O Globo
Manchete: Lula vai deixar dívida recorde para sucessor
Endividamento cresce e chegará a R$ 2,2 trilhões, 64,4% do PIB
Com o aumento de gastos no governo Lula, a dívida total do setor público no país cresceu e chegará ao maior patamar dos últimos dez anos. Em dezembro deste ano, o endividamento baterá a cifra recorde de R$ 2,2 trilhões - 64,4% do PIB -, aponta estudo do economista Felipe Salto, da Consultoria Tendências.
Em 2000, a dívida era de R$ 622,2 bilhões, 52,7% do PIB. A herança do governo Lula para seu sucessor foi turbinada por "empréstimos" que o Tesouro vem realizando com o BNDES desde o ano passado, por meio da emissão de títulos públicos. O crescimento da dívida é visto por analistas como fator de risco futuro, principalmente para a credibilidade do Brasil no mercado. (págs. 1 e 3)
O nó da Previdência
Num Brasil cada vez mais velho, só mudanças dramáticas na aposentadoria podem impedir uma crise futura, diz o economista Fábio Giambiagi. Para ele, o país terá de se acostumar com a ideia de contribuir mais tempo com o INSS, para não perder o benefício. (págs. 1 e 4)
Brasil atenua crise para empresas europeias
Em meio à estagnação da Europa, empresas de telefonia, energia e bancos de Portugal e Espanha apostam no crescimento do Brasil para reduzir perdas. Para o Nobel Michael Spence, a crise é grave e há risco de moratória. (págs. 1, 29 e 30)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Benefício social prejudica atividade rural do Nordeste
Para manter Bolsa Família, trabalhador opta por não ter carteira assinada
Trabalhadores rurais do Nordeste estão optando por não ter registro em carteira para continuar recebendo benefícios sociais como o Bolsa Família e a aposentadoria especial antecipada, relata Fernando Canzian. A falta de mão de obra resulta no fim de atividades que usam emprego intensivo. Em Brejões (BA), lavouras de café que empregavam mais de 170 pessoas estão virando pastos geridos por menos de 10 pessoas. No caso de aposentadoria, o registro anula a condição de "segurado especial". Quem trabalha só alguns meses na safra não perderia necessariamente o Bolsa Família, mas os beneficiários preferem não arriscar. Juceli Alvez, 47, nove filhos, diz que teme perder os R$ 134 mensais do Bolsa Família se for registrada: "É melhor contar com o certo". O governo nega que os benefícios sociais causem "dependência". (págs. 1, B1 e B3)
Serra usa PM e carro oficial na pré-campanha
O pré-candidato José Serra tem usado a estrutura do Estado na pré-campanha. Conta com PMs em sua segurança e se desloca em carros oficiais. Assessores do PSDB e do governo negam haver irregularidade. (págs. 1 e A4)
Marina põe à prova sua trajetória
A trajetória de Marina Silva (PV), que lança hoje pré-candidatura ao Palácio do Planalto, faz lembrar a do ex-aliado Luiz Inácio Lula da Silva, relata Ana Flor. Saída dos seringais do Acre e analfabeta até os 16 anos, ela ganhou reconhecimento internacional na defesa do ambiente e se tornou ministra. (págs. 1, A14 e A15)
Segurança do comitê de Dilma no DF é irregular
O grupo CR 5, de São Paulo, presta serviços em Brasília, mas sem filial na cidade, como exige a lei. Tem alvará apenas para segurança de estabelecimentos. A empresa não detalhou seu contrato com o PT. (págs. 1, A6 e A7)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Farc montaram base no Brasil, revela investigação da PF
Prisão de guerrilheiro permite à polícia do País descobrir ação do grupo colombiano, que tem usado o território nacional para seus negócios, especialmente narcotráfico
Relatório sigiloso da Polícia Federal desmente a versão do governo segundo a qual as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) não agem no Brasil. De acordo com o documento, de 28 de abril, a guerrilha colombiana não só tem violado sistematicamente a fronteira como costuma usar o território brasileiro para seus negócios, especialmente o narcotráfico. A PF diz que a guerrilha, cada vez mais encurralada na Colômbia, chegou a estabelecer bases na Amazônia brasileira. Os investigadores mapearam as duas mãos do esquema: de um lado, as Farc enviam cocaína para o Brasil; no sentido inverso, os recursos obtidos são remetidos para acampamentos de guerrilheiros na selva colombiana. (pág. 1, Internacional e pág. 12)
