16 de janeiro de 2013
O Globo
Manchete: Risco de racionamento - Térmicas podem anular desconto na energia
Uso das usinas este ano deverá encarecer a tarifa em 15%, em média
Impacto previsto por especialistas é bem maior do que os 3% estimados inicialmente pelo governo
Para evitar que o país seja obrigado a racionar energia, o uso das usinas termelétricas durante todo este ano vai encarecer em 15%, em média, a tarifa do consumidor no ano que vem. O aumento pode anular a redução média de 20% na tarifa, sancionada esta semana pela presidente Dilma. Segundo cálculos de especialistas, a alta de 15% significa que o consumidor teria de pagar a mais R$ 14,4 bilhões em 12 meses. (Págs. 1 e 17 a editorial “Mais hidrelétricas com reservatórios”)
Juro menor na casa própria
A Caixa reduziu os juros cobrados no financiamento de imóveis com preço acima de R$ 500 mil, para até 8,3% ao ano. Simulação mostra que, na compra de um apartamento de R$ 1 milhão, a economia com a redução dos juros ultrapassa R$ 50 mil num financiamento de 30 anos. A medida tem por objetivo também dar um estímulo ao setor de construção civil e tentar reanimar o Pibinho. (Págs. 1 e 18)
Gasolina deverá aumentar até 9%
O governo prepara reajuste de 7% a 9% da gasolina e de 4% do diesel. Para conter a inflação, Dilma pediu a Rio e SP para adiar aumento de ônibus. (Págs. 1 e 19)
Enquanto isso... Na Argentina... Uma inflação pela metade
Foi de 10,8% a inflação oficial argentina, menos da metade dos 25,6% calculados por consultorias privadas. (Págs. 1 e 21)
Fotolegenda: Caminho solitário
Soldados carregam, em Paris, o caixão com o corpo do primeiro militar da França morto na intervenção do país contra grupos islâmicos no Mali. O governo francês se queixou da ausência de aliados. (Págs. 1, 25 e Helena Celestino)
Matança na universidade
Um ataque com mísseis matou ao menos 80 pessoas na Universidade de Aleppo, na Síria, num episódio em que o governo e a oposição se culpam mutuamente. O prédio mais atingido foi o dos dormitórios, que abriga estudantes e refugiados da guerra civil. Um jornal saudita disse que o presidente Assad e sua família estão vivendo num navio russo no Mediterrâneo. (Págs. 1 e 26)
Fora de sintonia: ‘Laranjas’ ainda rondam Renan no Congresso
Filho do senador Renan Calheiros, o deputado federal Renan Filho (PMDB-AL) informou em 2010 à Justiça Eleitoral ser um dos sócios de uma rádio em Alagoas que, segundo o Ministério das Comunicações, não lhe pertence. A emissora está registrada em nome de um funcionário do gabinete do pai, Carlos Santa Ritta. (Págs. 1 e 3)
Em nome de Chávez: Vice surpreende e já faz nomeações
Sem poderes para nomear ministros, o vice-presidente Nicolás Maduro indicou para chanceler o ex-vice Elias Jaua, afirmando que foi Chávez, em Cuba, quem assinou o decreto, que não mostrou. (Págs. 1 e 24)
Reflexos da educação: Exame da OAB reprova 83,4%
Dos 114.763 bacharéis em Direito que fizeram o exame da OAB, só 19.134 (16,6%) passaram à segunda fase. Para o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, o alto nível de reprovação reflete a baixa qualidade do ensino. (Págs. 1 e 7)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Assembleia libera servidor de bater ponto diariamente
Controle de presença do Legislativo de SP é manual e possibilita fraudes; texto foi alterado em dezembro
Os 3,5 mil funcionários da Assembleia Legislativa de São Paulo estão, desde dezembro, desobrigados de assinar todos os dias o livro-ponto, que controla a presença no trabalho. O artigo que trata da frequência do servidor foi alterado e a palavra “diariamente”, suprimida do texto, informa Fernando Gallo. Onde se lia “a frequência do servidor será registrada diariamente por assinatura em livro próprio, mantido na unidade de sua lotação” agora se lê “a frequência do servidor será registrada por assinatura em livro próprio, mantido na unidade de sua lotação”. O controle manual também dá margem a fraude. É possível, por exemplo, que o servidor compareça ao trabalho um dia e deixe várias assinaturas, compensando futuras faltas. Procurada, a direção da Assembleia diz que a nova norma flexibilizou a frequência para que a Casa se adequasse a uma resolução de 2000 que permite que funcionários trabalhem fora da capital. (Págs. 1 e Nacional A4)
2.392
É o número de funcionários, do total de 3,5 mil, que ocupam cargos de confiança na Assembleia de SP
PMs poderão aplicar multa por barulho e fiscalizar táxis
