estrangeirismo costuma enriquecer o idioma. Amplia o vocabulário. Contribui para simplificar a linguagem. Facilita a comunicação e a exposição de ideias. O inglês é um bom exemplo.” (pág. 107)

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Época

Quando a dieta vira doença
* A comida saudável tornou-se uma obsessão. Como se alimentar bem sem ficar neurótico

* O brasileiro está tomando mais vitaminas. Precisa?

Tasso Jeireissati
“Sarney representa hoje o inaceitável”

Personagem da semana
Antônio Geraldo da Costa – O prisioneiro de si mesmo – O último exilado da ditadura volta ao Brasil depois de 40 anos. (págs. 15 e 16)

60 anos (de vícios) em 6 meses – A crise que se estende no Senado desde fevereiro expõe como Sarney trata a coisa pública desde sua entrada na política: como um negócio de família. (págs. 38 a 40)

O braço empresarial dos Sarneys – Filho do presidente do Senado, Fernando Sarney cuida dos negócios e gosta de futebol. Mas tudo o que ele faz passa pela política, pela família e pelos amigos. (págs. 40 e 41)

Nossa Política – Fernando Abrucio – O serviço público não pode pertencer a ninguém – Está na hora de os políticos terem como vocação servir ao público, e não a suas famílias. (pág. 42)

Entrevista – Tasso Jereissati – “O Sarney se apequenou” – Amigo no passado, o senador diz que o presidente do Congresso representa hoje uma “coisa inaceitável”. (págs. 44 a 47)

Banqueiro sem fundos – A Justiça já bloqueou quase R$ 4 bilhões depositados por Daniel Dantas pelo mundo afora. (pág. 54)

Quanto vale esta árvore de pé? – Índios e fazendeiros da Amazônia poderão vender a proteção da floresta aos americanos. Por que isso pode ser um ótimo negócio para o Brasil. (págs. 56 a 59)

Entrevista – Arthur Badin – “O Cade agora tem dentes” – O órgão que defende a livre concorrência aplica à AmBev a maior multa da história. (págs. 63)

Por enquanto é só pânico – O sistema de saúde do país está sendo testado pela epidemia de gripe suína. Se o número de doentes crescer... (págs. 86 a 88)

Entrevista – José Gomes Temporão – “A gripe suína não é mais grave” – Mas o número de casos e de óbitos vai continuar aumentando nas próximas semanas, diz o ministro. (pág. 90)

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ISTOÉ

Os perigos da ansiedade
* Os sinais para identificar quando ela vira uma doença

* Como se proteger dos efeitos

* Faça o teste para saber o quanto você é ansioso

“Obrigado, papai”
As estripulias do filho mais velho de José Sarney

Exclusivo
Daniel Dantas revela suas relações como poder

Daniel Dantas
US$ 50 milhões para o PT e outras histórias – Na primeira entrevista desde a prisão, em julho de 2008, Daniel Dantas diz que Delúbio Soares queria que o Opportunity pagasse dívidas da campanha de 2002 e conta como eram suas relações com altas autoridades petistas e tucanas. (págs. 36 a 41)

O inquérito que ameaça Sarney – ISTOÉ teve acesso ao documento da PF sobre as estripulias do filho do presidente do Senado – e elas mostram mais que nepotismo. (págs. 42 a 44)

Um garoto de sucesso – Filho do ministro dos Transportes, Gustavo de Morais Pereira construiu um patrimônio de R$ 1,28 milhão em apenas quatro anos. (págs. 48 e 49)

Leonardo Attuch – 40 anos depois – O destino fictício do último exilado brasileiro, que pode até vir a se tornar real. (pág. 49)

O estrategista da oposição – PSDB monta bunker na CPI da Petrobras e escala ex-senador Antero Paes de Barros para atuar nos bastidores. (pág. 51)

O PIB viaja com Lula – Diplomacia presidencial rende novos negócios para as empresas e a balança comercial agradece. (págs. 78 e 79)

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ISTOÉ Dinheiro

O plano Brasil da Dell
Sem alarde, a gigante dos computadores entra em mercados inéditos, muda seu modelo de negócios e, com uma gestão inovadora, conquista no País os melhores resultados de sua nova estratégia

Concorrência
Por que o Cade está mais duro com as empresas

Entrevista – Márcio Fortes, ministro das Cidades
“O avião do PAC já vai decolar”. (págs. 32 a 34)

O olhar severo do Cade – O órgão de defesa da concorrência, que já foi visto como decorativo, aplica na Ambev a maior multa da história do país e deixa muitas empresas em alerta. (págs. 36 a 38)

