06 de janeiro de 2013
O Globo
Manchete: Maquiagem de R$ 200 bi garantiu meta do
governoSem artifício usado com bancos públicos, despesas iriam a R$ 1 trilhão em 2012
Especialistas criticam a ‘contabilidade criativa’ usada nas contas públicas para atingir o superávit fiscal de 3,1% do PIB. Injeção de recursos no BNDES criou subsídio de R$ 15 bilhões.
A maquiagem na contabilidade do governo chegou a R$ 200 bilhões no ano passado. Segundo especialista do Ipea, se a reforço no caixa dos bancos públicos fosse feito de forma convencional, as despesas do governo chegariam a R$ 1 trilhão e não só aos R$ 800 bilhões estimados para 2012, informam Vivian Oswald e Gabriela Valente. Já os aportes no BNDES representam subsídio de R$ 15 bilhões, valor equivalente ao orçamento do Bolsa Família. Analistas criticam a decisão do governo de propor mudanças na Lei de Responsabilidade Fiscal e temem uma fuga de investidores. (Págs. 1, 36 e Mirian Leitão)
Venezuela enfrenta semana decisiva
Analistas políticos ouvidos pelo GLOBO acreditam que a
decretação de ausência temporária de Hugo Chávez é o cenário mais provável para
quinta-feira, data da posse. Para eles, o chavismo se unirá em torno de Nicolas
Maduro, e ele será eleito caso o país tenha de ir às urnas. (Págs. 1 e
39)
STM quer sede 4 vezes maior
O Superior Tribunal Militar (STM), que em 2011 julgou
apenas 808 processos, planeja construir uma nova sede em Brasília, com 75 mil
metros quadrados, quase quatro vezes maior do que o atual, para abrigar seus 15
ministros e 939 servidores. (Págs. 1 e 10)
TJ do Rio tem 9 milhões de ações
A presidente eleita do TJ do Rio, desembargadora Leila
Mariano, que assumirá no próximo dia 1º, diz que seu maior desafio será concluir
nove milhões de processos. O foco dela será agilizar as ações que envolvem
relações de consumo. (Págs. 1 e 33)
Reforma agrária patina com Dilma
Em seus dois primeiros anos no poder, a presidente Dilma
Rousseff não chegou a assentar 43 mil famílias no campo, o pior desempenho das
últimas gestões: nesse mesmo período de governo, FH assentou 105 mil famílias, e
Lula, 117 mil. (Págs. 1 e 7)
Uma economia de R$ 410 milhões
Estudo mostra que o Veículo Leve sobre Trilhos do Centro,
previsto para 2016, reduzirá o tempo de deslocamento de passageiros os gastos
com combustíveis, as emissões de CO2 e o número de acidentes, economizando R$
410 milhões por ano. (Págs. 1, 30 e 31)
Celulares infestam prisões
Número de aparelhos apreendidos nas cadeias no ano passado
chegou a 34,9 mil; autoridades admitem que bloqueadores não são
eficazesMesmo com todos os investimentos e as providências anunciados pelo governo federal e pelos estados, os celulares continuam a entrar em larga escala nos presídios do país, como mostra Thiago Herdy. Em 2012, foram apreendidos pelo menos 34,9 mil desses aparelhos nas cadeias brasileiras, 9.200 a mais do que no ano anterior. Esse número, na verdade, é ainda maior porque três estados, incluindo o Rio, não forneceram dados. Os administradores das prisões admitem que os bloqueadores de sinal não são eficazes. (Págs. 1 e 3)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Chavistas tentam estender mandato na
Venezuela
Partidários de Hugo Chávez
pressionam para controlar Legislativo e adiar posse do presidenteOs líderes do movimento chavista fizeram ontem uma demonstração de força para mostrar unidade política,enfraquecer a oposição e garantir a manutenção do poder. Sem informações sobre o estado de saúde de Hugo Chávez, que está em Cuba fazendo tratamento de câncer, centenas de militantes do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) se reuniram na frente da Assembléia Nacional, horas antes da eleição que definiria a nova junta diretiva do Legislativo. O objetivo é garantir o domínio da junta, sem abrir espaço para a oposição, e estender o mandato do presidente. Segundo a Constituição, Chávez teria de se apresentar na quinta-feira para tomar posse. Mas os chavistas dizem que o não comparecimento não configura "ausência permanente". Se não puder ser juramentado na Assembléia, poderá fazê-lo ante o Supremo Tribunal de Justiça, quando sua saúde permitir, disse o vice-presidente Nicolás Maduro.
José Camacho - Professor da Universidade Andrés Bello: "A negação de espaços políticos aos opositores é parte de uma estratégia de demonstração de força política". (Págs. 1 e Internacional A9 e A10)
Sobretaxa de importação protege setores
monopolistas
Levantamento feito pelo Estado
aponta que 73% das sobretaxas de importação em vigor no governo Dilma Rousseff
incidem sobre produtos que possuem, no máximo, três fabricantes no País. Em 57%
dos casos, a defesa comercial brasileira protege empresas monopolistas. A
maioria dos produtos são partes, peças e insumos para indústria. Especialistas
dizem que as medidas de defesa comercial permitem reajustes de preços e elevam
os custos das cadeias produtivas, prejudicando a competitividade da indústria.
