sábado, 29 de maio de 2010

O que Publicam os Principais Jornais do País, neste sábado

O Globo


Manchete: Pacote de ‘bondades’ pode custar mais de R$ 50 bi/ano

Congresso vota criação de cargos e reajustes salariais no ano eleitoral

O Congresso corre para aprovar projetos que beneficiam diversas categorias de servidores em todo o país, a menos de dois meses do recesso parlamentar de julho e do começo oficial da campanha eleitoral. Só este ano já viraram leis projetos que criam quase 36 mil cargos e funções comissionadas nos três poderes da República. Outros 26.600 cargos e funções aguardam aprovação. A pauta de bondades no ano eleitoral é extensa, com estimativas de custos anuais que podem passar dos R$ 50 bilhões, o equivalente a todo o orçamento do Ministério da Saúde para o ano inteiro ou mais de quatro vezes o do Bolsa Família. Além da criação de novos cargos, há forte pressão sobre o Congresso pela aprovação de aumentos para todo o Judiciário e também para a criação do piso nacional para policiais. (págs. 1 e 3)


Lula e premier turco criticam as potências

No Fórum Mundial Aliança de Civilizações, no Rio, o presidente Lula e o premier turco, Recep Tayyip Erdogan, criticaram as grandes potências nucleares e rebateram declarações da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. (págs. 1, 31 e 32)
Ancelmo Góis

Lula revelou por que não gosta de Hillary: “Ela é tucana”. (págs. 1, 16 e 17)
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Folha de S. Paulo


Manchete: Voto obrigatório divide o país

Datafolha revela que 48% dos eleitores aprovam obrigatoriedade e 48% são contra; apoio a voto facultativo cresce

Pesquisa Datafolha feita em 20 e 21 de maio revela que o voto obrigatório divide o eleitorado: 48% dos entrevistados no país são favoráveis e 48% são contrários.

O apoio ao voto facultativo cresceu. O levantamento anterior, de dezembro de 2008, registrara o recorde de 53% a favor da obrigatoriedade; 43% eram contra.

Estabelecida na Constituição, a obrigação atinge os brasileiros alfabetizados dos 18 aos 70 anos de idade. Para analfabetos, maiores de 70 e os que têm entre 16 e 18 anos, o voto é facultativo.

O Brasil é um dos 30 países em que o voto nas eleições nacionais é obrigatório. Dos entrevistados, 55% dizem que votariam se ele fosse facultativo; 44% optariam por não votar. (págs. 1 e Poder, 2)

Análise

A questão fundamental é saber se votar é um direito ou um dever, escreve Hélio Schwartsman. (págs. 1 e Poder, 2)
Serra diz que pode ir a convenção sem definir vice

O pré-candidato do PSDB ao Planalto, José Serra, disse que pode ir à convenção da sigla, em 12 de junho, sem vice definido. Em discurso em Recife, ele disse que a pior coisa para um político no governo é “vice que faz aporrinhação”. (págs. 1 e A4)
Clóvis Rossi – Departamento de Estado ameniza críticas ao Brasil

O Departamento de Estado explicou melhor a reação dos EUA ao pacto com o Irã em conferência telefônica. Foi nítida a sensação de uma tentativa de reduzir as tensões com o Brasil. (págs. 1 e A15)
Bahia vira alvo de nova ‘corrida do ouro’ entre mineradoras (págs. 1 e B8)


Fernando Torres liga eleições ao dom de iludir (págs. 1 e A10)


Editoriais

Leia “Tabus de campanha”, sobre questões ignoradas por candidatos; e “Regras para a internet”, acerca de proposta de regulamentação da rede. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo


Manchete: EUA: acordo obtido pelo Brasil no Irã é ‘inaceitável’

Amorim ‘sabia perfeitamente’ que acerto com Teerã não excluiria a adoção de sanções, diz Washington

O governo americano afirmou que o acordo costurado pelo Brasil e pela Turquia com o Irã é "inaceitável" e que a carta enviada pelo presidente Barack Obama ao presidente Lula não consistia de "instruções para negociação". Contradizendo a versão do Itamaraty, Washington afirmou que o chanceler Celso Amorim "sabia perfeitamente" que o acordo de troca de combustível com o Irã, fechado no dia 17 de maio, não levaria os EUA a desistir das sanções contra Teerã. Na versão de Amorim, os americanos nunca disseram que rejeitariam qualquer acordo que não contivesse a garantia de que o Irã pararia de enriquecer urânio. Mas o governo americano disse que Amorim e Lula foram informados "inúmeras vezes" dessa condição. "É importante adotarmos uma resolução na ONU. O acordo não resolve as questões centrais", disse uma autoridade dos EUA. (págs. 1 e Internacional, A18)

