quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

O QUE PUBLICAM, HOJE, OS PRINCIPAIS JORNAIS DO PAÍS (SINOPSE RADIOBRAS)

23 de janeiro de 2013

O Globo


Manchete: Programa piloto - Corrida por internações de crack surpreende SP
Procura foi acima do esperado, e vaga em clínica de reabilitação leva mais de 24 horas

Governador Geraldo Alckmin promete mais investimentos para aumentar atendimento e oferta de leitos no estado

O programa do governo de São Paulo para acelerar internações compulsórias de viciados em crack esbarrou logo nos dois primeiros dias na burocracia e na grande procura de interessados no serviço. Dependentes químicos esperaram mais de 24 horas por uma vaga em clínica de reabilitação, congestionando o centro de triagem onde deveriam permanecer por pouco tempo. O governador Geraldo Alckmin admitiu ter sido surpreendido pela procura e prometeu mais investimentos para melhorar o atendimento. (Págs. 1 e 3)

Detran não se mexe para lei das motos
A dez dias do prazo dado pelo Conselho de Trânsito para que motoboys do país se enquadrem na lei que regula o setor, o Detran do Rio sequer criou o curso obrigatório de capacitação da categoria. Só 3% dos 60 mil motoboys do estado adquiriram os equipamentos exigidos. (Págs. 1 e 8)
Israel nas urnas: Netanyahu vence, mas apertado
Pesquisas de boca de uma deram vitória à coligação do premier de Israel, mas a estreita margem surpreendeu. O avanço da oposição e o surgimento de novas caras antecipam dificuldades para Netanyahu. (Págs. 1 e 25)
Receita radical: Ministro propõe morte a idosos
O ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, de 72 anos, pediu desculpas após dizer que idosos doentes deveriam poder “se apressar para morrer” a fim de não sobrecarregar o país. (Págs. 1 e 27)
O novo Senado: Rei da soja no Meio Ambiente
Candidato mais forte a presidir o Senado, Renan Calheiros já negocia cargos. Blairo Maggi, rei da soja e vencedor do Motosserra de Ouro, presidirá a Comissão de Meio Ambiente. (Págs. 1 e 7)
Supertele brasileira: Oi troca comando, e ação cai 12%
Após pressão dos sócios de Portugal e resultados ruins, a Oi dispensou seu presidente. Em dois dias, as ações caíram 12%. (Págs. 1, 19 e Flávia Oliveira)
Colunista: Míriam Leitão
Balança da Petrobras tem déficit de R$ 10 bi. (Págs. 1 e 20)
Após discurso de posse: Ano é decisivo para gays nos EUA
A Suprema Corte decidirá sobre casamento gay. Ativistas esperam que Obama passe da retórica à ação. (Págs. 1, 26, Helena Celestino e Elio Gaspari)
Mundo: Os negócios do Vaticano em paraísos
A partir de indenização paga em 1929 por Mussolini, o Vaticano construiu, disse o "Guardian", império imobiliário de quase US$ 800 milhões usando paraísos fiscais para disfarçar o rastro do dinheiro. O Vaticano nega irregularidades. (Págs. 1 e 27)
Nova estação na Antártica
Concurso internacional lançado ontem vai escolher o melhor projeto para a construção da nova estação brasileira de pesquisas na Antártica. (Págs. 1 e Ciência)


Vacina antimeningite
Europa aprova comercialização de uma nova vacina contra meningite B. (Págs. 1 e 28)
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O Estado de S. Paulo


Manchete: PMDB de Renan ‘controla’ programa Minha Casa em AL
Senador utiliza sua influência na Caixa e entre correligionários para incentivar contratações no Estado

A Construtora Uchôa, de propriedade do irmão de Tito Uchôa, apontado como “laranja” do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), faturou mais de R$ 70 milhões no programa Minha Casa, Minha Vida nos últimos dois anos. A construtora ainda não entregou as casas previstas no contrato e negocia aditivo para finalizar as obras. Neste ano, fechou ainda um segundo contrato, de R$ 20 milhões. Uma engenharia financeira do Minha Casa, Minha Vida abre espaço para a ingerência política. As contratações, sem licitação, são feitas diretamente pela Caixa, área de influência de Renan e do PMDB em Alagoas, a partir de propostas de prefeitos. Das 26 prefeituras incluídas no programa, apenas duas não são comandadas por aliados do senador. Renan é o favorito para assumir o controle do Senado. (Págs. 1 e Nacional A4)

Nas mãos de filiados

Registros mostram que 2 mil casas do programa Minha Casa, Minha Vida foram parar nas mãos de filiados do PMDB em Alagoas. (Págs. 1 e A4)