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou, em entrevista à Rádio Estadão, que quer ampliar o poder de atuação dos policiais militares que participam da Operação Delegada. Espécie de “bico oficial” da PM, atualmente o trabalho é limitado à repressão do comércio ilegal. Pelos planos da administração municipal, os policiais deverão aplicar multas de barulho e fiscalizar bares e táxis clandestinos. (Págs 1 e Cidades C1)
Ataque mata 80 em universidade na Síria
Pelo menos 80 pessoas morreram e 160 ficaram feridas em explosões na Universidade de Alepo, no dia de retorno às aulas. As causas do ataque não foram esclarecidas ontem. O regime de Bashar Assad e os insurgentes trocaram acusações. (Págs. 1 e Internacional A12)
França pede apoio externo para combate no Mali
Sob ataque de forças francesas, insurgentes abandonaram Timbuctu, a principal cidade sob seu controle no Mali. A França advertiu a comunidade internacional que “não tem vocação para continuar sozinha” na luta. A União Europeia vai avaliar o conflito. Grã-Bretanha e Alemanha não enviarão tropas. Os EUA podem ampliar sua participação, hoje limitada a apoio logístico, de comunicações e informações. (Págs. 1 e Internacional A11)
USP gasta 93% de verba com pessoal e quer buscar receitas
O gasto com pessoal, incluindo salários e benefícios, subiu 36% em três anos e vai comprometer 93% do orçamento da USP em 2013. É o maior índice em uma década. O reitor João Grandino Rodas já fala em buscar outras fontes de financiamento, como recursos da iniciativa privada. (Págs. 1 e Vida A14)
CEF corta juro de imóvel acima de R$ 500 mil (Págs. 1 e Economia B5)
André M. Nassar e Marcelo M. R. Moreira
Ah, se fosse verdade...
As importações de gasolina custaram US$ 4,5 bilhões em dois anos. Por muito menos poderia ter se garantido cana. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Vicki Huddleston
Por que o Mali interessa
Radicais estão ligados a grupos que explodiram a sede da ONU na Nigéria e aos que mataram o embaixador dos Estados Unidos na Líbia. (Págs. 1 e Visão Global A12)
Roberto Damatta
O que não se pode saber
Num país moderno, as estatísticas surgem como tremores não convidados. O governo diz uma coisa, mas os números revelam outra. (Págs. 1 e Caderno 2 D8)
Notas & Informações
Investimento versus incerteza
Dilma Rousseff exorta empresários a investir. Mas terá de ir além para obter resposta positiva. (Págs. 1 e A3)
Gasolina cara pode incentivar etanol
Para o governo, o reajuste do preço da gasolina, que deve ser de 7%, pode ajudar o mercado de etanol - tornando o biocombustível mais atraente para o consumidor - e estimular novos investimentos no setor. (Pàgs. 1 e Economia B1)
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Correio Braziliense
Manchete: Suplemento proibido é vendido por traficantes
O comércio ilegal de emagrecedores, estimulantes e anabolizantes em Brasília vai além da internet, do contrabando e de lojas que se aproveitam da precária fiscalização da Vigilância Sanitária. Nas ações contra os barões do tráfico no DF, agentes das polícias Federal e Civil descobriram que eles também atuam nesse mercado. Nos últimos dois anos, com 27 traficantes flagrados vendendo drogas como maconha e cocaína, foram apreendidos ainda compostos proibidos pela Anvisa por representarem risco à saúde dos consumidores. (Págs. 1 e 23)
Exame da OAB reprova 83% dos inscritos
Dos 114.763 candidatos — 1.064 em Brasília —, apenas 19.134 foram aprovados à fase seguinte do teste que habilita bacharéis a exercer a advocacia. (Págs. 1 e 8)
Cai juro para imóveis acima de R$ 500 mil
A taxa de financiamento nessa faixa de preço foi cortada de 9,9% para 9,4% ao ano pela Caixa. Para clientes, com desconto em conta, fica menor: 8,3% — bem abaixo dos juros de 11% a 13% cobrados por bancos privados. (Págs. 1, 13 e Visão do Correio, 14)
Massacre em universidade deixa 82 mortos
No atentado em Aleppo, na Síria, 162 pessoas ficaram feridas. Governo e rebeldes acusam um ao outro pela matança. (Págs. 1 e 17)
Mudança no ensino do DF é alvo de crítica
Divisão de matérias por semestre pode prejudicar alunos de escolas públicas do DF no vestibular, alertam especialistas. (Págs. 1 e 25)
Surge pista de jovem no Peru
Mãe de Artur Paschoali diz que meias queimadas são do filho desaparecido. (Págs. 1 e 27)
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Valor Econômico
Manchete: Empresas terão forte perda com seus planos de pensão
A queda dos juros reais deve provocar uma perda bilionária às companhias que patrocinam planos de previdência de benefício definido a seus funcionários, modalidade existente principalmente em estatais e empresas privatizadas.
