sexta-feira, 9 de outubro de 2009

O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta sexta feira

O Globo


Manchete: Governo pune classe média pela queda de arrecadação

Para compensar gastos, Mantega admite adiar restituição de IR para 2010

A classe média brasileira vai pagar a conta da forte expansão dos gastos do governo este ano, que ocorre em meio à queda de arrecadação. O ministro Guido Mantega confirmou ontem que o governo terá de usar receitas destinadas ao pagamento das restituições do Imposto de Renda da Pessoa Física para cumprir suas metas fiscais. Com isso, contribuintes que já têm direito à devolução do imposto poderão ter de esperar até 2010 pelo dinheiro. O pagamento de restituições vem sendo represado desde junho, quando lotes do IR 2009 começaram a ser pagos. Tributaristas e parlamentares criticaram o atraso. (págs. 1, 25 e 26)

Entrevistas

O assalariado já pagou a mais em 2008 e contínua descontando o IR na fonte este ano. É injusto. (Antônio Teixeira Bacalhau, tributarista). (págs. 1 e 26)

A decisão reflete um modelo em que a sociedade serve ao Estado e não o contrário. (Rubens Branco, tributarista). (págs. 1 e 26)

Foto legenda: Dois pra lá, dois pra cá, os ministros Guido Mantega e Dilma Rousseff, durante a apresentação do 8º balanço do PAC

Tribunais reivindicam 80% de aumento

Depois de conseguir aumento de 9% em seus vencimentos, presidentes dos tribunais superiores decidiram propor ao Congresso reajuste de 80% para os servidores do Judiciário. O projeto eleva em 15% o vencimento base. As gratificações judiciárias, que hoje chegam a 50% do salário, poderão ir a 135%. A proposta, cujo impacto financeiro não foi divulgado, terá de ser votada na Câmara e no Senado. (págs. 1 e 3)

MEC devolverá dinheiro a quem desistir do Enem

O MEC informou que devolverá os R$ 35 de taxa de inscrição no Enem a estudantes que desistiram de fazer a prova. O adiamento do exame mexeu com outro programa do MEC: as inscrições de candidatos a bolsas no Prouni só começarão na segunda semana de fevereiro. (págs. 1 e 10)

Empresas criam plano pelo clima

Em decisão inédita, 22 grandes empresas brasileiras lançaram um programa para medir emissões de gases que provocam o efeito estufa. Responsáveis por até 8,5% das emissões no país, as companhias, porém, não lixaram metas para reduzir a poluição. (págs. 1 e 30)

Míriam Leitão
Para Inglaterra, Protocolo de Kyoto é ultrapassado e Brasil é fundamental para acordo do clima em Copenhague. (págs. 1 e 26)

Corrupção põe políticos em xeque na Europa

A sombra da corrupção atinge duramente políticos em escândalos na Itália, na Espanha e na Polônia. Após perder a imunidade, o primeiro-ministro Silvio Berlusconi se defendeu partindo para o ataque. O PP espanhol enfrenta graves acusações de subornos a empresários. E o chefe da agência anticorrupção polonesa acabou demitido ao denunciar ministros, que caíram. (págs. 1 e 32)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Nova lei abranda punição a candidatos nas eleições

Especialistas veem restrição à ação da Justiça em campanhas; relator nega

Pelo menos oito pontos da minirreforma eleitoral sancionada pelo presidente Lula no final de setembro tornam mais brandas ou dificultam punições por irregularidades na propaganda ou na prestação de contas dos políticos, informam Ranier Bragon e Fábio Zanini.

A nova lei limita aos partidos, excluindo o Ministério Público, a tarefa de mover ação contra propaganda irregular no rádio e na TV. (págs. 1 e A4)

Fernando Rodrigues
Tramitação do projeto não foi transparente (págs. 1 e A4)

Para Mantega, restituição com atraso não lesa contribuintes

O ministro Guido Mantega afirmou que os contribuintes não "perdem nada" com o atraso na devolução das restituições do IR, determinado pelo governo por causa da queda na arrecadação neste ano e revelado na edição de ontem da Folha.

