domingo, 3 de maio de 2009

O que Publicam os Jornais de Hoje

O Globo

Manchete: Em 6 estados, Bolsa Família já atende metade da população
Em algumas cidades do Nordeste, mais de 90% dos moradores são beneficiados

O Bolsa Família, maior programa social do governo Lula, atingirá em 2010, ano eleitoral, um em cada três brasileiros. Hoje o benefício já chega, direta ou indiretamente, a 29% da população – sendo que, em seis estados do Nordeste, mais da metade dos moradores vive do programa, segundo levantamento do Globo com base em dados oficiais.

No Maranhão, no Piauí e em Alagoas, de 58% a 59% da população dependem do Bolsa Família.

Na cidade de Junco do Maranhão, 95,7% das famílias vivem do programa. Para o governo federal, a grande abrangência é positiva, e os estados é que devem cuidar do combate às causas estruturais da pobreza. Para especialistas, é preciso criar saídas para romper o ciclo de miséria e evitar a exploração política da transferência de renda. (págs. 1, 3 a 8)

O drama por trás dos índices de desemprego
Nos últimos três meses, o Globo acompanhou a via-crúcis de trabalhadores demitidos que estão em busca de recolocação. Desempregados de Rio, São Paulo e Pernambuco contam histórias de sonhos abandonados que estão por trás das 753 mil vagas fechadas no país, desde o fim do ano passado, com a crise. No caso da indústria, para especialistas, o pior já passou. (págs. 1, 33 e 34)

Rio: 50% dos projetos de lei são irrelevantes
Levantamento feito pelo Globo constatou que metade dos 449 projetos de lei apresentados por vereadores e deputados do Rio de Janeiro, nos últimos três meses, é inconstitucional ou sem qualquer importância para os cidadãos. (págs. 1 e 15)

Vírus viajam rápido com a globalização
Com o número de viagens aéreas internacionais multiplicado por cinco desde 1980, os vírus se deslocam a velocidades que tornam impossível o controle de epidemias. A boa notícia é que também circulam mais rápido informação e recursos para o combate. (págs. 1 e 40)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Surto se limita à América do Norte, diz OMS
Organização não vê evidências de disseminação significativa para além da região onde gripe surgiu

A Organização Mundial de Saúde afirmou não haver indício de propagação sustentada da gripe causada pelo vírus A (HINI), que vinha sendo chamada de gripe suína, fora da América do Norte. Para o órgão, não existe motivo para elevar o alerta.

Apesar de o número de casos confirmados ter praticamente dobrado em relação ao dia anterior e do alcance da gripe, com casos na Ásia, a OMS manteve o alerta no nível cinco, segundo mais alto da escala, e não declarou a existência de pandemia.

O número mundial de casos confirmados foi para 615 ontem, com 16 mortes.
O México também reduziu sua estimativa de mortos, relata Flavia Marreiro, da Cidade do México. (págs. 1 e Mundo)

Para historiador, avanço da gripe no mundo conta com descaso de laboratórios (pág. 1e Mais!)

Transformação demográfica do país influi no crescimento
Especialistas avaliam que o crescimento recente do Brasil tem sido influenciado pela transformação demográfica, com queda da natalidade e da mortalidade, mais mulheres e adultos produtivos e menos pessoas por lar, informa Gustavo Patu.

Analistas advertem, porém, que manter esse processo, visto em países desenvolvidos, requer boas políticas econômicas. (págs. 1 e B1)

TSE tenta barrar doações ocultas para candidatos
O Tribunal Superior Eleitoral quer exigir, a partir de 2010, que os partidos criem contas bancárias específicas para receber e repassar doações eleitorais a candidatos.

Hoje, empresas que não querem associar seus nomes a candidatos doam indiretamente, via partido. As novas regras precisam passar pelo plenário do TSE. (págs. 1, A4 e A8)

Jânio de Freitas
A crise política está no Estado de Direito. (págs. 1 e A10)

Editorial
Leia “Direito à informação”, que comenta riscos com fim da Lei de Imprensa; e “Alerta na segurança”, sobre homicídios. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: China reage e salva exportação do Brasil
País desbanca EUA como principal destino dos produtos brasileiros

