O Globo
Manchete: Legalização de casas em favelas só chega a 13%
Lula prometeu regularizar 1 milhão de residências, mas alcançou 136 mil
Sete anos depois de ser lançado com estardalhaço pelo governo federal, o programa Papel Passado, que previa regularizar títulos de propriedade em áreas pobres, pouco progrediu. A meta inicial previa beneficiar um milhão de famílias até 2006, mas até hoje apenas 136 mil famílias têm os títulos de suas propriedades registrados em cartório - só 13% do prometido, informa Catarina Alencastro. Outras 234 mil famílias receberam o documento, mas falta registro cartorial. O Ministério das Cidades diz que investiu R$ 50 milhões no programa e reconhece o atraso, mas diz que esbarra em dificuldades burocráticas. No Rio, na comunidade Quinta do Caju, uma das primeiras a ser incluída no projeto, só 23,6% das escrituras foram emitidas. "Não temos, no papel, tudo o que construímos", queixa-se a auxiliar de serviços gerais Georgina Luiz, que apelou à Defensoria Pública para tentar obter a escritura correta da casa. (págs. 1 e 3)
BNDES multiplica crédito a empreiteira
Com cada vez mais peso na economia brasileira e altamente financiadas pelo Estado, grandes empreiteiras, como Camargo Corrêa, Odebrecht, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e Mendes Júnior, detêm hoje importantes concessões e comandam grandes indústrias. Os desembolsos do BNDES em infraestrutura quadruplicaram em sete anos, para R$ 48,6 bilhões no ano passado. (págs. 1 e 39)
Conselhos de estatais dão abrigo a aliados
Ao largo de critérios técnicos, conselhos de estatais e bancos públicos abrigam ministros, nomes do segundo escalão e aliados do governo. Os salários chegam a R$ 14 mil para ir a uma reunião mensal. (págs. 1 e 4)
Rio defende Porto olímpico em 2016
A prefeitura vai propor ao COI a transferência, da Barra para o Porto, de instalações esportivas e de apoio aos jogos de 2016. O objetivo é revitalizar a Zona Portuária e a área da Francisco Bicalho. (págs. 1, 18 e 21)
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Folha de S. Paulo
Manchete: PF vê fraude bilionária em 5 obras da Petrobras
Acerto de empreiteiras elevou custo em R$ 1,4 bi; estatal e empresas negam
Ao menos cinco grandes obras da Petrobras licitads no governo Lula foram alvo de acordos e manobras clandestinas de empreiteiras que resultaram, de acordo com a Polícia Federal, em custo adicional de R$ 1,4 bilhão, informam Leonardo Souza e Renata Lo Prete. Segundo a PF, as construtoras participaram indiretamente da elaboração dos editais, para limitar a concorrência, e combinaram previamente o lance vencedor dos certames. Em um dos casos, o acerto incluiu a divisão "por fora" do sobrepreço imposto à petrolífera. Entre as obras investigadas estão a Refinaria do Nordeste e a Refinaria do Vale do Paraíba; ao todo, os valroes contratados pela estatal somam R$ 5,9 bilhões. Os documentos da PF incluem Camargo Corrêa e GDK entre as empreiteiras participantes do conluio. A Petrobras nega superfaturamento nas cinco obras e diz que seus critérios são diferentes dos da PF, o que, segundo a estatal, explica a divergência de valores. A GDK negou irregularidade, e a Camargo Corrêa não quis se manifestar sobre o assunto. (págs. 1, A4 e A6)
1º de Maio pago por estatais vira ato a favor de PT e Dilma em SP
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua pré-candidata à Presidência, Dilma Rousseff, usaram ontem a festa do 1º de Maio da Força Sindical em São Paulo para elogiar o governo do PT. Lula também atacou o que chamou de "parte da elite brasileira". O evento foi patrocinado com R$ 1 milhão de estatais federais. Sobre Dilma, Lula disse, sem citá-la: "Vocês sabem quem eu quero". (págs. 1 e A13)
Funcionalismo público puxa alta de gasto do país no exterior
Dados do Banco Central sobre contas externas mostram que os gastos de comitivas oficiais no exterior bateram recorde em 2009. Eles totalizaram US$ 55 milhões, um salto ante os US$ 37 milhões gastos em 2008. Segundo o governo, a alta se deve ao crescente protagonismo do Brasil nos principais fóruns de discussão, somado à necessidade de intensificar visitas comerciais e ao esforço para sediar a Olimpíada de 2016. (págs. 1 e B4)
