segunda-feira, 6 de julho de 2009

O que Publicam os Jornais, nesta segunda feira

O Globo

Manchete: Bando mata mulher em área de arrastão em Botafogo
Professora de computação é baleada após sair de uma festa

A professora de computação Cássia Biondet Baruque, de 48 anos – que lecionava na PUC do Rio e na FGV -, foi assassinada ontem numa tentativa de assalto na Praça Radial Sul, em Botafogo, onde em março deste ano houve protestos de moradores devido a uma série de arrastões. Após sair de uma festa, Cássia foi atacada por dois bandidos, que a atingiram com um único tiro. O crime aconteceu na troca do plantão da viatura policial do local. Houve perseguição e intenso tiroteio. Um bandido morreu, outro foi ferido e um terceiro, preso. Em Icaraí, quatro pessoas ficaram reféns de bandidos por duas horas e meia. (págs. 1, 8 e 9)

Foto Legenda: Amigos da professora se abraçam em frente ao carro dela.

Honduras nega entrada a Zelaya
Correa, Cristina e Lugo abandonam presidente deposto; confrontos matam 2

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, teve seu avião impedido de pousar ontem em Tegucigalpa ao tentar voltar ao país. Militares bloquearam a pista do aeroporto e dos manifestantes foram mortos em confrontos. Os presidentes de Equador, Argentina e Paraguai não acompanharam Zelaya como haviam prometido e foram para El Salvador. Zelaya foi para a Nicarágua e disse que retorna hoje a Honduras. (págs. 1 e 19)

Foto legenda: Partidários de Zelaya acenam quando seu avião sobrevoa o aeroporto de Tegucigalpa, mas é impedido de pousar por um bloqueio militar na pista

Crise agrava pobreza no mundo
ONU: até 90 milhões voltarão a viver com menos de US$ 1,25 por dia

Relatório das Nações Unidas sobre as Metas do Milênio, que será apresentado hoje em Genebra, revela que os avanços na luta contra a pobreza e a fome começam a recuar, em consequência da crise financeira mundial. A ONU calcula que o número de pessoas vivendo com menos de US$ 1,25 (cerca de R$ 2,40) por dia poderá aumentar até 90 milhões este ano. (págs. 1 e 15)

Charge Chico: No flagrante, mais um ato secreto do Senado

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Folha de S. Paulo

Manchete: Choque deixa 1 morto em Honduras
Presidente deposto é proibido de descer em aeroporto, onde as forças que deram golpe reprimem ato pró-Zelaya

Choques entre forças de segurança e simpatizantes do presidente de Honduras, Manuel Zelaya, deposto há oito dias, provocaram uma morte em Tegucigalpa.

Pelo menos três pessoas ficaram gravemente feridas nos confrontos, concentrados no aeroporto da cidade, onde manifestantes aguardavam o retorno de Zelaya.

Em um avião venezuelano, Zelaya embarcou de Washington, junto com o presidente da Assembleia Geral da ONU, Miguel D'Escoto. O governo interino de Honduras, porém, não autorizou a aterrissagem e colocou veículos na pista do aeroporto. Zelaya pousou em Manágua (Nicarágua) e declarou que buscará outros meios de entrar no país.

Em assembleia extraordinária realizada ontem, a OEA (Organização dos Estados Americanos) decidiu suspender Honduras. (págs. 1 e Mundo)

Foto legenda: Apoiadores do presidente deposto carregam o corpo de homem baleado e morto por soldados ontem no aeroporto de Tegucigalpa

Governo usa as estatais para cobrir gasto do funcionalismo
O governo retira volumes crescentes de recursos de estatais para ajudar a cobrir as despesas com o funcionalismo, relata Gustavo Patu.

Levantamento da Folha revela que as estatais controladas pelo Tesouro pagaram R$ 16,3 bilhões em dividendos num período de 12 meses encerrado em maio - mais do que o dobro dos R$ 7 bilhões de 2007. Para o Tesouro, não há grandes variações quando se analisam as metas anuais de dividendos. (págs. 1 e B1)

Desvio de verba ameaça parar pesquisas sobre Aids na UFRJ
Desvio de dinheiro pode paralisar pesquisas contra a Aids na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Quatrocentos cheques no total de R$ 1,1 milhão, destinados ao projeto, que é financiado pelos EUA, foram para a conta pessoal de secretária.