Projeção mostra que dívida pode elevar risco da Petrobras
Projeções dos resultados do quarto trimestre, que serão divulgados em 4 de fevereiro, acenderam a luz amarela sobre o endividamento da Petrobras. Os números mostrariam que a petroleira ultrapassou o limite usado como referência por agências de classificação de risco, o que deixaria empréstimos mais caros e limitaria a capacidade de investimento. (Págs. 1 e Economia B1)
Parcerias firmadas
O prefeito Fernando Haddad se encontrou com o governador Geraldo Alckmin pela primeira vez depois das eleições. Oficialmente, eles firmaram parcerias nas áreas de habitação, segurança e educação. (Págs. 1 e C1)


Bilhete Único Mensal sai no 2º semestre
O cadastro para implementação do Bilhete Único Mensal, uma das principais promessas de campanha de Fernando Haddad, começa a ser feito em abril. A expectativa é que o projeto entre em funcionamento no segundo semestre, com subsídio extra de R$ 400 milhões. Fundamental para a proposta, a integração com o metrô ainda não foi acertada com o governo do Estado. (Págs. 1 e Cidades C1)
Tarifa de transporte terá alta escalonada
A pedido do governo federal, o governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo farão reajustes escalonados nas tarifas dos transportes públicos, respectivamente em abril e junho, para minimizar o impacto na inflação. (Págs. 1 e C1)
Mudanças na inspeção veicular
Montadora que produzir carro poluente será multada. (Págs. 1 e Direto da Fonte D2)
Israelenses vão às urnas e Netanyahu perde poder
O governo do Binyamin Netanyahu foi pego de surpresa pelo alto comparecimento dos israelenses às urnas nas eleições gerais do país, em uma disputa mais apertada do que o previsto e com a direita perdendo espaço. Pesquisas de boca de urna indicavam que a aliança liderada pelo primeiro-ministro obteria 31 assentos (11 a menos do que tem atualmente), seguida pelo centrista YeshAtid, com 19, e os trabalhistas, com 17. (Págs. 1 e Internacional A10)
Para cumprir lei, País precisa de 130 mil bibliotecas
Levantamento do movimento Todos pela Educação mostra que o País precisa construir 130 mil bibliotecas até 2020 - uma média de 34 por dia - para cumprir a lei que estabelece a existência de acervo de pelo menos um livro por aluno em cada instituição de ensino do País. (Págs. 1 e Vida A16)
Valério é condenado por sonegar imposto (Págs. 1 e Nacional A8)


Usuários de crack se reúnem na Praça da Sé (Págs. 1 e Cidades C3)


Fotolegenda: Protesto para Via Dutra
Protesto contra a possível demissão de 1,6 mil funcionários da fábrica de São José dos Campos, metalúrgicos da General Motors fecharam a rodovia durante uma hora, ontem. (Págs 1 e Economia B5)
Eliana Cardoso
Corrupção e democracia

Exemplo peruano mostra que, ao acumular Legislativo, Executivo e Judiciário nas mesmas mãos, a corrupção instaura a tirania e arbitrariedades.(Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Bernard Avishai e Sam Bahour
Risco para o Oriente Médio

Os sinais que o governo dos EUA enviar no segundo mandato de Obama ajudarão a determinar se as partes se dirigem para a guerra ou a paz. (Págs. 1 e Visão Global A12)

Notas & Informações
Lula e Dilma, jogo jogado

O jogo sucessório não é entre situação e oposição, mas exclusivamente nas mesas do governo. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Mercado quer aposentado e exclui jovem
Com dificuldades para encontrar mão de obra qualificada, empresas têm recontratado ex-funcionários experientes. Em áreas como engenharia, administração e vendas, 36% deles receberam convite. Para os mais novos, porém, o emprego não está fácil. Mesmo com 1,2 mil vagas disponíveis no DF na construção civil, no turismo e em outros segmentos, 42,5% das pessoas entre 16 e 24 anos não conseguem emprego. (Págs. 1, 9 e 29)
Eleições: Direita vence em Israel, mas terá que negociar
O avanço dos partidos de centro-esquerda nas urnas obrigará o primeiro ministro Netanyahu a fazer alianças para garantir a governabilidade. Ele também vai precisar apresentar um pacote de austeridade fiscal para o país. (Págs. 1 e 16)
Durão Barroso: Mais comércio para a Europa sair da crise (Págs. 1 e 13)


