O Globo
Manchete: Meirelles: eleição pode gerar tensão na economia em 2010
Temor de mudanças da política econômica provocaria incertezas
Após avaliar que o país cresce em base sólidas e sustentáveis, o presidente do BC, Henrique Meirelles, disse que o principal fator de tensão e preocupação na economia não será externo, como nos últimos 15 meses de crise global, mas as eleições de 2010. Numa análise fria e realista, afirma que os temores de mudanças nos rumos da política econômica provocarão incertezas. São remotas, no entanto, as chances de o Brasil viver um novo 2002, quando Lula foi eleito para o primeiro mandato e o país mergulhou numa crise, afirmou Meirelles em entrevista a Patrícia Duarte e Sérgio Fadul. Para ele, o Brasil está mais sólido, mas, diante da inquietação que está por vir com as eleições, avisa que o BC não hesitará e dispõe de um arsenal para combater distorções. Sobre o seu futuro, Meirelles faz mistério: diz que não é político, mas poderá ser a partir do fim de março. E admite até voltar à iniciativa privada. (págs. 1, 41 e 42)
Tiros deixam cem mil sem aulas no Rio
Levantamento feito pela prefeitura revela que só este ano 100.267 alunos foram impedidos de frequentar a escola ou a creche por pelo menos um dia letivo por causa de tiroteios entre quadrilha ou envolvendo a polícia. O número corresponde a 13,6% dos alunos. (págs. 1 e 15)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Cai diferença entre Serra e Dilma
Com 23%, candidata do PT se consolida em 2º na corrida presidencial, mostra Datafolha; tucano tem 37%
A pré-dandidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, rompeu a barreira dos 20% e reduziu para 14 pontos sua diferença ante o primeiro colocado, o governador José Serra (PSDB).
Na pesquisa Datafolha com 11.429 entrevistas de 14 a 18 deste mês, Serra tem 37%, Dilma, 23%, Ciro Gomes (PSB), 13%, e Marina Silva (PV), 8%. A margem de erro é de dois pontos.
Em agosto, a diferença de Serra para Dilma variava de 19 a 25 pontos, de acordo com o cenário – em todos eles estava incluída Heloísa Helena (PSOL), que desistiu da corrida presidencial.
A nova pesquisa foi realizada em seguida a uma bateria de comerciais de PSDB e PT no rádio e na TV. O PT centrou seu programa em Dilma. O PSDB dividiu o seu entre Serra e Aécio Neves.
A aprovação ao presidente Lula alcançou recorde. O governo é avaliado como ótimo/bom por 72% dos entrevistados, cinco pontos a mais que na pesquisa anterior, feita em agosto. (págs. 1 e Brasil)
Jânio de Freitas
Jogo começou, e tucano tem agora de repensar dúvidas. (págs. 1 e A6)
Acordo do clima é vago e não obtém consenso
A Conferência do Clima de Copenhague terminou deixando como legado um documento político frágil e de propostas vagas que nem sequer conta com a adesão dos 192 países participantes, informam Luciana Coelho e Cláudio Ângelo, enviados especiais a Copenhague.
Sem o consenso, o Acordo de Copenhague é só uma declaração vaga forjada na última hora pelos EUA e pelos quatro grandes emergentes (Brasil, China, Índia e África do Sul) e que não cumpre o objetivo de limitar o aquecimento global neste século a 2ºC. (págs. 1 e A22)
Marcelo Leite – É hora de mudar negociação da ONU
O processo multilateral da ONU exige decisões consensuais. Tudo se reduz ao mínimo denominador comum.