Evo, Lula e a polêmica da coca

Ambos posam juntos para ‘fazer inveja no Serra’, que fez acusação sobre tráfico

Após o Fórum Mundial de Aliança de Civilizações, ontem, no Rio, o presidente Lula abraçou Evo Morales e fez piada com o pré-candidato do PSDB, José Serra, para quem o governo da Bolívia é “cúmplice” do tráfico de cocaína para o Brasil. “Vamos posar aqui; vamos fazer inveja no Serra”, disse Lula. Evo apenas sorriu. Em Olinda (PE), Serra afirmou que o governo boliviano faz “corpo mole” no combate à produção e exportação de cocaína. (págs. 1 e Nacional, A4)

Conexão Bolívia-Brasil

Quase meia tonelada de cocaína foi apreendida ontem em Três Lagoas. Droga seria boliviana. (págs. 1 e Nacional, A4)
Volta do IPI faz indústria parar produção

Provocada pela volta do IPI, a queda neste mês de até 20% nas vendas de eletrodomésticos como fogões, geladeira e máquinas de levar já faz indústrias darem férias coletivas. Sindicatos temem as paralisações. (págs. 1 e Economia, B3)
Rusga entre Colômbia e Venezuela favorece Brasil (págs. 1 e Internacional, A20)


Notas & informações – O contencioso Brasil-EUA

Pela primeira vez em 35 anos, os dois países estão em aberto confronto político. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil


Manchete: Brasil não negocia de cabeça baixa

Ministro não troca pressão por vaga no Conselho de Segurança

O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, acha “infantil” a ideia de estremecimento entre Brasil e EUA por causa do Irã. Mas deixa clara a irritação com a ação americana contra o acordo de Teerã. “Eles têm o poder de veto, mas não podem violentar a nossa consciência”, afirmou o ministro, para quem a subserviência em troca de um assento no Conselho de Segurança da ONU é inaceitável. O presidente Lula também reagiu à secretária Hillary Clinton: para ele, armas nucleares é que deixam o mundo inseguro. (págs. 1 e Tema do dia, A2 e A3)

Lula ironiza Serra com Evo Morlaes

Bolívia rebate acusação de tráfico

Dois dias após ter o seu governo criticado pelo pré-candidato do PSDB, José Serra – que acusou a Bolívia de ser cúmplice do tráfico de cocaína para o Brasil –, o presidente Evo Morales ganhou afago do presidente Lula. Durante o Fórum Mundial de Aliança das Civilizações, ao convidá-lo para fotos, Lula disse: “Vamos fazer inveja no Serra”. Em nota, a Bolívia considerou “irresponsáveis” as declarações de Serra. (págs. 1 e País, A4)

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Correio Braziliense


Manchete: Aluguel no DF sobe o dobro da inflação

Nos últimos doze meses, morar como inquilino em Brasília ficou 9,02% mais caro. O índice é muito superior à inflação medida no período — 5,09% — e duas vezes acima da meta perseguida pelo BC. A escalada do IGP-M este ano vai pressionar a renovação dos contratos residenciais. Especialistas ouvidos pelo Correio recomendam o bom senso na negociação entre locador e locatário. (págs. 1, 16 a 18)
Impasse nuclear - Diálogo é a melhor arma, diz Lula sobre o Irã

Em resposta às “sérias divergências” dos EUA sobre a questão do Irã, o presidente Lula reiterou a orientação seguida pelo Itamaraty. “O Brasil aposta no entendimento que faz calar as armas, investe na esperança que supera o medo”, afirmou, no Rio de Janeiro. (págs. 1 e 26)
Pandora – Bandarra perde no Supremo e entrega defesa

O procurador-geral de Justiça do DF apresentou no Conselho Nacional do Ministério Público os argumentos contra as suspeitas de favorecimento a Durval Barbosa. Leonardo Bandarra havia recorrido ao STF alegando cerceamento de defesa, mas teve o pedido de liminar negado. (págs. 1 e 43)
------------------------------------------------------------------------------------O Globo


