17 de janeiro de 2013
O Globo
Manchete: Caixa-preta diplomática - Só Itamaraty não revela salário de funcionários
Ministério descumpre Lei de Acesso e faz segredo sobre folha de pagamento no exteriorExplicação oficial é que um problema técnico impede a divulgação; Relações Exteriores também se recusa a tornar públicos dados de negociações na OEA
Seis meses após o governo divulgar a lista de salários dos servidores públicos federais, só o Itamaraty continua a não revelar quanto ganham 1.934 diplomatas e outros funcionários lotados no exterior. Em novembro, o Tribunal de Contas da União (TCU) chegou a dar prazo de um mês para que os dados fossem divulgados, mas voltou atrás depois que o Itamaraty apontou uma falha no processo. O órgão diz que um problema de falta de integração entre sua folha de pagamento e dos demais ministérios impede a divulgação. (Págs. 1 e 3)
Um piscinão sem fim e inundado
Após o primeiro temporal de 2013, o prefeito Eduardo Paes afirmou que adiou de fevereiro para abril a entrega do piscinão da Praça aa Bandeira, o primeiro de cinco que deverão livrar o local de históricas inundações. Anteontem, a região da praça ficou inundada após uma chuva que, segundo a prefeitura, acumulou em três horas 30% do volume esperado para janeiro em bairros como Tijuca e São Cristóvão. Paes disse que os cariocas terão de conviver com as enchentes até meados de 2014, quando todos os piscinões estarão funcionando. (Págs. 1, 8 e 9)
Lula reúne secretariado de Haddad
O padrinho da candidatura de Fernando Haddad comandou encontro, na sede da prefeitura de São Paulo, para ensinar a equipe do petista a captar dinheiro da União. De olho nas eleições de 2014, Lula ainda instruiu o grupo a seguir o exemplo do Rio para ampliar os investimentos públicos. (Págs. 1 e 7)
Obama compra briga com lobby de armas
Um mês após o massacre de 20 crianças e seis adultos em uma escola americana, o presidente Barack Obama apresentou ontem o mais ambicioso pacote para o controle do acesso a armas de fogo nos EUA nas últimas quatro décadas. As principais medidas — entre elas o banimento de armas de combate como o fuzil usado no massacre de dezembro, e a exigência de checagem de antecedentes de todos os compradores de armamentos — dependem da aprovação do Congresso, onde o lobby pró-armas exerce forte influência sobre opositores e governistas. (Págs. 1 e 29)
Gastos públicos: TRE-RJ paga R$ 25 milhões a 111 servidores
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio pagou R$ 25 milhões a 111 servidores a título de "vantagens eventuais” não quitadas entre 1998 e 2001. Um dos servidores recebeu, de uma só vez, R$ 398 mil. O benefício, chamado de "quinto" foi extinto por lei em 2001. A incorporação dos "quintos” aos salários foi decidida pelo plenário do TRE em 2005. (Págs. 1 e 4)
Preços sob pressão: Inflação sobe, mas BC mantém juros
Por unanimidade, o Banco Central manteve a taxa básica de juros em 7,25% ao ano, apesar da alta da inflação. O BC admitiu piora nos riscos de alta de preços a curto prazo, mas diz que a reação da economia está mais lenta que o esperado. (Págs. 1 e 23)
Experiência própria: Dilma já pilotou racionamento
Então secretária de Minas e Energia do RS, em janeiro de 1999, a presidente Dilma Rousseff organizou um racionamento de energia no estado, para impedir um colapso no sistema de fornecimento local. (Págs. 1 e 25)
Depois do Mali: Terror sequestra agora na Argélia
Enquanto tropas da França iniciavam sua primeira ofensiva por terra no Mali, um grupo extremista ligado à al-Qaeda atacou um campo de gás da BP na vizinha Argélia, matou três e fez 41 reféns estrangeiros, além de 150 argelinos. (Págs. 1, 30 e 31)
Aonde vai a Venezuela? Chávez não governa, mas assina decreto
