domingo, 17 de maio de 2009

O que Publicam os Jornais de Hoje

O Globo

Manchete: Mortes violentas de jovens crescem com desemprego
Número de homicídios sobe junto com aumento da ociosidade, diz estudo

À medida que crescem o desemprego e a ociosidade entre os jovens, aumenta a taxa de homicídios. A conclusão é de um estudo da economista Roberta Guimarães, em tese de doutorado na UFRJ. Ela analisou as mortes violentas de jovens entre 15 e 29 anos entre 1992 e 2005, conta Cássia Almeida. A cada 1% de aumento na taxa de desocupação nessa faixa etária, o número de homicídios cresce 0,5% na mesma faixa etária. Os números são impressionantes e mostram ainda que, nas dez maiores regiões metropolitanas do país, morreram assassinados, em média, 34 jovens por dia. Mais de um por hora. O resultado da pesquisa ficou pronto quando a taxa de desemprego entre jovens de 16 a 24 anos subiu de 17,9% em janeiro para 21,1% em março. (págs. 1, 25 e 26)

Dengue mata 1 a cada dois dias no país
Em dez anos, as mortes por dengue quintuplicaram no Brasil – embora tenham caído este ano. A doença mata uma pessoa a cada 48 horas e alcança 70% do país. (págs. 1, 3 e 4)

CNJ quer regra para carro oficial de juízes
O Conselho Nacional de Justiça quer regular o uso de carros oficiais por juízes e proibir seu emprego em atividades pessoais. A mudança já causa reações nos tribunais. (págs. 1 e 5)

Recessão vai alcançar a América Latina
Brasil, México e Argentina terão recessão este ano na opinião de analistas, segundo o primeiro informe especial sobre a crise do Grupo de Diários América (GDA). (págs. 1 e 33)

Mozart Paiva
Na Câmara, um técnico acima de qualquer suspeita. (págs. 1 e 8)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Sem-terra também vão receber Bolsa Família
Governo quer trocar cesta básica por cartão do programa; MST se diz contra

O governo fará uma varredura nos acampamentos da reforma agrária para incluir todos os sem-terra no Bolsa Família e trocar a cesta básica pelo cartão do programa, informa Eduardo Scolese.

A ideia é fazer a mudança ainda neste ano. Em 2008, o governo distribuiu 925,5 mil cestas a 225 mil famílias, uma a cada quatro meses. Com o cartão, o benefício é mensal e em dinheiro.

“A cesta não incentiva o comércio local”, afirma Lúcia Modesto, do Ministério do Desenvolvimento Social. “A ideia é que a médio prazo não tenha mais esse atendimento (com cestas)”.
Os sem-terra dizem ser contrários à mudança. Para líderes do MST, a inclusão no Bolsa Família pode desmobilizar suas bases e não vai resolver os problemas dos acampados. (págs. 1 e A18)

Elio Gaspari
Antes limonada, renda da poupança virou limão azedo. (págs. 1 e A14)

Lula anula enxugamento de servidores após o Real
Graças sobretudo a política de contratações do governo Lula, o funcionalismo federal superou pela primeira vez as dimensões de 1995, anulando o enxugamento sofrido a partir do Plano Real, informa Gustavo Patu. Sob FHC (1995-2002), o total de servidores recuara de 661,1 mil para 598,5 mil.

Na gestão do PT, em 2008, o número chegou a 670,8 mil, seis vezes o total de funcionários do Itaú-Unibanco.

O gasto com o funcionalismo deve atingir 5% do PIB neste ano. Para o governo, a proporção de servidores federais na população brasileira é bem menor que em países como a França. (págs. 1 e B1)

Base governista ensaia referendo do 3º mandato
A base do governo tem pronta uma proposta de emenda constitucional para levar a referendo a possibilidade de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disputar outro mandato. Se o projeto for apresentado e aprovado, a consulta ocorrerá já em setembro, permitindo a Lula concorrer em 2010. (págs. 1 e A4)

