domingo, 10 de maio de 2009

resumo

O Globo


Manchete: Artifício faz Petrobras pagar menos imposto

Empresa deixou de recolher R$ 4,3 bi desde dezembro

A Petrobras vem usando uma manobra contábil para pagar menos impostos e contribuições. Com isso, a estatal consegue sobra de caixa em tempos de crise. Desde dezembro, pelos cálculos do Ministério da Fazenda, R$ 4,3 bilhões deixaram de entrar nos cofres públicos, informam Regina Alvarez e Martha Beck. O artifício já despertou a atenção da área de fiscalização da Receita, que tem na mira também outras empresas. Boa parte desse dinheiro deveria ter ido para a Cide, contribuição que financia a recuperação das estradas. (págs. 1 e 25)

Cleonilson Nicácio

Quem é o brigadeiro responsável pela faxina nas indicações políticas na Infraero e pela redução dos atrasos nos vôos. (págs. 1 e 4)

Câmara paga ao piloto do avião privado de Geddel R$ 8.040 por mês

A Câmara dos Deputados paga salário de R$ 8.040 ao piloto particular do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. Francisco Meireles é secretário parlamentar no gabinete do deputado Edigar Mão Branca (PV-BA), suplente de Geddel na Casa. O ministro diz que paga o piloto por hora de voo e não vê irregularidade na situação. (págs. 1 e A8)

Saúde reforça fiscalização da gripe suína em aeroporto do Rio

Autoridades de saúde do Rio reforçaram as equipes no Aeroporto Internacional Tom Jobim para detectar casos da gripe A (H1N1, ou gripe suína). Ontem, pela primeira vez, passageiros foram levados a uma área isolada para preencher um formulário sobre os sintomas. Em São Paulo, o monitoramento da gripe em aeroportos não foi adotado. (págs. 1 e C1)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Brasil não tem controle sobre milho transgênico

Não há estrutura para separá-lo da variedade normal, alegam produtores

Produtores do Paraná dizem não ter estrutura para colher, transportar e estocar a primeira safra de milho transgênico do Brasil de maneira que ela fique segregada da produção convencional, relata Agnaldo Brito. A decisão de não separar os tipos de cultivo amplia o descontrole em relação ao uso de produtos modificados geneticamente na indústria de alimentos. A soja transgênica, dizem os produtores, já está quase toda misturada à convencional. A Lei de Biossegurança exige a fiscalização de todos esses processos, o que não ocorre. Responsável por esse controle, o Ministério da Agricultura afirma que ele é feito; os produtores negam. A situação fere o direito dos consumidores de saber o que consomem e pode dificultar as exportações de produtos agrícolas. (págs. 1, 3 e B1)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Agricultura se recupera e pode repetir 2008

Com alta dos preços internacionais, previsões são de que receita total chegue a R$ 156 bilhões neste ano

A alta recente dos preços internacionais dos produtos agrícolas aponta para uma recuperação rápida da agricultura brasileira. No final de 2008, com a crise financeira no auge, as previsões eram de queda de 7% na renda do campo em 2009. Agora, a projeção oficial é de que a receita chegue a pelo menos R$ 156 bilhões, resultado apenas 3% abaixo do obtido em 2008, informa a repórter Márcia De Chiara. “A tendência é de que a renda agrícola não sofra uma queda tão grande e possa até se igualar à do ano passado, que foi recorde”, diz o coordenador-geral de planejamento do Ministério da Agricultura, José Garcia Gasques. Nos últimos 30 dias, a cotação da soja subiu 13%. A do açúcar, 18%. E a do algodão, 22%. Hoje o principal temor no campo é de que a valorização persistente do real ante o dólar acabe corroendo os ganhos. “Estamos contentes, mas preocupados”, afirma o presidente da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso, Glauber Silveira. (págs. 1 e B1)

Gripe suína mobilizará toda a rede de saúde

A chegada da gripe suína ao País faz com que, além dos hospitais de referência, os serviços básicos de saúde passem a ser fundamentais na identificação dos eventuais novos casos. Segundo especialistas,os consultórios, ambulatórios e prontos-socorros de planos de saúde também terão mais responsabilidades. Nesta semana, prefeituras e empresas privadas do setor devem debater melhorias para enfrentar uma possível expansão da gripe. O treinamento da rede básica é a principal preocupação. (págs. 1, A23 a A26)

Pauta do STF emperra por faltas de ministros

O Supremo Tribunal Federal se reuniu 24 vezes em sessão plenária entre 2 de fevereiro e a última quinta-feira. Só em seis delas estavam presentes todos os 11 ministros. O excesso de faltas tem esvaziado a pauta de julgamentos do tribunal. Questões como aborto de anencéfalos e a extradição de refugiados continuam em aberto. (págs. 1 e A4)