Um decreto assinado por Hugo Chávez no qual nomeia chanceler o ex-vice Elías Jaua causou estranheza e alimentou rumores sobre a sua saúde. O atual vice, Nicolás Maduro, não pode nomear ministros. (Págs. 1, 32 e Demétrio Magnoli)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Obama desafia lobby e lança pacote contra armas
Proposta proíbe venda de armamento militar e de munição explosiva; lei tem de passar no CongressoO presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou ontem projeto de lei que proíbe a venda de armas de assalto - usadas por militares em combate – e restringe o acesso a munições explosivas. Outras 23 medidas serão adotadas para tentar prevenir casos como o do massacre da escola de Newtown, em dezembro. Quase metade das propostas de Obama precisa ser aprovada pelo Congresso. No Senado, os democratas têm maioria, mas o projeto deve enfrentar resistência na Câmara, controlada pelos republicanos. Quatro itens do pacote americano preveem a melhoria do sistema de checagem de antecedentes criminais e de histórico de doença mental de possíveis compradores. A indústria de armamentos será pressionada pelo governo a desenvolver tecnologias de segurança mais eficazes e as munições colhidas em investigações terão de ser rastreadas. Uma campanha sobre responsabilidade e segurança de porte será lançada. (Págs. 1 e Internacional A9)
Opositores de peso
A National Rifle Association já deu sinais de que dificultará a aprovação no Congresso do projeto contra armas. A associação usou o esquema de segurança das filhas de Obama para atacar a proposta. (Págs. 1 e A9)
Terroristas sequestram 41 em refinaria na Argélia
Grupo extremista ligado à Al-Qaeda invadiu uma refinaria de petróleo da companhia britânica BP em In Amenas, no leste da Argélia, matou duas pessoas e fez ao menos 41 reféns. Seis trabalhadores estariam feridos. O ataque foi uma represália contra a intervenção militar da França no Mali e também contra o governo argelino, que cedeu espaço aéreo aos caças franceses. Entre os reféns estariam britânicos e americanos. (Págs. 1 e Internacional A12)
Conselhos de Lula
O ex-presidente Lula fez ontem a primeira visita a Fernando Haddad após sua posse na Prefeitura de SP. Eles se reuniram, junto com dez secretários, durante 0lh20. Lula aconselhou a equipe a investir em parcerias com os governos federal e estadual e a se aproximar da população, por meio de prestações de contas. (Págs. 1 e Cidades C3)
BC indica alta superior a 1% da economia em 2012
O índice de Atividade Econômica do BC aponta para crescimento da economia acima de 1% em 2012.0 indicador subiu 0,40% em novembro ante outubro. De janeiro a novembro, o acumulado foi de 1,68%. No ano, deve ficar acima de 1%. Com isso, o indicador do BC deve ficar acima dos números oficiais do PIB, ainda não divulgados. (Págs. 1 e Economia B1)
Fotolegenda: Mar bravo em Noronha
Ondas provocadas por uma tempestade oceânica atingem 5 metros e provocam prejuízos em Fernando de Noronha. (Págs. 1 e Vida A19)
PT de Brasília faz jantar para pagar multas do mensalão
Um grupo de militantes do PT de Brasília promove hoje jantar, numa galeteria da cidade, para arrecadar dinheiro para pagar as multas aplicadas pelo STF aos petistas condenados no mensalão. Os convites custam de R$ 100 a R$ 1 mil. A ideia da Juventude do PT, grupo ligado ao ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, é espalhar a iniciativa para diretórios dos Estados. (Págs. 1 e Nacional A4)
Copom mantém juros em 7,25%
O Copom decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic em 7,25% ao ano. O comitê prevê que a estabilidade das condições monetárias levará a inflação para a meta. (Págs. 1 e Economia B4)