Mas a atmosfera não espera. É hora de largar o velho sistema da ONU e criar um foro de poluidores. (págs. 1 e A23)
Editoriais
Leia “Clima indefinido”, acerca de Copenhague; e “Reforma silenciosa”, sobre cerco da Receita à sonegação. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: PF acha dinheiro ‘marcado’ na residência oficial de Arruda
Notas são da mesma série de cédulas apreendidas no caso do ‘mensalão do DEM’
A Polícia Federal encontrou na Granja de Águas Claras, residência oficial do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (ex-DEM), dinheiro cuja série numérica é a mesma de um lote de cédulas apreendidas em duas empresas acusadas de bancar o “mensalão do DEM”. O dinheiro foi apreendido na sala de trabalho de Fábio Simão, então chefe de gabinete de Arruda. Simão foi demitido após a operação. A suspeita é que o dinheiro seja proveniente do caixa dessas empresas. Em outro endereço, os investigadores descobriram com um ex-assessor de Arruda notas previamente marcadas com tinta invisível pela PF para identificar os destinatários da propina. As informações constam de relatório encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça. (págs. 1 e A4)
Vice teria recebido R$ 200 mil
Em depoimento à PF, Durval Barbosa pela primeira vez incluiu o vice-governador, Paulo Octávio (DEM), como receptor direto de propina. Barbosa disse que entregou ao vice pouco mais de R$ 200 mil no Hotel Kubitschek Plaza. (págs. 1 e A4)
Acordo ambiental fica para o fim de 2010
O fracasso da Conferência do Clima (COP-15), que acabou ontem em Copenhague, foi reforçado, depois que o documento assinado por EUA, China, Brasil, Índia e África do Sul acabou recusado pelo plenário. Com isso, o encontro ficou sem um texto final e a tentativa de elaborar um acordo de metas de redução da emissão de gases-estufa foi adiada para o fim de 2010, quando nova conferência ocorrerá no México. (págs. 1 e A24)
Artigo - Paulo Sotero - Cresce clima negativo entre Brasil e EUA
Um sentimento negativo está rapidamente tomando o lugar da disposição favorável dos EUA em relação ao governo Lula. A recíproca é verdadeira. Um funcionário americano afirmou que a visita da Barack Obama ao Brasil não está mais na pauta. (págs. 1 e A18)
Consumo interno banca retomada do investimento
Após o trauma da crise, indústrias voltadas para o mercado interno, como automotiva e de eletrodomésticos, planejam aumentos de capacidade que não se viam desde o Plano Real. Em apenas dois meses, 167 empresas anunciaram investimentos, diz estudo do Bradesco. (págs. 1 e B1)
Trabalho – Mínimo vai subir para R$ 510
Reajuste em 2010 será de 9,67%, segundo Orçamento da União. (págs. 1 e B9)
Sucessão – PP faz exigências para apoiar Dilma
Mudança no quadro tucano aumenta apetite dos aliados do PT. (págs. 1 e A6)
FHC: ‘Imaginei que o Brasil não voltasse a ver censura’
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou que a liberdade de imprensa é o contrapeso “fundamental” para a democracia. “A função de quem está na mídia é criticar e de quem está no governo é entender a função da mídia”, disse em entrevista a Julia Duailibi. Para o ex-presidente, a censura prévia pela qual passa o Estado é resquício da ditadura. “Imaginei que o Brasil não voltasse a ver esses momentos”. (págs. 1, A14 e A15)
Notas e informações – O saldo da Confecom
Com a representatividade comprometida, a 1ª Conferência Nacional de Comunicação foi encerrada com uma série de recomendações ideologicamente enviesadas que, se transformadas em lei, restringiriam a liberdade de informações. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: O país dos artesãos
O período natalino é especial para os artesãos, cerca de 8,5 milhões de pessoas em todo o país que aproveitam a época para faturar mais. Com considerável potencial de multiplicação de emprego e renda – especialmente no comércio organizado – o artesanato movimenta por ano mais de R$ 28 bilhões, um volume equivalente ao orçamento da União para o FGTS aprovado para 2009. Segundo o IBGE, cerca de 87% dos artesãos são mulheres, que aprenderam o ofício em família, com mães ou avós. A maioria comemora o fim de ano com um faturamento até 40% maior que nos outros meses. (págs. 1 e Economia, E1)
Saneamento básico para 20 milhões
