domingo, 30 de maio de 2010

O que Publicam os Principais Jornais e Revistas do País, neste domingo

O Globo

Manchete: UPPs valorizam imóveis de favelas em até 400%
Comunidades incham, casas para vender somem e surge até condomínio fechado

Livres do domínio de traficantes, as favelas beneficiadas com Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) já começam a inchar. Além da construção de mais puxadinhos para criar novos quitinetes, imóveis para alugar ou vender tornaram-se raros e os poucos disponíveis tiveram valorização de até 400% - caso de um quarto e sala na Cidade de Deus, que subiu de R$ 2 mil para R$ 10 mil, conforme levantamento feito pelo estado. A favela do Batam, uma das primeiras a ganhar UPP, já tem até um condomínio fechado, revela Selma Schmidt. Para Sérgio Magalhães, presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ), é fundamental a presença efetiva da prefeitura para impor regras de construção e conter a expansão das favelas. A Secretaria de Urbanismo fará vistoria no novo loteamento. (págs. 1 e 16)

Uma lei quase impossível de ser cumprida
Relator do projeto de mudanças no Código Florestal Brasileiro, o deputado Aldo Rebelo diz que a atual legislação é quase impossível de ser cumprida e defende mudança na proposta de reserva legal. (págs. 1 e 12)

Fatia da União em empresas cresce 50%
A participação do governo em 330 empresas, como hotéis, indústrias de bebidas, bancos, cooperativas agrícolas e até fábrica de lingerie, atingiu R$ 180 bilhões, alta de 50% em cinco anos. (págs. 1, 29 e 30)

Eleição deve ir a 2º turno na Colômbia
Os colombianos vão às urnas hoje escolher seu próximo presidente entre o candidato governista, Juan Manuel Santos, e o opositor Antanas Mockus, ex-prefeito de Bogotá. Em empate técnico, os dois devem ir ao segundo turno. (págs. 1 e 38)

------------------------------------------------------------------------------------

Folha de S. Paulo

Manchete: Nordeste do país cresce em ritmo de "Chináfrica"
Infraestrutura 'africana' da região não acompanha aumento 'chinês' na atividade econômica

O mercado imobiliário e os negócios no Nordeste vivem uma explosão de preços e de atividade, mas a infraestrutura que sustenta esse ritmo "chinês" pode ser definida como "africana". Embalada por uma expansão de 330% no crédito nos últimos cinco anos - a maior do país -, a região mais pobre do Brasil vem atraindo bilhões de dólares em investimentos, especialmente no setor imobiliário. A contrapartida tem sido saturação da infraestrutura existente e rápida alta no custo dos imóveis e no endividmaento das famílias. Analistas já apontam sinais de uma "bolha" imobiliária. No Rio Grande do Norte, estrangeiros investem em áreas sem saneamento básico adequado. Na Bahia, os portos não têm mais capacidade para atender à demanda. Para especialista, longe dos centros, a falta de estrutura puxa para cima os preços de terrenos. (págs. 1, B1 a B4)

Para eleitor de Dilma, Serra é mais experiente
Dos eleitores de Dilma Rousseff (PT), 51% acham José Serra (PSDB) mais experiente, mostra pesquisa do Datafolha feita em 20 e 21 de maio. Na disputa pelo Planalto, ambos têm 37%. A petista é vista como a candidata que mais ajudará os pobres e as mulheres. A pesquisa revela que 50% dos simpatizantes do PSDB e 35% dos do PT se dizem de direita. (págs. 1, A4 e A9)

Antônio Palocci Filho
Governos não podem errar nas contas públicas. (págs. 1 e B16)

Sucessor de Álvaro Uribe deve sair só no 2º turno
Após a campanha mais curta da história, a Colômbia começa hoje a escolher o sucessor de Álvaro Uribe de olho nas alianças do segundo turno. Estão tecnicamente empatados o governista Juan Manuel Santos e Antanas Mockus (Partido Verde). Mockus, ex-prefeito de Bogotá, atraiu jovens ao defender a ética. (pág. 1 e Mundo)

Editoriais
Leia "Saúde para o Brasil", que propõe metas para superar deficiências de gestão e melhorar a qualidade do atendimento médico no país. (ágs. 1 e A2)

------------------------------------------------------------------------------------

O Estado de S. Paulo

Manchete: Brasil é o principal destino de agrotóxico banido no exterior
País usa 10 produtos proscritos na UE, nos EUA e até no Paraguai por ameaça à saúde

