domingo, 18 de outubro de 2009

O que Publicam os Principais Jornais do País, neste domingo

O Globo

Manchete: Brasileiros gastam com cultura como europeus
Dados de pesquisas inéditas já provocam polêmica com artistas e produtores culturais

Cada família brasileira gasta, em média, R$ 65 por mês com cultura, o que representa 4,4% do seu orçamento, número que não faz feio comparado aos da rica Europa, onde os gastos médios familiares por ano vão de 2,7% (Lituânia) a 5,8% (Dinamarca). Esse foi um dos dados saídos de duas pesquisas recém-divulgadas sobre o perfil dos hábitos de consumo cultural no país. No entanto, a reportagem de Alessandra Duarte também informa que, no ano passado, só 17% dos brasileiros entrevistados foram ao cinema, enquanto, na Europa, em 2007, esse número chegou a 51%. (pág. 1 e Segundo Caderno)

Governo já prevê recuo de 64 bi na arrecadação
A queda na arrecadação de impostos do governo federal, causada principalmente pela crise global, levou a equipe econômica a rever suas contas e estimar perdas de R$ 64 bilhões na receita este ano. Mas, segundo cálculos da oposição, o recuo pode chegar a R$ 77 bilhões. (págs. 1 e 29)

DEM aposta em Serra, mas prefere Aécio. (págs. 1, 3 e 4)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Brasileiro paga a mais por luz há 7 anos
Empresas embolsam dinheiro extra por erro em cálculo de tarifas, agência diz que não pode exigir ressarcimento

Os consumidores brasileiros estão pagando R$ 1 bilhão a mais por ano pela energia elétrica devido a um erro no cálculo das tarifas desde 2002. O governo sabe do problema há dois anos. O descompasso ocorre porque o cálculo anual do reajuste da tarifa é feito com base nos 12 meses anteriores. Mas, como a demanda por energia cresce – e a arrecadação supera a elevação dos custos -, há uma sobra que é desconsiderada. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), responsável pela regulação do setor e pela conta das tarifas, não considera essa sobra de caixa para calcular os reajustes seguintes. Dessa maneira, as distribuidoras acabam ficando com a verba que resulta da arrecadação maior. A agência diz que a atitude das empresas é “eticamente discutível”, mas que não tem como exigir compensação ao consumidor ou devolução do dinheiro. A associação dos distribuidores de energia não se pronunciou sobre o assunto. (págs. 1 e B1)

Lina afirma ter achado agenda que traz reunião com ministra
A ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira diz ter achado a agenda com registro da reunião com Dilma Rousseff na qual a ministra da Casa Civil teria pedido para “agilizar” investigação contra empresas da família do senador José Sarney. Na primeira linha da página de 9 de outubro de 2008, há uma anotação sobre o compromisso. O Gabinete de Segurança Institucional diz haver registro da ida de Lina ao Planalto naquele dia. Dilma afirma que o encontro não ocorreu. (págs. 1 e A4)

Em site, grileiros negociam terras na Amazônia
Terras públicas ocupadas ilegalmente na Amazônia são negociadas pela internet, informa Marta Salomon. É o caso de fazendas anunciadas no site MF Rural em Lábrea (AM), município recordista em volume de terras griladas. Imóveis ofertados não integram cadastro oficial de propriedades privadas. (págs. 1 e A10)

Rússia não se encaixa na elite dos emergentes
A debilidade da Rússia, mascarada por lucros com petróleo, foi escancarada pela crise global. Com uma infraestrutura envelhecida, o país se desqualifica ainda mais com políticas disfuncionais e revanchistas. (págs. 1 e B9)


Intelectuais debatem o retorno da ideia do Brasil como ‘país do futuro’. (pág. 1 e Mais!, págs. 4 a 8)