Mauro Schechter, coordenador do projeto, e a fundação universitária que recebe as verbas se acusam pelo descontrole. Já o Instituto Nacional de Saúde dos EUA exigiu auditoria e enviou representante ao Brasil. (págs. 1 e C1)

Senado tem até servidor morto para fiscalizar contas sigilosas
A comissão para controlar as contas sigilosas do Senado não se reúne há cinco anos e tem um funcionário morto entre os membros.

Esse grupo deveria analisar as movimentações de três contas criadas para gerir contribuições de servidores que aderiram ao plano de saúde da Casa. Na prática, a tarefa coube ao ex-diretor-geral Agaciel Maia.

Com saldo de R$ 160 milhões, as contas não são fiscalizadas, como revelou a Folha. O Senado decidiu chamar auditoria para checar movimentações. (págs. 1 e A4)

Marina Silva
Saída temporária de José Sarney é essencial para reformar Senado (págs. 1 e A2)

Editoriais
Leia "Freio nos cartéis"; e "Uma questão de justiça", que defende admissão de união estável entre homossexuais. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo impede volta de Zelaya a Honduras
Presidente deposto decolou de Washington, mas o jato venezuelano que o levava não recebeu autorização e foi desviado para a Nicarágua

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, desafiou a proibição do novo governo e voou para Tegucigalpa. Mas autoridades hondurenhas impediram a aterrissagem do jatinho venezuelano que levava Zelaya. O voo foi desviado para a Nicarágua. Violentos confrontos entre o Exército e simpatizantes do ex-presidente no aeroporto da capital deixaram dois mortos. O presidente interino Roberto Micheletti denunciou a movimentação de tropas nicaraguenses na fronteira dos dois países. (págs. 1 e A10)

Pais é suspenso da OEA

O novo governo de Honduras propôs a reabertura de diálogo com a Organização do Estados Americanos (OEA) depois de sua suspensão pelo organismo, relata a correspondente Patrícia Campos Mello. A medida, decorrente do golpe de Estado, é a mais enérgica da OEA nos últimos 20 anos. (págs. 1 e A11)

Foto legenda: Tensão - Partidários do presidente deposto, Manuel Zelaya, enfrentam soldados em protesto nos arredores do aeroporto de Tegucigalpa

Senado anuncia auditoria externa em contas secretas
Objetivo é saber se houve mau uso dos recursos controlados por Agaciel

A Mesa Diretora do Senado anunciou uma auditoria externa nas contas secretas que movimentariam R$ 160 milhões. Fora da contabilidade oficial da Casa e da fiscalização do Siafi, as contas, criadas em 1997 para custear os planos de saúde dos servidores, eram controladas pelo diretor-geral, Agaciel Maia, afastado do cargo em março, em meio a denúncias de irregularidades. O primeiro-secretário, Heráclito Fortes, disse que é preciso saber se houve mau uso de recursos. O senador Renato Casagrande pedirá esclarecimentos ao presidente do Senado, José Sarney. (págs. 1 e A4)

Frase
"É muito dinheiro, por isso vamos montar um conselho de gestão"
Heráclito Fortes, Senador (DEM-PI)

Poupança atrai pouco e mudança é adiada
Com a queda da taxa básica de juros (Selic), a poupança já rende mais do que os CDBs (títulos emitidos pelos bancos) e a maioria dos fundos DI voltados ao pequeno investidor. Apesar disso, o brasileiro ainda se mostra pouco disposto a migrar para a caderneta, que tem remuneração mínima definida em lei de 6% ao ano mais a variação da TR, e o governo ganhou tempo para mexer na aplicação. (págs. 1 e B1)

Dólar dá alívio de R$ 36 bi a empresas
Graças à maior queda histórica na cotação do dólar no último trimestre, de 15,70%, a dívida total das empresas brasileiras em moeda estrangeira, que até 31 de março era de R$ 281,8 bilhões, caiu em 30 de junho para R$195,4 bilhões - uma redução de R$ 36,4 bilhões. Os dados são da consultoria Economática. Para as companhias que têm suas receitas atreladas ao dólar, no entanto, não há o que comemorar com a valorização do real. (págs. 1 e B7)

Novo ranking põe em risco revistas científicas
O novo critério de avaliação das revistas científicas adotado pela Capes deixou as publicações brasileiras "ameaçadas de extinção", criticam acadêmicos. Os periódicos do País teriam perdido relevância no ranking. A Capes diz que a mudança foi amplamente discutida. (págs. 1 e A13)