(Págs. 1 e Economia B1)
Sigilo cerca despesa oficial com cartões
Quase metade dos gastos (46,2%) com cartões coroporativos
do governo federal foi mantida em sigilo em 2012, ano em que a Lei de Acesso à
Informação entrou em vigor no País. A justificativa é que são informações
estratégicas para a segurança da sociedade e do Estado, informa a repórter Alana
Rizzo. Ao todo, os portadores dos mais de 13 mil cartões de pagamento gastaram,
de forma secreta, R$ 21,3 milhões dos R$ 46,1 milhões pagos. (Págs. 1 e Nacional
A4)
FHC vira "guru" da campanha de Aécio
Ex-presidente virou principal operador da pré-campanha do
senador à Presidência. Ambos cumprem juntos agenda de encontros com empresários
e integrantes do mercado financeiro. (Págs. 1 e Nacional A6)
Ouro reativa mercado ilegal na Região
Norte
A valorização do ouro reativou um
milionário mercado clandestino em Roraima. Extraído na Guiana, na Venezuela ou
em garimpos em reservas ianômamis, o metal abastece o comércio de Boa Vista
onde, de acordo com a PF, são movimentados R$ 30 milhões por mês. (Págs. 1 e
Economia B8)
Caxias espera verba desde 2009
Duque de Caxias não recebeu verba prometida pelo governo
federal depois de enchente que atingiu a cidade, em novembro de 2009. O
Ministério da Integração Nacional diz que colocou R$ 150 milhões à disposição do
Estado do Rio. (Pág. 1 e Metrópole C4)
Escambo anticonflito
Garimpeiros dão arroz, farinha, cane enlatada, e até arma
de caça de presente para os índios. (Págs. 1 e B8)
Fernando Henrique Cardoso
Sem saudadesMelhor imaginar que algo de bom ocorrerá, porque de 2012 pouco restou de bom. Há razões para desconfiar que 2013 prepare dias melhores. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
João Bosco Rabello
De costas para a sociedadeSe o STF representa um marco na direção do fim da impunidade, a Câmara dos Deputados se consolida como resistência à moralização. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
A nova herança malditaO governo manchou mais uma vez sua imagem ao encenar o cumprimento da meta fiscal. (Págs.1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Crédito para a casa própria crescerá
20%
Mesmo com os preços dos imóveis altos, o
mercado imobiliário prevê aquecimento do setor em 2013, pois os financiamentos
devem alcançar o valor recorde de R$ 170 bilhões. Esse cálculo é feito a partir
da expectativa de a economia do país crescer 3%. O Brasil ainda tem um deficit
habitacional de 5,6 milhões de moradias. De olho neste mercado, os bancos
baixaram as taxas de juros e melhoraram as condições de financiamento. A Caixa
Econômica Federal, responsável por 73% do crédito imobiliário, projeta conceder
R$ 120 bilhões em 2013. No ano passado, juntos, os bancos liberaram R$ 140
bilhões. Em Brasília, a oferta de quitinetes, apartamentos e casas para locação
está favorecendo os inquilinos, que contam com mais opções na hora de negociar o
preço do aluguel. (Págs. 1, 13 e 29)
Perspectivas e encruzilhadas da malha ferroviária
Série “O Brasil fora dos trilhos” discute a
situação da rede ferroviária. Ela é considerada a única saída para reduzir os
gastos anuais de R$ 20 bilhões com transportes e garantir o crescimento
sustentável da economia brasileira. Embora os trens sejam usados em 30% do
transporte das riquezas do país, a extensão total das ferrovias é a mesma desde
1922. (Págs, 1 e 8 a 11)
Corrida à Mesa Diretora
Com gastos mais modestos do que em eleições anteriores, a
campanha em disputa pela direção da Câmara dos Deputados já está acirrada. O
favorito, Henrique Eduardo Alves, percorrerá 12 capitais em busca de votos.