Empresas de viagem baixam preço com crise
Empresas dos setores de turismo e aéreo reduziram em até 12% seus preços para o exterior após queda de 30% nas vendas de pacotes internacionais, afirma a Associação Brasileira de Agências de Viagens. Destinos domésticos também ficaram 14% mais baratos em abril, segundo a FGV. (págs. 1 e B6)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Empresas brasileiras voltam a captar dinheiro no exterior
Volume até maio já soma US$ 3 bi, contra US$ 500 mi no 2º semestre de 2008

Depois de enfrentarem dificuldade para obter crédito entre setembro e dezembro de 2008, as empresas brasileiras voltaram a vender bônus no exterior, graças à percepção externa positiva sobre o Brasil. Para analistas, o mercado está com “apetite”. Entre janeiro e meados de maio, as companhias captaram lá fora pouco mais de US$ 3 bilhões, contra US$ 500 milhões em todo o segundo semestre de 2008. O governo também aproveitou a oportunidade e levantou US$ 1,75 bilhão neste ano. Abril foi até agora o mês mais forte, quando a Odebrecht captou US$ 200 milhões, a Telemar, US$ 750 milhões, e a JBS-Friboi, US$ 700 milhões. Segundo a Odebrecht, seria possível obter ainda mais dinheiro. Um dos efeitos dessa retomada será sentido no mercado de crédito interno, que deve ampliar sua oferta. (págs. 1, B1 e B3)

Entrevista – Nelson Barbosa, secretário de Política Econômica – ‘Mudança nos juros vai se manter’
“Estamos observando no Brasil uma mudança permanente no patamar da taxa real de juros”, diz um dos principais formuladores da política de Lula. (págs. 1 e B7)

Viagem de Lula à China é reduzida
A viagem que o presidente Lula fará à China foi reduzida de cinco para dois dias. Só dois ministros vão acompanhá-lo, e vários empresários desistiram de participar. Embora a China seja o maior destino das vendas brasileiras, o governo considera que Pequim não dá a devida importância ao Brasil. (págs. 1 e B4)

Lobista reabre temporada de dossiê em parceria com o PT
O lobista Nilton Monteiro, que em 2005 divulgou lista com supostas doações do caixa dois de Furnas a políticos do DEM e do PSDB, quer ressuscitar o dossiê. Entre os documentos há até um “recibo de caixa dois”. Monteiro tem trânsito entre petistas e sempre aparece antes de períodos eleitorais. (págs. 1 e A12)

Vizinhos são ambíguos sobre Brasil ‘imperialista’
A liderança brasileira na América do Sul é vista como aceitável, e a imagem de Lula é boa. Mas, para analistas da região, criticar o “imperialismo brasileiro” rende votos, e o Brasil tem adotado postura excessivamente branda como resposta. (págs. 1 e A18)

Congresso – Projeto ajuda a criar municípios
Lei ampara emancipações. Novas cidades vivem na penúria. (págs. 1, A4 e A8)

A tentação de se manter no poder
Para o cientista político argentino Guillermo O’Donneli, Lula deve resistir aos bajuladores e à tentação de se acreditar imprescindível. (págs. 1 e Aliás)

Gripe comum matou 753 o País em 2008
SUS falha na verificação de doenças respiratórias, dizem especialistas. (págs. 1 e A26)

Dora Kramer – De fato e ficção
Prazo de campanha desequilibra igualdade de condições dos candidatos. (págs. 1 e A8)

Suely Caldas – Poder na Petrobras
O governo abusa do poder de acionista ao interferir na Petrobras. (págs. 1 e B2)

Notas e informações – Dívida nos EUA torna-se insustentável
A substituição do dólar pode ser difícil, mas isso não torna menos grave o desajuste americano. O acerto dependerá de uma recuperação das contas públicas dos EUA. Quanto mais cedo começar, melhor para todos. (págs. 1 e A3)


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Jornal do Brasil

Manchete: Na sala de aula contra a gripe
Escolas promovem palestras para orientar os pais

A perspectiva de epidemia de gripe suína no Brasil tem levado escolas a se mobilizarem contra a doença. Colégios particulares fazem palestras para orientar os pais. Especialistas dão dica de como proceder diante de possíveis sintomas da gripe – crianças e idosos estão entre os mais suscetíveis a contrair o vírus. A Associação das Escolas Particulares do Rio promete incentivar e preparar os docentes para o trabalho de orientação de pais e alunos. O medo dos pais vem do exemplo internacional. No México e nos EUA, as aulas foram suspensas em escolas públicas e privadas após a confirmação dos primeiros casos. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência, A30)