Campeão mundial de uso de agrotóxicos, o Brasil tornou-se o principal destino de produtos banidos em outros países, informa a repórter Lígia Formenti. Nas lavouras brasileiras são usados pelo menos 10 produtos proscritos na União Europeia, nos EUA e no Paraguai. O governo não consegue levar adiante com rapidez a reavaliação dos produtos, etapa indispensável para restringir o uso ou retirá-los de um mercado que, no total, movimentou US$ 7,12 bilhões em 2008. Desde que, em 2000, foi criado na Anvisa o sistema de avaliação, quatro substâncias foram banidas. Em 2008, nova lista de reavaliação foi feita, mas por pressões políticas e ações na Justiça pouco se avançou. Enquanto decisões são adiadas, o uso de agrotóxicos sob suspeita de provocar danos à saúde aumenta no País. (pág. 1, Vida e pág. A23)

Especial - Um retrato do eleitor brasileiro
Nos últimos meses, o Estado percorreu 12.980km, de avião e de carro, em busca de grupos de pessoas que, juntos, representam o mosaíco da extraordinária diversidade de tipos humanos e condições socioeconômicas do Brasil. O objetivo era saber como se forma o voto na mente do eleitor brasileiro e quais suas motivações. No País heterogêneo, há algo comum a todos: os olhos estão voltados para o futuro. (pág. 1 e Caderno Especial)

Eleitorado do Norte é o que mais cresce no País
O colégio eleitoral que mais cresce no Brasil é o da Região Norte, que ainda não recebeu a visita dos dois principais pré-candidatos à Presidência. Desde as eleições de 2006, aumentou 11,2% e superou o do Centro-Oeste, que agora está no último lugar do ranking, apesar de ter crescido 7,8%. Os Estados onde o número de eleitores mais subiu são nortistas: Amapá, Pará, Roraima, Amazonas e Acre. O Sul é a região que mais vem perdendo participação. (pág. 1, Nacional e pág. A4)

Depois de dobrar preço, Vale reajusta minério em 35%
Três meses depois de dobrar o preço do minério de ferro, a Vale vai aplicar um novo reajuste, na casa dos 35%, informa o repórter David Friedlander. O novo preço passa a vigorar em 1º de julho. O faturamento da empresa deve dobrar, fechando o ano em mais de US$ 40 bilhões. O impacto do aumento chegará a produtos como carros e eletrodomésticos. (pág. 1, Economia e pág. B1)

Colômbia escolhe sucessor de Uribe
A Colômbia vota hoje para escolher o sucessor do presidente que resgatou o país da guerrilha. A disputa será acirrada, relata a enviada especial Ruth Costas. (pág. 1, Internacional e pág. A16)

Navios enfrentam saga burocrática em Santos. (pág. 1, Economia e pág. B5)

Dora Kramer - Trancos e barrancos
PT e PMDB brigam como cão e gato, mas na campanha eleitoral estão fadados à convivência estreita. (pág. 1, Nacional e pág. A8)

Suely Caldas - A novela da Previdência
O próximo governo poderia usar o fundo do petróleo do pré-sal para cobrir o rombo da Previdência. Vale a pena tentar. (pág. 1, Economia e pág. B2)

Leôncio Martins Rodrigues - "Novo" sindicalismo
Abandonados por seus padrinhos, os funcionários públicos aprenderam rapidamente a se defender por si mesmos. (pág. 1, Espaço Aberto e pág. A2)

Notas & Informações
O longo rescaldo da crise

Quem vencer a eleição terá de comandar o País num mundo bem menos hospitaleiro. (págs. 1 e A3)

------------------------------------------------------------------------------------

Jornal do Brasil

Manchete: Sanções ameaçam o mundo
Ex-chefe da Agência Internacional de Energia Atômica critica ação dos EUA

Para o egípcio Mohamed El Baradei, último encarregado de zelar pelo cumprimento dos tratados e acordos que regem a energia nuclear no âmbito das Nações Unidas, a pressão das potências contra a negociação com o Irã continuará sendo contraproducente. Em entrevista exclusiva à editora de Internacional do JB, Joana Duarte, o ex-diretor da Agência Internacional de Energia Atômica e Prêmio Nobel da Paz (2005) é pessimista quanto à eficácia de novas sanções contra o país persa, apesar das reservas que seus próprios técnicos já manifestaram quanto à transparência dos irarianos nas verificações obrigatórias do programa nuclear. E faz um vaticínio: "Tais medidas é que podem acabar dividindo o mundo". (pág. 1, Internacional e págs. A18 e A19)