Juiz manda recolher livros eróticos no RJ (Págs. 1 e Vida A18)
Pane afeta emissão de passaportes
Sistema de agendamento de passaportes da Polícia Federal ficou fora do ar ontem em todo o País. Pelo menos 6 mil pessoas solicitam o documento por dia. (Págs. 1 e Cidades C3)
Demétrio Magnoli
Nosso amigo, o usurpadorA Venezuela já não tem um governo constitucional. A chefia de Estado é exercida por um usurpador, que representa o desejo do caudilho enfermo. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
Uma grande e assustadora interrogaçãoO crescimento econômico está sujeito a condições incertas. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: 46 lugares para você evitar nos dias de chuva em Brasília
Levantamento do Corpo de Bombeiros, a partir dos chamados recebidos pelo serviço de emergência 193, aponta os locais que alagam e mais provocam transtornos quando chove no Distrito Federal. No Plano Piloto, várias vias, tesourinhas e quadras da Asa Norte figuram entre os pontos críticos.Ontem, em apenas 12 horas, choveu no DF o equivalente a 38% do previsto para o mês. E causou estragos: as fotos mostram o alagamento no Elefante Branco; parte de uma tubulação destruída na Fercal; e, na UnB, água empoçada diante de sacos de areia colocados para evitar que o Minhocão fosse inundado. (Págs. 1, 26 e 27)
Já pegaram oito fantasmas, gente! (Págs. 1 e 2)
Dilma assume o comando da economia
Enquanto disputas de poder no alto escalão minam a credibilidade do governo, a presidente conversa reservadamente com grandes empresários e centraliza ainda mais decisões estratégicas. (Págs. 1, 6 e 11)
Galeto do mensalão
PT organiza jantar para arrecadar fundos e pagar as multas dos condenados pelo STF. O jantar custa até R$ 1 mil. (Págs. 1 e 6)
Obama anuncia 23 medidas para reduzir armas (Págs. 1 e 19)
Celular ao volante leva a júri popular (Págs. 1 e 30)
Avanço contra Aids
Cientista modifica proteína do vírus HIV e interrompe a sua reprodução. Método será testado em animais. (Págs. 1 e 22)
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Valor Econômico
Manchete: Governo tenta impedir o "contágio" da inflação
O governo age para desconcentrar os aumentos de preços que tradicionalmente ocorrem no início do ano, como os das tarifas de ônibus, para evitar que a alta dos índices em janeiro e fevereiro contaminem as expectativas de inflação para o resto do ano.O ministro da Fazenda, Guido Mantega, procurou prefeitos e governadores para pedir o adiamento dos reajustes nas tarifas de transportes. Há também no governo a expectativa de que esses aumentos sejam mais moderados, já que o setor de transporte urbano foi um dos beneficiados pela desoneração na folha de pagamento e pode repassar os ganhos aos usuários. (Págs. 1 e A14)
LBR impõe forte perda ao BNDES
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social deve fazer uma baixa contábil de R$ 700 milhões relativa à operação da LBR - Lácteos Brasil em seu próximo balanço. Em 2011, o banco patrocinou a criação da companhia com aporte de R$ 700 milhões, R$ 450 milhões em capital e R$ 250 milhões com a subscrição de debêntures conversíveis em ações. O banco tem 30% da empresa.A LBR surgiu com o propósito de criar uma gigante dos laticínios a partir da fusão entre o laticínio Bom Gosto, do empresário Wilson Zanatta, e a Leitbom, controlada pela Monticiano Participações — empresa que tem como acionistas GP e Laep, dona da Parmalat no Brasil. Procurados, dirigentes do BNDES e da LBR não se manifestaram. (Págs. 1 e B16)
Projeto para o ICMS ainda divide Estados