Manchete: Pacote de ‘bondades’ pode custar mais de R$ 50 bi/ano

Congresso vota criação de cargos e reajustes salariais no ano eleitoral

O Congresso corre para aprovar projetos que beneficiam diversas categorias de servidores em todo o país, a menos de dois meses do recesso parlamentar de julho e do começo oficial da campanha eleitoral. Só este ano já viraram leis projetos que criam quase 36 mil cargos e funções comissionadas nos três poderes da República. Outros 26.600 cargos e funções aguardam aprovação. A pauta de bondades no ano eleitoral é extensa, com estimativas de custos anuais que podem passar dos R$ 50 bilhões, o equivalente a todo o orçamento do Ministério da Saúde para o ano inteiro ou mais de quatro vezes o do Bolsa Família. Além da criação de novos cargos, há forte pressão sobre o Congresso pela aprovação de aumentos para todo o Judiciário e também para a criação do piso nacional para policiais. (págs. 1 e 3)


Lula e premier turco criticam as potências

No Fórum Mundial Aliança de Civilizações, no Rio, o presidente Lula e o premier turco, Recep Tayyip Erdogan, criticaram as grandes potências nucleares e rebateram declarações da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. (págs. 1, 31 e 32)
Ancelmo Góis

Lula revelou por que não gosta de Hillary: “Ela é tucana”. (págs. 1, 16 e 17)
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Folha de S. Paulo


Manchete: Voto obrigatório divide o país

Datafolha revela que 48% dos eleitores aprovam obrigatoriedade e 48% são contra; apoio a voto facultativo cresce

Pesquisa Datafolha feita em 20 e 21 de maio revela que o voto obrigatório divide o eleitorado: 48% dos entrevistados no país são favoráveis e 48% são contrários.

O apoio ao voto facultativo cresceu. O levantamento anterior, de dezembro de 2008, registrara o recorde de 53% a favor da obrigatoriedade; 43% eram contra.

Estabelecida na Constituição, a obrigação atinge os brasileiros alfabetizados dos 18 aos 70 anos de idade. Para analfabetos, maiores de 70 e os que têm entre 16 e 18 anos, o voto é facultativo.

O Brasil é um dos 30 países em que o voto nas eleições nacionais é obrigatório. Dos entrevistados, 55% dizem que votariam se ele fosse facultativo; 44% optariam por não votar. (págs. 1 e Poder, 2)

Análise

A questão fundamental é saber se votar é um direito ou um dever, escreve Hélio Schwartsman. (págs. 1 e Poder, 2)
Serra diz que pode ir a convenção sem definir vice

O pré-candidato do PSDB ao Planalto, José Serra, disse que pode ir à convenção da sigla, em 12 de junho, sem vice definido. Em discurso em Recife, ele disse que a pior coisa para um político no governo é “vice que faz aporrinhação”. (págs. 1 e A4)
Clóvis Rossi – Departamento de Estado ameniza críticas ao Brasil

O Departamento de Estado explicou melhor a reação dos EUA ao pacto com o Irã em conferência telefônica. Foi nítida a sensação de uma tentativa de reduzir as tensões com o Brasil. (págs. 1 e A15)
Bahia vira alvo de nova ‘corrida do ouro’ entre mineradoras (págs. 1 e B8)


Fernando Torres liga eleições ao dom de iludir (págs. 1 e A10)


Editoriais

Leia “Tabus de campanha”, sobre questões ignoradas por candidatos; e “Regras para a internet”, acerca de proposta de regulamentação da rede. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo


Manchete: EUA: acordo obtido pelo Brasil no Irã é ‘inaceitável’

Amorim ‘sabia perfeitamente’ que acerto com Teerã não excluiria a adoção de sanções, diz Washington

O governo americano afirmou que o acordo costurado pelo Brasil e pela Turquia com o Irã é "inaceitável" e que a carta enviada pelo presidente Barack Obama ao presidente Lula não consistia de "instruções para negociação". Contradizendo a versão do Itamaraty, Washington afirmou que o chanceler Celso Amorim "sabia perfeitamente" que o acordo de troca de combustível com o Irã, fechado no dia 17 de maio, não levaria os EUA a desistir das sanções contra Teerã. Na versão de Amorim, os americanos nunca disseram que rejeitariam qualquer acordo que não contivesse a garantia de que o Irã pararia de enriquecer urânio. Mas o governo americano disse que Amorim e Lula foram informados "inúmeras vezes" dessa condição. "É importante adotarmos uma resolução na ONU. O acordo não resolve as questões centrais", disse uma autoridade dos EUA. (págs. 1 e Internacional, A18)