Mais de 20 milhões de brasileiros terão acesso a redes de água e esgoto, até o fim de 2010, caso obras no valor de R$ 40 bilhões sejam concluídas pelo governo federal. Segundo a OMS, a cada dólar investido em saneamento o governo economizaria quatro em gastos na área de saúde. (págs. 1 e País, A4 e A5)
Uma tropa para a Swat ter inveja
Discretos, silenciosos, eficientes e, quando necessário, letais. Em 23 anos de atuação, o Comando de Operações Táticas (COT), elite da Polícia Federal, não sofreu baixas entre seus 40 agentes nem perdeu reféns. Só este ano, o grupo atuou em 110 operações. (págs. 1 e Tema do dia, A2 e A3)
FHC dá apoio à situação. No Chile
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou, em entrevista exclusiva ao JB, que renovações são sempre saudáveis na política. Mas admitiu que, se estivesse no Chile, onde viveu exilado nos anos 60, votaria no candidato da situação, Eduardo Frei. (págs. 1 e Internacional, A26 e A27)
Coisas da política
Ideologia: todos têm uma para viver. (págs. 1 e A2)
Informe JB
Aécio altera o cenário político em Minas. (págs. 1 e A4)
Anna Ramalho
Ministro é persona non grata para Lula. (págs. 1 e A24)
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Correio Braziliense
Manchete: Durval diz que repassou propina a Paulo Octávio
O ex-secretário de Relações Institucionais do DF Durval Barbosa prestou mais 16 depoimentos ao Ministério Público e voltou a acusar autoridades do Distrito Federal de envolvimento em um suposto esquema de corrupção. Desta vez, afirmou ter entregue R$ 200 mil nas mãos do vice-governador, Paulo Octávio (DEM), que seriam resultado de propina cobrada do grupo TBA. O encontro teria ocorrido em 2008 numa suíte do Hotel Kubitschek Plaza, com a presença do policial aposentado Marcelo Toledo, suplente de deputado distrital. Barbosa ainda disse que repassou R$ 3 milhões em dinheiro vivo ao ex-secretário de Governo José Humberto Pires a pedido do governador José Roberto Arruda (sem partido). Os advogados de Arruda e Paulo Octávio negaram qualquer participação de seus clientes. (págs. 1 e 29)
Cada voto ao PDOT teria custado R$ 420 mil (págs. 1 e 29)
Contas públicas - Reforço milionário aos cofres das ONGs
Prioridade dos parlamentares, a destinação de verbas para entidades privadas sem fins lucrativos será, em 2010, quase 40% maior do que o previsto para esse fim nos orçamentos de 2008 e 2009. (págs. 1 e 2)
Planos de saúde – Sem qualidade, nada de aumentar preços
De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), empresas que não cumprirem metas de desempenho serão punidas. A promessa é de que, em 2010, serviços serão mais eficientes e baratos. (págs. 1, 20 e 21)
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Veja
A atualidade da Bíblia
- Milhares de anos depois de escritos, os livros sagrados ainda fascinam, consolam e ensinam
Entrevista – Bjorn Lomborg – Podemos fazer melhor – O principal representante dos céticos diz que o combate ao aquecimento global tem de se basear em tecnologia, e não em mudanças no consumo. (págs. 21, 24 e 25)
A hora de Serra – O governador de Minas, Aécio Neves, abre caminho para que seu colega paulista seja o candidato do PSDB à Presidência em 2010. Mas o mineiro ainda pode aparecer nessa chapa. (págs. 74 a 77)
A disputa na arena digital – O Twitter tem 10 milhões de usuários no Brasil, a imensa maioria bem-educada e moradora do Sul e do Sudeste. Uma pesquisa realizada a pedido de VEJA mostra o que os “tuiteiros” pensam dos candidatos. (págs. 78 e 79)
O movimento dos sem prestígio – Uma pesquisa do Ibope revela que os brasileiros culpam o MST pelos conflitos no campo, crêem que ele atrapalha a reforma agrária e é pernicioso para o país. (págs. 80 e 81)
Grazie, Supremo – Mentor da confusão que quase salvou Cesare Battisti, Eros Grau é enquadrado pelos colegas – e deve deixar o STF. (pág. 82)
Reforço no Caixa do PAC – Investir os recursos do FGTS em obras de infraestrutura deverá ser uma boa opção para ampliar a rentabilidade da poupança dos trabalhadores – e levantar até 5 bilhões de reais, que financiarão projetos do governo. (págs. 84 e 85)
Proibido estacionar – Empresa de amigo do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares ganha contrato milionário sem licitação. (pág. 86)
Babel em Copenhague – A maior reunião sobre clima já realizada confirma que, para salvar o planeta, é preciso mais ciência e menos blá-blá-blá. (págs. 128 a 132)