As exportações brasileiras para a China no primeiro trimestre cresceram 62,67% na comparação com o mesmo período de 2008, e atingiram US$ 3,395 bilhões. As exportações em geral caíram 19%. Em março, pela primeira vez o gigante asiático desbancou os EUA como principal destino de produtos do Brasil. Soja, celulose, minério de ferro e petróleo foram responsáveis por 76,6% das vendas para a China. O pacote chinês anticrise, com foco na construção civil, começa a dar resultados, estimulando o consumo de matérias-primas. Sem o avanço do comércio com a China, o superávit da balança comercial no trimestre, de US$ 3 bilhões, encolheria US$ 1,8 bilhão, calcula a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). “Tirando o Japão, o bloco asiático tem um potencial comercial muito grande”, diz o secretário de Comércio Exterior, Welber Barral. O presidente Lula visitará a China nos dias 18 e 19. (págs. 1, B1 a B4)

‘Gripe suína’ atinge 15 países e soma 615 casos
Número de doentes dobrou, diz OMS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que o vírus da “gripe suína” já chegou a, no mínimo, 15 países, informa Jamil Chade, de Genebra. Com a divulgação de novos resultados de exames, o número de casos confirmados soma agora 615, o dobro do que se tinha notícia 12 horas antes. (págs. 1, A22 a A25)

Wall Street enxuta é ‘saudável’, diz Obama
Em entrevista à The New York Times Magazine, Obama afirma que sua política econômica, de “pragmatismo impiedoso”, está no rumo certo. E vê um aspecto “saudável” na crise: Wall Street “não corresponderá mais a 50% da economia.” (págs. 1, A14 e A15)

Ex-ministro da Justiça vira bombeiro do Planalto
Dois anos depois de sair do governo, o criminalista Márcio Thomaz Bastos é o articulador discreto que ajuda o Planalto a lidar com questões sensíveis, informa Vera Rosa. Há oito dias, ele acompanhou Dilma Rousseff na entrevista em que a ministra anunciou que tem câncer no sistema linfático. (págs. 1 e A6)

Arquivos da ditadura – Libertação de Dilma não era prioridade para guerrilha
Texto atribuído pela Marinha ao grupo guerrilheiro VPR indica que a libertação da ministra Dilma Rousseff não era prioridade na troca por sequestrados, revela Wilson Tosta. (págs. 1 e A8)

Esqueletos da habitação popular
Apesar do recém-lançado pacote para construir 1 milhão de imóveis, o governo federal mantém há dez anos um projeto que deixou esqueletos por todo o País. O Programa de Arrendamento Residencial recebeu R$ 7 bilhões, mas até dezembro havia 18 horas com problemas, caso do conjunto Penedo Primavera, em São Vicente (SP). “A contratação de construtoras falidas é recorrente”, afirma o procurador Matheus Baraldi Magnani. (págs. 1 e B6)

MST libera ‘exército’ de 15 mil homens no sul do Pará
O MST comanda 15 mil homens no sul e sudeste do Pará, informa José Maria Tomazela. Para ouvidores do Incra, o recrutamento coincide com a escalada de conflitos pela terra: o Pará concentrou 46,4% dos casos de violência rural registrados no País em 2008. (págs. 1 e A10)

Fernando Henrique – Um novo enredo
Obama herdou quadro caótico, mas tem emitido os sinais certos, ganhando liderança moral. (págs. 1 e A2)

Farra das passagens – Oposição reage à fala de Lula
Deputados discordam de que é “hipocrisia” discutir uso dos bilhetes. (págs. 1 e A9)

Notas e informações – O que mudou em 10 dias
A popularidade de Obama reflete o entusiasmo com que ele tem sido recebido mundo afora e a percepção da nova imagem dos EUA. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Brasileiro volta a viajar para o exterior
Menos oscilação do dólar e queda de preços reanimam turismo internacional

A estabilidade da cotação do dólar nos últimos meses, a baixa nos preços de diárias em hotéis e das passagens aéreas animaram os brasileiros a voltarem a viajar para o exterior. Depois de uma queda de 30% no auge da crise financeira internacional, dados da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) mostram sinais de recuperação. Em abril, houve um crescimento de 15% nas vendas de pacotes internacionais em relação ao mês anterior. Neste ano também aumentou a procura por intercâmbios internacionais. (págs. 1 e Economia, E3)

La Gloria, o polêmico berço da gripe suína
Lagunas putrefatas que exalam metano, valas com porcos em decomposição: é o ambiente de La Gloria, onde nasceu o vírus da gripe suína. Abatedouro é culpado, dizem mexicanos. Se a doença chegar ao Brasil, governo vai usar o plano de contingência de 2005. Mas a vacina sazonal não tem efeito contra o A (H1N1). (págs. 1, País, A12 e A13, Internacional, A29 e Vida, Saúde & Ciência, A30)