"O contribuinte não perde porque, se atrasar, está rendendo Selic (a taxa básica de juros da economia, de 8,75% ao ano)", disse. (págs. 1 e B5 e Leia análise de Marcos Cézar na pág. B5.)

Adiamento do Enem restringe opções de curso para candidatos

Os candidatos a vagas em instituições públicas que serão selecionados só pelo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) deverão ter três opções de curso, e não mais cinco. A medida deve-se ao adiamento do exame para dezembro, em razão do vazamento da prova.

Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, alunos de escolas particulares que não quiserem mais fazer o exame vão poder pedir de volta os R$ 35 da taxa de inscrição. (págs. 1 e C4)

Fundos querem trocar diretores da Vale e têm apoio de Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a pressionar por mudanças na diretoria da Vale, informa Kennedy Alencar. Lula decidiu apoiar articulação de fundos de pensão que desejam mudanças na cúpula e nas diretrizes da empresa.

Previ (Banco do Brasil), Petros (petrobras) e Funcef (Caixa) querem a saída de dois diretores nomeados no governo FHC. O presidente da Vale, Roger Agnelli, tenta resistir à pressão. (págs. 1 e B1)

Sem acordo, missão deixa Honduras

Missão da OEA deixou Honduras sem acordo que desse fim aos mais de cem dias de crise política no país, relata a enviada Ana Flor.

O Itamaraty agora pressiona o presidente deposto, Manuel Zelaya, para que reduza à metade o total de "hóspedes" na embaixada. (págs. 1 e A12)

Comissão da Assembleia do RS descarta afastar Yeda

Comissão da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou o arquivamento da ação de impeachment contra a governadora Yeda Crusius (PSDB).

A sessão foi abandonada pela oposição. A decisão precisa ser confirmada no dia 20 pelo plenário, onde os governistas são maioria. (págs. 1 e A9)

Taiwanesa Acer volta a produzir laptops no país

A taiwanesa Acer, terceira do mundo na venda de PCs e laptops, voltou a se instalar no Brasil após 15 anos. A empresa já está produzindo em uma fábrica no interior de São Paulo e passará a ter direito aos benefícios fiscais concedidos a concorrentes.

Hoje, a participação da Acer no mercado brasileiro já é de 8,3%, o que se explica em parte pela entrada ilegal de equipamentos. (págs. 1 e B12)

Editoriais

Leia "Impostura fiscal", sobre restituição do IR; e "O dólar rio abaixo", acerca dos efeitos da desvalorização da moeda. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Real se fortalece e Mantega teme 'excesso de otimismo'

Euforia com o Brasil cresce e leva governo a ver especulação com juros

A euforia com o Brasil e o enfraquecimento global do dólar fizeram a Bovespa atingir ontem o maior nível em 15 meses, com 63.759 pontos, acumulando valorização de quase 70% em 2009. A moeda americana caiu 0,97% e fechou a R$ l,739, a menor cotação do ano. O ministro Guido Mantega (Fazenda) expressou preocupação com o “excesso de otimismo" do mercado sobre o Brasil, vendo nisso o interesse de especular sobre uma eventual alta dos juros. Para o ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, a força do dólar como moeda de reserva global está "abalada". "A atual crise apenas catalisou um processo de reconhecimento de que o dólar não tem mais credibilidade para ser a moeda do mundo." Bancos centrais asiáticos intervieram no câmbio para evitar valorização ainda maior de suas moedas. (págs. 1, B1, B3 e B10)

Análise
Celso Ming

Não é o câmbio que deveria preocupar

O problema do País não é o câmbio, é o custo Brasil. Qualquer economista principiante sabe que atacar esse gargalo implica fazer reformas e cortar gastos públicos. (págs. 1 e B2)

Ofensiva do Planalto mira Lei de Licitações

A ofensiva do governo para restringir a ação do Tribunal de Contas da União prevê a reforma da Lei de Licitações, que poderá ser votada na semana que vem no Senado e que limita o prazo das medidas do TCU. Além disso, o governo quer que pareceres do tribunal não paralisem obras sem aval do Congresso. Para Dilma Rousseff (Casa Civil), suspender obras só com base em indícios de irregularidades é
"frágil”. (págs. 1 e A4)