O modelo é o Granma de Fidel – Encontro sobre comunicação patrocinado pelo governo mostra que tipo de imprensa a esquerda quer para o Brasil. O resultado é uma aberração. (págs. 142 e 143)
A resposta está no fundo do mar – Franceses farão nova busca à caixa-preta do Airbus da Air France que caiu no Atlântico com 228 pessoas a bordo. Sem ela, talvez nunca se saiba a causa da tragédia. (págs. 148 e 149)
Maílson da Nóbrega – Temos instituições fortes – “A blindagem contra a irresponsabilidade prevalece também na economia. As reformas dos anos 1980 e 1990, que contribuíram para o êxito do Plano Real, criaram incentivos à condução sensata da política econômica”. (pág. 178)
Maldito passado – A participação de Rubem Fonseca no Ipes, entidade que deu apoio à ditadura, é um episódio escamoteado em sua biografia. Uma pesquisa recente mostra que a colaboração foi mais longa do que ele admite. (págs. 206 e 207)
J.R. Guzzo – Primeira classe – “Os ministros do STF, com as exceções de sempre, têm conseguido, na prática, tornar a Justiça brasileira cada vez mais incompreensível”. (pág. 210)
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Época
Sete mitos sobre Deus
- Um novo livro desvenda a persistência da fé e expõe a fragilidade dos ataques recentes à religião
Duas faces de Lula
- As mudanças da economia no segundo mandato
Brasília
- O panetone chegou ao vice de Arruda
O império do vice de Arruda – A incrível trajetória de Paulo Octávio, o empresário investigado pelo Ministério Público que usou suas relações pessoais e políticas para ficar milionário. (págs. 40 a 44)
O guichê de Rapunzel – A corregedoria investiga o chefe do Ministério Público suspeito de envolvimento no caso Arruda. (pág. 45)
Serra nem precisa decidir – A desistência de Aécio Neves transforma José Serra no que ele menos queria: candidato da oposição à Presidência, antes da hora marcada. (págs. 46 e 47)
Os campeões da planilha – Na lista apreendida pela PF na Camargo Corrêa, há dois nomes que aparecem ligados aos valores mais altos. (págs. 48 a 50)
As duas faces de Lula – A intrigante metamorfose do gestor fiscalmente responsável num presidente que defende maior intervenção do Estado, adota um discurso nacionalista – e aumenta a dívida pública. (págs. 52 a 60)
Sindicalista e emergente – O patrimônio milionário do presidente do Sindicato dos Trabalhadores Terceirizados de São Paulo, dublê de empresário de turismo. (págs. 62 a 64)
O desafio do Supremo – Depois de manter a decisão judicial que impede o jornal O Estado de S. Paulo de publicar uma reportagem, o STF precisa dar ao país um sinal claro e firme contra a censura prévia. (págs. 68 e 69)
Escolas para todas as inteligências – Do Japão à Argentina, alguns colégios ensinam criatividade, autoconhecimento e outras habilidades que não estão no livro didático de seu filho. (págs. 84 a 86)
Um estanho no bloco – Com aval do Brasil, a Venezuela de Hugo Chávez está mais perto do Mercosul. Vale bancar esse sócio? (pág. 124)
O que falta para salvar o clima – A lista é extensa, difícil e incerta – mas a Conferência do Clima de Copenhague mostrou que a emissão de gases poluentes virou um problema que o mundo não pode mais ignorar. (págs. 126 a 130)
Entrevista – Bjorn Lomborg – “Só vim trazer bom-senso” – O economista cético dinamarquês não acredita que um acordo funcione contra o aquecimento global. Nem acha isso prioritário. (pág. 131)
Quando a era do petróleo vai acabar? – Apesar da aposta crescente em energias alternativas, a verdade é que nossa dependência de óleo ainda sobreviverá por muito tempo. (págs. 132 a 135)
Entrevista – Shai Agassi – “A solução é eliminar combustíveis fósseis” – O mais inovador empreendedor no universo dos carros elétricos ataca o petróleo e o etanol. (págs. 136 e 137)
O petróleo microscópico – As microalgas marinhas atraem para o mundo dos biocombustíveis astros como o biólogo Craig Venter. O Brasil vai entrar nessa corrida? (págs. 138 e 139)
Nossa antena – Ruth de Aquino – O amigo da onça – Alguém acredita nas palavras de Aécio? Ele jogou a bola para Serra, mas ainda espera um tropeço. (pág. 162)
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ISTOÉ
Conferência do clima de Copenhague – É pior do que você imagina
- Movidos por interesses econômicos, os líderes globais não chegam a um acordo sobre o clima e deixam o planeta à mercê da fúria da natureza. Quais as consequências disso na sua vida?