Índios pedem mais atenção
Reivindicação – Nas ruínas do antigo prédio do Museu do Índio, próximo ao Maracanã, indígenas fazem uma ocupação e reivindicam a construção de uma universidade destinada a eles, prevista em lei federal. Querem educação, renda e qualidade de vida. (págs. 1, Cidade, A18 e A19)

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Correio Braziliense

Manchete: Gripe suína cresce e país tem 14 suspeitos
Em 24 horas, a Organização Mundial de Saúde (OMS) incluiu 290 casos confirmados de gripe suína. Já são 658 pessoas infectadas pelo vírus H1N1 em 16 países de quatro continentes. A doença também avança no Brasil. O número de casos suspeitos saltou de sete para 14, segundo boletim divulgado ontem pelo Ministério da Saúde. Além desses, um alemão de 40 anos, que passou três dias em Fortaleza, de 26 a 28 de abril, está em observação.

Ao chegar à Alemanha, o estrangeiro apresentou os sintomas da doença. Ele está internado em regime de isolamento na cidade de Colônia.Maiores vítimas da doença até o momento, os mexicanos enfrentam uma segunda dificuldade no Brasil: são evitados em locais públicos e viram motivo de piada. Especialistas ouvidos pelo Correio fazem um paralelo entre a influenza A em estágio prépandemia e a gripe espanhola, que dizimou 48 milhões de pessoas no início do século 20. (págs. 1, Tema do dia, 16 a 19)

A agonia do mar
Série de reportagens mostra, a partir de hoje, a devastação da floresta marinha. Em uma investigação inédita, Leonardo Cavalcanti percorreu 2.900km, a partir de Maracajaú (RN) (foto), para denunciar a destruição de um dos ecossistemas mais ricos do Nordeste. (págs. 1, 10 e 11)

Morre Augusto Boal
O teatro brasileiro perdeu ontem um de seus maiores expoentes. Autor de mais de 30 publicações, ensaísta e diretor, Boal sofria de leucemia e morreu de insuficiência respiratória. (págs. 1 e 12)

Saúde - Aborto é a opção de 50% das jovens
Menos de metade das gestações de adolescentes até 19 anos chegam ao fim, revela um levantamento da rede pública de saúde do DF. Pelo menos duas garotas recorrem aos hospitais todos os dias depois de interromper clandestinamente a gravidez. Abortivo é vendido à luz do dia. (págs. 1, 27 e 28)

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Veja

A candidata e o câncer
• O impacto da revelação nas chances de Dilma Rousseff suceder a Lula na Presidência
• A vergonhosa politização do drama pessoal da ministra
• O diagnóstico precoce e os remédios modernos curam 90% dos pacientes
• Tratamento: como ela reagiu à primeira quimioterapia

Pandemia
Por que a gripe suína assusta tanto o mundo

China pós-crise – A potência asiática prepara seu bote
Entrevista: José Antonio Toffoli – Direito não é fé – O advogado-geral da União e candidato a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal é contra o aborto mas defende a tese de que a decisão final pertence às mulheres. (págs. 17, 20 e 21)

O câncer no palanque – O governo tenta transformar um assunto grave e delicado, a doença da ministra Dilma Rousseff, em trunfo para a campanha presidencial do próximo ano. (págs. 58 a 63)

A químio já começou – A ministra Dilma Rousseff submeteu-se à primeira sessão de quimioterapia em 20 de abril, cinco dias antes de ela anunciar ser portadora de um câncer no sistema linfático. Ela fará mais cinco aplicações. (págs. 64 a 67)

Sinais de vida – Os deputados finalmente reagem à pressão da opinião pública e correm a disciplinar a farra das passagens aéreas. (pág. 68)

2009, o ano do G-2 – Mas se os Estados Unidos não se cuidarem pode ser que a China saia da crise ainda mais forte e faça o G-1 sozinha. (págs. 74 a 84)

A prova de fogo do dragão – A crise mostra a sua cara lá, sim. Mas é para o país que mais dinheiro tem para investir que todos olham com curiosidade e esperança: a China é o motor da recuperação da economia mundial. (págs. 89 a 98)

As crises passam – Armínio Fraga assume a presidência da BM & FBovespa com planos de aproveitar a economia em baixa para ganhar mercados. (pág. 100)