Ilustrada
Canudos, onde 73% têm Bolsa Família, ganha 1º cineclube. (págs. 1 e E1)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo acelera benefício social para mais 3,2 milhões
Alguns programas deverão receber neste ano eleitoral mais recursos do que jamais tiveram na gestão Lula
Em ano eleitoral, o governo federal está acelerando a inclusão de pelo menos 3,2 milhões de pessoas em programas sociais, informa a repórter Lisandra Paraguassú. Em alguns casos, a meta para 2010 é 70% maior do que todos os benefícios distribuídos em anos anteriores. Os novos beneficiados dos programas Agente Jovem Adolescente (Desenvolvimento Social) e Segundo Tempo (Esportes) somam, ao lado do Bolsa-Família, um contingente equivalente ao total de eleitores de Alagoas e Sergipe. O alto investimento também alcança o Ministério da Justiça. A construção de presídios deverá ter o que não recebeu em sete anos. O Ministério da Educação entregará, num ano, mais ônibus e barcos de transporte escolar do que nos três anos anteriores. (pág. 1, Nacional, págs. A4 e A6)
Estudo questiona Bolsa Família
Estudo da USP e da Universidade de Minnesota mostra que os programas de transferência de renda levam mais crianças à escola, mas têm pouco resultado na permanência e no rendimento dos alunos, relata Adriana Carranca. "O importante agora, e que ainda não foi feito, é analisar o custo-benefício do Bolsa Família", diz a pesquisadora Ana Lúcia Kassouf. (pág. 1, Metrópole e pág. C1)
Déficit da indústria já supera US$ 7 bilhões
Real valorizado, demanda forte e baixo investimento em tecnologia estão ampliando o déficit da balança comercial da indústria. No primeiro trimestre do ano, o rombo chegou a US$ 7,1 bilhões, na comparação com os US$ 2,7 bilhões de igual período de 2009. No caso de produtos mais sofisticados, como eletrônicos, carros ou máquinas, chegou a US$ 13,6 bilhões, superando os US$ 12,7 bilhões de 2006. (pág. 1, Economia e págs. B1 e B3)
Fernando Henrique
Construir sem demagogia
O embate entre PSDB e PT dura 17 anos. É tempo de reavaliar diferenças e críticas recíprocas. (pág. 1, Espaço Aberto e pág. A2)
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Jornal do Brasil
Manchete: Novo '11 de setembro'
Europa tenta salvar o euro, numa crise sem precedentes
Os ministros das Finanças da área do euro têm reunião extraordinária hoje, em Bruxelas, numa tentativa de manter acesas as expectativas de que estaria próxima a divulgação dos detalhes finais de um pacote de ajuda à Grécia - para superação da crise econômica que já atingiu proporções continentais, e pegou em cheio a dupla Portugal e Espanha. O problema tem potencial para afetar a economia mundial da mesma forma que os atentados de 11 de setembro de 2000 nos EUA afetaram a política internacional. (pág. 1, Economia e pág. E6)
Lei mais rígida para os juízes
A Lei Orgânica da Magistratura será modificada este ano se for aprovada a Proposta de Emenda Constitucional que prevê perda do cargo do magistrado que cometer falta grave, considerada por dois terços do tribunal ao qual estiver vinculado ou por decisão do CNJ. (pág. 1, País e págs. A4 e A5)
A boa nota da gestão educacional
Reduzir a evasão escolar no ensino médio é o próximo desafio da secretaria estadual de Educação, Tereza Porto, que inicia seu terceiro ano na pasta comemorando o fato de haver vagas para todos os estudantes no estado do Rio. (pág. 1, Cidade e pág. A13)
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Correio Braziliense
Manchete: Fome Zero, sete anos depois - A comida chegou, mas a pobreza continua...
Em Guaribas, no interior do Piauí, 96% dos moradores recebem o Bolsa Família, mas a situação de miséria permanece. A falta de infraestrutura ainda impressiona. Em alguns povoados, é necessário caminhar uma hora para conseguir pegar água. Em Itinga, a paisagem mudou com a construção de uma ponte sobre o Rio Jequitinhonha. No entanto, a cidade do interior de Minas Gerais aparece em último lugar em um indicador de responsabilidade social no estado. Já em Brasília Teimosa, aquela das palafitas, a transformação é maior: os casebres paupérrimos deram lugar a um bairro valorizado em Recife.