Foto legenda: Honduras: Diálogo emperrado

Policiais hondurenhos reprimem simpatizantes de Manuel Zelaya diante do hotel em que representantes do presidente deposto e do governo de facto discutiam sardas para a crise; a missão da OEA que mediou a negociação deixou ontem o país e deu sinais de que, diante do impasse, poderá aceitar um acordo final que não contemple o retorno de Zelaya ao poder. (págs. 1 e A14)

Direto Da Fonte: O perdão americano

Passados 40 anos do sequestro do embaixador Charles Elbrick, um dos envolvidos, Paulo de Tarso Venceslau, obteve visto para entrar nos EUA, informa Sonia Racy. O veto americano ainda inclui Fernando Gabeira e Franklin Martins. (págs. 1 e D2)

Caderno 2: Herta Müller ganha o Nobel de Literatura

Herta Mül1er, escritora alemã nascida na Romênia, ganhou ontem o prêmio Nobel de Literatura. "Sua obra desenha as paisagens dos desamparados com a concentração da poesia e a objetividade da prosa", justificou a Real Academia de Ciências. (pág. 1)

Foto legenda: Voz das minorias - 'Nem consigo acreditar', festeja Herta Muller

Notas e Informações: Para tolher o TCU

O governo procura fazer crer que as leis que regulam os seus negócios estão na contramão do progresso. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil


Manchete: 130 milhões de hectares para reforma agrária

Decreto ameaça afetar 50 mil grandes propriedades rurais em todo o país

O decreto que definirá novos índices de produtividade sobre grandes propriedades rurais ameaça virar o novo epicentro dos conflitos no campo. A mudança opõe o MST e defensores da reforma agrária a grandes proprietários de terra, entidades como a CNA e bancada ruralista. A estimativa do Incra é que pelo menos 50 mil grandes propriedades rurais - equivalente a 30 milhões de hectares de terra no país - podem ser desapropriadas para ampliar o estoque de terras da reforma agrária. O número representa 12% do que está hoje nas mãos dos empresários rurais. Os atuais índices de produtividade estão em vigor há 34 anos. A modificação proposta pode, na média nacional, forçar a elevação da taxa de ocupação na pecuária a saltar de 0,6 para 1 unidade animal por 10 mil metros quadrados. A produção de grãos, como a soja, terá de dobrar em algumas regiões. (págs. 1 e País A6)

Cariocas no topo da desigualdade

FGV: Jogos são a chance de reação

O Rio de Janeiro andou na contramão da tendência de combate à pobreza e à desigualdade no país. Estudo do Centro de Política Social da Fundação Getúlio Vargas mostra que a pobreza na cidade cresceu 89,11% entre 1997 e 2008, enquanto a média nacional foi de queda de 38%. A pesquisa analisou a "perfomance social” dos últimos três mandatos de prefeitos de 27 capitais federais. "O Rio é hoje mais desigual do que o Brasil", resume o economista Marcelo Neri, coordenador do estudo. A pesquisa detecta também falhas educacionais. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)

No ar, site para verificar gastos da Rio-2016

O portal Transparência Olímpica, que vai permitir o acompanhamento de gastos e prazos das obras executadas para os Jogos de 2016, está no ar. Mas ainda será necessário esperar até o fim do mês, pela reunião do COI, para fiscalizar os projetos. (págs. 1 e Cidade A14)

Honduras: OEA sai sem acordo

Diminuiu a esperança de um acordo para superar a crise política em Honduras. Mediadores da OEA deixaram o país sem conseguir que o governo golpista de Roberto Micheletti permita a volta ao poder do presidente deposto Manuel Zelaya. (págs. 1 e Internacional A21)

Coisas da política

Entre otimismo e pessimismo, a prudência. (págs. 1 e A2)

Informe JB

Temer será o vice de Dilma. Meirelles, o plano B. (págs. 1 e A4)