Maílson da Nóbrega – Ainda o idiota – Enquanto Galeano escrevia suas bobagens, surgiam estudos sérios para explicar por que a América Latina perdeu para os EUA e o Canadá o lugar de região mais rica das Américas. (pág. 105)

Pânico – Um novo vírus da gripe paralisou o México e mostrou que os países estão levando a sério a previsão de que cedo ou tarde teremos uma pandemia mortal. Mas é improvável que seja desta vez. (págs. 110 a 114)

Cem dias de mel e fel – Nenhum outro presidente americano chegou ao centésimo dia de governo com aprovação tão alta quanto Obama – 68%. Mas também como poucos ele acirrou a radicalização nos Estados Unidos. (págs. 116 a 118)

Um fóssil se vai – Os ministros do STF sepultam a Lei de Imprensa, que vigia desde o auge do regime militar. (pág. 120)

Diogo Mainardi – Mais e menos inteiros – “Um brasileiro com linfoma que toma MabThera tem mais chance de sair inteiro do lado de lá do que um brasileiro com linfoma que é atendido pelo SUS e não toma MabThera.” (pág. 147)

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Época

Perigo! Gripe suína
• O novo vírus que ameaça milhões de pessoas
• Como a doença surgiu
• Como se proteger
• Como o Brasil deve enfrentá-la

Dilma
O efeito do câncer na disputa de 2010

Escândalo da babá
O ex-diretor do Senado fala, acusa e dá nomes

Mais negócios da ex-babá
A laranja do ex-diretor João Carlos Zoghbi controlava cinco empresas que fizeram negócios com pelo menos quatro bancos dentro do Senado. Mas alguns senadores querem limitar a investigação. (págs. 36 a 39)

Todas as acusações do casal Zoghbi – Acuados pela revelação do esquema da babá, João Carlos e Denise Zoghbi dizem que um enorme esquema de corrupção controla os contratos do Senado. (págs. 40 a 43)

Entrevista – Fernando Gabeira – “Abro mão de ser a reserva moral” – O deputado diz que assumir erro no uso de passagens aéreas feriu sua imagem, mas fez bem a ele. (págs. 44 e 45)

Um câncer no caminho – Vítima de um linfoma, mas com boas perspectivas de cura, Dilma Rousseff segue na campanha e até pode ganhar pontos na próxima pesquisa eleitoral. (págs. 46 a 50)

O que Dilma pode aprender com Gleide – A ministra da Casa Civil tem grandes chances de vencer o câncer linfático. A professora Gleide Galvão passou pelo mesmo tratamento. Eis a lição que seu caso ensina. (págs. 56 a 58)

Agência de pagamentos – Às véspera de audiência na Câmara sobre acordo de R$ 178 milhões, surgem mais evidências de indenizações estranhas feitas pela ANP a usineiros. (págs. 64 e 65)

Um prefeito cassado a cada 16 horas – Um levantamento inédito mostra que a lei da compra de votos está produzindo um recorde de cassações. (págs. 68 e 70)

Nossa política – Ricardo Amaral – Quanto custa ser deputado? Por sobrevivência, os parlamentares podem se animar a fazer uma reforma política básica. (pág. 71)

Por que não reduzem para sempre? – O corte de impostos implementado pelo governo mostra que, com menos encargos, é possível criar um círculo virtuoso na economia – com ganhos até para o Fisco. (págs. 72 e 74)

Nossa economia – Paulo Rabello de Castro – Está inaugurada a era do calote – Em matéria de confiança financeira, temos de decidir se estamos mais para caloteiros ou para bons pagadores. (pág. 80)

Será uma boa ideia recebê-lo? – Por que a vinda do presidente do Irã ao Brasil pode causar mais que um pequeno desconforto para o governo Lula. (págs. 83 e 84)

A ameaça da gripe suína – Como surgiu o vírus que está provocando uma epidemia mundial, o risco que ele representa para milhões de pessoas e os esforços para detê-lo. (págs. 98 a 104)

A outra epidemia – a do medo – Repórter de Época no México mostra como um vírus pode paralisar um país inteiro. (págs. 105 e 106)

Educação – Como avaliar sua escola – O Enem é o instrumento mais confiável para julgar o nível dos colégios particulares. Saiba como interpretar seus resultados. (págs. 123 a 126)

