Manchete: Brasil já tem projeto para multiplicar ouro em 2016
O Rio não tem desafios só em áreas como transporte, hospedagem e segurança. Em 2016, os atletas brasileiros também terão que obter um desempenho bem melhor do que o das últimas Olimpíadas, como é tradição em países que sediam a competição. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) planeja usar o modelo que os britânicos estão utilizando para os Jogos de Londres, em 2012, em detrimento da “megalomania chinesa”, de Pequim-2008. “Nosso modelo é o da Grã-Bretanha. Em Pequim, eles priorizaram esportes individuais e chegaram em quarto lugar. Nosso modelo é esse. Vamos incentivar esportes que podem dar muitas medalhas, como boxe e ciclismo. O importante é que, depois que sedia os Jogos, o país muda sua referência. O patamar passa a ser outro”, afirmou Marcus Vinicius Freire, superintendente executivo de esportes do COB, de Copenhague. Mas, segundo os especialistas, o país vai precisar, enfim, ter uma política de esporte na base, já que a geração para 2016 ainda precisa ser formada. Por isso, o COB pretende trabalhar em duas frentes: com os atletas atuais, para Londres, e investindo no surgimento de novos destaques, que hoje têm entre 13 e 15 anos. (págs. 1, 77 e 78)
Lula: ‘Favelas podem virar bairros em dez anos’
ficar certo de que aquele povo que mora em barracos construirá casas de alvenaria”. (págs. 1 e 16)
Hospitais privados abandonam rede do SUS
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Folha de S. Paulo
Manchete: 17 milhões de brasileiros admitem ter vendido voto
Pesquisa Datafolha feita em todo o país mostra que 13% dos brasileiros admitem já ter trocado seu voto por dinheiro, emprego ou presente. Esse percentual corresponde a cerca de 17 milhões de pessoas maiores de 16 anos em um universo de 132 milhões de eleitores. Ao mesmo tempo, 94% dos entrevistados vêem como condenável a venda do voto, percentual idêntico ao dos que dizem ser errado pagar propina; 79% crêem que os eleitores vendem votos, e 12% se dizem dispostos a aceitar dinheiro para mudar sua opção eleitoral. A pesquisa mostra que 83% admitem pelo menos uma prática ilegítima. Dos mais ricos, 97% assumem ter cometido infrações, proporção que cai para 76% entre os mais pobres. Apesar disso, 74% dizem que sempre respeitam as leis, mesmo se perderem chances. Para especialistas, os brasileiros pensam corretamente sobre ética, mas podem não agir de acordo. “Ou vivemos na Escandinávia e não sabíamos, ou o que fazemos na prática corresponde pouco ao que dizemos que fazemos”, avalia a antropóloga Lívia Barbosa. (pág. 1 e Mais!)
Lula capitaliza vitória do Rio e diz que favelas podem acabar
Não há crime em defender interesses, diz Toffoli, do STF
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O Estado de S. Paulo
Manchete: MEC vai mudar Enem em 2010 para evitar fraudes
Mesmo antes do vazamento da prova do Enem deste ano, revelado pelo Estado, o Ministério da Educação já estudava mudanças no exame para evitar fraudes, informa Eduardo Nunomura. O “antídoto antifraude”, que deve ser implementado em 2010, prevê que haverá cinco ou mais provas totalmente distintas, de modo a ter ao menos 900 perguntas diferentes – hoje, são apenas 180 questões. Assim, ainda que houvesse vazamento, a possibilidade de alguém decorar tantas perguntas seria mínima. Outra proposta é dar ao aluno a chance de realizar o exame no mínimo duas vezes num ano, em abril e outubro. Amanhã, o comitê de governança do Enem, formado por representantes do governo, secretários estaduais e universidades, se reúne para discutir a prova de 2009, ainda sem data definida. (págs. 1, A23 e A24)
Juros podem subir mais cedo, sugere Meirelles
Desgaste força acordo entre Zelaya e Micheletti
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Jornal do Brasil
Manchete: Jogos dobram investimentos
Com a escolha do Rio como sede da Olimpíada de 2016, os investimentos no estado devem somar R$ 250 bilhões, segundo cálculos da Firjan. Parte da conta vem de empresas que executarão projetos que dependiam da realização do evento esportivo. O governo estadual, responsável pela outra parte, vai rever o plano de investimento para 2010-2012, que soma R$ 126 bilhões. (pág. 1, Esportes e págs. D4 e D5)
Temporão: “Saúde ajudará a gerar riqueza”
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Correio Braziliense
Plano de saúde de 250 mil servidores corre risco
BB aumenta em R$ 4 bi crédito para desconto em folha
Atraso nas escolas do Brasil é de duas décadas
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Veja
Maravilhosa e olímpica
Entrevista – Yoani Sánchez
De olho no Planalto – O presidente do BC, Henrique Meirelles, filia-se ao PMDB como parte de um plano só esboçado para transforma-lo em vice na chapa da ministra Dilma Rousseff. Se vai dar certo, é uma história. (págs. 62 a 64)
A reação dos fichas-sujas – O projeto que impede a candidatura de pessoas processadas pela Justiça nem começou a tramitar e já está sob ataque de um grupo de deputados. (págs. 66 e 67)
Notícias de um sequestro – Surgem evidências de que os terroristas das Farc estão agindo na Venezuela. O narcoterror sequestrou um empresário brasileiro, desaparecido há dois meses, e cobra resgate da família. (págs. 70 a 72)
O Rio rumo ao Olimpo – O Rio de Janeiro conquistou o direito de sediar os Jogos Olímpicos de 2016, na tarde de sexta-feira. O placar foi folgado. A vitória, arrasadora. O poder econômico de Chicago, a eficiência de Tóquio e a história de Madri ficaram a comer poeira. Na terceira e última rodada de votação, sobraram o Rio e Madri. Vitória carioca por 66 votos a 32. O anúncio, feito pelo presidente do Comitê Olímpico Internacional, Jacques Rogge, foi o reconhecimento de uma candidatura madura e realista – corolário da força de uma economia estável e de uma nação politicamente pacificada. A tocha do ideal olímpico já ilumina o Rio de Janeiro com sua mensagem de superação individual com respeito às regras: “Citius, altius, fortius!”. (págs. 6 a 12)
No cafofo do Zelaya – Na embaixada do Brasil, o presidente deposto lê livro de autoajuda, insufla a violência e protege-se dos “raios nocivos” que a mando de alguém, de algum lugar e de alguma maneira estariam sendo emitidos para prejudicar a sua saúde. Pois é. (págs. 130 a 132)
Em busca da prova segura – Depois do vazamento do Enem, o substituto do velho vestibular, o MEC está diante de um desafio: tornar o exame mais imune a fraudes como essa. (págs. 146 e 147)
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Época
O sabor da vingança
A Olimpíada é nossa!