Lula baixa o tom sobre visita ao Irã
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou baixar, no Catar, a "expectativa exagerada" sobre sua visita ao Irã, onde chegaria ontem à noite, informam Andrei Netto e Roberto Simon. "Não é uma negociação entre Brasil e Irã", disse, referindo-se ao polêmico programa nuclear de Teerã. (pág. 1, Internacional e págs. A14 e A15)
Marina quer Constituinte para reformas
A pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, defende uma Constituinte para fazer as reformas tributária, política e previdenciária "e nos tirar dessa paralisia". Em entrevista a Flávia Tavares, ela diz que se aliará a quem tem "comunidade de pensamento", e não aos "que se sentem donos do poder". (pág. 1, Nacional e pág. A4)
João Bosco Rabello
Fim de parceria histórica
A orientação da CNBB para o voto de católicos vai contra bandeiras da esquerda e rompe parceria histórica da ala progressista com o PT. (pág. 1, Nacional e pág. A10)
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Jornal do Brasil
Manchete: A revolução social das UPPs
Livres do tráfico, comunidades já organizam as próprias demandas
A novidade da edição 2010 do Fórum Nacional, organizado pelo ex-ministro João Paulo dos Reis Velloso(que será aberto amanhã no Rio), não será a discussão em torno da economia. Líderes de nove comunidades libertadas do tráfico pelas UPPs entregarão ao prefeito e ao vice-governador as propostas do estado no qual, pela primeira vez, poderão se inserir. Os projetos foram criados pelas próprias comunidades. O do Borel, por exemplo, é voltado para cultura. (pág. 1, Tema do dia e págs. A2 e A3)
Portugal mira turista brasileiro
Em tempos de crise econômica na Europa, Portugal quer que os brasileiros descubram o país. Empresários da terrinha apostam no potencial do turista do Brasil, que ocupou a quarta colocação entre os paises que enviaram visitantes a Lisboa em 2009. (pág. 1, Economia e págs. E4 e E5)
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Correio Braziliense
Manchete: Fuja das armadilhas na compra da casa própria
Crédito farto, prazos longos e facilidades de pagamento. As tentações são muitas, mas na hora de assinar o contrato é preciso investigar a empresa com a qual está fechando negócio. (págs. 1, 12 e 13)
Sucessão presidencial - Pesquisa mostra Dilma na frente
Segundo levantamento do instituto Vox Populi, a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, tem 38% das intenções de voto, contra 35% de José Serra (PSDB). Marina Silva (PV)ficou em terceiro, com 8%. É a primeira vez que a escolhida de Lula aparece à frente em uma consulta eleitoral. De acordo com o Vox Populi, a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, o que configura um empate técnico entre os líderes. (págs. 1 e 2)
Lula chega ao Irã sob pressão
Visita do presidente brasileiro é vista pelos EUA e aliados como a última cartada na tentativa de conseguir do regime islâmico concessões para o impasse nuclear. (págs. 1 e 20)
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Veja
O milionário mora ao lado
* 11 mulheres e homens que enriqueceram dão a receita de como aproveitar a maré alta da economia
* Por que os dólares acharam o caminho do Brasil
* 6 brasileiros de classe média se tornam milionários a cada hora
Maílson da Nóbrega - "Crise europeia: a esquerda velha está órfã de novo - "O estado naõ assumirá papel novo na economia. Suas funções de regulador do sistema financeiro é que serão revistas. Quem comemorava a volta do intervencionismo terá de conter o entusiasmo". (pág. 38)
Uma pequena vitória - Quase 2 milhões de brasileiros exigiram, e os deputados não puderam ignorar: aprovaram o Ficha Limpa. Cabe agora ao Senado confirmar que ainda há esperança para o Congresso. (págs. 68 e 69)