Fogo em Londres: Brasileiros estão entre os mortos
Mãe brasileira e dois filhos morreram em incêndio de prédio. (págs. 1 e A12)

Anistia: Em vez de justiça, indenização
Pesquisadora da Unicamp critica política de reparações do País. (págs. 1 e A6)

Notas & Informações: A safra de erros na Argentina
O aperto no abastecimento de trigo e os problemas com petróleo são detalhes de uma única história: a dos desmandos e erros do casal Kirchner em suas intervenções desastradas na economia. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Sarney manda investigar aliado
A descoberta de que o Senado mantinha contas secretas que movimentaram milhões sem controle algum levou o presidente da Casa, José Sarney, a romper com o ex-diretor-geral e antigo aliado, Agaciel Maia. Irritado, o senador ordenou uma devassa na atuação de Maia. A movimentação de dinheiro teria alcançado R$ 160 milhões, segundo a Folha de S. Paulo. Uma auditoria externa analisará a movimentação das contas, abertas em 1997. (págs. 1 e País A4)

Zelaya tenta a volta e desiste
O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, tentou desafiar os militares que deram o golpe de Estado em seu país, mas desistiu. O jato no qual prometera retomar a Tegucigalpa encontrou o aeroporto fechado e pousou na Nicarágua. (págs. 1 e Internacional A20)

Museu põe acervo na web
O Museu Nacional da Quinta da Boa Vista está digitalizando o acervo, um dos maiores do continente, com mais de 20 milhões de peças. Esqueletos de dinossauros, fósseis e múmias egípcias serão vistos em imagens tridimensionais no site da instituição. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)

Coisas da Política
O risco de ignorar a grande corrupção. (págs. 1 e A2)

Informe JB
Sarney está preparando seu contra-ataque. (págs. 1 e A4)

Sociedade Aberta
Leonardo Boff
Teólogo

A bifurcação da humanidade. (págs. 1 e A9)

Sociedade Aberta
Alexandre Pereira da Rocha
Cientista político

O que da democracia está em jogo. (págs. 1 e A6)

Sociedade Aberta
Edson Balduino Junior
Advogado

A queda da carga tributária. (págs. 1 e A15)

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Correio Braziliense

Manchete: Pedestres em perigo no DF
Em 2008, 34,34% das pessoas que perderam a vida nas pistas do DF se locomoviam a pé. O índice é o maior nos últimos três anos e desafia campanhas de educação para o trânsito e medidas de segurança, como a faixa de pedestres — ano passado, seis brasilienses foram atropelados enquanto atravessavam as vias no local correto. Segundo o Detran, o desrespeito dos motoristas é ainda maior em pontos como o Conjunto Nacional, as vias W4 e W5, no Plano Piloto, e a avenida Hélio Prates, em Taguatinga. (págs. 1, 19 a 21 /assista no QR Code à videorreportagem sobre o tema)

Concurso
BC vai abrir 500 vagas, com salários que chegam a R$ 12,4 mil (págs. 1 e 10)

Fundo dos municípios: Pequenas cidades, grandes contrastes
Levantamento feito pelo Correio a partir de dados do Tribunal de Contas da União mostra que, proporcionalmente, há mais dinheiro para municípios menores do que para as grandes e médias cidades. Na paulistana Borá, com apenas 804 habitantes, a renda per capita chega a R$ 4,57 mil. (págs. 1 e 2/ assista no QR Code ao vídeo produzido nas cidades goianas de Anhanguera e Goiandira)

Ministério Público: Procuradora não teme polêmicas
Ocupando temporariamente a Procuradoria-Geral da República, Deborah Duprat enfrenta sem rodeios temas controversos. Em menos de sete dias no cargo, entrou com ação no STF pedindo o reconhecimento da união entre homossexuais e deve se posicionar favorável ao aborto de bebês anencéfalos. (págs. 1 e 4/ assista no QR Code à entrevista com Deborah Duprat)

G-8 se reúne entre ruínas
Cúpula formada pelos sete países mais ricos do mundo e pela Rússia se encontra em Áquila, na Itália, enquanto população reclama da demora na reconstrução da cidade, destruída por terremoto há três meses. (págs. 1 e 14)

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Valor Econômico

Manchete: Governo liberaliza regras para companhias aéreas
O Conselho de Aviação Civil (Conac) vai apreciar em sua próxima reunião, na quarta-feira, projeto de lei que muda o regime de outorga pelo qual as empresas aéreas nacionais exploram o serviço de transporte regular de passageiros. A intenção do governo é encaminhar o texto ao Congresso o mais cedo possível. Atualmente, 21 companhias operam voos regulares no país, como concessionárias de serviço público - situação considerada irregular pelo Tribunal de Contas da União (TCU). De acordo com o projeto, elas passarão a atuar sob o regime de autorização, sem prazo de vigência definido nos contratos.