Editoriais
Leia “O lugar de cada um”, sobre a política nacional; e “Corrida pelo turismo”, acerca de prova automobilística. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Cresce número de juízes investigados
Total de sindicâncias no Conselho Nacional de Justiça já é 653% maior. São 113 investigações em 2009, ante 15 em 2008. Punição máxima, no entanto, é aposentadoria com direito a salário

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) já abriu 113 sindicâncias contra juízes e desembargadores em 2009, ante 15 em todo o ano passado, um crescimento de 653%. Criado em 2004, o órgão de controle do Judiciário mudou sua forma de atuação. Passou a adotar expedientes de polícia, como análise de patrimônio e movimentações financeiras, para investigar desvios éticos, apesar das resistências. Na esfera administrativa, porém, a pena máxima a que um juiz pode ser submetido é a aposentadoria compulsória, com direito a salário. Os presídio e delegacias escancaram outro problema do Judiciário brasileiro: a morosidade. São presos sem denúncia, sem processo e prisões provisórias que se tornam definitivas. No Espírito Santo, por exemplo, prisões superlotadas estão infestadas de ratos. Na grande Vitória, em uma unidade de internação socioeducativa, adolescentes são colocados em contéineres. (págs. 1, A4 a A10)

Olimpíada e Copa custarão R$ 130 bilhões
A Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016 vão exigir do País investimentos de R$ 130 bilhões. É mais do que foi investido até agora desde que Lula chegou ao poder. (págs. 1 e B1)

São Paulo tem menos favelas e mais favelados
O número de favelas sofreu uma queda na capital paulista: eram 1.641 em 2008 e hoje são 1.636. Mas a população favelada – de 1,3 milhão de pessoas – cresce 3,7% ao ano. (págs. 1, C1, C3 e C4)

USP ganha estudantes, mas perde professores
Em 20 anos, a USP cresceu em número de alunos e cursos, mas o corpo de professores e funcionários encolheu. O resultado são salas de aula mais cheias e estrutura sobrecarregada. Problemas que o novo reitor, cuja escolha começa na terça-feira, terá de enfrentar. (págs. 1 e A22)

Os dilemas da reforma agrária
Especialistas discutem os limites da redistribuição de terras no Brasil. (pág. 1 e Aliás)

Política – ‘Lula’, campanha cinematográfica
Filme sobre o presidente terá maior lançamento do cinema nacional. (págs. 1 e A12)

Notas e informações
A caravana do São Francisco – Lula transgride a legislação eleitoral e utiliza descaradamente a máquina e o dinheiro do contribuinte. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: FMI dá munição a Lula contra a Vale
Estudo mostra distorção tributária no setor de mineração

Um estudo produzido pelo Ministério de Minas e Energia sobre o setor de mineração busca dar argumentos técnicos ao discurso político do presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra o atual papel da Vale no país. Com base em pesquisa do Fundo Monetário Internacional, mostra que a empresa destina 22% do valor da produção ao Estado brasileiro, enquanto a parcela da CSN chega a 43%. No caso da Petrobrás, que é estatal, o percentual pula para 59%. Na avaliação do ministério, a distorção tributária na mineração se choca com o objetivo do governo de incentivar exportações com maior valor agregado. O Planalto pretende mudar as regras do setor. (pág. 1 e Economia, pág. E1)

A terra em debate
Dirigente do MST, João Pedro Stédile diz que o presidente Lula perdeu a oportunidade de fazer uma reforma agrária, mas aposta na adoção de novo critério de produtividade para desapropriações. Ruralistas reagem e afirmam que o governo protege os sem-terra. (pág. 1, Tema do dia, págs. A2 a A6)

Informe JB
O novo advogado-geral da União. (págs. 1 e A4)

Coisas da política
A velha Câmara antes de Brasília. (págs. 1 e A2)

Editorial
Caixa-preta do Judiciário está aberta. (págs. 1 e A8)

Sociedade aberta
Joaquim Levy – Economista

É estéril o debate entre concessão e partilha no pré-sal. (págs. 1 e A9)