Tuminha dá um tempo - Chamuscado por denúncias e prestes a ser investigado pela PF, o secretário de Justiça resolve "tirar férias" e insinua que não pretende cair calado. (pág. 70)
Nas barbas da justiça - O PT descobriu que o crime eleitoral compensa e que pode continuar usando impunemente a máquina e Lula na propaganda da cadidatura oficial. (págs. 72 e 73)
Melhor ficar longe deles - Em ano eleitoral, o governo ameaça servidores públicos com o fim da lei que permite greve da categoria e endurece o discurso contra ações do MST. (págs. 76 e 77)
Meninos prodígios - A história de um grupo de jovens com talento fora do comum para a matemática mostra como o estímulo precoce produz resultados extraordinários. (págs. 90 e 91)
Artigo - Moisés Naím - Os corações partidos por Lula no mundo -"Todos os líderes querem ser amigos de Lula e desenvolver relações próximas com ele e o Brasil, Lula é amigo de todos e a todos seduz. Para depois partir-lhes o coração. (págs. 104 e 106)
A receita dos milionários - A subida da maré econômica tira milhões de brasileiros da pobreza e, no nível superior da pirâmide social, está produzindo um novo milionário a cada dez minutos. (págs. 116 a 125)
A conspiração virtuosa - Um conjunto de fatores que combinam virtudes e potencialidades brasileiras com o excesso de liquidez lá fora colocou o Brasil no portfólio dos investidores como o ponto mais seguro e atraente no atual cenário. (págs. 126 a 130)
Diogo Mainardi - O Chamberlain de Macaé - "Um novo presidente será eleito daqui a cinco meses. Só ele poderá decidir sobre assuntos estratégicos. Em vez de atuar como um quinta-colunista da bomba nuclear iraniana, Lula deveria pensar apenas em esvaziar as gavetas de seu gabinete". (pág. 175)
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Época
Novas pesquisas revelam o que é mais importante na hora de decidir
Lula no Irã
Os riscos da diplomacia atômica verde-amarela
O risco atômico de Lula
Mahmoud Ahmadinejad, líder do Irã, é a bomba que o mundo precisa desarmar. O que o Brasil tem a perder com a visita do presidente Lula a Teerã. (págs. 42 a 45)
O maior rigor do TSE nem faz cócegas - Ao multar Dilma e o PT, a Justiça Eleitoral demonstra que está mais firme na fiscalização das eleições. Mas a campanha antecipada do PT corria à solta na mesma hora em que a decisão era tomada. (págs. 46 e 47)
Ecos do buraco tucano - No material apreendido na Operação Castelo de Areia, a PF diz ter encontrado indícios de propinas a funcionários dos governos do PSDB em São Paulo. (p´gs. 48 a 50)
Nossa Política - Fernando Abrucio - O Brasil precisa de oposições melhores - Ao derrubarem o fator previdenciário, tucanos e democratas cometem um verdadeiro haraquiri. (pág. 54)
Um tiro no delegado - O secretário de Justiça pede férias depois de flagrado em conversas com acusado de contrabando. Não deverá voltar. (pág. 60)
Como melhorar a segurança - A primeira edição de Época - Debate vai discutir o que o governo federal deve fazer para melhorar a polícia e combater a criminalidade. (págs. 62 a 65)
Como proteger os autores - O governo estuda leis para coibir a troca ilegal de material na internet e remunerar quem produz conteúdo. O que você tem a ganhar com isso. (págs. 64 a 67)
Uma ação necessária - Várias empresas jornalísticas da internet descumprem a Constituição. O governo precisa decidir como vai puni-las. (pág. 70)
Nossa economia - Paulo Guedes - A era das ressacas na economia mundial - Mostram-se inviáveis tanto o modelo "financista" dos EUA quanto o paraíso social-democrata europeu. (pág. 78)
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ISTOÉ
A nova febre dos imóveis
Nunca os brasileiros compraram tantos apartamentos e casas quanto agora. Por que você ainda vai entrar nessa onda - e quais as dicas para fazer um bom negócio
A PM que mata
O que faz a polícia de São Paulo ser tão violenta
A tropa está fora de controle?