Como anda sua vida sexual?
Ministro Temporão recomenda cinco relações por semana, mas a média nacional está distante: são, no máximo, três a cada sete dias. Faça um teste para saber como está a sua performance na cama. (págs. 1, 10 e 11)
Brasil atrai mão de obra especializada de todas as partes do mundo. (pág. 1, Trabalho & Formação Profissional, Capa e pág. 2)
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Veja
Do you speak Google?
O extraordinário avanço dos tradutores digitais está revolucionando as relações humanas e abrindo caminho para um "comunicador universal"
Reservas
Por que pode sobrar pouco (quase nada) para o Brasil que produz
Entrevista/José Eduardo Dutra
A cara vai ser de Dilma - O presidente do PT diz que cabe aos profissionais criar uma marca própria para Dilma, admite que Lula comandará a campanha e define seu partido como de esquerda. (págs. 19 a 23)
O plano B da Fifa - O Brasil desrespeitou todos os prazos fixados até agora para iniciar as obras. Em retaliação, a entidade máxima do futebol avisou que já estuda uma alternativa para 2014. (págs. 74 a 76)
Sem nenhum medo de ser feliz - Dono de uma das maiores contas publicitárias do governo, ex-marqueteiro do presidente Lula é acusado de dar calote em pequenas emissoras de rádio e embolsar o dinheiro. (págs. 78 e 79)
A liberdade chega aos morros - A maior operação já feita pela polícia do Rio para tirar favelas do controle dos bandidos mostra o valor da inteligência e do método no combate ao crime. (pág. 80)
Freud, o agente 0013 - Oculto desde que se enroscou no escândalo dos aloprados, em 2006, o segurança Freud Godoy reaparece vendendo serviços de contraespionagem. (pág. 82)
O chato da festa - Por 8 a 0 os especialsitas do Banco Central decidiram aumentar os juros para segurar a inflação. Não tem outro jeito?
A farra da antropologia oportunista - Critérios frouxos para a delimitação de reservas indígenas e quilombros ajudam a engordar as contas de organizações não governamentais e diminuem ainda mais o território destinado aos brasileiros que querem produzir. (págs. 154 a 161)
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Época
O Ministério da Saúde recomenda: faça sexo
A verdade sobre os efeitos de uma vida sexual ativa na sua saúde
Educação
Os ralos por onde escorre o dinheiro da escola pública
Paraguai
A guerrilha chega mais perto do Brasil
Quem não se comunica...
Dilma Rousseff vai mal nas entrevistas e aparições públicas e deixa em estado de alerta a área de marketing de sua campanha e o presidente Lula. (págs. 40 a 42)
O cartão que virou cartolina - O projeto do governo federal para criar o cartão eletrônico do SUS consumiu R$ 418,6 milhões sem produzir benefícios para os pacientes. (págs. 44 a 46)
Passado a limpo - Ao reafirmar a validade da Lei da Anistia para todos, o Supremo permite ao Brasil olhar para a frente - em vez de remover aquilo que, ainda bem, já passou. (pág. 47)
Com o remédio, vem o veneno - Os gastos do governo nos ajudaram a combater a crise mundial. Mas o modo como o Brasil gasta pode atravancar nosso crescimento. (págs. 48 e 49)
As rachaduras no orçamento da educação - Um quarto da verba enviada pelo governo federal aos municípios não chega às escolas. Um levantamento feito por Época revela os vazamentos por onde o dinheiro some. (págs. 54 a 60)
A nova fronteira da estupidez - As voltas com tráfico de drogas e um grupo extremista de esquerda, os paraguaios pedem ajuda ao Brasil para pacificar o país. (págs. 84 a 86)
Isso pode acontecer aqui - Um vazamento de petróleo ameaça a costa americana. O pré-sal aumenta o risco de acidentes assim no Brasil. (pág. 87)
O Ministério da Saúde recomenda: Faça sexo - Mas isso realmente adianta? O que dizem os médicos e o que informam as pesquisas mais recentes sobre os verdadeiros efeitos de uma vida sexual ativa em sua saúde. (págs. 90 a 96)