Cesário Ramalho da Silva – Presidente da Sociedade Rural Brasileira
MST: invasões ameaçam a economia. (págs. 1 e A6)

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Correio Braziliense

Manchete: Mais um desvio em fundação da UnB
TCU cobra a devolução de R$ 4 milhões pagos à Fundação Universitária de Brasília para programas não concluídos na área de saúde, informa a repórter Samanta Sallum. Nova diretoria da entidade, que passou a se chamar Fundação Gestão e Inovação e acabou descredenciada, vai à Justiça para punir os responsáveis. (págs. 1, 31 e 32)

Magistrados denunciam insegurança
Levantamento feito pelo Correio mostra que em mais da metade das unidades da Federação há casos de magistrados que foram assassinados ou estão jurados de morte por criminosos que foram condenados por eles. Histórias de casas metralhadas e ameaças por carta e por telefone são comuns na vida desses juízes. (págs. 1, 2 e 3)

Renda – Elite da capital já chega a 26%
Elevação dos salários nos últimos 15 anos contribui para a ascensão de 383 mil brasilienses à classe AB. O fenômeno ocorre em todo o país, mas é expressivo no DF. Da mesma forma, quase 100 mil pessoas ultrapassaram a linha da pobreza, abandonaram a classe E e agora ocupam a D, que é composta por famílias com renda mensal até R$ 1.115. (págs. 1, 40 e 41)

Duas mil obras em execução
A seis meses de completar 50 anos, Brasília se transforma em um grande canteiro de obras. São 1.984 em andamento, mas, em duas semanas, esse número chegará 2 mil. “Se eu faço viadutos, ruas, esgotos, hospitais, escolas, postos de polícia, estou cuidando das pessoas”, justifica o governador Arruda, em voo de helicóptero sobre a BR-020. (págs. 1, 38 e 39)

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Veja

O cérebro do gênio
Equipamentos modernos revelam detalhes do cérebro de Albert Einstein, explicam sua genialidade e ajudam a mostrar como a mente humana funciona, se aprimora e se cura de traumas

Vale
Por que fracassou a tentativa de reestatizar a mineradora

O PT quer engolir a vale
Nos bastidores do violento ataque contra a maior empresa privada brasileira existe a articulação para subordina-lá aos planos do partido para 2010. (págs. 72 a 77)

Foi em 9 de outubro do ano passado – Agenda da ex-secretária da Receita Federal registra o dia em que ela se reuniu com Dilma para tratar de uma investigação contra a família Sarney. (págs. 80 e 82)

O novo chefe da espionagem – O governo troca o comando da Abin pela quarta vez, mas não enfrenta os problemas estruturais do órgão. (pág.83)

Butiques de ensino – Poucos alunos, instalações de primeira e preço nas alturas. Essa é a fórmula de um grupo de faculdades que já figuram entre as melhores do país. (págs. 140 e 141)

Maílson da Nóbrega – Mitos e verdades sobre o FMI – “O G-20 não substituiu o FMI nem diminuiu sua importância. O Fundo foi a organização mais citada no comunicado: 31 vez”. (pág. 149)

Diogo Mainardi – O planeta que se dane – “O aquecimento global nem existe. O pico do calor foi em 1998. De lá para cá, a Terra está esfriando. O que importa, para quem pedala socraticamente, é o tempo que está fazendo agora”. (pág. 159)

Roberto Pompeu de Toledo – A volúpia do fracasso – “Maradona era o deus dos estádios – mas era assaltado por um sentimento de incompletude. Que lhe faltava? Ora, o que lhe faltava... O sal da terra: o fracasso. (pág. 162)

O melhor conselho que recebi
21 personalidades revelam as ideias que norteiam sua vida

Devolução do IR
Mantega: o ministro que decide – e volta atrás

Argentina
Outro ataque à imprensa na América Latina

A aposta de Lula
O Planalto torce para que a companhia de Ciro Gomes ajude a candidatura Dilma a crescer no Nordeste. Será que vai dar certo? (págs. 40 e 41)