Anna Ramalho

Miro Teixeira articulou apoio do PDT a Dilma. (págs. 1 e A17)

Sociedade Aberta

Walther Krause
Presidente do Project Management Institute

Gestão será essencial para 2016. (págs. 1 e A14)

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Correio Braziliense


Manchete: Policial é morto em emboscada

A violência encerrou mais cedo a carreira de Luiz Carlos Ferreira Soares, 37 anos. O investigador da Divisão de Combate ao Crime Organizado (Deco) foi executado com um tiro no peito próximo à DF-001, na região do Colorado. O policial estava a serviço e foi encontrado dentro de um carro descaracterizado da Polícia Civil. A principal hipótese é a de que Luiz Carlos foi vítima de uma emboscada após ter sido atraído ao local do crime por algum informante. Até o fechamento desta edição, ninguém havia sido preso. (págs. 1 e 23)

Concurso: 700

É o número de vagas previsto no edital para a seleção de analistas da Receita Federal. Salário será de R$ 7.624 (págs. 1 e 15)

Decisão da Justiça: Suspensa a licitação de ambulâncias

A compra de 1.850 veículos para o Samu, no valor de R$ 277 milhões, foi suspensa pela 17ª Vara Federal até que o Ministério da Saúde explique as mudanças feitas nos padrões técnicos dos carros. Segundo um dos concorrentes, o edital foi alterado para beneficiar duas montadoras, reduzindo a qualidade. (págs. 1 e 2)

Banco privado reabre hoje

Bancários aceitam o reajuste de 6% e voltam ao trabalho. Servidores do BB, da Caixa e do BRB mantêm a greve. (págs. 1 e 14)

Violência no campo: Ação contra os repasses para o MST

Ruralistas tentam impedir na Procuradoria Geral da República que o governo destine verbas ao MST por meio de organizações não governamentais. Ontem, a polícia paulista indiciou sete pessoas pelo vandalismo numa fazenda do interior do estado. (págs. 1 e 3 a 5, Visão do Correio, 16)

Estudante pode pedir dinheiro da inscrição no Enem (págs. 1 e 9)


Crime da 113 Sul: 30 dias de prisão aos suspeitos

A Justiça estendeu por mais 30 dias a prisão temporária dos dois homens suspeitos de envolvimento no triplo homicídio da 113 Sul, ocorrido no fim de agosto. Investigadores da 1ª DP foram a Goiânia à procura de informações sobre a morte do casal Villela e da empregada deles. Também apuram a participação de um terceiro suspeito. (págs. 1 e 25)

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Valor Econômico


Manchete: Governo projeta fundo soberano para o câmbio

O governo já tem pronto o regulamento de um novo fundo soberano destinado a absorver o excesso de dólares no mercado com o lançamento de títulos de longo prazo do Tesouro. A decisão de oficializar esse fundo não foi tomada porque nem o Ministério da Fazenda, onde foi elaborado o regulamento, nem o Banco Central têm segurança sobre a conveniência de criar um novo agente oficial no mercado de câmbio além do BC. Tudo será feito se for de comum acordo com a autoridade monetária.

O que é consenso no governo é que, sem uma ação decisiva, a entrada de investimentos externos, de até US$ 25 bilhões até dezembro, poderia criar uma bolha cambial, pressionando fortemente para baixo a cotação do dólar. O BC tem enxugado o excesso de dólares no mercado por meio das chamadas operações compromissadas, comprando dólares e lançando títulos de curto prazo, a maior parte inferior a duas semanas, que aumentam a dívida pública. (págs. 1 e C1)

Aumento das exportações traz otimismo

Dados recentes de alguns dos países exportadores mais importantes aumentaram a esperança de que o comércio internacional esteja em recuperação, o que pode ser o elo que falta na recuperação mundial. Brasil, Coreia do Sul e Taiwan mostraram expansão em setembro frente ao mês anterior, embora o nível ainda esteja bem menor que um ano atrás. "Parece que há uma recuperação, mas ainda é cedo para dizer se é resultado do estimulo fiscal ou é espontâneo", disse Mark Matthews, do banco de investimento Fox-Pitt Kelton. Um dos fatores que dão suporte a essa hipótese ê que os mercados ainda aguardam para ver se uma demanda tardia na temporada de fim de ano pode levar os varejistas dos países ricos a aumentaras pedidos. (págs. 1 e A11)