Congresso: Temas internos monopolizam a eleição da Mesa
As grandes questões do país passam longe dos debates para a escolha dos comandantes do Legislativo. Os candidatos preferem assuntos como salário maior ou espaço nas TVs da Casa. (Págs. 1 e 2)
Voluntariado
Quer ajudar na Copa das Confederações? Sete mil serão selecionados a partir de hoje. (Págs. 1 e Super Esportes, 11)
Leishmaniose: Justiça libera remédio para cães
O Tribunal Regional Federal da 3ª região autorizou o uso de medicamentos para humanos em animais portadores de leishmaniose. A decisão abre alternativas à eutanásia, mas divide a opinião de especialistas e veterinários. A advogada Mônica Mello sacrificou um dos seus cachorros, mas tem dúvidas se administraria o tratamento no animal. “Não podia colocar em risco a vida dos meus filhos”, argumenta. (Págs. 1 e 23)
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Valor Econômico


Manchete: Cade dá início a fase de grandes julgamentos
Importação de brinquedos, produção de aços, aquisições de frigoríficos, comércio de cigarros, compra de hospitais e até venda de preservativos são temas importantes na extensa pauta do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) neste início de ano. Entre as prioridades estão grandes julgamentos como a união entre Pão de Açúcar, Casas Bahia e Ponto Frio e a criação da Globex. O caso será decidido em março e, em seguida, entrará em pauta a compra da Bertin pela JBS.

As decisões começam a ser tomadas hoje, na primeira sessão do ano, quando o Cade deve assinar um acordo com a Philip Morris pelo qual a empresa vai se abster de fazer contratos de exclusividade com os pontos de venda para a propaganda de cigarros, termo que vai encerrar uma disputa de 15 anos. Em julho de 2012, a Souza Cruz assinou acordo semelhante e pagou R$ 2,9 milhões. Hoje, será a vez da Philip Morris, que também vai pagar ao Cade, mas um valor menor. (Págs. 1 e A14)

Fotolegenda: Sonhando com inflação
Masaaki Shirakawa, presidente do Banco do Japão, durante entrevista, em Tóquio: meta de inflação de 2% e afrouxamento da política monetária decepcionam o mercado. (Págs. 1 e C2)
Eletrobras estuda vender distribuidoras
A Eletrobras pode colocar à venda as distribuidoras que controla, um grupo de empresas com tradição em contabilizar prejuízos. Outra medida em estudo pela estatal é a alienação de suas participações minoritárias em várias companhias, entre elas Copel (0,56%), Coelce (7,06%), Celpe (1,56%), CEEE (32,59%), Cemat (40,92%), Emae (39,02%), Celpa (34,24%), CEB (3,29%).

Decisões como essas estão no escopo da estatal, que pretende implementar reformas para adaptar-se à sua nova realidade, após ter perdido uma receita estimada em R$ 8,7 bilhões com a renovação das concessões do setor elétrico de acordo com as regras anunciadas pelo governo federal no ano passado. (Págs. 1 e B8)

Desonerações têm efeito limitado
As duas primeiras desonerações da folha de pagamentos, para empresas de confecções e calçados, completaram um ano sem trazer impactos significativos para os negócios desses setores. Ambos praticamente acompanharam o desempenho médio da indústria no país, que teve queda de produção, aumento do faturamento, maior concorrência dos importados, alta de preços e crescimento modesto do emprego formal.

A competitividade proporcionada pela renúncia fiscal de R$ 1 bilhão oferecida aos dois segmentos - decorrente da troca da contribuição de 20% do valor da folha salarial ao INSS por uma alíquota de 1% sobre o faturamento - permitiu, contudo, um ganho de margem para as empresas ou foi usado para moderar os reajustes de preços. (Págs. 1 e A3)

Demissão de Valim aumenta incerteza sobre futuro da Oi
A demissão de Francisco Valim da presidência da Oi, comunicada a ele por telefone ontem, surpreendeu o mercado - mesmo com as informações do fim de semana sobre a insatisfação dos controladores com o executivo, que assumiu há um ano e meio. Nos dois pregões da bolsa desta semana, a Oi perdeu R$ 1,73 bilhão em valor de mercado.