Água, emprego e voto – A transposição do Rio São Francisco ainda não produziu uma gota, mas criou 8.400 postos de trabalho na véspera da campanha de 2010. (págs. 42 a 44)

Nossa política – Fernando Abrucio – Não dá para entender por que Lula corteja o Irã – Aqui, sim, temos um fracasso da – até agora bem-sucedida – política externa do governo Lula. (pág. 45)

Um ministro volúvel – O vaivém da restituição de IR é o mais recente exemplo da tática de Mantega: soltar balões de ensaio para ver se a ideia pega. Se colar, colou. (págs. 46 e 47)

Uma troca vantajosa – O Ministério Público investiga como uma empresa de Eike Batista se tornou credora do Estado do Rio. (págs. 48 a 50)

Entrevista – Fernando Filgueiras – “Estamos em um caminho perigoso” – O autor de uma pesquisa sobre corrupção afirma que os brasileiros relacionam a política ao crime. (pág. 52)

O Planalto contra o TCU – Irritado com paralisações de obras do PAC, o governo se organiza para restringir o poder do Tribunal de Contas da União. (págs. 54 e 55)

Nossa economia – Paulo Rabello de Castro – Uma agenda para um Brasil mais democrático – O direito à propriedade deve incluir o mercado de ações, o conhecimento e a preservação ambiental. (pág. 62)

Nosso mundo – Fareed Zakaria – Parem de exagerar a ameaça iraniana – O Irã é um país subdesenvolvido, sem armas nucleares – e, se um dia as tiver, não será o fim. (pág. 74)

Um candidato de bico calado – O ex-guerrilheiro José Mujica é o favorito da eleição presidencial uruguaia – desde que seus assessores consigam impedi-lo de falar bobagens. (págs. 76 e 77)

O poder de olho na mídia – A perseguição do casal Kirchner ao maior grupo de comunicação da Argentina é um símbolo da crescente pressão sobre a imprensa nas Américas. (págs. 78 e 79)

Nossas ideias – Paulo Nogueira – O que separa Lula de Obama – Um livro clássico da humanidade é “Vidas paralelas”, de Plutarco. Nele, Plutarco fazia comparações entre gregos e romanos notáveis de natureza semelhante, como os oradores Demóstenes e Cícero. É um exercício interessante aplicar a métrica plutarquiana a dois presidentes atuais, o americano Barack Obama e o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva. (pág. 80)

Nossa antena – Ruth de Aquino – A manobra que não colou – Bem que o governo tentou empurrar R$ 3 bilhões de restituição de IR para 2010. Mas teve de recuar. (pág. 122)

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Época

O melhor conselho que recebi
21 personalidades revelam as ideias que norteiam sua vida

Devolução do IR
Mantega: o ministro que decide – e volta atrás

Argentina
Outro ataque à imprensa na América Latina

A aposta de Lula
O Planalto torce para que a companhia de Ciro Gomes ajude a candidatura Dilma a crescer no Nordeste. Será que vai dar certo? (págs. 40 e 41)

Água, emprego e voto – A transposição do Rio São Francisco ainda não produziu uma gota, mas criou 8.400 postos de trabalho na véspera da campanha de 2010. (págs. 42 a 44)

Nossa política – Fernando Abrucio – Não dá para entender por que Lula corteja o Irã – Aqui, sim, temos um fracasso da – até agora bem-sucedida – política externa do governo Lula. (pág. 45)

Um ministro volúvel – O vaivém da restituição de IR é o mais recente exemplo da tática de Mantega: soltar balões de ensaio para ver se a ideia pega. Se colar, colou. (págs. 46 e 47)

Uma troca vantajosa – O Ministério Público investiga como uma empresa de Eike Batista se tornou credora do Estado do Rio. (págs. 48 a 50)