ArcelorMittal retoma os investimentos

Brasil, Índia e mineração de ferro são os pilares da estratégia do grupo ArcelorMittal nesta fase de retomada de investimentos após o auge da crise mundial. A informação foi dada ao Valor por Aditya Mittal, herdeiro de Lakshmi Mittal, controlador da siderúrgica, companhia criada em 2006 na maior fusão de ativos do setor. Principal executivo de finanças da empresa, Aditya informou que os planos de investimentos de US$ 5 bilhões para o Brasil, anunciados antes da crise, começam a ser retomados e devem ser implementados em sete anos. A construção de uma usina de aços planos está em estudos. Ele não forneceu detalhes, mas admitiu que o grupo avalia a possibilidade de ser sócio no projeto da Vale para uma siderúrgica no Espírito Santo. (págs. 1 e B1)

Foto legenda: Mittal: "O Brasil se saiu muito bem na crise e creio que entrou em uma nova fase de desenvolvimento. Isso torna a AcerlorMittal muito otimista"

Vida 'nova' no mercado cambial

O economista Sidnei Nehme, 64 anos, sócio da corretora de câmbio NGO, comemorou ontem os 11 anos do primeiro transplante mundial intervivos de fígado e rim bem-sucedido. No dia 8 de outubro de 1998, em uma cirurgia que durou 24 horas no Hospital Albert Einstein, feita por uma equipe de 18 médicos e 15 paramédicos, Nehme recebeu 65% do fígado e um rim de seu único filho, Fábio, então com 24 anos. Nunca antes uma cirurgia desse tipo tinha tido êxito no mundo.

Nehme, que começou a operar câmbio em Santos quando tinha apenas 16 anos, não encama apenas a história cambial brasileira dos últimos 48 anos. Não só trabalhou nas principais mesas de câmbio do mercado, estruturou instituições importantes e fundou uma das maiores corretoras especializadas em grandes negócios. Nehme viveu e fez a história dos transplantes brasileiros. E luta ainda hoje, por meio da ONG que criou, a TransPática, pelos direitos dos pacientes na fila dos transplantes. Em entrevista ao Valor, o corretor rememora sua vida profissional, a tragédia da doença, a luta pela sobrevivência e a grande vitória. (págs. 1 e C8)

Fundos da GWI voltam com gestão agressiva

Após quase quebrarem durante a crise, em função de apostas ousadas no mercado futuro, os fundos de ações da GWI Asset Management estão de volta ao mercado. Capitaneada pelo coreano Mu Hak You, a empresa mantém a gestão agressiva dos portfólios e parte agora em busca de novos cotistas.

A “ValorInveste” deste mês revela a estratégia da gestora para conquistar investidores e conta como Mu, conhecido como "senhor do termo” em alusão às operações feitas na BM&FBovespa, conduz seus negócios. Um dos seus fundos mais alavancados, o GWI FIA, voltou ao topo do ranking de rentabilidade no segmento de ações. (págs. 1 e ValorInveste)

Infraero prepara atuação na América do Sul e África

A convite do Itamaraty e obedecendo às determinações do presidente Lula, a Infraero - que em 2007 era um retrato da ineficiência do Estado - começará a assumir funções fora do país, sobretudo na América do Sul e África.