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Jornal do Brasil


Manchete: Planos de saúde dão calote no governo

TCU calcula dívida em R$ 2,6 bi, mas agência reguladora estima metade

As operadoras de planos de saúde privados deixaram de ressarcir, pelas internações de seus conveniados na rede pública, cerca de R$ 2,6 bilhões ao Sistema Único de Saúde, entre 2003 e 2007, segundo relatório aprovado pelo Tribunal de Contas da União. A Agência Nacional de Saúde calcula que a dívida seja metade desse valor. Mas revelou ao JB que em 30 dias editará instrução normativa com novas regras de pagamento. Com isso, o SUS passará a receber cerca de R$ 200 milhões ao ano das operadoras. A Associação de Medicina de Grupo argumenta que o ressarcimento é inconstitucional. E refaz o cálculo do TCU, chegando a apenas cerca de R$ 500 milhões. (págs. 1, A15 e A16)

Diretor do FMI aponta perigos na instituição

Diretor-executivo no FMI pelo Brasil e outros oito países, Paulo Nogueira Batista Jr. diz ao JB que as vitórias dos Brics nas recentes mudanças da instituição são positivas, mas correm o risco de retrocesso após a crise passar. Em artigo reproduzido do Le Monde Diplomatique, o professor Arnaud Zacharie, das universidades de Bruxelas e Liège, escreve que o FMI não dá sinais de que abandonará as políticas do passado. (pág. 1, Economia e págs. E2 a E5)

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Correio Braziliense


Manchete: O dia de todas as mães

As confissões de Dilma

Na primeira entrevista exclusiva após o diagnóstico de câncer, a ministra Dilma Rousseff fala sobre a doença, a tortura, a maternidade e revela que seu único arrependimento é não ter tido mais filhos. (págs. 1, 2 e 3)

MP autoriza internação compulsória de suspeitos

No mesmo dia em que o Distrito Federal descartou dois casos prováveis da gripe A, o Ministério Público do DF garantiu à Secretaria de Saúde o direito de internar imediatamente pessoas com sintomas da doença. No Rio, Anvisa aumentou o rigor no desembarque de passageiros. (pág. 1 e Tema do dia, págs. 22 e 23)

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Veja


Gol de ouro

O milionário negócio de descobrir, treinar e vender para a Europa “craques-bebês” brasileiros une clubes, famílias e investidores

Caixa dois no RS

Ouvimos as fitas que tiram o sono de Yeda Crusius

Entrevista: Elie Wiesel – O discurso do ódio perdeu

O intelectual festeja o cancelamento da visita do presidente do Irã ao Brasil, mas diz que o mundo não pode esquecer as lições deixadas pelo holocausto do povo judeu. (págs. 17 e 21)

O caixa dois do caixa dois – Gravações e um depoimento da empresária Magda Koenigkan lançam uma nova sombra sobre o governo Yeda Crusius. (págs. 64 e 66)

Verdades que envergonham – Deputado que respondeu a processo até por favorecimento à prostituição diz que está “se lixando para opinião pública” e que se reelege apesar das críticas. O pior é que ele tem razão... (págs. 68 e 70)

Uma luz sobre os porões do grampo – CPI poupa alguns dos principais personagens do esquema de bisbilhotagem que agiam na clandestinidade, mas consegue desmontar os pilares do estado policial. (pág. 71)

Faxina na Infraero – O ministro da Defesa, Nelson Jobim, do PMDB, enfrenta a resistência do próprio partido e ordena a demissão dos afilhados políticos de seus colegas na estatal. (pág. 74)


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Época


Existe remédio para ficar mais inteligente?

Cresce entre os brasileiros o uso de drogas para turbinar o cérebro. Por que isso pode ser perigoso

A gripe suína chega ao Brasil

O que já foi feito para proteger você – e o que ainda falta fazer

Está difícil – abafar o escândalo

A direção do Senado monta um teatro para tentar reduzir os danos do caso da ex-babá – mas não param de surgir novas denúncias. (págs. 36 e 39)

Ele merece aplausos – O presidente da Infraero, a estatal dos aeroportos, compra uma briga com o PMDB por demitir apadrinhados políticos e acabar com cargos inúteis. (págs. 40 e 41)

Uma enxurrada de incompetência – As cheias no Norte e no Nordeste expõem uma tragédia burocrática: a incapacidade dos municípios de cumprir com as exigências para receber socorro. (págs. 44 e 45)

A corrida pelo ouro sindical – As centrais de trabalhadores se atiram numa concorrência selvagem para atrair sindicatos e arrecadar mais imposto. (págs. 50 e 52)

A nova onda dos remédios para o cérebro – Mais e mais pessoas estão tomando drogas para aumentar a concentração e tentar ficar mais inteligentes. Que consequências isso pode ter?