As propostas para pôr fim à guerra fiscal enviadas pelo governo ao Congresso só entram em discussão na volta do recesso, mas já provocam atritos. Estados do Sul e Sudeste mostram-se surpresos com as alterações feitas pelo governo após as reuniões com os secretários de Fazenda e governadores. Um ponto criticado é o alongamento - de 8 para 12 anos, com transição de 5 anos - do prazo de convergência das alíquotas interestaduais do ICMS para 4%. "Essa transição inviabiliza solução rápida para a guerra fiscal", diz José Clovis Cabrera, da Secretaria da Fazenda de São Paulo. (Págs. 1 e A5)
Construtora quer Castelão como vitrine
A entrega em dezembro do Estádio Governador Plácido Castelo (o "Castelão"), em Fortaleza, destoou do atraso nas obras para a Copa de 2014. A construtora baiana Andrade Mendonça, integrante do consórcio responsável pela obra de R$ 518 milhões, quer se beneficiar da inauguração do estádio para expandir os negócios com o setor público. A empreiteira cresceu graças à incorporação imobiliária e obras comerciais. Seu presidente, Antonio Andrade Júnior, confia que parcerias, como a feita com a Galvão Engenharia no caso do "Castelão", vão ajudar a empresa a conquistar grandes projetos. (Págs. 1 e B11)
Novas eólicas sem linhas de transmissão
O problema dos parques eólicos que entram em operação sem linhas de transmissão para fornecer energia ao sistema deve aumentar neste ano. De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Energia Eólica, 50 projetos estão previstos para entrar em operação ao longo do ano, mas os sistemas de transmissão estão atrasados entre 6 e 17 meses.Os 1,4 mil MW relativos a esses projetos, cuja transmissão está comprometida, correspondem a 15% dos 9 mil MW de capacidade instalada prevista para entrar em operação neste ano, segundo a Empresa de Pesquisa Energética. Conforme a presidente da associação de energia eólica, Elbia Melo, o início das operações de alguns parques poderá atrasar, o que reduziria o impacto do atraso provocado pela falta de linhas de transmissão. (Págs. 1 e A3)
CDI menor exige cuidado do investidor
Os investidores ainda nem se recuperaram do fim dos juros altos nas aplicações e já precisam encarar outra má notícia: nas últimas semanas, o Certificado de Depósitos Interfinanceiros (CDI) está bem abaixo da Selic. Na terça, a Selic estava em 7,11% ao ano e o CDI, em 6,94%.Marcelo d'Agosto, do blog "O Consultor Financeiro", do site do Valor, lembra que, se um CDB oferece remuneração de 90% do CDI, isso não significa que esse ganho seja de 6,53% ao ano, o que equivaleria a 90% da meta Selic de 7,25%. O ganho esperado seria de 6,25%, ou 90% do CDI - levando em conta os números do dia 15. "Se você ainda retirar os 20% de Imposto de Renda, o ganho já perde da inflação", explica d'Agosto. (Págs. 1, C3 e D2)
Carnaval do Rio deve ter menos turistas europeus
A crise econômica na Europa está mudando o perfil do turista no Rio de Janeiro e deve reduzir o número de visitantes europeus na cidade durante o Carnaval. A mudança de perfil, segundo especialistas ouvidos pelo Valor, pode contribuir para a redução da taxa de ocupação nos hotéis da cidade.Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio, os estrangeiros representaram, nos últimos Carnavais, de 60% a 65% da ocupação. Neste ano, a entidade prevê que esses clientes representarão 50% ou menos. Os europeus poderão ser substituídos por turistas brasileiros, que - em maior número do que os estrangeiros - buscam acomodações alternativas, como apartamentos alugados e albergues. (Págs. 1 e B1)
Arcelor e CSN têm vantagem para levar ativos da Thyssen