Entre dezembro de 2011 e o fim de 2012, a taxa real dos títulos públicos de longo prazo caiu de 5,5% para 4% ao ano. Com aplicações conservadoras rendendo 1,5 ponto percentual a menos, a reserva necessária hoje para garantir essas aposentadorias no futuro aumenta em torno de 30%, estima o professor Edson Jardim, do MBA de Gestão Financeira e Atuária da Fipecafi, ressaltando que trata-se de um cálculo aproximado. (Págs. 1 e B2)
Elétricas com novo contrato ganham ajuda
As empresas do setor elétrico que aceitaram prorrogar antecipadamente suas concessões não terão mais de arcar com os custos da compra de energia no mercado livre em determinadas circunstâncias. No período em que as hidrelétricas produzem menos que o volume vendido em contrato, elas compram energia no mercado livre para honrar seus compromissos.
A partir de agora, no caso das empresas que optaram pela renovação das concessões, essa diferença será repassada às contas de luz. Ou seja, o chamado risco hidrológico será repassado ao consumidor. A medida beneficia Chesf, Furnas, Eletronorte, Emae e CEEE. As empresas que não aceitaram a prorrogação das concessões (Cemig, Cesp e Copel) arcarão com o risco até o fim do contrato de suas usinas. (Págs. 1 e B8)
CDI se distancia da Selic e preocupa
O distanciamento de duas taxas que sempre andaram muito próximas - Selic e CDI - tem intrigado o mercado financeiro há dois meses. Ontem, a Selic estava em 7,11% ao ano e o CDI em 6,94%, com diferença de 0,17 ponto percentual. Um ano atrás, o intervalo era de 0,02 ponto.
O CDI é usado como indexador de cerca de R$ 1,45 trilhão de títulos, como debêntures e CDBs, que estão nas mãos de investidores. Com o descolamento entre as taxas, quem comprou papéis indexados ao CDI está recebendo uma remuneração menor em relação à Selic. Ao mesmo tempo, quem os emitiu está pagando menos. Os grandes emissores de títulos atrelados ao CDI são os bancos, com pelo menos R$ 918 bilhões em estoque. (Págs. 1 e C1)
Governo estuda mais 3 trens-bala
O primeiro trem-bala verde-amarelo nem saiu do papel e o governo já prepara a contratação de estudos de viabilidade para três outras ligações ferroviárias de alta velocidade: São Paulo-Curitiba, São Paulo-Belo Horizonte e São Paulo-Triângulo Mineiro.
A intenção do presidente da Empresa de Planejamento e Logística, Bernardo Figueiredo, é conduzir simultaneamente os estudos de viabilidade técnica e econômica dos novos trechos. "Queremos começar tudo isso no segundo semestre. É um trabalho para cerca de 12 meses". Ele explica que os estudos "vão indicar se vale a pena ou não fazer esses trechos". No caso do trem de alta velocidade (TAV) que será licitado neste ano, esses trabalhos foram feitos por um consórcio liderado pela consultoria inglesa Halcrow. Agora, Figueiredo acredita que a estatal possui conhecimento suficiente para coordenar os estudos, com a ajuda de empresas contratadas. (Págs. 1 e A2)
Corrida para suceder a Gurgel já tem quatro pré-candidatos
A seis meses do fim do mandato do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, a sucessão ao cargo mais importante do Ministério Público movimenta a carreira. Quatro pré-candidatos despontam para integrar a lista tríplice que será encaminhada à presidente Dilma Rousseff. Em maio, a Associação Nacional dos Procuradores da República abre consulta aos mais de mil procuradores que podem votar.