Já há convite do governo do Paraguai para a empresa operar o aeroporto de Assunção. O presidente da estatal, Murilo Marques Barboza, negocia com o governo do Peru a criação de linhas aéreas transfronteiriças e quer levar esse modelo para a Venezuela.
Trata-se de abrir linhas, operadas por aviões pequenos, de lima a cidades próximas à fronteira, como Cruzeiro do Sul ou Rio Branco. A estatal também analisa convite do governo tcheco para participar da privatização do aeroporto de Praga. (págs. 1 e A2)

Iraque compra mais alimentos de brasileiros

O maior aumento - de 135% - nas exportações brasileiras de carne de frango no primeiro semestre foi para o Iraque. É resultado da maior aproximação bilateral iniciada em 2003, com a abertura da economia iraquiana, mas que começa a ganhar força agora, com a ampliação de investimentos no país em infraestrutura como rodovias e energia elétrica - um item essencial para produtos que precisam de refrigeração. Dezenas de empresas de comércio exterior do Iraque intensificam o envio de representantes ao Brasil interessados em itens como ovos, pescados, açúcar e carnes. (págs. 1 e B12)

Governo venezuelano lança medidas para estimular a economia (págs. 1 e A11)


Pré-sal reabre discussão em torno do papel do Estado na vida nacional (págs. 1 e Eu& Fim de Semana)


Recuperação à vista

As vendas do atacado nos EUA tiveram um crescimento de 1% em agosto, pelo quarto mês consecutivo, o maior avanço desde junho de 2008. Já os estoques no atacado caíram 1,3%, abrindo espaço para novas encomendas à indústria e impulsionando a atividade econômica. (págs. 1 e A11)

Muito além da publicidade

O crescimento da TV por assinatura e da internet e o ressurgimento do cinema brasileiro aquecem o mercado das produtoras, que transformaram o bairro de Vila Leopoldina, na zona oeste de São Paulo, em novo polo audiovisual, diz Suzana Villas Boas. (págs. 1 e B3)

Reflexos dos 'crashes'

Torpedeada pela crise e por escândalos, a Fórmula I já perdeu mais de US$ 150 milhões em patrocínios para a temporada 2010, além das escuderias Honda e BMW - a Toyota ainda estuda se continuará. Claro que outros patrocinadores chegaram, mas pagando menos. (págs. 1 e B4)

Renda menor no campo

O valor bruto da produção das 20 principais culturas agrícolas do país neste ano será 4,4% menor que em 2008, somando R$ 153,4 bilhões. A soja lidera o ranking, seguida pela cana, milho, arroz e laranja. (págs. 1 e B12)

CDBs em baixa

Passado o pior momento da crise, os bancos diminuíram o apetite por captações e agora oferecem CDBs em condições menos favoráveis. Com isso, as aplicações diminuíram 90% neste ano, até 25 de setembro, para R$ 18,9 bilhões. (págs. 1 e D1)

MBA em mercado de capitais

Terminam domingo as inscrições para uma bolsa de estudos no MBA de Mercado de Capitais e Derivativos do Instituto Educacional BM&FBovespa, em concurso promovido pelo Valor e a revista
"ValorInveste" em parceria com a bolsa. O regulamento está disponível no site www.valoronline.com.br. (págs. 1 e D2)

Funcef quer sair da Litel

A Funcef, fundo de pensão da Caixa Econômica Federal, quer vender sua participação de 11% na Litel, através da qual os fundos liderados
pela Previ participam da holding controladora da Valepar. O valor é de cerca de R$ 5 bilhões. (págs. 1 e D3)

Ideias

Armando Castelar: Brasil precisa retomar processo de reformas. (págs. 1 e A2)

Ideias

Maria C. Fernandes: para cassar mandato, o eleitor é mais eficiente. (págs. 1 e A8)

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Estado de Minas


Manchete: A pior chuva dos últimos tempos (pág. 1)


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Jornal do Commercio


Manchete: Governo admite atraso na restituição do IR

Ministro da Fazenda reconhece que devolução foi retarda por causa da queda na arrecadação com a redução do IPI e a classe média pega pela crise nas contas públicas. Pior para quem fez empréstimo bancário confiando no dinheiro. (pág. 1)

Receita abre novo concurso com salário inicial de R$ 7.624,56 (pág. 1)


Nota do Enem será divulgada até o dia 5 de fevereiro (pág. 1)


Só bancários da rede privada encerram greve, após 15 dias (pág. 1)


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