O apagão da ciência no país
Regras criadas em novembro de 2008 pelo Tribunal de Contas da União impedem as fundações de apoio à pesquisa de receberem diretamente recursos para projetos. Segundo alguns dos maiores cientistas do Brasil, isso pode paralisar estudos sobre biofármacos, o desenvolvimento do trem de levitação magnética do Rio e até a exploração da camada pré-sal. (págs. 1, Tema do dia, A2 e A3)

A Coreia é onde o sonho já acabou
Com dois terços do PIB vinculados a mercados internacionais, a Coreia do Sul foi um dos países mais atingidos pela tormenta econômica. A crise abalou uma nação cuja sociedade já estava fragilizada. (págs. 1, Economia, E4 e E5)

Sociedade aberta
Nilcéa Freire - Secretária especial de Política para as Mulheres - Segurança é questão de mulher. (págs. 1 e A9)

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Correio Braziliense

LOBBY – Deputados fazem pressão para abafar poder do TCU
Uma frente formada por mais de 250 parlamentares coloca em xeque os papéis exercidos pelo Tribunal de Contas da União. Eles querem que o órgão pare de aplicar punições, suspender contratos e impedir empresas de participar de obras públicas. (págs. 1, Tema do dia, 2 e 4)

Freio na CPI
Oposição quer investigar petrobras, mas com cautela. (págs. 1 e 6)

O destino incerto dos embriões congelados
A pergunta já provoca debate entre médicos e promete atiçar questões religiosas: o que fazer com o material genético que está congelado em clínicas de fertilização, mas não se adapta às regras definidas há quase um ano pelo Supremo Tribunal Federal? (págs. 1 e 12)

FGTS
Site facilita a vida do trabalhador: movimentação da conta pode ser acompanhada por e-mail e celular. (págs. 1 e 26)

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Veja

A tentação do clique
- Mensagens irresistíveis, imagens sedutoras e ofertas de produtos gratuitos arrastam para águas perigosas quem navega na internet

- Os computadores brasileiros estão entre os mais infectados do mundo por programas que roubam senhas e vírus que destroem arquivos

Entrevista: Eduardo Paes
- “O romantismo social e o jeitão do carioca maltratam o Rio”

Caixa dois no RS
- Papéis complicam mais a situação de Yeda Crusius

Entrevista: Eduardo Paes – Chega de demagogia – O prefeito do Rio de Janeiro, que decretou um “choque de ordem” na cidade, diz que o romantismo social e o jeito de ser do carioca resultaram em bagunça e deterioração. (págs. 17, 20 e 21)

Caixa um no caixa dois? – Empresa acusada de fazer doação ilegal a Yeda Crusius mostra recibo oficial do PSDB. O partido diz que o dinheiro não aparece em suas contas porque foi misturado a outros. (págs. 62 e 63)

O senador e seus fantasmas – A capacidade do Congresso de produzir escândalos parece não ter fim: Efraim Morais contratou 52 funcionários-fantasma pagos pelo Senado Federal. (págs. 64 a 68)

Só faltava essa – Um deputado vira réu no Supremo Tribunal Federal, acusado, acredite, de estuprar uma funcionária pública. (pág. 69)

Uma reforma anti-Delúbios – A política brasileira está na UTI, mas duas propostas de mudança – o voto em lista fechada e o financiamento público de campanha – podem começar a oxigenar suas artérias. (págs. 72 e 73)

Um curioso e apimentado caso de amor... - ... com o dinheiro público. No Tocantins, recursos oficias são usados até para comprar as roupas íntimas da mulher do governador. (págs. 76 e 77)

A lição da gripe suína – O pânico causado pela epidemia se dissipou, mas serviu de alerta para um inimigo que a ciência está longe de domar: os vírus responsáveis por doenças que vão do câncer à aids. (págs. 80 a 82)

Maílson da Nóbrega – Antiglobalização financeira – “Rejeitar a globalização financeira seria isolar o país. Voltaríamos ao controle de capitais. O sistema financeiro e o mercado de capitais voltariam à idade da pedra.” (pág. 83)

O leão chegou à poupança – Com a tributação das cadernetas, o governo quer impedir que elas se tornem um ímã para recursos dos fundos de investimentos. (págs. 84 e 85)

Diogo Mainardi – O Goebbels egípcio – “Farouk Hosny é candidato ao cargo de diretor-geral da Unesco. Quem o apoia? O Brasil. O Itamaraty. Lula. Celso Amorim. Apoiamos um antissemita. Apoiamos um queimador de livros.” (pág. 129)

Roberto Pompeu de Toledo – Por um novo modo de votar – “A lista fechada não garante a vitória dos mais honestos e mais capazes. O garantido é que a lista aberta é sinal verde para os mais desonestos e mais incapazes.” (pág. 134)

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Época

Comer bem para viver melhor
• O novo guia da alimentação que une a saúde ao prazer
- As melhores dietas:
prevenir o câncer
deter o diabetes
preservar o cérebro e o coração
salvar o planeta

- Os efeitos de peixe, vinho, alho, maçã e arroz com feijão


Poupança
- O que fazer com seu dinheiro depois do novo imposto

A Câmara vai se lixar? – Época obteve com exclusividade o depoimento em que o deputado Edmar Moreira, aquele do castelo, tenta se defender. Será difícil para o Conselho de Ética ignorar as evidências de irregularidades. (págs. 38 a 40)

Nossa política – Ricardo Amaral – Quem vigia os vigilantes? – Ministério Público que não tem rigor com seus gastos e erros perde autoridade para fiscalizar os outros. (pág. 41)

Livre para a campanha – No momento em que pesquisas do PSDB já detectam seu crescimento eleitoral, Dilma é excluída por falta de provas do caso do dossiê contra FHC. (págs 42 e 43)

O mistério dos R$ 178 mi continua – Em audiência na Câmara, o diretor-geral da ANP, Haroldo Lima, não consegue explicar o acordo que pagou suposta dívida com usineiros. (págs. 44 e 45)

A lei garante, a realidade nega – O STF está diante de um debate crucial: o Estado deve assegurar remédios caros para todos? (págs. 48 a 51)

Qual é o maior problema do Brasil? – Uma pesquisa exclusiva, feita pela ONU, revela que, por trás de todas as preocupações da sociedade, está uma carência fundamental: faltam valores e caráter. (págs. 58 a 62)

Nossa economia – Paulo Rabello de Castro – De volta aos tempos do arbítrio econômico? – A taxação da poupança pelo governo Lula lembra o confisco do Collor. Acorda, Congresso Nacional! (pág. 63)

9 questões sobre como vai ficar a poupança – O governo pretende adotar uma fórmula complicada para cobrar imposto da principal aplicação financeira dos brasileiros. Aqui, um guia para entendê-la. (págs. 64 e 65)

A corrida pela vacina do A (H1N1) – A OMS autorizou a pesquisa de uma vacina contra a gripe suína. Mas ela pode chegar tarde demais. (págs. 82 e 83)

O preço de não gostar de Chávez – Um estudo recente revela como o presidente da Venezuela persegue os cidadãos que não o apoiam. (págs. 85 e 86)

Nossa antena – Ruth de Aquino – O que dizer às mães de Gilmar e Carlos? – O deputado envolvido num acidente de carro com a carteira suspensa deve perdão à família dos mortos. (pág. 122)

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ISTOÉ

Exclusivo – A sociedade secreta dos novos nazistas brasileiros
- Eles têm ligações internacionais, armas e até um plano de governo para dividir o País

Computador
- As suspeitas sobre o megaprojeto de São Paulo

Entrevista: Roseana Sarney – “Problema de saúde não prejudica candidatura” – Às vésperas de nova cirurgia, a governadora do Maranhão diz que o maior desafio de Dilma Rousseff será fechar as alianças políticas. (págs. 6, 10 e 11)

A gastança dos militares – A despesa das Forças Armadas cresce 300%. Em defesa? Não. Em hotéis, apartamentos funcionais, restaurantes, choperias e festas. (págs. 36 a 39)