Desde o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva o nome mais votado pela categoria tem sido o escolhido para o cargo, mas nem sempre foi assim e não há uma regra escrita. Agora há um receio entre procuradores de que, com o resultado do mensalão, setores petistas pressionem o Palácio do Planalto por uma retaliação ao Ministério Público e a Gurgel. O temor é que, nesse contexto, a presidente Dilma quebre a tradição e opte por qualquer dos três integrantes da lista ou mesmo um outro nome. (Págs. 1 e A6)
Serviços são 40% do valor agregado das exportações
Os EUA — e não a China — são o maior parceiro comercial do Brasil, quando se leva em conta o valor agregado nos dados da balança comercial, mostra um amplo estudo da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização Mundial do Comércio (OMC).
O trabalho aponta que o conteúdo estrangeiro nas exportações brasileiras e na fatia de bens intermediários usados na exportação é menor no Brasil do que em todos os países desenvolvidos e em boa parte do resto do mundo. De US$ 176 bilhões exportados, US$ 160 bilhões representaram o valor agregado brasileiro em 2009 — isto é, o conteúdo estrangeiro não passa de 10% do total. (Págs. 1 e A16)
Ford investe R$ 800 milhões para produzir versão global do Fiesta em São Bernardo (Págs. 1 e B1)
Usina terá vigilância por radar
A OrbiSat, empresa controlada pela Embraer Defesa e Segurança, foi contratada pela Santo Antônio Energia para mapear uma área de 2,8 mil quilômetros quadrados em tomo da hidrelétrica. (Págs. 1 e B4)
TAP ganha reforço de caixa
Depois de recusar uma oferta da Synergy pela TAP, o governo português faz um aporte de € 100 milhões na companhia aérea e prepara a retomada do processo de privatização da empresa. (Págs. 1 e B5)
Distribuidora quer repassar custo
Distribuidoras de energia querem que o governo autorize o repasse dos custos com a geração térmica aos consumidores imediatamente e não só na data do reajuste anual de cada empresa. Os gastos já estariam em R$ 800 milhões por mês. (Págs. 1 e B8)
Expansão da Eco-Energy
A trading de etanol americana Eco-Eneigy, controlada pela Copersucar, fechou acordo de comercialização com mais duas produtoras de biocombustível nos EU A e chega a 18 usinas parceiras. A meta é obter a adesão de mais três a cinco plantas em 2013. (Págs. 1 e B12)
TMG ganha mercado
Criada em 2001 por um grupo de produtores de sementes do Mato Grosso e cientistas, a Tropical Melhoramento Genético (TMG) já detém 17% do mercado de soja no país. No Mato Grosso, maior produtor do país, é a líder, com 45%. (Págs. 1 e B12)
Mecanização avança no canavial
Pressionadas por questões ambientais e trabalhistas, as usinas sucroalcooleiras já conseguiram mecanizar 85% da colheita e 53% do plantio de cana no Centro-Sul. No Mato Grosso do Sul, o percentual na colheita já chega a 95%. (Págs. 1 e B12)
Ideias
Cristiano Romero
O governo desistiu de retomar o processo de desinflação, afetando negativamente as expectativas dos agentes econômicos. (Págs. 1 e A2)
Pedro Ferreira e Renato Ftagelli
Não existe um novo regime de desenvolvimento e o que há de novo provavelmente não vai gerar o crescimento esperado. (Págs. 1 e A11)
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Estado de Minas
Manchete: Oficinas viram garagem por falta de peças
A dificuldade em obter componentes de reposição para veículos usados traz transtornos para os proprietários, que chegam a esperar até 90 dias pelo conserto. O problema também dá prejuízo às oficinas. Elas ficam com os carros parados, ocupando espaço, e demoram para receber pelo serviço, como atesta Jairo Sylvio de Souza, da Oficina do Jairo. O principal motivo é a demanda aquecida por automóveis zero, cuja projeção de venda é de 3,97 milhões de unidades este ano, o que faz com que a produção de peças seja quase totalmente destinada às linhas de montagem. Uma solução, defendida pela Associação Nacional dos Fabricantes de Autopeças (Anfape), seria acabar com os bloqueios judiciais que as montadoras movem contra os produtores independentes, que ajudariam a suprir o mercado. (Págs. 1 e 10)
