segunda-feira, 10 de maio de 2010

O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta segunda feira

O Globo

Manchete: Europa socorre países em crise com mais US$ 650 bi
Portugal, Espanha e Irlanda também terão ajuda; FMI amplia crédito para US$ 130 bi

Sob temores de que a crise grega contagie outras economias da região, a União Europeia (UE) aprovou ontem um pacote de socorro de US$ 650 bilhões a países da zona do euro em dificuldades financeiras, como Portugal, Espanha e Irlanda. O acordo prevê empréstimos e garantias de crédito no valor de US$ 572 bilhões e um fundo de estabilização de US$ 78 bilhões. Além disso, o Fundo Monetário Internacional (FMI) fará uma extensão de crédito de US$ 130 bilhões, além dos US$ 39 bilhões para a Grécia, acertados na semana passada e aprovados ontem pela diretoria do organismo. As notícias sobre o acordo levaram otimismo a investidores, após uma semana de forte turbulência. Na abertura dos mercados asiáticos hoje, o euro subiu quase 2% frente ao dólar. Ontem foi a vez de a Espanha anunciar um corte adicional em seus gastos de US$ 19,5 bilhões. Portugal e Grécia também já divulgaram planos de austeridade fiscal. O pacote grego vem gerando pesados protestos no pais e levando insegurança ao dia a dia da população. (págs. 1, 17 e 18)

Impasse político no Reino Unido agita mercados

Numa tentativa de tranquilizar os mercados, o líder conservador britânico David Cameron e o liberal-democrata Nick Clegg asseguraram que a estabilidade econômica e a redução do déficit fiscal são pontos centrais para a formação de um novo governo de coalizão no Reino Unido. O premier Gordon Brown poderia renunciar hoje. (págs. 1 e 22)

MEC denuncia desvio de verba do ensino
Segundo o MEC, 21 governos estaduais, entre eles o do Rio, deixaram de aplicar R$ 1,2 bilhão no ensino básico em 2009. A verba deveria ter sido repassada ao Fundeb, mas foi desviada. Os tribunais de contas foram alertados. "Os estados terão que se explicar", disse Cesar Callegari, do Fundeb. (págs. 1 e 3)

Para Planalto, Tuma Jr. está em situação difícil
As novas denúncias complicaram a situação do secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr. O Planalto avalia que ele terá de se explicar melhor se quiser ficar no cargo. "Se não tiver uma explicação plausível, não há alternativa senão afastar o servidor", diz o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT). (págs. 1 e 11)

Cinzas paralisam mais mil voos na Europa
A nuvem de cinzas expelida pelo vulcão islandês voltou a se expandir e agravou ontem a paralisação de aeroportos europeus, prejudicando novamente voos para a América do Norte. Portugal, Espanha, Alemanha, Itália, Áustria, Escócia e Croácia fecharam aeroportos. Mil dos 24 mil voos previstos para ontem em toda a Europa foram cancelados. A previsão é que hoje a situação possa ser normalizada. (págs. 1 e 22)

EUA: Talibã financiou ataque a NY
Autoridades americanas disseram ontem que talibãs do Paquistão estão por trás da tentativa frustrada de atentado a bomba semana passada na Times Square, em Nova York. O procurador-geral dos EUA, Eric Holder, afirmou haver provas de que talibãs paquistaneses financiaram e organizaram o ataque. (págs. 1 e 21)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Europa visa conter crise com pacote de € 750 bi
Novas medidas tentam proteger o euro, moeda usada por 16 países

A União Europeia decidiu investir cerca de € 750 bilhões contra o ataque dos mercados que vinha desvalorizando o euro. Esse dinheiro equivale a mais da metade de bens e serviços do Brasil no ano passado.

Outras medidas foram anunciadas: o Fed, dos EUA, e outros bancos centrais abrirão linha de crédito para a Europa. O BC europeu comprará papéis de governos e de empresas - o que tinha rejeitado antes.