Segurança farta para candidatos
A Polícia Federal prepara um megaesquema de segurança para os candidatos à Presidência. O aparato terá 40 policiais fixos, e apoio de outras 27 superintendências regionais nas visitas aos estados. (págs. 1 e A6)

------------------------------------------------------------------------------------

Correio Braziliense

Manchete: Multinacionais lideram nova corrida do ouro
Série de reportagens mostra como a valorização do metal está engordando os cofres das empresas estrangeiras, que, desde 2008, têm aumentado - e muito - o capital investido na exploração de ouro no Brasil. A companhia canadense que vai reativar Serra Pelada, por exemplo, ficará com 75% do que for extraído como contrapartida ao dinheiro empregado. O investimento pesado nas minas tem um lado bom: as regiões onde estão localizadas as jazidas, sobretudo em Goiás e Minas Gerais, não param de crescer. A pequena Crixás, município a 350km do DF, já é chamada de "Dubai do norte goiano". O apelido não é à toa: o PIB da cidade cresce 22% ao ano.(págs. 1, 14 a 16)

Partidos nanicos no país do faz de conta
Sem chances de chegarem ao Palácio do Planalto nas eleições, pequenas legendas tentam seduzir eleitores com promessas que vão de aerotrens - para acabar com o caos no trânsito - a um cartão que resolve tudo num hospital. Mas questões como a reestatização de empresas vendidas nos últimos anos também estão em pauta. (págs. 1, 6 e 7)

Caixa de Pandora - Bandarra alega falta de provas
Acusado de corrupção e ameaçado de afastamento do cargo de procurador-geral de Justiça, Leonardo Bandarra diz que "nem tudo o que Durval (Barbosa)fala se comprova" e aponta a disputa interna ao comando do Ministério Público do DF como um dos fatores que o levaram à condição de suspeito. (págs. 1 e 36)

------------------------------------------------------------------------------------

Veja

Uma Copa para você jogar

Cocaína
Serra aponta o dedo para Evo Morales

Eleições
Marina cai no gosto dos jovens e modernos

Maílson da Nóbrega - O Banco Central erra, mas...
"É assim que funciona. O BC mira o 'balanço de riscos'. Quando o risco é de inflação, aumenta a taxa de juros; se é de crescimento, diminui. (pág. 30)

Ordem na casa do Lago Sul - O comando da campanha do PT à Presidência teve de intervir pesado para evitar que companheiros afoitos reeditassem o escândalo dos "aloprados" de 2006. (págs. 76 a 80)

Eles não deixam a floresta em paz - Em Mato Grosso, uma quadrilha que incluía funcionários da Secretaria do Meio Ambiente derrubou ilegalmente ipês e jatobás em quantidade que daria para lotar 50.000 caminhões. (págs. 82 e 83)

José Serra vai direto ao ponto - O candidato do PSDB acusa o governo boliviano de ser cúmplice do narcotráfico. Ele está certo: Evo Morales incentiva a produção de cocaína. A verdade doeu na diplomacia lulista. (págs. 164 a 168)

É jovem? É moderno? É Marina - Estar lá atrás nas pesquisas não diminui a empolgação por Marina Silva da juventude bem-nascida, bem conectada e bem-pensante que, sem ganhar nada, se mobiliza em favor da candidata do PV, a quem vê como "o nosso Obama". (págs. 174 a 177)

As lições do abismo - A extração de petróleo no mar nunca mais será a mesma, apesar do aparente sucesso da última e desesperada tentativa de deter o vazamento no Golfo do México. E isso vale também para o pré-sal brasileiro. (págs. 180 a 185)

Síndrome de pedinte rico - O Paraguai mente sobre o seu PIB para conseguir esmolas externas, como o aumento do valor que recebe pela energia de Itaipu, a ser votado pelo Congresso brasileiro. (págs. 201 a 203)

Depois de 148 dias...chega o 1º dia livre de impostos - Livro demonstra que os brasileiros não toleram mais pagar tributos europeus e receber serviços públicos africanos. Falta um candidato que expresse o desejo do eleitor. (págs. 206 a 210)

Roberto Pompeu de Toledo - o Fantasma se diverte - "O que o fazia sorrir, em Teerã, era a suspeita de que estavam de volta os bons tempos. O presidente do Brasil não ia se meter de graça numa encrenca como a do Oriente Médio". (pág. 242)

------------------------------------------------------------------------------------

Época

Especial - Redes sociais
Facebook, Twitter, Orkut... É hora de entrar ou cair fora?

* O risco de revelar sua vida privada

* Os amigos digitais ajudam ou atrapalham a carreira?