Por que a PM paulista assassinou dois jovens motoboys inocentes, e mata cada vez mais civis em confrontos. (págs. 36 a 40)
Serra pede apoio de Padre Cícero - Para tentar reduzir a histórica vantagem do PT no Nordeste, o tucano reforça campanha com um périplo pelos Estados da região. (págs. 42 e 43)
Eles querem o mesmo BC - Vença Dilma ou vença Serra, uma coisa é certa: o novo presidente do Banco Central não terá a mesma autonomia de Meirelles. (pág. 44)
O curinga de Dilma - Além do contato com os empresários, Palocci afina discurso de Dilma, ganha força na campanha e carimba passaporte para o ministério. (págs. 50 e 51)
De volta ao começo - Mais de duas décadas, Collor quer novamente ser governador de Alagoas, cargo que o catapultou à Presidência da República. (pág. 55)
Tudo para a ONG da primeira-dama - Entidades comandadas por mulher e amigos do prefeito de Guarulhos são investigadas por desvios de verbas da Saúde e caixa 2 para campanhas eleitorais. (págs. 60 a 62)
Por que você ainda vai comprar uma nova casa - A união de juros baixos, crédito longo e farto e economia estável fará de 2010 o ano com o maior volume de vendas de imóveis das últimas três décadas no Brasil. (págs. 74 a 81)
O show não pode parar - Governo e artistas procuram uma saída para que a casa de shows Canecão volte a funcionar. (págs. 86 e 87)
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ISTOÉ Dinheiro
"Vendi minha empresa quatro vezes"
Há apenas dez anos, o ex-tenista Luiz Mattar fundou um pequeno call center. Desde então, em quatro momentos diferentes, atraiu investidores, capitalizou a empresa e investiu em tecnologia até criar um negócio bilionáio, a Tivit. Seu mais recente lance foi a venda do controle para o fundo Apax, uma transação de R$1,6 bilhão. Conheça os segredos dessa trajetória vitoriosa
Exclusivo:
Impostos inibem investimentos de US$700 milhões das grifes de luxo
Entrevista| Paulo Skaf, presidente da Fiesp
"Nossa indústria está desprotegida" - Não há setor da economia brasileira com desempenho tão pujante quanto o da indústria. No primeiro trimestre, a produção subiu 20% em relação ao início de 2009, o melhor resultado em 19 anos e no mesmo patamar anterior à crise. O ritmo de geração de vagas atingiu o maior índice desde os anos 70. (pásgs. 32 a 34)
O que há por trás desse reator? - O mundo já começa a especular sobre as ambições nucleares brasileiras. E há quem fale até em bomba atômica (pg. 39)
Irã de braços abertos para Lula - Viagem do presidente é bem-vista na região. Conseguirá o brasileiro pavimentar o caminho da paz nuclear e estimular as relações comerciais entre os dois países? (pásgs. 40 e 41)
BC aos pés de Dilma ou ao pés de Serra - De maneiras diferentes, os dois pré-candidatos têm visões semelhantes sobre como o Banco Central deve atuar: com menos autonomia do que nos dias de hoje (págs. 42 e 43)
O homem forte da Previ - Ricardo Flores, funcionário de carreira do BB, assume a presidência do maior fundo do País e terá o desafio de gerir uma fortuna de R$ 142 bilhões (págs. 44 e 45)
A Europa vai tirar a máscara - A crise e o pacote de ajuda farão com que o Velho Continente reveja de forma definitiva o conceito de Estado superprotetor (págs. 46 a 49)
O estado maior do luxo - Nos últimos dez anos, as empresas do setor deixaram de investir US$ 700 milhões no Brasil. Agora, empresários do segmento se unem para ganhar força junto ao governo (págs. 58 a 61)
Para onde essa dupla olha? - eles miram o mercado imobiliáio de baixa renda. Armínio Fraga e Marcelo Odebrecht se unem para erguer 40 mil moradias até o fim de 2011 (págs. 64 e 65)
Decolagem abortada - Depois de um ano operando com voos fretados para empresas e times de futebol, a BRA é forçada a aterrissar. Será o fim da companhia? (págs. 74 e 75)
"Sujo", mas lucrativo - Por que diversos produtos considerados polêmicos ou mesmo vilões do aquecimento global ainda encontram espaço no mercado (págs. 76 a 78)
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CartaCapital
Grampos e intrigas
Tuma Jr. não resiste à divulgação de conversas comprometedoras e é afastado do governo. Mas a quem, na PF e fora dela, interessava o vazamento?