A maior fatia dos recursos - € 440 bilhões - virá dos países da zona do euro; do FMI, haverá € 250 bilhões.

O plano terá € 60 bilhões de fundos já existentes, mas que estavam disponíveis a países da UE que não usam o euro. A possibilidade de recorrer a esse dinheiro será estendida a todos.

A decisão foi tomada após ligações do presidente dos EUA, Barack Obama, para a alemã Angela Merkel e para o francês Nicolas Sarkozy. Obama enfatizou a necessidade de uma "resposta forte" aos mercados. (págs. 1 e Dinheiro)

Luiz Carlos Bresser-Pereira
Situação do setor financeiro precisa ser repensada já

A necessidade de criar dinheiro para salvar a economia dos países europeus, ou melhor, novamente os bancos - porque foram eles que emprestaram -, não pode continuar para sempre.

A política de crescimento com poupança externa já vitimou muitos países.

É necessário repensar radicalmente o setor financeiro internacional. (págs. 1 e B2)

Foto legenda: Correndo contra o tempo
Garotos cariocas jogam bola em escadaria na Glória, decorada para a Copa do Mundo; hotéis do Rio reclamam de dificuldade de acesso a crédito para reformas antes do evento em 2014 (págs. 1 e B4)

Lula se afirma 'multi-ideológico' a jornal espanhol
Em entrevista ao jornal espanhol "El País", o presidente Lula se definiu como "multi-ideológico". "Um chefe de Estado é uma instituição, não tem vontade própria todo santo dia, mas tem que levar a cabo os acordos que sejam possíveis."

Para ele, que não vê chance de perder a eleição, haverá continuidade. "Ganhe quem ganhar, ninguém fará nenhum disparate." (págs. 1 e A7)

Casa Branca diz ter provas de ação do Taleban na Times Square
O secretário da Justiça dos Estados Unidos, Eric Holder, afirmou que o Taleban no Paquistão está "intimamente envolvido" no atentado frustrado com um carro-bomba na Times Square, em Nova York.

O governo diz que o paquistanês naturalizado americano que deixou o veiculo com explosivos num dos principais pontos da cidade foi treinado pelo grupo radical islâmico. (págs. 1 e A11)

Editoriais
Leia "Ladainha bolivariana", sobre diplomacia; e "Nosso amor neandertal", acerca de evolução da espécie humana. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: UE negocia criação de fundo de € 500 bilhões para gerenciar crises
Principal resistência a um Fundo Monetário Europeu vem do Reino Unido

A União Europeia deve anunciar hoje a criação de um fundo, ou
"mecanismo de estabilização", no valor de € 500 bilhões, para prevenir crises na zona do euro e nos países do bloco que ainda adotam moedas nacionais, informa o correspondente Andrei Netto. Ministros de Finanças discutiam ontem as garantias que os países terão de reservar para o fundo, mas o Reino Unido se negava a contribuir. O mecanismo foi descrito por um ministro francês como o embrião de um Fundo Monetário Europeu. (págs. 1 e Economia B1)

Reforço de caixa

O Conselho Executivo do FMI aprovou ontem o pacote de € 30 bilhões em empréstimos à Grécia por três anos, que se somarão aos € 80 bilhões destinados pelos europeus. (págs. 1 e Economia B3)

EUA ligam Taleban a atentado fracassado
Os Estados Unidos estão convencidos de que o Taleban, grupo ligado à Al-Qaeda, está por trás do fracassado atentado a bomba na Times Square, no dia 1º. O secretário de Justiça, Eric Holder, afirmou ontem nas tevês NBC e ABC que evidências indicam que o Taleban paquistanês esteve "estreitamente ligado" à tentativa de ataque. Disse também que o grupo possivelmente planejou e financiou o atentado. As investigações continuam. (págs. 1 e Internacional A10)