Nossa antena – Ruth de Aquino – Moço, tem vacina contra a ignorância? – Ouvir de Lula que “Dilma não tem mais nada” é um pouco demais. Porque é mentira. (pág. 138)

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ISTOÉ

As viagens do juiz
Documentos do STJ mostram como o ministro do Supremo Tribunal Carlos Alberto Direito solicitava à Receita Federal e a companhias aéreas privilégios para mulher, filhos, nora e amigos

Gripe suína
O mundo se prepara para enfrentar uma nova pandemia

Entrevista – Mario Mantovani
“A cultura do Brasil é de degradação” – Ambientalista diz que não há consciência ecológica no País. Mas o esforço para mudar esse cenário cresce na sociedade. (págs. 6, 8 e 10)

Editorial – A faxina do Congresso – Acreditar piamente que o Congresso brasileiro vai mudar por inteiro com a proposta de reforma lançada por seus líderes é otimismo. Apostar em uma sacudida que limpe em parte os anacronismos é mais pragmático. Não desanime. Trata-se de um avanço e tanto. (pág. 20)

Exclusivo: O esquema vip no Judiciário – Contrariando uma norma do STJ, o ministro Carlos Alberto Direito, do STF, fazia uso de privilégios para favorecer familiares e amigos nos embarques e desembarques no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. (págs. 36 a 41)

Brasil: Exclusivo – Mordomias no embarque – “Atendimento especial” – Ofício do STJ pediu à Receita, à PF e à Infraero para facilitar o trânsito de Wanda, mulher de Direito, que chegava de Londres. (págs. 42 a 44)

O fator câncer – É difícil os políticos assumirem a doença, muito menos em público e durante uma campanha eleitoral. Mas a ministra Dilma Rousseff acredita que pode vencer esse estigma e convencer os eleitores de que tem condições de disputar a sucessão de Lula. (págs. 46 a 48)

Comportamento – Cientistas em débito com o país – Pesquisadoras do CNPq são condenadas a pagar à União por não voltarem ao Brasil após o término da bolsa. (pág. 62)

O mundo em alerta – Um tipo de vírus de gripe jamais detectado no homem se dissemina pelos países e ameaça com uma nova pandemia. (págs. 72 a 77)

O medo do confisco – Governo ameaça mudar regras da poupança antes de eleição e espalha pânico entre os investidores. O melhor era não mudar nada. (págs. 94 e 95)

Meio ambiente – Por que o tempo está louco – Uma nova teoria diz que a destruição das florestas é responsável pelas mudanças climáticas extremas. (págs. 98 e 99)

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ISTOÉ Dinheiro

As marcas mais valiosas do Brasil 2009
Ranking exclusivo Dinheiro/BandAnalytics revela: As grandes grifes nacionais começam a conquistar espaço no cenário global e, graças a sua força, as empresas ficam mais protegidas em momentos de crise

Gripe suína
A praga que contaminou a economia de um país

Bolsa
A missão de Armínio Fraga no comando da BM&FBovespa

Entrevista/José Goldemberg
“Não precisamos de energia atômica”. (págs. 26 a 28)

Economia – “Eu sou o assessor do cara” – O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, comemora o momento histórico da política externa e diz que Lula e o Brasil serão ainda mais influentes no cenário global. (págs. 36 a 39)

Um país contaminado – A gripe suína paralisa o México, já debilitado pela dependência dos Estados Unidos, pelo aumento da violência e por capitais em fuga. (págs. 40 a 42)

BB acelera o crédito – Como Aldemir Bendine, novo presidente do Banco do Brasil, pretende conciliar as demandas do governo com as dos minoritários. (págs. 46 e 47)

O novo dilema sindical – Cenário adverso nos índices de emprego leva trabalhadores a buscar apoio nos sindicatos, mas, desta vez, há pouco espaço para conquistas. (págs. 49 e 50)

Presentes para o presidente – Em seis anos de governo, Lula já bateu todos os recordes como o chefe de Estado brasileiro que mais recebeu mimos. São objetos que vão desde charges até comendas de outros países. O que fazer com tudo isso? (págs. 80 a 82)

A missão de Armínio na Bolsa – O que significa a posse do investidor na presidência do Conselho de Administração da BM&FBovespa. (págs. 92 a 94)

Artigo – José Roberto Mendonça de Ramos - Uma análise viva e articulada – O maior erro do governo atual foi o de ter gasto o bônus da sobrearrecadação resultante da grande formalização de empresas e trabalhadores com um inchaço inédito na máquina estatal. (pág. 106)