Entrevista – Fernando Filgueiras – “Estamos em um caminho perigoso” – O autor de uma pesquisa sobre corrupção afirma que os brasileiros relacionam a política ao crime. (pág. 52)

O Planalto contra o TCU – Irritado com paralisações de obras do PAC, o governo se organiza para restringir o poder do Tribunal de Contas da União. (págs. 54 e 55)

Nossa economia – Paulo Rabello de Castro – Uma agenda para um Brasil mais democrático – O direito à propriedade deve incluir o mercado de ações, o conhecimento e a preservação ambiental. (pág. 62)

Nosso mundo – Fareed Zakaria – Parem de exagerar a ameaça iraniana – O Irã é um país subdesenvolvido, sem armas nucleares – e, se um dia as tiver, não será o fim. (pág. 74)

Um candidato de bico calado – O ex-guerrilheiro José Mujica é o favorito da eleição presidencial uruguaia – desde que seus assessores consigam impedi-lo de falar bobagens. (págs. 76 e 77)

O poder de olho na mídia – A perseguição do casal Kirchner ao maior grupo de comunicação da Argentina é um símbolo da crescente pressão sobre a imprensa nas Américas. (págs. 78 e 79)

Nossas ideias – Paulo Nogueira – O que separa Lula de Obama – Um livro clássico da humanidade é “Vidas paralelas”, de Plutarco. Nele, Plutarco fazia comparações entre gregos e romanos notáveis de natureza semelhante, como os oradores Demóstenes e Cícero. É um exercício interessante aplicar a métrica plutarquiana a dois presidentes atuais, o americano Barack Obama e o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva. (pág. 80)

Nossa antena – Ruth de Aquino – A manobra que não colou – Bem que o governo tentou empurrar R$ 3 bilhões de restituição de IR para 2010. Mas teve de recuar. (pág. 122)

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ISTOÉ

13 anos – Eles querem ser gente grande
· Como pensam, agem, sentem e consomem os adolescentes que começam a travessia para a vida adulta cada vez mais cedo
· O que os pais podem fazer para ajudar nessa difícil transição

Caravana da sucessão
O que Lula conseguiu ao levar três presidenciáveis à beira do São Francisco

Leão no ataque
Os ministros que caíram na malha fina da Receita

Entrevista – Kenneth Maxwell
“O Itamaraty é lento demais para agir” – Para o historiador inglês, o Ministério das Relações Exteriores é muito ideológico e extremamente burocrático. (págs. 6, 10 e 11)

Pescando votos no São Francisco – Lula promove Caravana da Sucessão para favorecer Dilma, antecipa calendário eleitoral e quem paga a conta é o contribuinte. (págs. 36 a 40)

Leonardo Attuch – Na malha fina do Leão – Para quem caiu nas garras da Receita, um consolo: Dilma, Mantega e Gabrielli também estão lá. (pág. 40)

As missões secretas de Dulci – O ministro tem tarefas-chave para a eleição de 2010: controlar os movimentos sociais e transformar o Bolsa Família em lei. (págs. 44 e 45)

Uma CPI para barrar o MST – Ação criminosa dos sem-terra em São Paulo renova força da oposição para criar comissão a fim de investigar movimento. (pág. 48)

O arrecadador de Yeda – Ministério Público acusa o deputado gaúcho José Germano de obter recursos ilegais para campanha eleitoral no Rio Grande do Sul e complica ainda mais a situação da governadora. (págs. 52 e 53)

Sua excelência, o suplente – Anônimo entre os pares, sem votos nas urnas e quase barrado por seguranças, senador preside a Casa e recebe salário integral. (págs. 56 e 57)

Imagem manchada – A família de Chico Mendes é acusada de desviar recursos do instituto que leva o nome do maior ambientalista brasileiro. (pág. 62)

A corrente da vida – Como funciona o modelo de banco de leite materno criado pelo Brasil, que é copiado por 22 países. (págs. 76 e 77)