Evo, Lula e a polêmica da coca

Ambos posam juntos para ‘fazer inveja no Serra’, que fez acusação sobre tráfico

Após o Fórum Mundial de Aliança de Civilizações, ontem, no Rio, o presidente Lula abraçou Evo Morales e fez piada com o pré-candidato do PSDB, José Serra, para quem o governo da Bolívia é “cúmplice” do tráfico de cocaína para o Brasil. “Vamos posar aqui; vamos fazer inveja no Serra”, disse Lula. Evo apenas sorriu. Em Olinda (PE), Serra afirmou que o governo boliviano faz “corpo mole” no combate à produção e exportação de cocaína. (págs. 1 e Nacional, A4)

Conexão Bolívia-Brasil

Quase meia tonelada de cocaína foi apreendida ontem em Três Lagoas. Droga seria boliviana. (págs. 1 e Nacional, A4)
Volta do IPI faz indústria parar produção

Provocada pela volta do IPI, a queda neste mês de até 20% nas vendas de eletrodomésticos como fogões, geladeira e máquinas de levar já faz indústrias darem férias coletivas. Sindicatos temem as paralisações. (págs. 1 e Economia, B3)
Rusga entre Colômbia e Venezuela favorece Brasil (págs. 1 e Internacional, A20)


Notas & informações – O contencioso Brasil-EUA

Pela primeira vez em 35 anos, os dois países estão em aberto confronto político. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil


Manchete: Brasil não negocia de cabeça baixa

Ministro não troca pressão por vaga no Conselho de Segurança

O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, acha “infantil” a ideia de estremecimento entre Brasil e EUA por causa do Irã. Mas deixa clara a irritação com a ação americana contra o acordo de Teerã. “Eles têm o poder de veto, mas não podem violentar a nossa consciência”, afirmou o ministro, para quem a subserviência em troca de um assento no Conselho de Segurança da ONU é inaceitável. O presidente Lula também reagiu à secretária Hillary Clinton: para ele, armas nucleares é que deixam o mundo inseguro. (págs. 1 e Tema do dia, A2 e A3)

Lula ironiza Serra com Evo Morlaes

Bolívia rebate acusação de tráfico

Dois dias após ter o seu governo criticado pelo pré-candidato do PSDB, José Serra – que acusou a Bolívia de ser cúmplice do tráfico de cocaína para o Brasil –, o presidente Evo Morales ganhou afago do presidente Lula. Durante o Fórum Mundial de Aliança das Civilizações, ao convidá-lo para fotos, Lula disse: “Vamos fazer inveja no Serra”. Em nota, a Bolívia considerou “irresponsáveis” as declarações de Serra. (págs. 1 e País, A4)

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Correio Braziliense


Manchete: Aluguel no DF sobe o dobro da inflação

Nos últimos doze meses, morar como inquilino em Brasília ficou 9,02% mais caro. O índice é muito superior à inflação medida no período — 5,09% — e duas vezes acima da meta perseguida pelo BC. A escalada do IGP-M este ano vai pressionar a renovação dos contratos residenciais. Especialistas ouvidos pelo Correio recomendam o bom senso na negociação entre locador e locatário. (págs. 1, 16 a 18)
Impasse nuclear - Diálogo é a melhor arma, diz Lula sobre o Irã

Em resposta às “sérias divergências” dos EUA sobre a questão do Irã, o presidente Lula reiterou a orientação seguida pelo Itamaraty. “O Brasil aposta no entendimento que faz calar as armas, investe na esperança que supera o medo”, afirmou, no Rio de Janeiro. (págs. 1 e 26)
Pandora – Bandarra perde no Supremo e entrega defesa

O procurador-geral de Justiça do DF apresentou no Conselho Nacional do Ministério Público os argumentos contra as suspeitas de favorecimento a Durval Barbosa. Leonardo Bandarra havia recorrido ao STF alegando cerceamento de defesa, mas teve o pedido de liminar negado. (págs. 1 e 43)
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