A mudança tem efeitos práticos profundos, conforme explicou Fernando Ribeiro Soares, diretor do Departamento de Política de Aviação Civil do Ministério da Defesa. Segundo ele, haverá simplificação de procedimentos para a entrada de novas empresas aéreas no mercado doméstico, facilitação de financiamentos de longo prazo para as companhias e aumento da segurança jurídica da União contra possíveis demandas judiciais de empresas que venham a pedir o reequilíbrio econômico-financeiro dos contratos. (págs. 1 e A5)

Trem-bala toma lugar de avião
A experiência japonesa com os trens expressos de alta velocidade mostra que eles são altamente competitivos nos percursos entre 300 quilômetros e 800 quilômetros. Em distâncias menores, o automóvel e o ônibus ganham. Em percursos mais longos, o avião é mais vantajoso por causa da maior velocidade. O projeto do trem-bala brasileiro - que interessa a empresas japonesas - vai percorrer 511 quilômetros entre o Rio e Campinas. Está, portanto, dentro da distância em que o trem-bala é considerado mais competitivo. Depois da instalação do trecho pioneiro do expresso japonês, os 515 quilômetros de Tóquio até Osaka, com uma estação em Nagoya, a 342 quilômetros da capital japonesa, os voos Tóquio a Nagoya desapareceram. (págs. 1 e A12)

Ferro-gusa continua sem demanda
O início de retomada do crescimento de vários setores industriais não chegou aos produtores de ferro-gusa, que continuam a enfrentar falta de demanda, em especial do exterior. No principal polo, Minas Gerais, responsável por 60% da produção, a ocupação dos fornos está em torno de 20%. No Pará, das onze empresas oito estão paradas e duas operam a meia carga. Desde o início da crise, 6 mil dos 9 mil empregados foram demitidos. Novos contratos de venda são raros, diz Ana Pingarilho, da entidade dos produtores do Pará. Em abril, as siderúrgicas paraenses não exportaram. (págs. 1 e B1)

Pacote também beneficia imóvel da classe média
As medidas do governo federal para estímulo à habitação, com foco no programa de imóveis populares Minha Casa, Minha Vida, vão beneficiar também a classe média e até a média alta e, conforme investidores no setor, os resultados já começam a aparecer porque pelo menos duas medidas começam a surtir efeito.

Segundo incorporadoras e construtoras, houve aumento nas vendas por conta da possibilidade de uso do FGTS para aquisição de imóveis de até R$ 500 mil - ante o teto anterior de R$ 350 mil. Outra medida incluída na última hora no projeto do Minha Casa, Minha Vida é a volta da Tabela Price (sistema pré-fixado usado nos financiamentos de imóveis). Essa decisão, que segundo advogados, torna legal um sistema que era adotado por alguns bancos, teve aceitação quase unânime no setor. A Price apresenta vantagens em relação a outros sistemas, como o SAC e o Sacre. E a Caixa Econômica Federal, principal financiador de imóveis no país, ainda não usava esse sistema. (págs. 1 e B6)

Foto legenda: Henry Borenstein, vice-presidente da Helbor, diz que queda de juros e aumento do limite de uso do FGTS para R$ 500 mil já estimulam vendas

Brasil e EUA terão reunião sobre clima
Pela primeira vez, Brasil e Estados Unidos terão uma reunião bilateral - em setembro - sobre mudança climática. A agenda cobrirá florestas e Redução de Emissão por Desmatamento, financiamento, tecnologia e adaptação a cheias e secas que são esperadas com as alterações do clima. Simultaneamente ao acerto sobre o encontro, o Brasil reforçou os protestos contra um plano dos EUA de impor uma "taxa de carbono" sobre produtos importados de países considerados resistentes à redução de suas emissões de gases. (págs. 1, A2 e A9)