Europa
O socorro trilionário adia a crise. Até quando?
Tuma e os porquês - Poder|Diálogos comprometedores levam ao afastamento do secretário nacional de Justiça. Resta estender quais interesses moveram o vazamento pela PF (pásgs. 22 a 26)
Dos bastidores aos holofotes - Perfil|Conheça Rogério Santanna, escalado para ressuscitar a Telebrás (págs. 28 e 29)
O ópio do mercado? - Europa|O pacote trilionário adia a crise europeia, mas não resolve os problemas que a criaram (págs. 34 a 38)
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EXAME
Consumo – O maior mercado emergente do mundo
- Não é a China. Nem a Índia. São as mulheres. Juntas, elas despejaram 12 trilhões de dólares na economia mundial em 2009. Só no Brasil, foram 800 bilhões de reais. Entenda esse novo – e gigantesco – mercado
Eleições:
- As propostas de Marina Silva, do PV, para a economia
Finanças
- A crise europeia e a bolsa brasileira
Capa – Consumo – O maior dos mercados emergentes – Em 2009, as mulheres despejaram na economia mundial cerca de 12 trilhões de dólares – mais do que a soma das economias do celebrado Bric. No Brasil, elas foram responsáveis por gastar – sozinhas – quase 800 bilhões de reais em produtos e serviços. Como tirar proveito desse enorme mercado. (págs. 18 a 30)
Temos de aprender a poupar – continuar a gastar ou economizar para investir mais e ampliar o crescimento? O Brasil - em especial o governo – precisa fazer a escolha. A decisão vai nortear o futuro do país. (págs. 34 a 37)
“É a hora de vender o Brasil” – Energia, dinamismo, glamour, ousadia. Eis alguns dos principais atributos do país na visão dos estrangeiros. O fato é que nunca foi tão fácil projetar o Brasil lá fora, diz Martin Sorrell, presidente do maior conglomerado de publicidade do mundo. (págs. 48 a 50)
Vida Real – J.R.Guzzo – Estado forte? – Muito se falou nos últimos tempos sobre um maior controle estatal das finanças internacionais. A crise grega deixa uma pergunta – como governos tão irresponsáveis podem pretender controlar quem quer que seja? (pág. 52)
Vai ser difícil engolir – Em meio às discussões mundiais sobre a obesidade infantil, a Anvisa estuda a adoção de regras para restringir a publicidade de alimentos no Brasil – e dá início a uma queda de braço com as grandes empresas do setor. (págs. 74 a 78)
Tecnologia – Administração pública – Hackers.gov – Governos entregam bancos de dados inteiros pela internet e dão origem a uma nova onda de transparência no setor público. (págs. 124 a 126)
Sustentabilidade/energia – Verdes, pero no mucho – Os ambientalistas – quem diria – estão se mobilizando contra projetos de energia limpa. (págs. 128 a 130)
Especial/eleições – Uma candidata em construção – Marina Silva propõe um novo modelo de desenvolvimento para o Brasil. O que existe de concreto nas ideias da candidata do Partido Verde para a economia do país. (págs. 132 a 138)
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