Exclusivo
- Pesquisa ISTOÉ/Vox Populi avalia candidatos e seus vices na corrida para a Presidência da República
Entrevista Marcelo Tas – “Meu guru é o Chacrinha” – O apresentador do “CQC” fala sobre brigas com colegas de profissão, censura e o livro que lançou com frases do presidente Lula. (págs. 6, 10 e 11)
Os tucanos voam mais alto – Exclusivo – A posição sai na frente no primeiro confronto entre chapas completas rumo ao Planalto. Até mesmo Aécio Neves, que anunciou estar fora da disputa, aparece como um candidato forte. (págs. 38 a 45)
A ambição de Temer – Seguindo a tradição do PMDB, o presidente da Câmara coloca um pé na candidatura de José Serra, mas continua exigindo ser o vice de Dilma para apoiar o PT nas eleições de 2010. (págs. 46 a 48)
Leonardo Attuch – Agora é Serra - PT e PSDB vão trocar de lugar em 2010. Um fica com São Paulo, o outro com Brasília. (pág. 48)
Piada pronta – O metrô de Salvador é o mais lento do mundo. Mas isso não tem graça: ele já custou R$ 1 bilhão e não funciona. (pág. 50)
O cardeal que nunca desiste – Recluso, mas na ativa aos 88 anos graças a um marcapasso, dom Paulo Evaristo Arns revela em livro episódios da ditadura militar. (págs. 56 a 58)
Nunca antes neste país – Divórcio, aborto e casamento gay são os temas da primeira eleição que deve levar um conservador ao poder no Chile. (págs. 80 e 81)
O custo do adiamento – Demora do governo em definir qual caça equipará a Força Aérea atrasa planos de defesa do País e ameaça credibilidade da negociação com os três finalistas. (págs. 84 e 85)
Eles ficaram na conversa de salão. E ao mundo restou apelas aos céus – O mundo esperava inaugurar uma nova era depois da COP-15. Mas o naufrágio nas negociações de Copenhague mostra que os interesses econômicos ainda falam mais alto que a questão ambiental entre os líderes mundiais. (págs. 88 a 91)
Assim deve ser o mundo – Se não conseguirmos conter o aquecimento global, nosso planeta mudará radicalmente nas próximas décadas. Conheça esse futuro sombrio. (págs. 92 a 95)
Assim caminha a humanidade – As consequências das mudanças climáticas já são sentidas em todos os continentes. Conheça o real estado do nosso planeta. (págs. 97 a 99)
Por Mikhail Gorbachev – Um futuro para nossos netos – O último presidente da União Soviética e ambientalista ressalta a importância dos governantes diante da crise. (pág. 105)
A economia da biocivilização – O novo consenso econômico será o ecológico, no qual o consumo moderado e a energia limpa roubam a força do setor financeiro. (págs. 110 a 112)
Um novo paradigma – Depois de décadas como figurante nas campanhas eleitorais brasileiras, a questão ambiental assume papel de protagonista nos programas dos pré-candidatos à sucessão de Lula em 2010. (págs. 118 e 119)
Marco Sá Corrêa – Última palavra – A terra ainda é redonda e cheia de arestas – Um floco do mundo concreto cai sobre um noticiário inundado pelas abstrações da cúpula de Copenhague. (pág. 130)
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ISTOÉ Dinheiro
Sam Zell - Você conhece este bilionário?