Os ministros na malha fina – Imposto de Renda vira dor de cabeça para o governo e oito nomes do primeiro escalão precisam se explicar ao Leão. (págs. 96 e 97)

A conspiração contra a Vale – Por defender o interesse de seus acionistas, mineradora desperta ira do governo e corre o risco de sofrer ingerência indevida do Estado. (págs. 100 e 101)

Em causa própria – Chávez abandona as razões do socialismo bolivariano e agora, por picuinha pessoal, estatiza até hotel de luxo. (pág. 102)

Arte no centro – O Centro Cultural Banco do Brasil completa 20 anos como modelo de gestão cultural. (págs. 116 e 117)

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ISTOÉ Dinheiro

Agnelli na mira!
Ele só entregou bons resultados
· Ainda assim o governo quer derrubá-lo
· Por que esse ataque à Vale, a maior empresa privada do País, não faz sentido

Entrevista/Virgílio Freire, consultor em telecomunicações
“É preciso reestatizar a Telefônica”. (págs. 30 a 32)

Vale, o lucro sob ataque – Roger Agnelli só entregou bons resultados à frente da mineradora, mas o governo quer derrubá-lo. O que há por trás da ofensiva contra a empresa e por que ela não faz sentido. (págs. 38 a 43)

Porta para o Oriente – O Brasil estreita relações com a Turquia e busca uma nova rota comercial para a Ásia, o Oriente Médio e a Europa Central. (págs. 44 e 45)

Na trilha do dinheiro do MST – O Congresso está prestes a aprovar uma CPI crucial para que o País comece a desvendar uma caixa-preta: a gigantesca máquina de financiamento público para as agressões cometidas pelo MST contra o agronegócio. (págs. 46 e 47)

Os efeitos colaterais da Lei de Informática – Legislação que protegeu empresas brasileiras de computadores ajudou a desenvolver mão de obra especializada e uma indústria de software competitiva. (págs. 49 a 52)

Os pequenos vão à guerra – Para se tornar potência global, o governo aumenta gastos militares e cria oportunidades de negócios para novas e velhas empresas do setor. (págs. 68 e 69)

Saída al mare – Na ilha caribenha de Cap Cana, 150 empresários discutem o mundo pós-crise e apontam: para o Brasil, o turismo será a indústria da década. (págs. 70 a 73)

Obras seguras – Prêmios bilionários estimulam seguradoras a entrar na onda da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. (págs. 92 e 93)

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CartaCapital

Obama em dificuldade
A herança maldita de Bush, cobranças de minorias que o apóiam, confrontos com uma frenética mídia conservadora. Não anda fácil a vida do Nobel da Paz

MST
A invasão da Cutrale torna a CPI inevitável

The Economist
Especial analisa o futuro da economia mundial

China
Da revolução comunista ao posto de potência planetária


Rosa dos Ventos – Maurício Dias – Oposição em queda – Os números mostram que o eleitorado se identifica sempre mais com propostas de conteúdo social e nacionalista. (págs. 16 e 17)

Editorial – Mino Carta – Governo e mídia – Nos EUA, Itália e Argentina abrem-se novas frentes na briga pelo poder. Impossível aqui, onde o jornalismo é de mão única. (págs. 19 e 20)

Lula, Agnelli e o papel da Vale – Disputa – A mineradora não é apenas uma empresa privada, ambos sabem. (pág. 21)

Laranjas. E abacaxis – MST – A invasão de uma fazenda da Cutrale provoca críticas duras até de históricos aliados, atiça a sanha dos ruralistas e reacende a proposta de uma CPI. (págs. 26 a 29)

Um filme de De Sica – Investigação – Ex-simpatizante das Farc acusa o colombiano Medina de arregimentar jovens brasileiros para a guerrilha, mas recua e encena neorrealismo. (págs. 32 a 34)