Justiça quer ampliar varas para violência doméstica
O Tribunal de Justiça de São Paulo prepara a maior reforma dos últimos 30 anos. Entre as medidas previstas está a criação de cinco varas especializadas em violência doméstica. Hoje há uma na capital - são 5.626 processos e inquéritos policiais envolvendo casos desse tipo. O plano prevê ainda um mutirão para concluir processos em andamento. A Corregedoria do TJ apresentou a proposta aos juízes e recolherá sugestões até o dia 21. Depois entrega o texto à presidência da corte. (págs. 1 e Cidades C1)

Vulcão fecha aeroportos em sete países
Pelo menos 1,5 mil voas foram cancelados e aeroportos fecharam na Espanha, Portugal, Itália, Escócia, Irlanda, Alemanha e Áustria no fim de semana por causa das cinzas de vulcão islandês. O temor é de que se repita no continente o caos de abril. (págs. 1 e Internacional A13)

Nanicos ocuparão 27% do horário eleitoral (págs. 1 e Nacional A4)

Debate no 'Estado' reúne dirigentes do PT e PSDB (págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações: Concordata rural
Faz mais sentido deixar aos agentes de mercado as renegociações de dívidas de agricultores. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: "Não vejo como o PT perder a eleição"
Em entrevista ao jornal espanhol El País, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi categórico quanto ao que espera das eleições.
"Ganhe quem ganhar, ninguém fará disparate. O povo quer seguir caminhando e não voltar para trás. Mas não vejo a possibilidade de perdemos", afirmou, rejeitando um "lulismo" quanto ao mérito numa eventual vitória de Dilma Rousseff (PT). O ex-presidente Fernando Collor disputará o governo de Alagoas e vai apoiar Dilma, embora o PTB esteja com o candidato do PSDB, José Serra. O DEM não indicará o vice de Serra: a vaga está entre Itamar Franco (PPS) e o senador Francisco Dornelles (PP). (págs. 1, País e Informe JB A4)

Foto legenda: Marcha da Otan na Praça Vermelha
História – No 65º aniversário da vitória da antiga URSS e dos aliados sobre o nazismo, tropas da Otan desfilaram em Moscou, revoltando veteranos da guerra. (págs. 1 e Internacional A22)

Vulcão volta a parar voos
Portugal, França, Espanha, Irlanda, Escócia e Itália voltaram a fechar aeroportos devido a nuvem de cinzas do vulcão islandês Eyjafjoll, que voltou a perturbar o transporte aéreo europeu. O fenômeno ameaça eventos como o Festival de Cinema de Cannes. (págs. 1 e Internacional A22)

O novo jovem da rede social
Pesquisadores americanos estão preocupados com a forma como as redes sociais afetam relações interpessoais dos jovens. A dúvida é saber se o mundo virtual permite criar adultos mais solidários ou se a ausência de intimidade e troca emocional prejudica. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)

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Correio Braziliense

Manchete: Brasil exporta bombas para países em guerra
Aspirante a uma cadeira permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Brasil ganha destaque na indústria da guerra. Nos últimos 10 anos, empresas nacionais venderam mais de 700 toneladas de armamentos, entre foguetes, mísseis e bombas, a países em conflitos armados que já mataram 1,3 milhão de pessoas. Só para o Sri Lanka, na Ásia, foram exportadas 116 toneladas de material bélico, usado em um confronto já condenado pela ONU. No último mandato do presidente Lula, a lista de países importadores envolvidos em embates quintuplicou. E a explicação do Itamaraty para autorizar a exportação é simples: se o Brasil não vender, outros venderão. (págs. 1, 6 e 7)

Europa aprova ajuda de R$ 1,7 trilhão contra a crise (págs. 1 e 12)

A hora de estudar
Câmara discute projeto que reduz de seis para cinco anos de idade a entrada dos alunos no ensino fundamental. Realidade na Escola Classe da 305 Sul, proposta é polêmica, segundo educadores. (págs. 1 e 8)

Armadilha na web
Empresas e instituições tradicionais encontraram o caminho das redes sociais, mas a especialista e doutora pela USP, Carolina Terra, alerta: o objetivo só é alcançado se houver estrutura e planejamento. (págs. 1 e 18)