- Dono de uma fortuna pessoal de US$ 4 bilhões, ele já investiu US$ 500 milhões no Brasil, comprando construtoras e shoppings. Agora, quer financiar sua casa própria
Camargo Corrêa
- A crise de imagem de um império sem rosto
Entrevista – José Roberto M. de Barros, economista – “Estão deixando uma herança ruim para 2011” – O economista José Roberto Mendonça de Barros, que foi secretário de Política Econômica na era FHC, é um dos raros colaboradores do governo anterior vistos com simpatia pela atual gestão. (págs 22 a 24)
Contra o apagão, aviões no chão – O Brasil está prestes a enfrentar um novo caos nos aeroportos e a única solução encontrada pelo governo foi restringir o número de voos. (págs. 26 e 27)
Três candidatos na mesma arena – O confronto entre Serra, Dilma e Marina teve como palco a Conferência do Clima. E ninguém se entendeu sobre se o Brasil deve financiar ou não o combate ao aquecimento. (págs. 28 a 30)
Clima ruim para a Monsanto – A empresa-símbolo dos transgênicos é apontada em Copenhague como a principal vilã do aquecimento global, apesar de todo o esforço para se mostrar mais “verde”. (pág. 31)
Ressurreição no mar – O Brasil, que viu sua Marinha Mercante quase desaparecer, volta a investir pesado nos estaleiros. E já está entre os gigantes globais. (pág. 32)
Eles estão um passo à frente – Empresas investem na capacitação daqueles que podem ser os profissionais do futuro e que vão colocar o País no rumo da sustentabilidade. (págs. 43 a 45)
Camargo Corrêa um gigante sem rosto – Na maior crise de sua história, o grupo de R$ 16 bilhões ergue uma muralha para conter os estragos de uma ação da PF, que o acusa de pagar propinas de R$ 30 milhões. (págs. 62 a 66)
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CartaCapital
A sombra de Meirelles
- Incomodado com a possibilidade de Michel Temer ser indicado pelo PMDB a vice de Dilma, Lula estimula as especulações em torno do presidente do Banco Central
Mantega
- O Brasil está mais sólido que a China
Rosa dos Ventos – Mauricio Dias – Jango como Eduardo Frei? – O filho do presidente Goulart, deposto pelo golpe, encontra semelhanças entre as duas mortes. (págs. 16 e 17)
Enfim caiu a discricionariedade – Caso Battisti – O STF retifica a decisão de 18 de novembro. Lula deve ater-se ao tratado firmado com a Itália. (pág. 23)
O bode Meirelles – 2010 – Lula dá sinais de não querer Michel Temer como vice na chapa de Dilma Rousseff e, para pressionar o PMDB, infla o nome do presidente do Banco Central. (págs. 28 a 33)
Alerta ligado – Conjuntura – O ministro Guido Mantega afirma que a valorização do real, ao contrário do que desejam os investidores financeiros, não é um problema superado. (págs. 36 a 38)
E que modelo de gestão... – Conexão – Auxiliar de Arruda firmou contratos irregulares em São Paulo. (págs. 40 e 41)
Sextante – Antonio Delfim Netto – A outra face do poder – A surpreendente reação do Brasil à crise mundial derrubou o argumento de que o sucesso da economia dependeu apenas da sorte do presidente Lula. (pág. 44)
Lula na Idade Média – Poder – As grandes mudanças nos meios de comunicação ainda estão por vir, mas o panorama já se alterou bastante e pôs em xeque a influência dos velhos barões da mídia. (págs. 64 a 67)
Uma esquerda de mão atada – Chile – Os efeitos sinalizam desinteresse por uma Concertación boa gestora, mas incapaz de mudanças. (págs. 68 a 70)
A luta de classes globalizada – Clima – A conferência em Copenhague encena o confronto entre ricos e pobres. (págs. 72 e 73)
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