O que aflige os investidores são as dúvidas sobre se o plano estratégico e as projeções para os próximos anos, anunciados por Valim, serão mantidos. O Valor apurou que, para os acionistas, agora o importante é que seja mantida a base do plano de negócios para o período 2012/15. Só assim o mercado voltará a valorizar as ações da operadora. Para isso, a Oi terá de encontrar um gestor com capacidade de harmonizar os interesses de um grupo de controladores de diferentes matizes. (Págs. 1, B2 e B3)

Ação do Estado prejudica fundo quantitativo
A maior interferência governamental em alguns setores da economia no ano passado, como a mudança nas regras das concessões de energia, acabou prejudicando a performance dos fundos quantitativos, que obedecem a modelos e padrões. As medidas oficiais quebraram padrões históricos de comportamento dos preços dos ativos, necessários para que os modelos acertem as indicações. Com isso, dos 37 fundos quantitativos, apenas 12 tiveram rentabilidade superior ao CDI em 2012. (Págs. 1 e D1)
Só 122 cidades brasileiras são atendidas por voos regulares
O Brasil atendido por voos regulares das companhias aéreas encolheu. E drasticamente. Na década de 60, cerca de 400 municípios contavam com linhas aéreas, lembra o brigadeiro Mauro Gandra, ex-diretor-geral do Departamento de Aviação Civil. Em novembro do ano passado, segundo a Anac, eram apenas 122 cidades.

Essa redução reflete mudanças importantes na aviação regional brasileira, que tem atualmente o menor número de companhias e a mais tímida contribuição para o setor aéreo em toda a sua história. No fim de 2012, último período divulgado pela Anac, eram apenas quatro companhias de pequeno porte, com menos de 1% de participação de mercado, que responderam por 0,68% da demanda doméstica. Ao fim de 2006, ano em que a agência iniciou sua série, eram 13 empresas com esse perfil, que representavam 2,61% do mercado. (Págs. 1 e B1)

A Dilma, Botín diz que Santander é 'comprador' no país (Págs. 1 e C7)


BMW muda o comando
O diretor financeiro da BMW no Brasil, Torben Karasek, assumiu o comando da empresa em substituição a Jörg Henning Dombusch. A troca acontece dias antes do início das obras da fábrica da montadora no país. (Págs. 1 e B6)
Aposta no sorgo sacarino
Parceria entre Monsanto, Case e Novozy mes pretende aumentar a produtividade do sorgo sacarino na produção de etanol. Os grupos Raízen, Nova Fronteira e Cleálcool farão os testes de campo. (Págs. 1 e B12)
Banco chinês financia eólica
A usina eólica de Barra dos Coqueiros, em Sergipe, obteve financiamento de US$ 56 milhões do China Development Bank (CDB), primeira operação na modalidade de “project finance” feita pelo banco chinês no mundo. (Págs. 1 e C14)
Responsabilidade corporativa
A incorporação da sustentabilidade à grade de disciplinas obrigatórias dos cursos de MBA ainda não se disseminou pelo Brasil, mas a demanda por mestrados voltados exclusivamente à gestão estratégica do meio ambiente tem crescido no país. (Págs. 1 e D3)
Made in Brazil
Sucesso de musicais internacionais no país leva produtores brasileiros a apostar no filão nacional. Depois de Tim Maia e Milton Nascimento, próximos espetáculos deverão abordar Elis Regina, Cazuza e Chacrinha. (Págs. 1 e D4)
TRT condena Seara em R$ 25 milhões
A Seara, do grupo Marfrig, foi condenada em ação civil pública pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Santa Catarina ao pagamento de RS 25 milhões por desrespeito ao intervalo de descanso dos empregados que trabalham em câmaras frigoríficas. (Págs. 1 e E1)
Férias frustradas geram indenização
Além de receber as férias em dobro, trabalhadores que foram impedidos de gozar o período de descanso, mesmo tendo recebido os valores correspondentes, têm obtido indenização por danos morais na justiça do Trabalho. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Alex Ribeiro

Se a política fiscal for usada só como instrumento anticíclico, o estrago na inflação pode ser menor do que aparenta. (Págs. 1 e A2)

José Luís Fiori

Aliança do Pacífico tem pouca importância econômica, mas é peça central da política de reafirmação do poder dos EUA na AL. (Págs. 1 e A13)

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Estado de Minas


Manchete: O preço do conhecimento
Lista de livros didáticos para alunos do ensino médio em BH chega a custar R$ 2.289,30, como no caso do primeiro ano

A variação de preços dos livros didáticos é pequena nas livrarias da capital. A justificativa dos lojistas é que os volumes já saem tabelados das editoras, com margem de lucro apertada, o que dificulta dar descontos significativos. A maior diferença encontrada pelo Estado de Minas em quatro estabelecimentos foi de 16,5% num livro de português pedido pelo Colégio Santo Agostinho. Os livros, no entanto, são chamarizes para a compra do restante do material escolar. E na parte de papelaria os preços podem variar até 500%, o que justifica uma boa pesquisa por parte dos pais. (Págs. 1 e 10)