Exportação de café cresce, sem ganho
As exportações brasileiras de café bateram recorde em volume na safra 2008/09, superando a marca obtida em 2002/03. Apesar disso e do consumo crescente no país, os produtores afirmam que estão trabalhando com prejuízo. "Só está na cafeicultura quem é teimoso", diz Gilson Ximenes, do Conselho Nacional do Café. Pelos seus cálculos, os custos de produção - R$ 300 por saca - estão muito acima dos preços praticados no mercado, cerca de R$ 270. (págs. 1 e B12)

Temores sobre as ofertas do pós-crise
Mesmo depois dos sustos e dos tombos provocados pela crise no mercado de capitais, as lições da euforia podem não ter sido aprendidas. Ao menos, não completamente. O investidor está mais seletivo, mas há dúvidas sobre seu grau de exigência. O grande volume das operações previstas para este ano até o momento, R$ 22 bilhões, e o comportamento dos envolvidos deixam dúvidas sobre a real compreensão dos riscos envolvidos. Há receios de que o mercado esteja propício a formar bolhas e se deixar seduzir pela ideia de lucro fácil e rápido. (págs. 1 e Valor Investe)

Produção de filmes atrai seguradoras
O aumento da produção de filmes no Brasil, alguns dos quais grandes sucessos de bilheteria, está atraindo mais interessados em fazer os seguros nesse nicho de mercado. As seguradoras Chubb e Generali estão entre as poucas especializadas em apólices de produções audiovisuais, tanto para cinema como para televisão e publicidade. Mas a Allianz resolveu entrar no segmento e a americana ACE também tem planos de lançar um produto para cinema. Em geral, o seguro oferece em torno de 15 coberturas, que incluem danos causados a terceiros durante as filmagens, quebra de equipamentos e contratempos com atores. (págs. 1 e C3)

Disputa sobre a Guerra Fria eleva tensão da cúpula EUA-Rússia (págs. 1 e A9)

Após sete anos, BC zera posições no mercado futuro de dólar, diz o diretor Mário Torós (págs. 1 e C2)

Ferramenta anticíclica
A recuperação do valor do salário mínimo e a queda da inflação levaram neste ano a um novo aumento do poder de compra das camadas menos favorecidas da população. Na média de janeiro a maio, um mínimo equivalia a 1,89 cesta básica. A melhora ajuda a explicar o bom desempenho do consumo em 2009, apesar da crise. (págs. 1 e A3)

Competição pelo investidor
O Banco do Brasil deve se unir nos próximos dias às outras instituições de varejo que estão tentando tornar seus fundos de investimentos mais atrativos diante da queda dos juros. Por enquanto, a estratégia tem sido reduzir o valor mínimo das aplicações. (págs. 1 e D1)

Citi aposta na Vale
Relatório do Citigroup lista um seleto grupo de empresas que seriam as melhores opções de investimento para este e o próximo ano. Entre as 15 relacionadas, a Vale é a única brasileira, ao lado de outras gigantes como Google, Hershey e HP. Mas analistas se dividem quanto as perspectivas de curto e médio prazos da mineradora. (págs. 1 e D2)

Governança polêmica
Funcionários da Celesc impediram na semana passada que o conselho de administração da empresa discutisse uma proposta da Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil) para levar a companhia ao Novo Mercado. Os trabalhadores temem que o objetivo seja privatizar a distribuidora de energia. (págs. 1 e D3)

Natura atenua 'polson pill'
A fabricante de cosméticos Natura apresentará aos acionistas uma proposta de flexibilizar a regra de seu estatuto que protege contra ofertas hostis para tomada de controle. Atualmente, se um acionista ou grupo alcançar 15% das ações deve lançar oferta para comprar os papéis de todos os demais. (págs. 1 e D3)

'Prospecção' de mão de obra
Com investimentos bilionários e projetos de longo prazo, que em muitos casos chegam a mais 20 anos, o setor de petróleo e gás, especialmente no Brasil, continuará carente de profissionais qualificados para cargos do alto e médio escalões por um bom tempo. (págs. 1 e D10)

Ideias
Miguel Lawson: reparos e sugestões ao novo programa de regulamentação pretendido pela CVM. (págs. 1 e A10)

Ideias
Luiz Carlos M. de Barros: atenções agora se voltam ao consumo, a alavanca capaz de sustentar a retomada. (págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: Cartel do transporte com os dias contados (pág. 1)

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Jornal do Commercio

Manchete: Estreia impecável do Santa (pág. 1)

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