Dois competidores estão na dianteira para comprar as operações de aço da ThyssenKrupp nas Américas. A ArcelorMittal, maior fabricante mundial de aço, fez uma oferta de US$ 1,5 bilhão pela siderúrgica do Alabama (EUA). A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) ofereceu US$ 3,8 bilhões para ter o controle acionário da CSA no Brasil e pela unidade americana.As vendas da CSN representam um décimo das da ArcelorMittal, mas sua oferta tem pontos fortes. Se comprar as duas empresas, passará a ter produção de placas de alta qualidade para fornecer à planta do Alabama. Também estão na disputa Nucor, Temium, JFE Steel e Nippon-Sumitomo, mas com poucas chances, segundo analistas. (Págs. 1 e A2)
Cinema nacional procura um final feliz em 2013 (Págs. 1 e B2)
TI lidera em número de negócios
Pelo terceiro ano consecutivo, o setor de tecnologia da informação liderou as transações de fusões e aquisições no Brasil. Segundo a PricewaterhouseCoopers (PwC), foram 96 operações no ano passado. (Págs. 1 e B3)
EUA aceleram
Indústria automobilística americana espera completar em 2013 o quarto ano consecutivo de aumento nas vendas, que poderão chegar a 16 milhões de unidades, volume alcançado em 2007, antes da crise. (Págs. 1 e B6)
Expansão do Portocel
Fibria e Cenibra, sócias no Portocel, terminal marítimo especializado em celulose no Espírito Santo, estudam a viabilidade de duplicar a capacidade do porto, com investimento de R$ 480 milhões.(Págs. 1 e B10)
Fertilizantes fora dos padrões
Quase 20% dos fertilizantes fiscalizados no Brasil estão fora dos padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura. As amostras analisadas no ano passado apresentaram níveis de nutrientes fora dos limites previstos pela legislação. (Págs. 1 e B15)
Nova Aliança amplia produção
Criada pela fusão de cinco pequenas cooperativas em 2010, a Vinícola Nova Aliança, de Flores da Cunha (RS), concluirá em julho a instalação de uma nova unidade industrial para produção de suco de uva, vinhos e espumantes. (Págs. 1 e B16)
Custo menor para captação
Queda dos rendimentos pagos por bônus de empresas brasileiras no mercado secundário no exterior mostra que continua grande o interesse por ativos de renda fixa do país, o que abre caminho para novas emissões neste início de ano. (Págs. 1 e C1)
Debênture financia aquisições
O investimento em participações societárias foi o destino de 19,3% dos recursos captados com a emissão de debêntures no ano passado. Com a redução dos juros, começa a fazer sentido usar dívida para financiar aquisições. (Págs. 1 e C3)
Preços de transferência
A Receita ampliou os requisitos para dispensa das multinacionais de comprovarem a aplicação dos preços de transferência nas vendas a coligadas no exterior, o que fará com que a maioria das empresas perca suas salvaguardas. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Marli OlmosNão é difícil encontrar o paulistano que acha chique andar no metrô de Nova York, mas nem pensa em usar o de sua cidade. (Págs. 1 e A2)
Maria Clara R. M. do Prado
A perspectiva de um IPCA mais alto é, talvez, o pior que poderia acontecer nesta fase do governo da presidente Dilma. (Págs. 1 e A13)
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Estado de Minas
Manchete: Por que nos esquecemos dele?
Embora seja um equipamento reconhecidamente capaz de salvar vidas, o cinto de segurança está sendo deixado de lado pelos mineiros. O número de multas a motoristas flagrados sem cinto nas BRs do estado saltou de 4.569 em 2011 para 8.084 no ano passado (média de 22 por dia). O aumento de 77% levou essa infração do quarto ao primeiro lugar entre as mais cometidas. No mesmo período, nas estradas estaduais e cidades as autuações por falta de cinto passaram de 26.123 para 37.895 (104 por dia), alta de 45%. (Págs. 1 e 17)8.084
Número de multas a motoristas por não uso do cinto nas BRS de Minas em 2012.
R$ 127
Valor da multa pela infração, considerada grave, que anota 5 pontos na carteira.