O Enem levou bomba antes da prova
Dá para sair da enrascada?
Oposição e governo retomaram as negociações para encontrar uma saída para a crise em Honduras. O que esperar daqui para a frente. (págs. 44 a 46)
Ele vai ser independente?
Aprovado para o STF, José Toffoli está agora diante do desafio de provar sua capacidade jurídica e de se descolar da imagem de advogado do PT. (págs. 50 a 52)
Sem direito de ir e vir – Impedida de sair de Cuba por causa de suas críticas ao regime castrista, a blogueira Yoani Sánchez não deverá comparecer ao lançamento de seu livro no Brasil. (págs. 90 a 92
O despertar de um novo Brasil – Com sete anos para organizar a Copa do Mundo e a Olimpíada, o país tem diante de si um desafio que pode revelar se está à altura de seu papel global. (págs. 107 a 111)
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ISTOÉ
Beleza – O triunfo do laser
Quartel general
Sim, nós faremos!
A crise no QG do Itamaraty – Amorim monta gabinete especial para solucionar impasse em Honduras e aposta em vitória contra Micheletti. (pág. 42)
Políticos de carteirinha – A maioria das novas filiações partidárias ignora ideologias e programas e vai atrás apenas de votos na próxima eleição. Que falta faz uma reforma política! (págs. 46 e 47)
Sarney, o neopetista – Absolvido com a ajuda do PT, o presidente do Senado agora paga a fatura e apóia o MST. (pág. 50)
Os jovens no poder – Uma onda de juventude invade o primeiro escalão do governo e poderosos de menos de 30 anos vivem situações inusitadas. (págs. 56 e 57)
A lei da limpeza – Um novo projeto tenta barrar os políticos fichas-sujas, mas eles já esconderam a vassoura. (pág. 62)
Passaporte para a prisão – Tráfico de drogas, prostituição e imigração ilegal triplicam o número de brasileiros presos no Exterior. (pág. 64)
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ISTOÉ Dinheiro
Como fazer R$ 100 virar R$ 600 milhões
Marketing
Entrevista – Roberto Lavagna
Por que eles gritam tanto?
Cercados por manifestantes furiosos, banqueiros e representantes do FMI tinham uma boa notícia na Turquia: o mundo está saindo da crise – e o Brasil é um dos destaques. (págs. 38 a 41)
Dilma – Como vender esse produto
Apesar da popularidade de Lula, a candidata ainda tem um alto índice de rejeição e impõe um desafio aos marqueteiros: o de subir nas pesquisas para não ser retirada da prateleira eleitoral. (págs. 42 a 44)
O homem que para o PAC
À frente do TCU, o ministro Ubiratan Aguiar compra uma briga bilionária com o governo e diz que as obras não podem estar acima da ética pública. (pág. 46)
O Estado com foco no cliente
Como o INSS, que já foi símbolo de ineficiência, vem conseguindo reduzir suas filas e se transformar num oásis de gestão no setor público. (págs. 48 e 49)
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CartaCapital
A vitória da diplomacia
O golpe golpeado – Diplomacia
O Brasil está no jogo – Honduras – Os EUA se mostram vacilantes, enquanto os golpistas hondurenhos perdem terreno e o prestígio do Itamaraty cresce aos olhos do mundo. (págs. 30 a 32)
A velha nova face do campo – IBGE – A concentração de terras continua alta. E a agricultura familiar mostra força. (págs. 38 e 39)
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EXAME
A incrível aventura global do Friboi
A incrível aventura global do Friboi
Estados que vivem de vento
Um leilão de energia eólica em novembro deve impulsionar o setor, ainda insignificante no país, mas que tem tudo para atrair bilhões de reais e ajudar a desenvolver a economia do Nordeste. (págs. 50 a 52)
O ex-amigo do presidente
Por anos, Roger Agnelli desfrutou da amizade com Lula. Mas as recentes medidas tomadas pelo principal executivo da Vale minaram a relação a ponto de colocar em xeque seu futuro à frente da companhia. (págs. 66 a 69)
Yes, a Petrobras também é minha – Michael Crawford, de 28 anos, é um dos 400 000 americanos que têm ações de Vale e Petrobras. As duas empresas já estão entre os papéis mais negociados em Nova York – e ilustram o novo patamar das companhias brasileiras no mercado americano. (págs. 109 a 113)
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