Estamos prontos para a gripe? – Os primeiros casos brasileiros do vírus A (H1N1) mostram que uma possível epidemia dificilmente será tão letal quanto a do México. Entenda por quê. (págs. 82 e 89)

Três atalhos para o ensino – Como a tecnologia está transformando a educação na Amazônia – e semeando esperança em povoados isolados. (págs. 96 e 97)

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ISTOÉ


A face de Lula que você não conhece

• As histórias que marcaram a infância e a adolescência do presidente
• Pela primeira vez, os seis irmãos Silva contam como vivem desde a ascensão de Luiz Inácio ao poder

Como Lula driblou o destino

Na infância, ele escapou da mordida de uma jumenta e de ser deixado na estrada na viagem a São Paulo. Na juventude, pegava o paletó emprestado de um amigo para ir aos bailes. E ficou três anos deprimido com a morte da primeira mulher. (págs. 36 e 39)

Como vivem os irmãos de Lula – A história de seis brasileiros que sofrem com o ônibus lotado, o desemprego e a violência, como a maioria da população, embora sejam da família do presidente da República. (págs. 40 e 43)

Racha no Itamaraty – A polêmica visita do presidente do Irã e o apoio a egípcio para chefiar a Unesco mostra a divisão da diplomacia brasileira. (págs. 46 e 48)

Um cargo sem poder – Esvaziado no governo do PT, o Ministério das Relações Institucionais perde força, função e sua razão de existir. (págs. 50 e 51)

O Brasil enfrenta a gripe – A chegada da doença ao País coloca em teste a estrutura para conter a epidemia. (págs. 80 e 82)

Os repatriados da crise – Como está sendo a volta dos brasileiros que não têm mais oportunidade lá fora e procuram agora nova chance no Brasil. (págs. 96 e 98)

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ISTOÉ Dinheiro


O Brasil pode salvar a GM?

Por que o futuro da problemática montadora americana está cada vez mais atrelado ao destino de sua lucrativa filial nacional – e o que há de verdade no interesse da Fiat em comprar as operações da GM ao País

Entrevista/Guilherme Paulus

“Não há duopólio, há incompetência” – Em 1972, quando criou a CVC, Guilherme Paulus não imaginava que 35 anos depois se tornaria, também, dono de uma companhia aérea. Após anos no setor de turismo, decidiu que era hora de expandir os negócios de seu grupo e adquiriu a WebJet, uma minúscula empresa, com frota de apenas um avião. Mais do que isso, ao entrar nesse mercado, se tornou concorrente de algumas de suas principais fornecedores: TAM e Gol. (págs. 22 e 24)

As máquinas aceleram – Sinais de retomada surgem em todos os setores empresariais, num sinal de que a economia não só parou de piorar, como já começou a melhorar. (págs. 30 e 33)

O medo que ronda a poupança – Não se trata de confisco. Mas as propostas em debate no governo para alterar o rendimento da caderneta provocam fuga de recursos. (págs. 34 e 35)

Política da amizade – O Brasil estende a mão ao Paraguai, mas o vizinho sempre pede um pouco mais. (pág. 36)

O homem-bomba da Suíça – Rudolf Elmer foi diretor nas Ilhas Cayman de um grande banco suíço. Arrependido, ele se oferece para colaborar com o governo brasileiro para ajudar a rastrear o dinheiro sujo. (págs. 80 e 83)

GM à brasileira – Nos Estados Unidos, dívidas bilionárias, risco de concordata e demissões. Por aqui, operação lucrativa, investimentos recorde e novos produtos no mercado. Descubra por que o modelo de negócios da GM do Brasil (agora cobiçada até pela Fiat) pode salvar a montadora. (págs. 58 e 63)

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CartaCapital


O congresso de Lilliput

Chafurdado em escândalos, o Parlamento se apequena. Cláudio W. Abramo, da Transparência Brasil: legislativos cooptados e ineficientes são a regra no País

Amorim

O chanceler aponta o protagonismo do Brasil

Existe saída? – Trânsito

As grandes cidades brasileiras estão cada vez mais engessadas ante a falta de soluções criativas e eficazes. Já não se trata apenas de ampliar o transporte público. (págs. 11 e 13)

De olho em Lilliput – Podres poderes – O Congresso degringola, vítima da cupidez de seus integrantes e da completa incapacidade de se impor. (págs. 26 e 29)

A operação abafa do PT – Direitos Humanos – Denúncias de tortura contra o diretor da PF são arquivadas. (pág. 33)

Entre os primeiros – Entrevista – O chanceler Celso Amorim fala do atual protagonismo externo do Brasil. (págs. 38 e 41)


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