domingo, 9 de maio de 2010

O que Publicam os Principais Jornais e Revistas do País, neste domingo

O Globo

Manchete: Exército investiga oficiais por fraudes em licitações
Militares do IME teriam montado cartel para ganhar concorrência pública

O Ministério Público Militar e o próprio Exército investigam desde janeiro um cartel montado por militares e ex-militares dentro do Instituto Militar de Engenharia (IME) com o fim específico de ganhar licitações para a prestação de serviços de consultoria em obras financiadas pelo governo federal, revelam Carla Rocha e Vera Araújo. O esquema, dirigido por um coronel e que envolve outros oficiais do Exército, funcionou principalmente entre 2004 e 2006 e custou a vir à tona por envolver um dos centros de excelência mais respeitados do país. Na mira das investigações estão pelo menos 12 empresas, que têm entre os sócios parentes de oficiais e “laranjas” e que receberam R$ 15,3 milhões por consultorias técnicas em obras em rodovias como a BR-101. Levantamento do MPM revela empresas que não funcionam nos endereços fornecidos à Receita, criadas a toque de caixa e com sócios moradores em favelas. (págs. 1, 16 e 17)

Crise já freia investimento europeu no país
Os países europeus reduziram em 26% o volume de recursos investidos no setor produtivo brasileiro no primeiro trimestre, quando começaram a soar alertas de crise na região. (págs. 1 e 29)

Falta remédio contra Aids no Brasil
Pacientes de Aids em todo o país sofrem com a falta de alguns medicamentos fornecidos pelo Ministério da Saúde. Eles têm de atrasar o tratamento ou trocar o remédio. (págs. 1 e 3)


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Folha de S. Paulo

Manchete: Lula deixa deficit recorde na previdência de servidor
Rombo na aposentadoria de funcionalismo federal deve crescer 33%

Quem suceder o presidente Lula vai enfrentar, no primeiro ano de governo, um deficit recorde no regime de aposentadoria dos servidores públicos federais.

Projeções do Ministério da Previdência indicam que o rombo chegará em 2011 à marca de R$ 32,4 bilhões.

Esse valor representa um aumento de 33% ante o saldo negativo esperado para este ano, calculado em R$ 24,3 bilhões. Em 2009, as contas fecharam no vermelho em R$ 23,2 bilhões.

Segundo o ministério, a renda média mensal dos aposentados do funcionalismo federal é de R$ 4.575. Dos pensionistas, R$ 2.534.

No regime dos trabalhadores da iniciativa privada, essa renda é de R$ 713.

A pasta da Previdência atribui o deficit maior a um abono de permanência, criado no início da gestão Lula para evitar uma corrida à aposentadoria, e reconhece o impacto da reestruturação de carreiras do atual governo federal. (págs. 1, B1 e B3)


Recursos para projeto social encolhem na gestão Serra
Os principais programas sociais de transferência de renda do governo paulista encolheram ao longo da administração do tucano José Serra, relata Gustavo Patu.

Espécie de Bolsa Família local, o Renda Cidadã vai gastar menos com benefícios em 2010 do que há quatro anos – isso, apesar de ampliação feita em março.

O governo de SP atribuiu o recuo à melhora de renda no Estado. (págs. 1, A12 e A13)

Hyundai quer terras no Brasil para exportar soja para Coreia
Executivos da montadora Hyundai negociam com governos estaduais a compra de terras no Brasil, com o objetivo de plantar e exportar soja para a Coreia do Sul.

Representantes da companhia já visitaram o Piauí e, em junho, terão reuniões com os governos de Maranhão, Tocantins e Bahia.

Neste ano, nove grupos, entre coreanos, chineses e indonésios, vieram ao país em busca de terras para plantio e exportação. (págs. 1 e B4)


Vinicius Torres Freire
Se pacote europeu não funcionar, será difícil evitar calote. (págs. 1 e B4)

Índios Tuiucas adaptam ensino à prática tribal
Projeto no AM enfrenta dificuldade para ser aceito por autoridades, relata Marcelo Leite. (págs. 1 e 4)

Editoriais
Leia "Paz e rancor", acerca do aceno de Serra ao PT e ao PV; e "Excesso de cesarianas", sobre partos e saúde pública. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Crise europeia freia interesse dos mercados pelo Brasil
Prolongamento das turbulências tende a tornar escassos os recursos para investimento em ativos de risco

A crise da Europa ameaça acabar com a lua de mel do mercado internacional com o Brasil. O prolongamento das turbulências tende a secar os recursos disponíveis para aplicações em ativos considerados de risco, como os brasileiros. As incertezas dos últimos dias já fizeram estragos no País. Os estrangeiros tiraram quase R$ 900 milhões da Bovespa nos três primeiros dias úteis de maio. A média diária de saída (cerca de R$ 300 milhões) supera até mesmo a do pior momento da crise global. Em outubro de 2008, a média diária era de R$ 213 milhões. No mercado futuro de câmbio, os estrangeiros passaram a apostar na desvalorização do real. Na sexta-feira, o dólar valia R$ 1,85, ante R$ 1,74 no fim do mês passado. Outra evidência de que o sinal amarelo acendeu foi o recuo da Odebrecht, na sexta-feira, em uma emissão internacional da ordem de US$ 200 milhões. “O Brasil tem sido o queridinho porque há poucas opções no mundo e por causa da enorme liquidez despejada pelos governos nos mercados”, disse o diretor do HSBC para América Latina Luís Eduardo de Assis. “Mas essa nova pernada da crise reduz a liquidez.” (págs. 1 e Economia, B1 a B6)

Saída para a Grécia
Para o economista Barry Eichengreen, a UE, o FMI e a Grécia já deveriam ter preparado um plano de reestruturação da dívida, como fez a Argentina em 2002. (págs. 1 e Economia, B8)

De olho nas eleições, deputados aprovam tudo
A dois meses do início da campanha eleitoral, nem o Planalto, nem os líderes conseguem comandar as votações na Câmara. O que interessar a grandes grupos de eleitores, como aposentados e servidores, tem a aprovação dos deputados. Não importa o custo para os cofres públicos. Após elevar despesas da Previdência, os parlamentares negociam reajuste de salários no Judiciário que pode custar R$ 6 bilhões. (págs. 1 e Nacional, A11)

Na festa de Alckmin, PSDB ataca petistas
No lançamento da pré-candidatura de Geraldo Alckmin ao governo do Estado, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que o País precisa de “lisura”. Para José Serra, governo “não é curso de graduação”. (págs. 1 e Nacional, A4 e A8)

Mercadante diz que BNDES ajuda o metrô de São Paulo
O pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, disse que o BNDES disponibilizou R$ 3,9 bi para o Estado. Ele rebateu afirmação de seu adversário de que o Planalto não investiu no metrô. (págs. 1 e Nacional , A4)

Brasileiro vira ídolo de imigrantes nos EUA (págs. 1 e Internacional, A23)

Células-tronco começam a ser testadas em animais (págs. 1 e Vida, A27)

Visão global – Democracia ameaçada
Ao cair a confiança nos governos, crescem as acusações contra as elites, mostra Ian Buruma. (págs. 1 e Internacional, A22)

João Bosco Rabello – Código Florestal em xeque
Em parecer sobre a reforma, o deputado Aldo Rebelo revoga conquistas de ONGs que estiveram no governo durante muitos anos. (págs. 1 e Nacional, A12)

Pedro S. Malan – Nós e os gregos
É preciso analisar os exemplos de crises de dívida soberana para não deixarmos as coisas por aqui saírem de controle. (págs. 1 e Espaço aberto, A2)

Notas & Informações – Uma sexta-feira dramática
O fim de semana representa calmaria para reavaliação da crise e das perspectivas do euro. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: China avança nas minas
De mansinho, orientais ampliam sua participação em empresas brasileiras de mineração

A estratégia da China para garantir a liderança no aço fez do Brasil o alvo de uma invasão de mineradoras. Depois da Sul Americana de Metais (SAM) – reservas de 2,8 bilhões de toneladas de ferro – comprada em parte pelo grupo Xinwen Mining, por US$ 390 milhões à Votorantim, veio a Itaminas, de Sarzedo (MG), com 1,3 bilhão de toneladas de reserva, vendida por US$ 1,2 bilhão ao Birô de Exploração e Desenvolvimento Mineral do leste da China. Na mesma linha, a Wuhan Iron and Steel Company já tem 21,5% da MMX e busca as reservas de 750 milhões de toneladas de ferro da Passagem Mineração, de Mariana. (págs. 1 e Economia, E4 e E5)

Favoritos na eleição dos candidatos mais bizarros
Com pouca ou nenhuma experiência na política, uma legião de aspirantes a candidatos à Câmara e ao Senado promete dar um show de criatividade na campanha eleitoral do Rio. Romário, Tati Quebra-Barraco, Mr. Catra, Nelson Merru e Super Zefa deverão render pelo menos boas risadas. (págs. 1 e País, A6 e A7)

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Correio Braziliense

Manchete: Furtos e desperdício sangram saúde do DF
Rede pública sofre com roubos de remédios, esparadrapos, seringas e até equipamentos, como máquinas de raios X. Só no ano passado, o desvio pode ter passado dos R$ 70 milhões, dinheiro suficiente para construir um hospital novo. (págs. 1, 27 a 29)

Campanha - Partidos vão às eleições no vermelho
Levantamento do Correio mostra que as principais legendas do país têm máquinas endividadas, sem qualquer planejamento. Para se ter uma ideia, o partido do presidente Lula acumula uma dívida de R$ 24 milhões. O do pré-candidato José Serra, na casa dos R$ 7 milhões. (págs. 1 e 2)

TRE quer rapidez na apuração de votos
O presidente João Mariosi e o corregedor Mario Machado afirmam que DF pode concluir eleições em prazo recorde. (págs. 1 e 36)


Consumidor - Prejuízo e má gestão levam planos à UTI
Os rombos nas contas dos planos de saúde não param de crescer. E, de acordo com representantes do setor, se a curva não se inverter, em cinco anos, mais de 300 empresas devem fechar. Resultado: 9,6 milhões de brasileiros sem ter a quem recorrer. (págs. 1 e 12)

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Veja

Ser jovem e gay
- A vida sem dramas

Bolívia
- A farsa da "nação indígena"

O risco do populismo eleitoral - Num surto demagógico, os deputados aumentam em 4 bilhões de reais os gastos com aposentados - e vem mais por aí. (págs. 76 a 78)

Uma muambazinha não dói - Grampos mostram o secretário da Justiça Romeu Tuma Júnior tentando comprar videogame em reduto de pirataria e revelam sua amizade com chinês acusado de contrabando. (págs. 80 a 82)

O retorno da múmia - O governo ressuscita a Telebrás, a estatal morta e enterrada há mais de uma década, para, às vésperas da eleição, acenar com banda larga mais barata. (págs. 84 e 85)

Salto no escuro - Seis de cada dez crianças brasileiras estudam segundo os dogmas do construtivismo, um sistema adotado por países com os piores indicadores de ensino do mundo. (págs. 118 a 122)

A farsa da nação indígena - Na Bolívia, país de maioria mestiça, a ideologia que mistura nostalgia inca com marxismo levou Evo Morales ao poder. Muitos índios começam a perceber o engano. (págs. 134 a 138)

J.R. Guzzo - A metade do caminho - "Basta pensar durante cinco minutos sobre certas realidades para constatar o disparate que é considerar o Brasil atual um país bem-sucedido". (pág. 170)

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Época

Quem manda mesmo nesta máquina
- Como os sindicalistas ganharam poder, influência e 2 mil cargos na Era Lula
- Um raio X inédito do aparelhamento revela a divisão dos 20 mil postos de confiança entre os partidos


Estudo exclusivo
- O país perde R$ 41,5 bilhões por ano para a corrupção

Da redação: Um raio X do aparelhamento do Estado – Helio Gurovitz – Diretor de redação. (pág. 10)

A nova classe social – Por que a ascensão ao poder dos sindicalistas e o aumento da presença deles um funções de comando no Estado podem moldar o Brasil do futuro. (pág. 44)

A república sindical – Com mais de 2 mil cargos no governo e influência sobre o destino de bilhões de reais, os sindicalistas nunca foram tão influentes no Brasil. (págs. 46 a 51)

Há vagas para os amigos – Um levantamento inédito feito por Época mostra como é a distribuição dos cargos de confiança do governo entre os filiados a partidos aliados. (págs. 52 a 56)

Entrevista – David Lewis – “É preciso equilíbrio” – Os indicados políticos são piores do que os concursados nos EUA. Mas eles ajudam o governo a controlar a burocracia. (pág. 58)

O agropetismo – Dilma tenta colher os frutos da aproximação do governo Lula com o agronegócio e provoca reação de Serra. (págs. 60 a 62)

Nosso dinheiro em troca de votos – De olho nas urnas, os deputados aprovam um reajuste irresponsável para os aposentados. (págs. 64 e 65)

A lei deve valer para todos – Por que é essencial para a saúde de nossa democracia preservar os direitos das empresas jornalísticas nacionais no mundo digital. (págs. 66 e 67)

O valor da liberdade – Um encontro no Rio serve de alerta para os riscos do controle à imprensa na América Latina. (pág. 68)

Nossa política – Guilherme Fiuza – O herói empalhado – Assim como jogador de futebol por desfilar com traficante, a origem pobre de Lula o absolve de tudo. (pág. 70)

Segurança na pauta – Evento de ÉPOCA discutirá as responsabilidades que o próximo presidente da República deveria assumir. (pág. 72)

Nossa economia – Paulo Rabello de Castro – O que aprender com portugueses e gregos – O alto gasto do governo hoje cairá sobre os contribuintes amanhã e afetará a gestão pós-Lula. (pág. 93)

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ISTOÉ

Dilma por Dilma
- Em entrevista exclusiva, a candidata do PT fala de sua intimidade, de seus planos, da relação com Lula e diz como está se preparando para o dia "D" de sua campanha, que é a estreia na televisão nesta semana

- "Aborto não é questão de foro íntimo, mas de saúde pública"

- "No meu governo, o BC terá dois olhos: uma para a inflação, outro para o emprego"

- "Lula me escolheu quatro vezes"

- "Namorar faz todo o bem do mundo. Recomendo"

Exclusivo
- Exército constrói um condomínio de luxo só para os generais

Entrevista - Silvio Tendler - "Anistiaram até estupradores" - Cineasta se revolta com a decisão do STF que impediu a revisão da Lei da Anistia. (págs.6, 10 e 11)

Editorial - O dia "D" de Dilma. (pág. 20)

O dia "D" de Dilma - Os bastidores da operação de lançamento oficial da candidata do PT, que estreia nas telas de todo o Brasil nesta semana. (págs. 36 a 40)

"Nós fizemos e sabemos como continuar a fazer" - Em entrevista exclusiva, a candidata Dilma Rousseff fala sobre o que considera a diferença básica entre a sua proposta de governo e a da oposição. (págs. 42 a 47)

Barrados no Baile - Partidos se antecipam a dizer que vão barrar os fichas-sujas nas eleições deste ano, mas fazem vista grossa aos seus caciques enrolados com a Justiça. (págs. 48 e 49)

Leonardo Attuch - Tumão e Tuminha - O que dizer ao tira que encomenda um videogame ao chefe da máfia chinesa? Game over, meu caro. (pág. 49)

Amigo suspeito - Gravação flagra a íntima relação entre o secretário Nacional de Justiça, Tuma Jr., e Paulo Li, chefe da máfia chinesa no Brasil. (pág. 50)

Caserna de Luxo - Num dos bairros mais caros do País, o Exército vai construir condomínio de luxo para um seleto grupo de generais e cobrar preços camaradas. (págs. 56 e 57)

Eles vencem mais essa? - Prometida pelo presidente Lula, a aposentadoria especial para os campeões das copas de 1958, 1962 e 1970 ainda não saiu do papel. (pág. 72)


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ISTOÉ Dinheiro

Os bastidores da briga do homem mais rico do Brasil com o seu braço direito
- A demissão de R$ 165 milhões

- Histórias de traição e choque de vaidades

- o futuro das empresas do mundo "X" de Eike Batista

Entrevista - Luiz Eduardo Baptista, presidente da operadora SKY - "Não me deixam vender banda larga"(págs. 38 a 40)

Este homem tem uma nova bandeira para a indústria - O Brasil já é o quarto maior mercado de carros do mundo, à frente da Alemanha. Mas Cledorvino Belini, o novo líder das montadoras, não está satisfeiro. E defende um choque de competitividade para transformar o País numa plataforma global. (págs. 44 a 47)

Os embaixadores do agronegócio - Quem são e como atuarão os adidos escolhidos pelo governo para defender o campo no Exterior. (págs. 48 e 49)

A aritmética da crise não fecha - Aplicada à Grécia, a velha fórmula de austeridade do FMI continua impopular e ineficaz. (págs. 46 e 47)

Cada um na sua - Rodolfo Landim tinha o melhor emprego do mundo e fez os maiores IPOs do País, até brigar com Eike Batista, o dono de uma fortuna de US$ 27 bilhões que perdeu seu braço direto. O que há por trás desse choque de titãs? (págs. 56 a 61)

Uma indústria pronta para zarpar - Após 13 anos sem construir grandes petroleiros, o Brasil assistirá ao lançamento do João Cândido, navio produzido pelo Estaleiro Atlântico Sul. Em jogo, está um mercado de US$ 12 bilhões nos próximos seis anos. (págs. 66 e 67)

Alô, alô, CVM, tem alguém na linha? - Governo confirma que Telebrás será a gestora do plano de banda larga. As ações subiram 22,7% em um único dia. E quem deveria proibir a especulação até agora nada fez. (pág. 71)

Cara a cara com o estrangeiro - BB DTVM, gestora de recursos do Banco do Brasil, abre filial na Irlanda e vai mudar de nome para continuar na liderança do mercado nacional de fundos de investimento. (págs. 98 a 100)

Ele não esperou sentado - Como o presidente da Mapfre, Antonio Cássio dos Santos, virou o jogo, fechou a parceria com o BB e ajudou a criar o segundo maior grupo segurador do País. (págs. 102 e 103)

Artigo - Denize Bacoccina - Irã: oportunidade ou risco? - No próximo fim de semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva realiza sua tão comentada viagem a Teerã. Do alto da sua popularidade, aqui e no Exterior, Lula podia deixar o governo sem esse desgaste. Mas preferiu chamar para si um protagonismo que dispensou, por exemplo, na crise envolvendo dois vizinhos e sócios do Mercosul, Argentina e Uruguai, na guerra das papeleiras, em 2006. (pág. 114)




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CartaCapital

Emergentes e inovadores
- The Economist: como Brasil, China, Índia e Rússia começa a virar referência em tecnologia e gestão

Banda larga
- Reativar a Telebrás é bom ou mau negócio?

Leviatã
- Os mercados parecem dispostos a trucidar a Grécia

Rosa dos Ventos – Mauricio Dias - Até Chico confunde-se – As oscilações do discurso de Serra enganam os eleitores. (pág. 14)

Fogo amigo contra Tuma Jr. – Disputa – A PF vaza contatos do secretário nacional com suspeito de chefiar máfia. (pág. 18)

Uma nova Telebrás – Telecomunicações – Em meio a críticas do setor privado, o governo decide usar a estatal para ampliar o acesso à internet e a concorrência na oferta de banda larga. (págs. 22 a 24)

Os únicos punidos – História – Ao contrário dos torturadores, os militares cassados pelos golpistas de 64 continuam sem anistia. (págs. 26 a 28)

Linha de Frente – Wálter Fanganiello Maierovitch – Lula e Lugo contra o crime organizado. (pág. 32)

O mundo de ponta-cabeça – De acordo com Adrian Wooldridge, os emergentes estão em pé de igualdade com os ricos quando o assunto é inovação em negócios. (págs. 36 a 51)

Lances e Apostas – Uma compensação pelos juros – Comércio – O governo cria uma agência de crédito para fortalecer as exportações. (págs. 52 e 53)

Sextante – Antonio Delfim Netto – Tragédia sem máscara. (pág. 57)

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