* Quando a internet se transforma em vício

Viramos uma China?
O Brasil começou o ano em ritmo de crescimento chinês. Por que não vamos conseguir sustentar essa taxa. (págs. 56 a 58)

Golpes, ONGs e a mala de dinheiro - Agnelo Queiroz, candidato do PT ao governo de Brasília, é acusado de receber R$ 256 mil desviados de programa do Ministério do Esporte. (págs. 60 a 62)

A temperatura subiu para Serra - A alta de Dilma nas pesquisas pressiona o tucano, que se vê agora obrigado a subir o tom das críticas à adversária e a resolver logo a questão do vice. (págs. 64 e 65)

Nossa Política - Fernando Abrucio - Os caminhos errados da campanha de Serra - A eleição não será fácil para a oposição, mas o radicalismo e o desespero são maus conselheiros. (pág.66)

Por que elas resistem a Dilma - Cada vez mais influentes, as mulheres são menos inclinadas a votar na candidata do PT. O perfil político e a rejeição a Lula são entraves no eleitorado feminino. (págs. 68 a 72)

Entrevista - Antonio Lavareda - "Marina é a única que leva emoção" - Para o especialista em campanhas, uma das chaves da eleição será o desempenho da candidata do PV. (págs. 74 e 75)

Entrevista - David Neeleman - "O céu do Brasil está vazio" - O fundador da Azul diz que há muito espaço para aumentar o número de voos e tornar os aeroportos mais eficientes. (págs. 114 a 116)

Da cadeia para o Supremo - Como é a vida de detentos que conseguiram emprego em órgãos públicos ou empresas - e como isso pode reduzir a reincidência no crime. (págs. 126 a 128)

------------------------------------------------------------------------------------

ISTOÉ

Comida, sexo e amizade
Pesquisas mostram como tirar o melhor desses prazeres da vida

Aécio diz não
Agora o candidato Serra e seus aliados se debatem com o desafio de como resolver o imbróglio da chapa tucana. (págs. 34 a 37)

Leonardo Attuch - Dunga, um anão - Na sua grosseria diante de Lula, o técnico revelou uma alma pequena e de perdedor. (pág. 37)

Maquiadores de candidatos - Quem são e como trabalham os especialistas que mudam penteados, acertam a maquiagem e cuidam das roupas dos que disputam a Presidência. (págs. 40 e 41)

A nova missão de Ciro Gomes - Em conversa de 20 minutos por telefone, Dilma acerta o ingresso do deputado na campanha do PT. (pág. 41)

Luiz Estevão volta ao jogo - Quase dez anos após sua cassação, o ex-senador do Distrito Federal entra na campanha de Joaquim Roriz e já planeja retornar ao Congresso em 2014. (págs. 42 e 43)

O raio X dos palanques - Dilma terá o apoio de 16 governadores, enquanto Serra de apenas seis. Marina não conseguiu aliados nem em seu Estado natal. (págs. 48 e 49)

Sobrou para o delator - O araponga que acusou a Abin de ter operado ilegalmente na investigação Satiagraha é exonerado da agência. (pág. 52)

E Hillary sentiu o golpe - Enquanto a americana critica a negociação do governo Lula no Irã, o Brasil ganha apoio internacional. (pág. 108)

Ricardo Amorim - Última Palavra - A conta é toda sua - Cada vez que um político criar um pacote de bondades saiba quanto ele vai custar para você. (pág. 130)

------------------------------------------------------------------------------------

ISTOÉ Dinheiro

O grande nó da Telefônica
- A empresa espanhola declara guerra aos seus próprios sócios, reforça sua proposta bilionária pela Vivo e revela a encruzilhada em que se encontra: ou adquire rapidamente uma operação em telefonia celular ou ficará para trás no mercado brasileiro.

Aeroportos
- Quem está de olho na privatização

Indústria
- O desafio de Steinbruch à frente da Fiesp

Homem de aço na indústria
– Benjamin Steinbruch, dono da CSN, assume nesta semana o comando da Fiesp com um desafio: ser mais flexível e comprar brigas empresariais sem prejudicar seus próprios negócios. (págs. 42 a 44)

O que o PIB espera deles? – O setor industrial tem quatro mil projetos parados no Congresso – e a maioria pede redução de impostos e desoneração dos investimentos. (pág. 45)

Bem-me-quer, malmequer – Dominique Strauss-Khan, diretor do FMI, visita o País e constata realidades opostas: o Brasil muito bem e a Europa diante do abismo. (págs. 48 e 49)