Nossa Antena - Ruth de Aquino - Dilma precisa decidir quem ela é de verdade - Eleitores são seres humanos. E, como tais, sujeitos a sedução e ao carisma dos candidatos. A maioria dos eleitores não é politizada, ao contrário do que se desejaria num pleito consciente. Muitos votam por simpatia ou pelo bolso, e não por ideologia ou plataforma. Como tudo é relativo, na comparação direta entre os sisudos Dilma e Serra, o tucano começou a parecer doce, risonho e autêntico. (pág. 130)
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ISTOÉ
Não carregue todas as culpas
A cobrança cotidiana pela perfeição na vida pessoal e profissional nunca foi tão forte e coloca um peso excessivo sobre as pessoas. Reveja seus conceitos sobre esses fardos e saiba como encarar o dia a dia de uma forma mais leve
Exclusivo
Como o irmão do prefeito assassinado Celso Daniel enfrenta a vida de exilado político na França
Entrevista/Luiz Paulo Teles Barreto
"O país não pode conviver mais com o caixa 2" - No seu curto mandato à frente do Ministério da Justiça, Barreto quer que a PF concentre suas forças na investigação de crimes eleitorais. (págs. 6 a 11)
Os segredos da arrumação na campanha - Como trabalha a equipe que, a pedido de Lula, está treinando Dilma para o corpo a corpo com o eleitor. (págs. 36 a 39)
Promessas de ocasião - Em eventos populares, Serra anuncia seus planos conforme a freguesia e surpreende até os tucanos. (págs. 40 e 41)
Uma eleitora com 10 milhões de votos - Com a saída de Ciro Gomes da disputa presidencial, Marina pode ser a responsável por definir as eleições de outubro. (pág. 42)
"Nos tiraram o direito de viver no Brasil" - O drama dos exilados Bruno José Daniel e Marilena Nakano, irmão e cunhada do ex-prefeito Celso Daniel, que por medo de serem também assassinados vivem como refugiados políticos na França. (págs. 46 a 48)
Ponto de discórdia - Empresários e políticos reunidos em Comandatuba divergem sobre gestão pública, mas concordam que é preciso planejar um futuro sustentável para o País. (págs. 54 e 55)
Tráfico de pau-pereira - Ministério Público Federal investiga participação de agentes federais em contrabando internacional de árvore brasileira. (pág. 58)
Copa além da conta - A África do Sul gasta o dobro do previsto com estádios, um alerta para o Brasil, o próximo anfitrião. (pág. 73)
Guerrilha na fronteira - Fazendeiros brasileiros que vivem no Paraguai são alvo de um grupo paramilitar de esquerda inspirado nas Farc da Colômbia. (págs. 96 e 97)
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ISTOÉ Dinheiro
As marcas mais valiosas do Brasil em 2010
Ranking exclusivo Dinheiro/BrandAnalytics revela: as 50 maiores já valem mais de R$ 100 bilhões - e o valor quase dobrou em apenas 12 meses. Os líderes são Petrobras, Bradesco, Itaú, BB e Natura
Bradesco e BB mudam tudo no mercado de cartões
Entrevista/Milton Cardoso, Presidente da Vulcabras e da Abicalçados
"O Brasil fez muito bem em sobretaxar a China" - Criticar produtos chineses parece até uma reza no meio industrial brasileiro. Alguns setores têm culpado toda e qualquer dificuldade de vendas pela invasão Made in China, que, ao que tudo indica, é irreversível. No caso do setor calçadista, no entanto, a reclamação não tem mais. (págs. 34 a 36)
Como os emergentes tomaram o poder - Liderados pelo Brasil, os países em desenvolvimento ganharam mais espaço no FMI e no Banco Mundial - e isso num momento em que os europeus pedem socorro. (págs. 42 a 44)
80 anos de rebeldia - Maria da Conceição Tavares ganhou o debate econômico no grito. E hoje José Serra e Dilma Rousseff abraçam suas ideias e o projeto de uma melhor distribuição de renda. (págs. 48 e 49)
"Sim, nós podemos" - Os azarões que venceram a disputa por Belo Monte agora querem convencer o governo que têm capacidade técnica e musculatura financeira para tocar a maior obra do País.