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CartaCapital

Dilma e sua luta
Quando os adversários são piores que a doença

Gripe suína:
Os riscos reais da epidemia

Especial turismo:
A hora de apostar no mercado interno


Exclusivo
A governadora do Pará denuncia as pressões de Greenhalgh e Gilmar Mendes a favor de Daniel Dantas


Mino Carta
Casa-grande e senzala, sempre – Legislativo e Judiciário vivem uma estação de profundo descrédito. A explicação é fácil. (pág. 18)

Dilma não se entrega – Pré-candidata – A preferida de Lula não se abala com a doença e permanece na arena. (págs. 22 a 26)

As denúncias de Ana Júlia – Entrevista – A governadora do Pará fala de Greenhalgh, Gilmar Mendes e Dantas. (págs. 28 a 31)

O protesto de Amaral – Judiciário – Desembargador reage contra ameaças a colegas em tribunal federal. (págs. 32 e 33)

Vestibular em xeque – Enem – Mais do que uma alternativa de seleção, o exame feito no final do ensino médio poderá melhorar o currículo das escolas. (págs. 34 e 35)

O Brasil para os brasileiros – Em meio à crise mundial, a saída está em estimular o mercado interno. (Especial, págs. 39 a 62)

Se os EUA espirram... – Gripe – A nova epidemia mostra como os sistemas de saúde são vulneráveis. (págs. 64 a 66)

Epidemia de despreparo – Saúde – Com exceção da Europa, a mídia e os governos orientaram mal a população. (págs. 67 e 68)

Mente bolivariana – Entrevista – Primeiro presidente reeleito no Equador, Rafael Correa tenta colocar em prática o “socialismo do século XXI”. (págs. 70 a 72)

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EXAME

Sinais de vida na economia
Nove dos mais influentes economistas da atualidade explicam o que há de real – e o que é ilusório – nos primeiros indícios de recuperação da economia mundial

Exclusivo: O que já mudou
- e o que vai mudar – com a fusão entre Itaú e Unibanco

Sinais de vida na economia
Ao redor do mundo, surgem as primeiras fagulhas de esperança na recuperação. Mas elas serão capazes de dar partida na economia mundial? (págs. 18 a 30)

Licença para gastar? – Em meio à onda global de ativismo do Estado no combate à crise, o governo brasileiro começa a flertar perigosamente com a irresponsabilidade. (págs. 36 a 39)

Transfusão de gestão – Administrado pelo Albert Einstein, o hospital municipal M’Boi Mirim é um ótimo exemplo de como os princípios da gestão privada podem – e devem – ser aplicados no setor público. (págs. 42 e 43)

O sem-terra que produz – O argentino Gustavo Grobocopatel, dono da Los Grobo, avança no meio rural brasileiro com um modelo de negócios inovador – ele não é o dono das propriedades que cultiva. (págs. 46 e 47)

VidaReal – J.R. Guzzo – “Por que não te calas?” – A frase proferida pelo rei espanhol caberia como uma luva a dois dos mais importantes homens da Justiça brasileira. (pág. 53)

Grande, poderosa e problemática – A união entre VCP e Aracruz vai criar o maior produtor de celulose do mundo – que vai nascer, porém, com problemas igualmente grandes para resolver. (págs. 56 a 58)

Um presidente sob pressão – O empresário Josué Gomes da Silva, presidente do maior grupo têxtil do país, já sofria com os efeitos da crise americana e o avanço dos concorrentes. Agora tem de lidar também com a ira dos investidores. (págs. 62 e 63)

Exploração num barril de pólvora – As grandes petrolíferas estão convencidas de que o Iraque voltou a ser um lugar seguro o suficiente para receber novos investimentos. (págs. 72 e 73)

A melhor saída para a crise – Graças a uma poupança feita na boa fase da economia, o Chile colocou em prática um ótimo plano para enfrentar a recessão. (págs. 77 e 78)

O velocista – Liderada por Roberto Setúbal, a integração do Itaú Unibanco acontece num ritmo bem mais acelerado que a média de fusões desse porte. Mas é bom lembrar: o trabalho mais difícil começa agora. (págs. 110 a 115)

Na contramão do mundo – Enquanto investidores de todo o planeta fogem de bancos de investimento, André Esteves resolveu gastar 2,5 bilhões de dólares para ter o seu de volta. (págs. 128 a 132)


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