PAC atrasado
Obras do programa prometidas para o fim do ano só serão entregues no próximo governo. (págs. 1 e 2)

Endividados
No país, mais de 25 milhões têm financiamento bancário, com média de R$ 20 mil para cada um. (págs. 1 e 10)

Ainda na mira
EUA dizem ter novos indícios de que talibã paquistanês está por trás de atentado frustrado. (págs. 1 e 16)

Supletivos sem qualquer valor
Instituições não reconhecidas pela Secretaria de Educação do DF captam alunos e oferecem cursos de conclusão de ensino médio, concedendo diplomas que não valem nada. (págs. 1 e 21)

Sofrimento sem fim nos hospitais
Além do sucateamento do sistema de Saúde, como denunciou o Correio na edição de ontem, pacientes e familiares têm de enfrentar o descaso e a falta de respeito. (págs. 1 e 23)

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Valor Econômico

Manchete: Custo de dívidas já absorve 18% da renda das famílias
A expansão do crédito no Brasil nos últimos anos, um dos pilares do crescimento econômico, pode esbarrar em um limite nos próximos meses: o comprometimento da renda das famílias. Segundo levantamento feito pela LCA Consultores, as famílias gastam, em média, 18% de sua renda com o chamado serviço da dívida - soma das prestações assumidas e juros pagos ao sistema financeiro.

Essa parcela é considerada elevada. Nos Estados Unidos, por exemplo, ela atinge 15%. Naquele país, a população carrega empréstimos que representam, em média, 134% da renda disponível - taxa que corresponde ao valor total dos bens financiados -, volume muito maior do que no Brasil, onde essa participação é de apenas 29,3%. Nessa conta, estão incluídas operações de financiamento imobiliário e de consumo. Portanto, embora o total de crédito concedido para o consumidor americano seja muito mais elevado do que para o brasileiro, ele pesa menos no orçamento das famílias americanas do que nas dos brasileiros. (págs. 1 e C1)

UM fundo de US$ 645 bi para socorrer a zona do euro
Depois de hesitarem durante meses, até que as dificuldades financeiras da Grécia ameaçassem incendiar os mercados financeiros globais, ministros das Finanças dos 27 países que compõem a União Europeia estavam ontem à noite prestes a fechar um acordo para criar um fundo de estabilização de emergência de € 500 bilhões (US$ 645 bilhões) para as nações da região que venham a ter dificuldades para pagar ou rolar suas dívidas. O Fundo Monetário Internacional poderá contribuir com mais € 100 bilhões para o pacote, elevando o total a € 600 bilhões (US$ 775 bilhões). Do total, € 440 bilhões farão parte de um programa de garantia de empréstimos bancados exclusivamente pelos governos dos 16 países da zona do euro. Os recursos terão de receber a chancela de seus parlamentos. Os € 60 bilhões restantes virão de todos os governos da União Européia e se destinarão a assistir países com problemas no balanço de pagamentos.

Os países da União Europeia apressaram as definições para impedir que a crise grega se espalhe pelos demais países endividados da região, em uma mensagem aos mercados de que eles receberão todo o apoio financeiro necessário. Não havia definição sobre medidas que o Banco Central Europeu poderá tomar para diminuir as turbulências. (págs. 1 e A9)

Foto legenda: Arquivo morto
Eduardo Gutierrez, diretor da Keepers do Brasil, que presta serviços de guarda de arquivos físicos e digitais, diz que a nota fiscal eletrônica já reduziu em pelo menos 30% o volume de documentos trocados entre as empresas. Cerca de 180 mil companhias já adotaram a NF-e. (págs. 1 e B3)

Lucros animam as elétricas estrangeiras
Há quase oito anos com resultados em franco crescimento e com a forte retomada do consumo de energia no início de 2010, as empresas elétricas estrangeiras firmaram suas bases no país. Desde o início do governo Lula, o lucro líquido das companhias elétricas estrangeiras registradas na Comissão de Valores Mobiliários cresceu 230% acima da inflação.