O Brasil de longo prazo – Como a menor taxa de juros da história e a expansão do crédito estão mudando as estratégias das empresas e ampliando o mercado de consumo. (págs. 40 a 43)

As guerras de Temporão – O ministro José Gomes Temporão vem perdendo duas batalhas: a da gripe suína e a do financiamento da Saúde. Nos seus planos, a volta da CPMF, com uma outra roupagem. (págs. 44 e 45)

Os juros descem, as ações sobem – Como o novo presidente do Bando do Brasil, Aldemir Bendine, está conseguindo conciliar a demanda do governo por taxas baixas e a dos acionistas por altos retornos. (págs. 46 e 47)

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CartaCapital

Economia viciada em juros
• Bancos, empresas e governos terão de aprender a lidar com taxas mais civilizadas. E começa a pressão pela alta da Selic em 2010

Especial Telecomunicações

• Os desafios da convergência

DF
Arruda não quer cumprir o prometido ao vice Paulo Octávio

Rosa dos Ventos – Mauricio Dias
O inferno na casa de custódia – Pedimos ao ministro Tarso que solicite as imagens terrificantes da violência na prisão de Vitória. (págs. 14 e 15)

Editorial – Mino Carta – E lá vem a CPI da Petrobras – A candidatura de Dilma Rousseff é o primeiro alvo de mais uma tentativa oposicionista de turvar as águas. (pág. 16)

A semana – O PT gaúcho escolhe Tarso – Rio Grande do Sul – Contra o desejo da direção nacional, o partido indica o ministro à sucessão estadual. (pág. 17)

Não anda tão fácil assim – Ecos da Satiagraha – O juiz De Sanctis aceita a denúncia contra Dantas e sua trupe. (págs. 20 e 21)

O viciado resiste? – Juros – A taxa básica cai a 8,75%, o menor nível da história, e começa a revelar as ineficiências de uma economia dependente do rentismo. (págs. 24 a 28)

Sextante – Antonio Delfim Netto – A busca da igualdade – A ideia de igualdade é o poderoso demônio que atormenta o homem cada vez que ele tem tempo para o pensamento crítico. (pág. 29)

À base do incentivo – Distrito Federal – O governador José Roberto Arruda assina jornais e revistas com dinheiro do Fundeb. E ganha entusiasmados elogios na mídia. (págs. 32 a 34)

Especial – Infraestrutura – Telecomunicações - O novo gargalo da telefonia – Onze anos após a privatização do Sistema Telebrás, o setor enfrenta novos desafios: como prover infraestrutura para o rápido avanço tecnológico e como levar o Brasil ao século da convergência digital. (págs. 38 a 49)

Um atalho para o conflito – Honduras – A mediação da OEA fracassa e Zelaya promete retornar ao país. (págs. 60 e 61)

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EXAME

Uau! Voltamos a crescer
• Olhe para os lados. Os fabricantes de carros e de eletrônicos batem recordes de produção. O varejo cresce. Milhares de empregos são gerados. O crédito está de volta. A confiança também. Para o Brasil, a crise parece ter ficado para trás

Voltamos a crescer
Apenas dez meses após o início do período mais turbulento da economia global em oito décadas, o Brasil dá sinais de que, por aqui, a crise foi mais rápida do que se imaginava. (págs. 18 a 30)

Menos papelada, mais bom senso – O presidente Lula tem em mãos a chance de cortar parte das exigências descabidas feitas ao cidadão nos guichês federais – e o desafio de impedir o contra-ataque do “burocrassauro”. (págs. 34 e 35)

Vida Real – J. R. Guzzo – O país que vai prevalecer – Escondido pela nuvem de calamidades da vida pública, há um Brasil vivo. Este, se no ano de 2019 não for exatamente a quinta economia do mundo, com certeza não será a 20ª. (pág. 39)

Um retoque na imagem – Sob nova direção, a maior refinaria privada do país quer esquecer o passado de prejuízos e escândalos e voltar a crescer – o problema é a desconfiança em torno da turma que assumiu a empresa. (págs. 42 a 44)

A rede elétrica inteligente – A junção da tecnologia digital com a infraestrutura de energia vai movimentar um setor da economia que há muito tempo não sabe o que é inovação. (págs. 82 a 84)

Sete perguntas – Para Xico Graziano – “O governo é omisso na Amazônia” – Para o especialista em questões agrárias, a falta de fiscalização cria um ambiente propício ao surgimento de quadrilhas. (pág. 130)

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