Leandro Attuch – A moral de Delúbio – Em troca da lealdade, do sacrifício e do silêncio, ele só recebeu a traição. (pág. 39)

Computadores sob suspeita – Polícia Federal, Secretaria de Direito Econômico, TCE e Procuradoria Estadual da Fazenda investigam contratos de empresa acusada de liderar cartel de informática. (págs. 40 a 42)

Tempo esgotado – Como não há mais prazo para mudar a Constituição, o terceiro mandato só volta ao debate político por falta de assunto. (pág. 43)

O cara do cara – Ninguém chega a Lula sem passar por Gilberto Carvalho, o nome do presidente para comandar o PT. (págs. 46 e 47)

Tráfico de órgãos – Falta de fiscalização em IMLs e hospitais facilita ação de máfia e alimenta o comércio clandestino que vende até cadáver inteiro. (págs. 48 a 50)

Cidadania gay – Plano lançado pelo governo federal estabelece direitos dos homossexuais, que têm obtido avanços importantes na Justiça. (págs. 80 e 81)

Os nazistas brasileiros – Um duplo homicídio revela a existência de novos seguidores de Hitler no País, com plano político, armas e conexões no Exterior. (págs. 84 a 89)

O encontro de gigantes – Depois de reforçar sua parceria comercial e ganhar importância na solução da crise econômica, China e Brasil buscam consolidar aliança nos fóruns políticos. (págs. 100 e 101)

Sacrifício ao poupador – Ao contrário do discurso, o governo Lula tributa a caderneta e entrega bandeira eleitoral à oposição. (pág. 105)

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ISTOÉ Dinheiro

BlanckBerry se liga no Brasil
- A líder dos smartphones quer se aproximar cada vez mais do consumidor final e barrar o avanço do iPhone. Para isso, coloca o mercado brasileiro no centro de sua estratégia e confirma à DINHEIRO: vai produzir seus celulares no País

Personagem
- Energia solar de Sauer, o ex-chefão da Volks

Exclusivo
- Meirelles fala do futuro dos juros e da inflação

Entrevista: Carlos Lupi, ministro do Trabalho – “O IBGE só divulga coisa ruim” (págs. 34 a 36)

Meirelles acerta o alvo – O regime de metas de inflação, que começou desacreditado, completa dez anos com muito mais acertos do que erros. (págs. 39 a 41)

A deflação do bem – Quedas de preço, em geral, são associadas a recessões. No Brasil, os fatores centrais são a redução de impostos e a força do real. (págs. 42 e 43)

Receita x Petrobras – Impasse entre a estatal e o Fisco pode abrir espaço para que as grandes empresas paguem menos impostos. (pág. 44)

Deu curto, uai! – Aécio Neves usa a Cemig para fazer aquisições, mas o preço pago começa a assustar o mercado. (pág. 45)

A avalanche de dólares – Entrada de recursos externos derruba a cotação do dólar, assusta os exportadores e muitos já trabalham com um novo piso para a moeda americana. (pág. 46)

A energia de Sauer – O lendário presidente da Volks e da Autolatina falava com chefes de Estado e derrubava ministros. Agora, aos 78 anos, atrai alemães para investir em painéis solares. (págs. 59 a 61)

Uma fusão com a cara de Lula – Na hora de unir Sadia e Perdigão, foi o presidente quem empurrou a bola para o gol, consolidando o modelo das grandes multinacionais brasileiras, abençoadas pelo BNDES. (págs. 72 a 75)

Correndo atrás do prejuízo – Obama tem pressa para controlar os derivados e Lula cerca os cartões. O aperto regulatório está aumentando. (pág. 92)

Como ele mexeu no seu bolso – Mantega mantém juros da poupança, mas quer tributar os rendimentos dos saldos acima de R$ 50 mil. (págs. 96 a 98)

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CartaCapital

Crise Mundial – É hora de otimismo?
- Uma euforia inconsistente toma conta do planeta e alimenta a nova bolha de especulação

- The Economist: por enquanto, a França estatizante sai-se melhor que o liberal Reino Unido

Entrevista
– A ministra Dilma fala sobre a doença, o PAC e a ditadura, e reitera: “Não permitirei a espetacularização do meu tratamento”