Consciência vs. ação – Diálogos capitais – A necessidade de deter o aquecimento global é o principal ponto a unir o governo, empresários e ambientalistas. (págs. 38 a 42)

Sextante – Antonio Delfim Netto – Limites desnecessários – Em outro momento da história recente do Brasil, os “analistas financeiros” também rebaixaram o teto da taxa de crescimento do PIB nacional. Não se pode exigir um olhar mais cuidadoso desses senhores. (pág. 44)

Linha de frente – Walter Fanganiello Maierovitch – A emenda da bengala avança – Essa emenda não contribuirá para o aperfeiçoamento democrático, que exige alternância e renovação. Sobre reformas dos tribunais superiores, nada de debate. (pág. 46)

Obama em seu labirinto – EUA – Ao tentar atender a interesses opostos e remendar a política externa neocon, o novo governo enreda-se. (págs. 80 a 83)

Os “interinos” e a Constituição – Artigo – Pedro Estevam Serrano - Novas análises da fundamentação “legal” dos golpistas de Honduras. (págs. 88 e 89)

Periscópio – Nouriel Roubini – A América Latina em 2010 – A região ganhou com os pacotes de ajuste dos países ricos e as iniciativas locais. Mas o principal propulsor do nosso maior otimismo é o Brasil. (pág. 91)

Capitalismo maoísta – China – 60 anos após a revolução, o país está a um passo de ser o maior poder econômico do mundo, mas ainda não oferece um modelo digno de ser imitado. (págs. 92 a 95)

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EXAME

Ele fez o maior IPO do mundo. E agora?
- O banco espanhol Santander captou na bolsa mais de 14 bilhões de reais para investir no Brasil. Torna-se, assim, um personagem poderoso na disputa por um dos mercados financeiros mais promissores do mundo

Finanças:
Até quando vão as boas notícias na bolsa brasileira

Recorde mundial. E agora?
O espanhol Santander promove o maior lançamento de ações do mundo neste ano e mostra que o Brasil virou um dos principais palcos da competição entre bancos no mercado global. (págs. 20 a 27)

Já vivemos uma bolha? – A avalanche de investidores estrangeiros na bolsa brasileira e a escalada do Ibovespa são alertas para o mercado. A boa notícia é que os preços das ações – ainda – não perderam a ligação com a realidade. (págs. 28 a 30)

Os emergentes dos emergentes – Considerados ex-pobres, os 45 milhões de brasileiros da classe D surgem como a nova grande notícia do mercado de consumo. (págs. 34 a 39)

Além de soja, exportamos cérebros – Eis mais uma mostra do avanço do agronegócio brasileiro: profissionais levam tecnologia, conhecimento e experiência daqui para outros países. (págs. 40 e 41)

O Brasil sobre rodas – Com uma frota de quase 2 milhões de veículos, o transporte rodoviário de cargas é fundamental para a economia brasileira – e será ainda mais exigido com a retomada do crescimento. (Informe Publicitário, págs. 60 a 74)

Uma campanha matadora – Ensaios exaustivos, banco de dados com o perfil dos eleitores do COI e um pelotão de especialistas estrangeiros. Os bastidores da estratégia brasileira para ganhar a disputa pela Olimpíada de 2016. (págs. 84 a 87)

A força que move o mundo – Exame Fórum debate os diferentes recursos energéticos disponíveis e as oportunidades no país. (págs. 122 a 125)

Nanotecnologia para os outros – O mercado mundial de produtos que adotam as técnicas da nanotecnologia movimentará mais de 2 trilhões de dólares até 2015. Até agora, o Brasil está fora do jogo. (págs. 126 e 127)

O aquecimento está aí. E nós podemos lucrar com ele – A Conferência de Copenhague, em dezembro, ditará o ritmo com que o mundo terá de se reinventar para reduzir as emissões de CO2. A boa notícia é que nessa nova economia que se configura dois países surgem como os prováveis vencedores: China e Brasil. (págs. 148 a 155)

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