Enem faz dobrar abstenção na UFMG
Desistência na segunda etapa do vestibular passou de 10% em 2010 para 21,7% este ano por causa do exame e do Sisu. (Págs. 1 e 18)
Mensalão: PT arrecada para pagar as multas
Partido vende convites de R$ 100 a R$ 1 mil para jantar cuja renda se destinará a quitar multas aplicadas pelo Supremo a José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares e João Paulo Cunha. (Págs. 1 e 4)
EUA: Obama lança pacote contra armas de fogo
Entre as medidas enviadas ao Congresso estão a checagem detalhada de compradores, o veto às armas de assalto (rifles e fuzis) e o reforço na proteção das escolas. (Págs. 1 e 15)
Ipatinga na rota
Cidade será única fora do litoral a ter polo de petróleo e gás da Petrobras. (Págs. 1 e 13)
Inovação - Conhecimento aumenta a renda no chão de fábrica. (Págs. 1 e 16)
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Jornal do Commercio
Manchete:Telefonia celular é campeã de queixas
Com 9,17% das mais de 2 milhões de reclamações feitas nos 441 Procons de todo o País, em 2012, as operadoras tomaram lugar dos cartões de crédito no topo do ranking do Sistema nacional. (Págs. 1 e Economia 1)
Chuva afasta possibilidade de racionamento (Págs. 1)
Banco Central segura a taxa Selic em 7,25% (Pág. 1)
Prouni abre inscrições hoje para bolsistas (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Análise inicial de novo aeroporto no RS prevê o fim do Salgado Filho
Estudo de viabilidade apresentado pela Fiergs ao governo do Estado indica que construção de terminal da Região Metropolitana só se sustenta com o fechamento do atual. (Págs. 1 e 18)
Fotolegenda: A caminho do banco
Polícia investiga se bandidos teriam escavado túnel de 4,5m de comprimento descoberto próximo ao Bando do Brasil, em Camaquã. (Págs. 1 e 42)
Lei Seca não deteve mortes no trânsito no Estado
Acidentes mataram 53 pessoas a mais no ano passado em relação a 2011. (Págs. 1, 4 e 5)
Porto Alegre: Divergências na esquerda esvaziam o Fórum Social
Organizadores tradicionais do evento discordam de influência da prefeitura e de central sindical. (Págs. 1, 8 e 10)
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Brasil Econômico
Manchete: Com alta no combustível, frete sobe 2,5% e pressiona inflação
Na avaliação de economistas, as empresas de transportes deverão repassar aos consumidores 100% do custo dos reajustes da gasolina e do óleo diesel. E haverá impacto não só no setor logístico, mas em todas as atividades de bens e serviços. (Págs. 1 e 6)
“Não recebi convite de Dilma”, garante Afif
Mas fontes do Planalto dizem que a presidente chamou o vice-governador de SP para o Ministério da Pequena Empresa, na cota do PSD. E está aguardando sua resposta. (Págs. 1 e 8)
Só 15% dos bancos têm seguros contra fraudes e erros (Págs. 1 e 31)
Anbima prevê bom ano para captação em renda fixa (Págs. 1 e 30)
Presidente global da Isolux Corsán anuncia novo investimento no país
Em reunião com a presidente Dilma, executivo do grupo espanhol comunicará o aumento das operações. (Págs. 1 e 14)
Dono do Sheraton, grupo Starwood trará outras bandeiras para o Brasil
“Há potencial para desenvolvermos outras marcas”, diz ao BRASIL ECONÔMICO o copresidente Osvaldo Librizzi. (Págs. 1 e 17)
Sem surpresa, Copom mantém a taxa básica de juros em 7,25%
Apesar das pressões inflacionárias, a direção do Banco Central deu prioridade ao crescimento econômico. (Págs. 1 e 32)
Blindagem contra apagão
Com investimentos em geração própria nos últimos anos, grandes grupos se protegem da crise energética. (Págs. 1 e 4)
Turbulência continua
Gol enxuga ainda mais a malha de rotas e elimina duas das quatro frequências entre Viracopos (SP) e Rio. (Págs. 1 e 15)
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