Um Braisl maduro - No mais recente encontro do Lide, Henrique Meirelles sinalizou aos empresários que aumentaria os juros, como de fato fez. E, pela primeira vez, ninguém reclamou. (págs. 72 a 74)
Elo de gigantes - Num movimento ousado, Banco do Brasil e Bradesco se unem para criar uma nova bandeira de cartões de crédito. O alvo: a nova classe média brasileira. Os rivais: Visa e MasterCard. (págs. 114 a 118)
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CartaCapital
Crescer? Que medo
- O Banco Central inicia um novo ciclo de alta de juros
- Entenda por que essa não é a melhor maneira de conter o suposto superaquecimento da economia
Anistia
- O Supremo Tribunal consagra o general Golbery
Companheiro tucano
- Serra anda mais lulista que Dilma
Rosa dos Ventos – Mauricio Dias – Eleição polarizada – Sem Ciro, o PSB está com Dilma e fortalece a possibilidade de a eleição ser decidida no primeiro turno. (págs. 14 e 15)
Editorial 1 – Mino Carta – O roteiro de Golbery – O STF mantém a Lei da Anistia e reescreve a história do Brasil. Conforme a pauta da ditadura. (pág. 16)
Editorial 2 – Mino Carta – Time não lê a mídia nativa – Incrível: a revista americana escolhe como um dos 100 mais o alvo preferido dos nossos jornalistas. (pág. 17)
Crescimento é palavrão – Economia – O Copom pisa de novo no freio, ao associar a retomada pós-crise a um surto inflacionário. (págs. 22 a 26)
Contracorrente – Luiz Gonzaga Belluzzo – O BIS e a ortodoxia – Jaime Caruana, presidente da instituição, adverte: a política monetária centrada exclusivamente na estabilidade de preços não é suficiente para garantir a estabilidade econômica. (pág. 27)
Pelo conforto dos torturadores – História – Por 7 a 2, o Supremo mantém intacta a interpretação da Lei de Anistia. (págs. 28 e 29)
O companheiro Serra – Sucessão – Neste início de campanha, o tucano foge das polêmicas, elogia os programas sociais do governo e parece mais lulista que a candidata oficial. (págs. 30 a 32)
Sextante – Antonio Delfim Netto – A lógica de Akiaboro – Antes de se deixar influenciar pelos cantos de guerra contra a nação brasileira, o cacique caiapó reuniu líderes de outras noves etnias afetadas pela construção de Belo Monte para conseguir a promessa de uma audiência com o grande chefe branco, o presidente Lula. (pág. 33)
O favorito que caiu pelas tabelas – Pernambuco – Como João Paulo, ex-prefeito do Recife, acabou isolado no PT. (págs. 34 e 35)
Yeda Crusius recupera terreno – Rio Grande do Sul – Com o mandato mais bem avaliado, a governadora volta ao jogo. (págs. 36 e 37)
Um Piñera da Opus Night – Chile – As aventuras de Miguel, o irmão bon vivant do católico presidente da república. (págs. 44 e 45)
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EXAME
Exclusivo – “Eu não vendi a Casas Bahia”
- Michael Klein conta a EXAME por que decidiu renegociar a maior fusão do varejo brasileiro – a união entre Casas Bahia e Pão de Açúcar
Eleições
- Os planos de Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, para a economia e o ambiente de negócios
Assinou, mas não gostou – Menos de cinco meses após acertar a associação entre Casas Bahia e Pão de Açúcar, Michael Klein decidiu rever o negócio – em entrevista exclusiva a Exame, ele explica por quê. (págs. 22 a 30)
O consumo é chinês. Já o fôlego... – A economia brasileira vive um ritmo anualizado de crescimento superior a 8%. Dá para sustentar? (págs. 34 a 37)
Precisamos de Belo Monte. Mas não assim – Polêmica, tumulto e incerteza. O governo conseguiu leiloar o projeto de Belo Monte, mas ainda não se sabe como a usina sairá do papel – e a que custo para o contribuinte. (págs. 42 a 45)
Aqui petróleo não dá dinheiro – Maior aposta da GP Investimentos, a empresa de serviços de exploração de óleo e gás San Antonio até agora não passou de uma dor de cabeça para seus executivos. (págs. 56 a 58)
O que ela quer para o Brasil – Para Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, o país tem tudo para inaugurar “uma nova era de prosperidade”. O que ela pretende – e o que ela não pretende – fazer nas áreas mais importantes da economia. (págs. 136 a 139)
“Entramos numa nova era de prosperidade” – Em entrevista a EXAME, a candidata do PT defende o governo Lula, a presença forte do Estado na economia e as reformas política e tributária. No campo trabalhista, para ela, não há necessidade de mudanças. (págs. 140 a 142)
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