Fusão: A Perdigão assume a Sadia
Sextante – Antonio Delfim Netto – A política social de Lula – A mudança fundamental trazida pelo governo petista não diz respeito à sua política econômica, próxima à de FHC. Produto de uma evolução, ela é, porém, o alicerce para a realização das prioridades de cada governo. (pág. 18)

Linha de Frente – Wálter Fanganiello Maierovitch – A doutrina Genro – Uma das pérolas do ministro foi dizer que Battisti “não será bode expiatório na Itália”. (pág. 23)

A ministra tranquila – Entrevista – Otimista, Dilma Rousseff silencia sobre a candidatura e reitera: “Não permitirei a espetacularização do meu tratamento”. (págs. 26 a 30)

Ao pé da letra – Brasília – Escolhido para profissionalizar a Infraero, o brigadeiro Nicácio cumpriu a ordem. E provocou uma minicrise política. (págs. 32 e 33)

No reino dos agrotóxicos – Saúde – A Anvisa pode banir 33 pesticidas do Brasil, novo líder mundial de consumo. (págs. 34 a 36)

Rosas dos Ventos – Maurício Dias – A politização do STF – A Corte deixou de ser corpo burocrático, sustenta Flávio Dino. (págs. 38 e 39)

De caçador a caça – Fusão – A Sadia quis comprar a Perdigão, a crise inverteu os papéis. (págs. 40 a 42)

A aventura e os negócios – As relações franco-brasileiras datam da época dos grandes descobrimentos. (págs. 44 a 48)

Bolhas de euforia – Crise – As bolsas começaram a festa cedo demais: a expectativa continua a piorar. (págs. 62 a 66)

Periscópio – Nouriel Roubini – Rumo a Bretton Woods 3? – Os desequilíbrios em conta corrente dos países desenvolvidos não poderão mais ser financiados pelos mercados emergentes. (pág. 67)

Conspiração crucenã – América Latina. Quais as reais intenções dos mercenários mortos em Santa Cruz? (págs. 74 e 75)

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EXAME

Um gênio sob ataque
– Warren Buffet, o maior investidor da história, construiu o mito da infalibilidade. Mas os maus resultados apareceram. Agora, aos 78 anos, ele encara o desafio de provar que continua a ser um dos grandes gênios dos negócios de nossos tempos

Negócios
– Silvio Santos avança sobre o varejo

Exclusivo
- Como pensa, vive e trabalha Nouriel Roubini, o economista de segunda classe que virou celebridade

O Brasil pode sair mais forte – É o que defendem os prêmios Nobel Edward Prescott, Joseph Stiglitz e Robert Mundell, reunidos no Exame Fórum. A crise pode custar vários anos de crescimento aos Estados Unidos, mas abre oportunidades a países emergentes – Brasil e China à frente. (págs. 32 a 34)

Com a palavra, o prefeito – Quando o assunto é saneamento básico, é a administração municipal que pode fazer a diferença entre o Primeiro e o Terceiro Mundo. (págs. 38 e 39)

Corrida para alimentar o Leão – Milhares de empresas brasileiras – como a metalúrgica Termomecânica – enfrentam uma verdadeira maratona para se adaptar ao Sped, o novo sistema eletrônico da Receita. (págs. 42 a 44)

VidaReal – J.R. Guzzo – Uma herança bendita de Lula? A reforma da Infraero é uma rara boa ideia do governo. Para sair do papel, será preciso vencer a verdadeira oposição – a “base aliada” do próprio governo. (pág. 49)

Muito além do balanço – Capacidade de inovação, força da marca, competência dos executivos. A partir de setembro, o BNDES vai avaliar também ativos intangíveis como esses antes de liberar empréstimos para empresas brasileiras. (págs. 1, 74 e 75)

Crise – saúde – Epidemia de prejuízos – Governos de todo o mundo desdobram-se para evitar que seus países se transformem em um novo México, onde a crise de saúde gerada pela proliferação da gripe suína contaminou também a economia. (págs. 120 a 122)

SetePerguntas – para Kenneth Frazier – “Ainda confiamos no Brasil” – Executivo da Merck diz que a empresa superou o episódio da quebra das patentes e vai continuar investindo no país. (pág. 138)

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