Fábrica de caminhões no sul de MG
Prefeitura de Pouso Alegre desapropria área de 1,2 milhão de metros quadrados para atrair montadora chinesa. (Págs. 1 e 13)
Vítimas da chuva e da seca
Depois de passar por uma das piores estiagens da história em 2012, Montes Claros, no Norte de Minas, agora sofre com a chuva. Os temporais dos últimos dias causaram enchentes, como a que destruiu a casa de Wendy Rodrigues, engolida pelo transbordamento do Córrego Melancias. No Bairro Floresta, em BH, moradores das casas atingidas pelo deslizamento de terra de uma obra, na segunda-feira, temem viver drama semelhante ao do Buritis. (Págs. 1 e 18)
Rumo a Brasília: 600 prefeitos endividados e desconfiados
Caravana de gestores mineiros vai ao encontro de prefeitos com a presidente Dilma e ministros, entre os dias 28 e 30, conhecer possíveis parcerias com a União. Mas eles foram orientados a só aceitar convênios que incluam verba para custear os serviços que forem criados. (Págs. 1 e 3)
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Jornal do Commercio


Manchete: Via Mangue só em 2014
Em visita às obras viárias na Zona Sul do Recife, prefeito Geraldo Julio disse que haverá atraso de pelo menos sete meses. Nova data de entrega é abril do ano que vem, pouco antes da Copa do Mundo. Empreiteira deve colocar mais equipamentos e estender jornadas de trabalho. (Págs. 1 e Cidades 1)
Brasil construirá uma nova base na Antártida
JC visitou local onde ficava a antiga construção, incendiada há quase um ano. (Págs. 1, 6 e 7)
Preço de imóvel estabiliza
Pela primeira vez desde o boom imobiliário de 2010, valor de apartamentos demonstra tendência de acomodação. Nos últimos seis meses de 2012, vendas desaceleraram. (Págs. 1 e Economia 1)
Presídio de Caruaru é alvo de denúncias
Pastoral Carcerária acusa agentes penitenciários de maus-tratos a presidiários. (Págs. 1 e Cidades 2)
Centro cultural fecha as portas para reforma
Santander será fechado em março e só volta a funcionar após a Copa de 2014. (Págs. 1 e Caderno C, 6)
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Zero Hora


Manchete: Conselhão vai liderar debate sobre pedágios
Prevendo controvérsias na definição de tarifas nas 11 praças que serão estatizadas a partir de março, Piratini dá a colegiado missão de negociar valores com comunidades. (Págs. 1 e 6)

Toma lá, dá cá: Novo consulado mira negócios entre EUA e RS
Mais do que apenas um balcão de vistos, sede americana na Capital abre um canal para investidores. (Págs. 1, 22 e 23)
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Brasil Econômico


Manchete: Dilma convoca Tombini e define agenda para a reunião de Davos
Em audiência extra no Palácio do Planalto, a presidente recomendou ao presidente do BC que transmita uma visão confiante sobre o país no Fórum Econômico. Pediu destaque à baixa relação dívida/PIB e às medidas de estímulo ao crescimento. (Págs. 1 e 6)

Santander nega venda e diz que aumentará investimento
O presidente do banco espanhol, Emilio Botín, reúne-se com Dilma Rousseff, afirma que a hora de vender a instituição já passou e anuncia a ampliação da carteira de crédito para continuar crescendo no Brasil. (Págs. 1 e 32)
Substituto de Valim na Oi virá de fora
Saída do executivo teria sido provocada por conflitos com acionistas. Futuro presidente será recrutado no mercado e pode vir até do exterior. (Págs. 1 e 16)
Receita vai além dos tributos ao multar empresas
Especialistas dizem que Fisco está analisando condução dos negócios e sugerem ações na Justiça. (Págs. 1 e 4)
Desembolsos do BNDES somaram R$ 156 bilhões
Após resultado 12% maior do que o de 2011, Luciano Coutinho diz que este ano será desafiador. (Págs. 1 e 8)
Bancos europeus serão fiscalizados com mais rigor
Na União Europeia, 11 países vão taxar transações bancárias para evitar nova crise financeira. (Págs. 1 e 36)
Arquivo X
Em crise de confiança, Eike Batista decide fechar o capital da CCX, antes do primeiro aniversário na Bolsa. (Págs. 1 e 31)
Justiça
O ano começa com várias obrigações para empresas, com o IR e Rais. Todo cuidado com as contas é pouco. (Págs. 1 e 12)
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