Os principais executivos da AES, Duke Energy, EDP, Endesa, GDF Suez e Iberdrola afirmam que estão no Brasil para ficar e para investir. Juntas, investiram cerca de R$ 50 bilhões desde que chegaram ao país. As americanas AES e Duke foram as que menos investiram, mas agora dizem que vão crescer. As europeias, ameaçadas pela crise, apontam que o Brasil é um investimento estratégico. (págs. 1 e B1)

Apax compra o controle da Tivit
O fundo de private equity Apax Partners, sediado em Londres, pode anunciar hoje a compra do controle da Tivit, empresa de tecnologia da informação que tem como principais acionistas a Votorantim Novos Negócios e o fundo de private equity brasileiro Pátria. Será o primeiro investimento do Apax no Brasil.

O valor de mercado da Tivit está em torno de R$ 1,47 bilhão e, segundo o Valor apurou, os compradores pagarão prêmio de 25% a 30%. Aparentemente, os acionistas da Tivit não colocaram a empresa à venda, mas foram procurados por fundos interessados em fazer o investimento. A venda das ações dos controladores - o grupo Votorantim tem cerca de 41% da companhia e o Pátria, 7% - implicará a realização de oferta pública de compra para todos os demais acionistas da Tivit. Os minoritários da empresa têm direito ao mesmo preço oferecido aos donos: "tag along" de 100%. (págs. 1 e B4)

Cresce a importação por via aérea na Zona Franca de Manaus (págs. 1 e A3)

Sandoz vai exportar hormônios a partir do Brasil, diz Jeff George (págs. 1 e B8)

Banda larga
O futuro presidente da nova Telebrás, Rogério Santanna, afirma que o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) permitirá ao poder público ampliar os serviços eletrônicos à população. (págs. 1 e A2)

Sob nova direção
Com Robson Braga de Almeida, a CNI terá o primeiro presidente não nordestino desde 1968 e também o primeiro sem mandato parlamentar em 30 anos. (págs. 1 e A12)

Desequilíbrio aéreo
Crise nos EUA e desinteresse das empresas aéreaS brasileiras em expandir atuação na América db Norte elevam déficit do Brasil nas viagens para os Estados Unidos. (págs. 1 e B4)

Entraves no Repetro
Empresas de navegação que prestam serviço de apoio à Petrobras reclamam de demora da Receita na concessão de benefício tributário para importação de equipamentos. Uma delas, a Norskan Offshore, já obteve Uminar. (págs. 1 e B8)

Esportes e infraestrutura
Seminário promovido a partir de hoje no Rio, pelo Valor e "Financial Times", debate os desafios da infraestrutura para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016, que vão muito além de novas arenas, como o futuro Estádio Nacional de Brasília. (págs. 1 e Valor Especial)

México retoma ofertas de ações
Melhora nas condições macroeconômicas do México animam empresas a lançar ações em bolsa, após quase dois anos sem novas ofertas no país. (págs. 1 e D5)

Efeitos da crise
Pesquisa mostra que retorno ao país se tomou mais interessante para brasileiros que cursaram MBA no exterior. As pretensões salariais também diminuíram. (págs. 1 e D10)

Ideias
Claudio J. D. Sales
Brasil nada deve ao Paraguai e alterar as condições do Tratado de Itaipu agora desequilibrará o contrato. (págs. 1 e A10)

Ideias
Fabio Giambiagi
Em vez de aproveitar o período das "vacas gordas", o Brasil acentua distorções do funcionamento de sua economia. (págs. 1 e A11)

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Jornal do Commercio

Manchete: Crack: A dor de uma mãe
Ela ficou conhecida quando acorrentou o próprio filho para salvá-lo da droga. Após uma semana internado, ele volta para casa e é assassinado com 30 tiros. (pág. 1)

Nuvens de cinzas do vulcão islandês ainda atormentam a Europa (pág. 1)

Empréstimo do FMI tenta salvar a Grécia da crise econômica (pág. 1)

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