Quem vai fazer os aeroportos decolar – Grandes grupos já se organizam para participar da privatização dos terminais, que será inevitável. (págs. 52 a 54)

Como a Telefônica vai desfazer esse nó – A empresa espanhola precisa desesperadamente de uma operação na telefonia móvel e se dispõe a pagar um caminhão de dinheiro pela Vivo – se não conseguir, ficará para trás no mercado brasileiro. (págs. 56 a 61)

Falência turbinada – A dívida que causou a morte da Transbrasil foi anulada pela Justiça e a americana GE, que exerceu o papel de cobradora, pode ter de indenizar os antigos donos da empresa. (págs. 68 e 69)

------------------------------------------------------------------------------------

CartaCapital

Antes famintos, hoje gordos
- Com a desnutrição controlada, o Brasil assiste ao vertiginoso crescimento da obesidade

Especial The Economist
- Os bancos dos BRIC vão dominar o mundo?

Alfredo Bosi
- Um pensador luta contra a ideologia dominante

Antes famintos, hoje gordos
- Com a desnutrição controlada, o Brasil assiste ao vertiginoso crescimento da obesidade

Especial The Economist
- Os bancos dos BRIC vão dominar o mundo?

Alfredo Bosi
- Um pensador luta contra a ideologia dominante

Rosa dos Ventos
Mauricio Dias – Candidata da continuidade – Por que Dilma cresce nas pesquisas? O êxito do governo Lula explica. (págs. 14 e 15)

Companheiros coronéis – Realpolitik – No Norte e Nordeste, o PT se enlaça cada vez mais a velhas oligarquias da política brasileira. (págs. 20 a 22)

Vox Populi – Marcos Coimbra – Política externa e opinião pública – Nas pesquisas qualitativas feitas atualmente, o que se encontra é uma sensação de orgulho do cidadão comum pelo que avalia ser um crescente reconhecimento internacional do Brasil, seu governo e sua economia. (pág. 23)

Aécio... ou a volta do factoide – Sucessão – O ex-governador reafirma: não será candidato a vice do colega Serra. (págs. 24 e 25)

Morrer pela boca, a sina – Saúde – Nação de famintos é coisa do passado. O Brasil agora disputa a liderança nos rankings de obesidade. (págs. 26 a 31)

Sextante – Antonio Delfim Netto – Sem mistério – Os brasileiros trabalharam e voltaram a acreditar que é possível estimular o crescimento sem perder de vista os objetivos de justiça social. Devemos nos acostumar, então, com os problemas e as situações de desequilíbrio que acompanham o desenvolvimento. (pág. 34)

Segredo de Estado – A mídia dos EUA escondeu a carta na qual Obama encorajou Lula a negociar o acordo com o Irã. (pág. 56)

Financiamento solidário – Finanças – As cooperativas de crédito avançam na seara dos bancos privados. (págs. 60 e 61)

Ideias/Saúde – Motivo de festa – O Brasil tem conseguido reduzir a mortalidade infantil com uma política acertada para a área da saúde. (pág. 67)

------------------------------------------------------------------------------------

EXAME

Dívida – O mundo no Vermelho
- O mundo nunca esteve tão endividado em tempos de paz e é bom deixar as ilusões de lado: não há saída fácil. O que esse novo cenário significa para a economia mundial e para o Brasil
- Exclusivo: O economista Nouriel Roubini fala a EXAME: “A Grécia é apenas a ponta do iceberg da crise da dívida”

Eleições:
- O que José Serra planeja para a economia brasileira – e por que ele não quer falar sobre isso

O mundo no vermelho
Vivemos o momento de maior endividamento da história em tempos de paz. A solução será difícil e dolorida, com conseqüências para toda a economia mundial. Convém o Brasil prestar atenção. (págs. 20 a 30)

“A Grécia é a ponta do iceberg” – Em entrevista exclusiva a EXAME, o economista Nouriel Roubini descreve aquilo que considera o “castelo de cartas” das finanças globais. (págs. 34 a 38)

Vai uma casa aí? – Com a explosão do crédito, as imobiliárias se esforçam para atingir a população de baixa renda. Vale tudo – de “arrastões” na fila do ônibus a bolas de futebol para os filhos de potenciais clientes. (págs. 144 a 147)

Ele não quer falar de economia – Não agora. Em busca de votos – e da simpatia de parte do empresariado –, José Serra evita revelar seus planos para a área econômica. Mas uma análise do que ele já fez dá pistas do que pode vir pela frente num eventual governo tucano. (págs. 158 a 166)

------------------------------------------------------------------------------------

Nenhum comentário: