domingo, 23 de maio de 2010

O que Publicam os Principais Jornais e Revistas, neste domingo

O Globo




Manchete: Rio vai aumentar o valor de 100 mil Bolsas Família


Prefeitura gastará até R$ 140 milhões anuais com programa

Cem mil famílias do Rio passarão a receber da prefeitura, em julho, um benefício complementar ao Bolsa Família federal, revelam Selma Schmidt e Cláudia Motta. O programa Bolsa Carioca suplementará a renda mensal familiar até chegar a R$ 120 per capita, com um limite de quatro beneficiados por domicílio. A estimativa do prefeito Eduardo Paes é gastar entre R$ 130 milhões e R$ 140 milhões por ano com o programa, que ajudará o Rio a atingir uma das metas da ONU para o milênio. (págs. 1, 16 e 17)


Na fila do SUS, 170 mil esperam por cirurgia


Pelo menos 170 mil brasileiros estão numa fila invisível em hospital público e conveniados com o SUS, à espera de cirurgia. Aguardam pelas chamadas cirurgias eletivas, que não são de urgência, mas incluem procedimentos fundamentais, como próteses ortopédicas. Alguns pacientes esperam três anos para ser operados. Outros vão à Justiça, na esperança de furar a fila com uma liminar. (págs. 1, 3 e 4)

Empate entre Dilma e Serra no Datafolha


Dilma Rousseff, do PT, sobe sete pontos em relação a pesquisa de abril do Datafolha e empata com José Serra, do PSDB, com 37% de intenções de votos. A pré-candidata Marina Silva, do PV, segue em terceiro lugar, com 12%. (págs. 1 e 11)

MEC vai propor fim da reprovação


O Conselho Nacional de Educação vai propor, e o MEC recomendará a escolas públicas e privadas, que não reprovem mais alunos dos 3 primeiros anos do ensino fundamental. A medida divide especialistas e entra em vigor em 2011. (págs. 1 e 14)

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Folha de S. Paulo




Manchete: Lula articula seu futuro na ONU ou no Banco Mundial


Presidente ambiciona Secretaria- Geral de órgão reformado; chefia do Bird permitiria financiar países pobres

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou articulações com líderes mundiais para definir seu futuro após deixar o governo. Lula gostaria de se tornar secretário-geral de uma nova Organização das Nações Unidas ou presidir o Banco Mundial, informa Kennedy Alencar.

A Folha apurou que Lula já tratou dos dois temas com outros presidentes e primeiros-ministros. O ministério das Relações Exteriores, Celso Amorim, também falou a esse respeito com diplomatas estrangeiros.

A avaliação de Lula, Amorim e líderes mundiais, como o premiê José Sócrates (Portugal) e o presidente de governo José Luiz Zapatero (Espanha), é que o brasileiro obteve cacife político para assumir posto como o de secretário-geral da ONU.

O presidente não se interessa pelo cargo hoje ocupado pelo coreano Ban Kimoon se for mantido o formato da Onu, que o Brasil vê como muito dependente dos EUA e dos outros vencedores da Segunda Guerra.

No entanto, se for aprovada uma reforma, a começar pelo Conselho de Segurança – onde o Brasil quer assento permanente –, Lula trabalharia para disputar o posto.

Chefiar o Banco Mundial permitiria financiar países pobres. Lula quer criar um instituto, como Fernando Henrique Cardoso. (págs. 1 e A4)


Dilma cresce em todas as regiões, indica o Datafolha


José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) estão empatados com 37% na mais recente pesquisa Datafolha sobre intenção de voto para presidente. A petista apresentou crescimento em quase todos os grupos de eleitores em todas as regiões do país.

Dilma continua obtendo votação maior entre os homens do que entre as mulheres. (págs. 1, A10 e A11)


PF apura ligação da Al Qaeda no Brasil


A Polícia Federal tenta desvendar um enigma que une a rede Al Qaeda, tráfico de cocaína para financiar ações do terror e supostos contrabandistas brasileiros.

A conexão com o país foi descoberta com a prisão de três militantes do grupo terrorista na África ocidental.

Conversas telefônicas e gravações em vídeos feitas pelos EUA mostraram que um deles passou pelo Brasil.

A PF visa a identificar quem são os brasileiros citados pelos integrantes da Al Qaeda que ajudariam a colocar até uma tonelada de cocaína no Mali. (págs. 1 e A20)




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O Estado de S. Paulo




Manchete: Sindicato vira negócio lucrativo e País abre um por dia


Entidades de fachada atuam como empresas de terceirização de mão de obra

Abrir sindicatos virou um negócio lucrativo no País. A falta de fiscalização sobre o uso do imposto sindical – que arrecada R$ 2 bilhões por ano – estimula a criação de entidades de fachada, informam os repórteres Lu Aiko Otta e Leandro Colon. Na prática, alguns sindicatos funcionam como empresas de terceirização de mão de obra. Só neste ano foram registrados 126 novos sindicatos no Brasil, o que dá uma média de um por dia. Dirigir entidades de fachada passou a ser o meio de vida de gente como Djalma Domingos dos Santos – que comanda um sindicato que faz a intermediação de mão de obra para empresas de agronegócio em Goiás. Os abusos são tão flagrantes que a entidade está sob investigação do Ministério Público do Trabalho. Santos também preside sindicatos de trabalhadores da movimentação de mercadorias em pelo menos cinco cidades. (págs. 1 e Nacional, A4, A6 e A7)


Dilma cresce 7 pontos e alcança Serra


Na primeira pesquisa a captar por completo efeitos da propaganda partidária do PT, Dilma Roussef aparece empatada com José Serra na disputa presidencial. Segundo o Datafolha, ambos te 37% das intenções de voto. Marina Silva tem 12%. (págs. 1 e A9)

Brasil já usa crediário como EUA


O crédito pessoal volta ao consumo disparou no Brasil: passou de 5,1% do PIB em 2002 para 15% em 2009, ou R$ 487,5 bilhões, informa Fernando Dantas. O segmento do mercado de empréstimos, que exclui o crédito imobiliário, já atinge nível próximo do registro nos EUA (17,2% do PIB). (págs. 1 e Economia, B1)

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Jornal do Brasil




O novo status do Brasil


Questão do Irã é marco de mudança, diz ministro

“Antes, os Estados Unidos só nos chamavam para discutir questões do clima. Agora a situação mudou”. A frase do ministro das Relações Exteriores, em entrevista exclusiva ao colunista do JB Mauro Santayana, é emblemática para definir um novo Brasil dentro dos grandes embates diplomáticos. Segundo Celso Amorim, a crise deflagrada pela pressão americana contra o acordo com o Irã – e que divide a ONU – reflete um posicionamento mais atuante e participativo adotado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, menos conformado a um papel secundário. “Brasil e Turquia são integrantes do Conselho de Segurança da ONU e estão agindo como tal”, comentou o ministro. (págs. 1, Tema do dia, A2 a A4)


Voto a voto, a brida dos candidatos na internet


Na campanha mais multimídia do país, os principais pré-candidatos à Presidência apostam tempo e dinheiro nas redes de relacionamento da internet, e já elegem o Twitter como a principal ferramenta tecnológica para o contato com eleitores. (págs. 1 e País, A6 e A7)

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Correio Braziliense




Manchete: Superlotada, lancha afunda. Duas garotas somem


Até a noite de ontem, soldados do Corpo de Bombeiros ainda procuravam as duas irmãs que desapareceram no Paranoá. Liliane, 18 anos, e Juliana Queiroz de Lira, 21, estavam entre os 10 passageiros da embarcação de 23 pés que submergiu próximo ao Brasília Alvorada Hotel (Setor de Clubes Norte) na madrugada de sábado.Elas passeavam após uma festa de aniversário na QL 15 do Lago Norte. Há suspeitas de que a situação do barco estaria irregular: segundo a Marinha, ele teria capacidade para seis pessoas. A equipe de buscas encontrou apenas três coletes salva-vidas. A Polícia Civil do DF e a Delegacia Fluvial de Brasília abriram dois inquéritos para investigar as causas do naufrágio.No fim da tarde, jovens que escaparam do desastre começaram a depor. (págs. 1, 29 e 30)

Eleições 2010 - A fé que ilumina as urnas


Candidatos na corrida presidencial já se preocupam com o amplo segmento de eleitores que, na hora de decidir o voto, fazem a conexão entre religião e política. Mais do que conquistar novos simpatizantes, o objetivo é evitar posições que ofendam as crenças mais tradicionais. (págs. 1, 2 a 4)

Caixa de Pandora – Bandarra deve perder o mandato


O chefe do Ministério Público do DF, Leonardo Bandarra, tem 40 dias para deixar o cargo, como prevê a legislação. Mas é provável que saia antes, sob a acusação de falta funcional por suposto vazamento de informações privilegiadas. O Conselho Nacional do MP quer que o caso seja tratado de forma exemplar. (págs. 1 e 34)

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Veja




A confissão da bruxa


- Eu chamei a menina de cachorra mesmo”

Lan house de garagem


- Como 32 milhões de brasileiros acessam a internet

Entrevista – Jader Diamond – A liberdade enriquece – O cientista e escritor diz que, para enriquecer, os países quentes precisam vencer as doenças tropicais e que se democracia nem a China vai muito longe. (págs. 19, 22 e 23)

Compra-se petistas – Para apoiarem a candidatura da governadora Roseana Sarney, petistas estão recebendo ofertas de pacotes de dinheiro que chegam a 40 000 reais. Nos últimos dias, treze companheiros mudaram de lado. Por que será? (págs. 88 e 89)

Golpes na impunidade – O Supremo pune político e o Congresso aprova o Ficha Limpa, que veta a eleição de condenados em segunda instância. São dois bons passos rumo à moralidade política. Mas ainda há muito que fazer nesse sentido. (págs. 90 a 92)

Assim, vai acabar em CPI – O governo usa atraso nas obras da Copa para justificar regras mais frouxas em licitações e despejar 5 bilhões de reais em estatal que já promoveu desvios de meio bilhão. (págs. 96 e 97)

Colômbia pós-Farc – A promessa dos candidatos de não negociar com o terror e a preocupação das pessoas com outros temas mostram um país rumo à normalidade. (págs. 108 a 112)

Esperteza atômica – Passada a marolinha diplomática do Brasil no Oriente Médio, ficou claro que o megalonanismo da diplomacia brasileira serviu mesmo para acobertar os objetivos bélicos dos iranianos. (págs. 114 a 116)

A internet de 32 milhões de brasileiros – Improvisadas, clandestinas e lentas, as “lan houses de garagem” conectam quase metade dos usuários de computador do país. (págs. 122 a 130)

Os palanques vespertinos – Programas como os de Ratinho e Datena ganharam relevância inédita na atual corrida eleitoral. O que os candidatos e os apresentadores buscam faturar com isso. (pág. 163)

J.R. Guzzo – Preço a pagar – “O ponto que merece todos os olhares é simples: para ser grande, como a UE quer, é preciso pagar um preço alto, tão alto quanto o tamanho do sonho”. (pág. 174)


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Época




Por que tudo é tão caro no Brasil?


– Comparamos os preços em 13 países e descobrimos os motivos: impostos, impostos e mais impostos

A festa durou pouco, mas a ressaca... – As consequências para o Brasil e para o presidente Lula do revés causado pelo acordo firmado com o iraniano Ahmadinejad. (págs. 44 a 47)

A estreita terceira via de Marina – A candidata do PV, Marina Silva, escolhe o vice e monta a equipe que vai tentar a difícil missão de quebrar a polarização entre Dilma e Serra. (pág. 50 a 57)

Quem tema ficha suja? – A lei que proíbe a candidatura de condenados foi aprovada no Congresso, mas deixa dúvidas sobre a quem se aplica. (pág. 61)

Quem será o novo Uribe? – Empatados nas pesquisas, o candidato governista e o da oposição têm histórico de sucesso no combate à violência. Agora, o desafio do país é gerar empregos. (pág. 100)



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ISTOÉ




Confronto dos “caras”


- Ao enfrentar os EUA de Obama no impasse nuclear do Irã, o presidente Lula faz sua maior jogada global e coloca o Brasil no seleto tabuleiro das nações que decidem o destino do mundo

Militares candidatos


- Eles saem dos quartéis e tentam formar uma bancada própria no Congresso

A jogada global de Lula – Como o presidente do Brasil assumiu o papel de “o cara” e entrou em conflito com os EUA ao mediar a crise com o Irã. (págs. 37 a 42)

Dois tesoureiros muito discretos – Cuidadosos e com bom trânsito entre os empresários, Sérgio Silva de Freitas e José Filippi Jr. têm a missão de levantar os recursos que financiarão as campanhas de Serra e Dilma. (págs. 44 e 45)

Mãos ao alto, Gabeira – Ao acusar Fernando Gabeira de sequestrador, Marta Suplicy ataca por tabela companheiros do PT e, mais uma vez, cria constrangimento no partido. (págs. 46 e 47)

Empate técnico – Depois de registrarem resultados divergentes, em nova rodada os institutos de pesquisa mostram o avanço da candidatura de Dilma Rousseff. (págs. 48 a 50)

O vice de US$ 2 bilhões – Guilherme Leal, dono da Natura, aceita compor a chapa de Marina para provar que a defesa do meio ambiente não se apõe ao crescimento econômico. (pág. 54)

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ISTOÉ Dinheiro




Sua casa, meu bilhão


- Uma geração de jovens empreendedores aproveita o impressionante crescimento do setor imobiliário e constrói fortunas apostando em mercados e consumidores ainda não desbravados pelas grandes incorporadoras

Irã: O novo tamanho do Brasil no mundo


Entrevista – Markku Wilenius, vice-presidente do Grupo Allianz – “A próxima bolha já está em formação” – O mundo ainda sente os efeitos do estouro da bolha do mercado imobiliário americano, que devastou o crescimento em dezenas de países em 2008 e 2009. Enquanto governos e empresas elaboram estratégias para driblar a recessão e o desemprego elevado neste e nos próximos anos, o executivo finlandês Markku Wilenius está de olho nas tendências desta e da próxima década. Responsável pela área de macrotendências do Grupo Allianz, maior seguradora da Europa, Wilenius enxerga no mercado de tecnologias limpas o risco da próxima bolha financeira global. (págs. 34 a 36)

Lula venceu no Irã? – Com apoio da Turquia, Brasil fecha inédito acordo nuclear com o duro regime dos aiatolás. Pode não resolver o impasse com os Estados Unidos, mas coloca o País em novo patamar na diplomacia global. (págs. 38 a 41)

Espetáculo do crescimento – O Banco Central diz que a economia brasileira cresce 10% no primeiro trimestre, um autêntico desempenho chinês. Mas há controvérsias. (págs. 42 e 43)

Um empresário sobe no palanque – Candidato a vice-presidente na chapa de Marina Silva, o dono da Natura, Guilherme Leal, quer provar que é possível conciliar políticas ambientais com desenvolvimento econômico. (págs. 44 a 47)

O retrato do caos – Medo de colapso nas finanças públicas da União Europeia derrete as bolsas mundo afora. E agora? (págs. 100 e 101)


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CartaCapital




Desafio ao Império


- A missão de paz de Lula e Erdogan a Teerã é mais um capítulo do rearranjo do poder mundial

Sucessão


- Para enfrentar o presidente “santo” e sua candidata, no Nordeste Serra busca a intercessão do Padim Ciço

Rosa dos Ventos – Mauricio Dias – Candidato do feito vs. candidato do por fazer – Os resultados das pesquisas qualitativas não mostram anseio de mudança dos eleitores. (págs. 14 e 15)

Editorial – Mino Carta – Os interesses do Império e os nossos – A mídia nativa, contra Lula, defende aqueles. (pág. 16)

Aos pés do Padim – Eleições 2010 – Para enfrentar o “santo” Lula e reduzir a vantagem de Dilma Rousseff no Nordeste, Serra visita a estátua de Padre Cícero e se faz passar por ministro. (págs. 22 a 26)

Herança maldita 6 – Disputa trabalhista – Um contingente estimado em 45 mil servidores dispensados durante a reforma do Estado na era FHC tenta retornar ao serviço público. (págs.28 a 30)

Sextante – Antonio Delfim Netto – Barbas de molho – Enquanto a Comunidade Europeia patina, o Brasil atravessa um momento positivo. Mas um maior controle fiscal, para melhorar a execução do Orçamento e reduzir a relação dívida/PIB, é fundamental se quisermos evitar problemas futuros e manter o ritmo de crescimento. (pág. 31)

O advogado da esquerda herética – D’Alema – O ex-líder comunista aponta a semelhança entre o velho PT e o PCI. (págs. 32 e 33)

A capital da inovação – Iniciativa – Com duas universidades e modernos centros de pesquisa, São Carlos vira paraíso tecnológico. (págs. 34 a 36)

O Império contra-ataca – Irã – O acordo negociado por Lula e Erdogan é rejeitado por Hillary, mas os EUA acusam o golpe. (págs. 38 a 42)

A nova corrida do crédito – Finanças – Os bancos privados querem buscar o terreno perdido para os rivais públicos. (págs. 46 e 47)


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