(Págs. 1 e 2)
O futuro incerto do chavismo
Mesmo com a eventual morte do presidente Hugo Chávez,
especialistas apostam na sobrevida da Revolução Bolivariana. Mas alertam para a
necessidade de reformas. (Págs. 1 e 16)
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Estado de Minas
Manchete: PBH refém da Câmara
Marcio Lacerda está nas mãos de partidos nanicos e diante
de balcão de negóciosDerrotado na disputa da Presidência da Câmara Municipal, Lacerda (PSB) terá de distribuir cargos em troca de apoio dos vereadores, que não estão dispostos a facilitar seu segundo mandato como prefeito de BH. Além do interesse por secretarias, há pressão, por exemplo, pela Prodabel, empresa de informática do município, que receberá investimentos de R$ 300 milhões este ano. Uma das táticas dos parlamentares para barrar a tramitação de projetos do Executivo é ocupar as comissões com opositores (PT e PMDB). Se atender as legendas, Lacerda corre risco de desagradar ainda mais o PSDB, o grande padrinho que garantiu sua reeleição. Como já se desgastou com os tucanos na condução da eleição da Mesa Diretora da Câmara, um novo choque pode lhe custar caro. (Págs. 1, 8 e 9)
Candidatos já põem o bloco na rua
Na campanha pela Presidência da Câmara dos Deputados, vale
até aproveitar a folga com a família para pedir votos. Para evitar escândalos e
constrangimentos, desta vez gastos serão bem menores que em eleições
anteriores.(Págs. 1, 3 e 4)
Falta mais que dinheiro
Alessandra Oliveira sabe bem o que ainda é viver na miséria
em Itinga, no Jequitinhonha, uma das cidades onde Lula lançou o Fome Zero há 10
anos. Até a filha ela deu para um parente criar. (Págs. 1, 10 e 11)
Fora dos trilhos
Ferrovias estão paradas no tempo, à espera de investimentos
anunciados pelo governo, como as obras da estação do século 19 Miguel Burnier,
distrito de Ouro Preto. Série de reportagens mostra os gargalos e os planos do
setor. (Págs. 1 e 12)
Vida de empresário
Seis meses de negócios, mais um de desafios. (Págs. 1 e
14)
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Jornal do Commercio
Manchete: É muito estresse!
De ônibus ou de carro de passeio, agonia no trânsito
provoca o mesmo desgaste para se chegar no emprego todos os dias. O resultado,
segundo pesquisa da CNI, é queda na produtividade e grande prejuízo para as
empresas. (Págs. 1 e Cidades 4 e 5)
Fera da UFPE tem reforço na reta final
Na última semana de preparação, os mais de 42 mil inscritos
no vestibular podem se testar em site gratuito na internet. (Págs. 1 e Cidades
3)
Chacina deixa 7 mortos em São Paulo (Págs. 1 e
14)
Sem Chávez, Venezuela pode ficar mais violenta (Págs.
1 e 17)
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Veja
Manchete: As soluções instantâneas capazes de fazer o
Brasil virar um foguete
Na Economia - Educação
- Política - Justiça - Saúde - e muito mais... (Pág. 1)
Exclusivo: A agenda que revela o poder da amiga de
Lula (Pág. 1)
Gordura: O que há de verdade na pesquisa que recomenda
alguns quilinhos a mais (Pág. 1)
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ISTOÉ
Manchete: 10 tendências que irão mudar sua
vida
Morar sozinho - O fim do dinheiro - A
casa sem empregada - Comida que não estraga - Vida social online - Seus dados na
nuvem - Medicina personalizada - O preço da longevidade nas famílias - O
convívio com a diversidade sexual - A imortalidade dos ídolos. (Pág.
1)
Política: Como Renam Calheiros volta a mandar no
Congresso (Pág. 1)
Beleza: Já é possível guardar, para usar depois, as
células da juventude (Pág. 1)
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ISTOÉ Dinheiro
Manchete: Por que o brasileiro vai consumir mais,
empreender mais e estudar mais em 2013 (pág. 1)
Exclusivo
Duas
pesquisas feitas para a DINHEIRO junto a consumidores e empresários de todo o
País revelam o otimismo que dará o tom dos negócios neste ano. (pág.
1)
Tecnologia
Revolução
na sala de aula vira negócio de R$ 1,3 bi (pág. 1)
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Carta Capital
Manchete: Dilma e o seu tempo
Por: Eike Batista, Abílio Diniz, Roberto Setubal, Luiz
CArlos Trabuco, Graça Foster, Luiza Trajano, Cledorvino Belini, Delfim Netto,
Alfredo Bosi, Maria Alice Setubal, Mino Carta, Fernando Lyra, José Gomes
Temporão, Marcos Coimbra, Vladimir Safatle e Wálter Maierovitch. (Pág.
1)
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Zero Hora
Manchete: Novos estádios mudam para sempre a forma de
torcer
Construção da Arena e reforma do
Beira-Rio promovem a entrada de um terceiro elemento na relação clube e
torcedor: as construtoras OAS e Andrade Gutierrez, que agora fazem parte do
negócio. (Págs. 1 e Esportes)
Fragilidade
Ataque
na Serra expõe descontrole do semiabertoPrecariedade de albergues, como o de Viamão, facilita fugas e alimenta organização de quadrilhas. (Págs 1, 28 e 29)
Para 2013
R$ 10 bi
em investimentos em um ano de retomada no RSEstreia de indústrias no Estado e novos projetos de empresas já instaladas prometem recuperar fôlego da economia. (Págs. 1 e Dinheiro)
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