Imóvel: Cai taxa de juros da casa própria
Caixa barateia financiamento de imóveis novos e usados acima de R$ 500 mil. Queda é de 9,9% para 9,4% para não clientes e de 8,9% para 8,4% para quem tem conta salário. (Págs. 1, 12 e Editorial, 8)
OAB reprova na primeira etapa 83% dos candidatos (Págs. 1 e 7)
BH lidera na leitura
Pesquisa do Ibope mostra que a capital tem o maior percentual de moradores que leram ao menos um livro nos últimos 30 dias. A estudante de medicina Gabriella Maciel aproveita as férias para ler ao ar livre. (Págs. 1 e 19)
Crack: Atendimento no HPS cresce 133%
Internações no Hospital João XXIII por causa da droga saltaram de 59 casos em 2010 para 138 no ano passado. Total de atendimentos só perde para o de cocaína (240), mas tendência é inversão do quadro. (Págs. 1 e 17)
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Jornal do Commercio
Manchete: Estado assumirá a BR-101
Acordo com o Dnit transfere para o governo a execução de obras em trecho de 30 quilômetros do contorno urbano da rodovia, de Jaboatão a Abreu e Lima. Projeto faz parte do pacote com as principais intervenções de mobilidade para a RMR. (Págs. 1 e Cidades 3)
Caixa reduz juros para imóveis da classe alta
Banco facilita financiamentos acima de R$ 500 mil. Foco é o público fora do Sistema Financeiro de Habitação. Decisão força maior competição no mercado.(Págs. 1 e Economia 1 e 2)
Onda gigante destrói barcos em Noronha
Um swell, fenômeno gerado pelos ventos dos oceanos, atingiu o Porto de Santo Antônio, ontem à noite. (Págs. 1 e Capa Dois)
Afetado por apagões pode recorrer
Empresários devem tentar cobrir prejuízos na Justiça. Boa notícia é que reservatórios das hidrelétricas começaram a subir. (Págs. 1 e Economia 4)
Pinga-fogo: Sheila Borges
Diálogo aberto
Dilma quer dialogar com Eduardo sem intermediários. No encontro no Planalto, falaram sobre tudo. (Págs. 1 e 4)
Preços e comodidade derrubam procura por produtos piratas (Págs. 1 e Tecnologia 1 e 2)
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Zero Hora
Manchete: Aumento na gasolina ofusca luz mais barata
Reajuste de combustíveis, que deve ser anunciado na próxima semana, praticamente anula o corte na tarifa de energia e deixa só troco no orçamento das famílias. (Págs. 1, 4 e 5)
Educação: Vídeos para transformar a sala de aula
Americano propõe uso de imagens, mudanças no papel do professor e na didática. (Págs. 1, 26 e 27)
Nova polêmica: Convênio sem direito a consulta divide médicos
Presidente do Conselho Federal de Medicina propõe atendimento clínico só para quem pagar. (Págs. 1 e 14)
Sem controle: Pichador é detido e solto pela 15ª vez na Capital
Reincidência de jovem expõe legislação ineficiente para coibir vândalos que danificam prédios. (Págs. 1 e 30)
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Brasil Econômico
Manchete: Caixa reduz juro de imóvel acima de R$ 500 mil de olho na classe A
A decisão da Caixa, o maior agente imobiliário do país, amplia as opções para o público de média e alta renda e vai tornar ainda mais acirrada a competição entre os bancos nos segmentos de maior valorização no mercado do Rio e de São Paulo. (Págs. 1 e 31)
Brasil continua atraente para investimentos, diz JPMorgan
Banco vislumbra janelas de oportunidades tanto em papéis privados, incluindo a Bolsa, como em títulos públicos, que mantêm a rentabilidade, apesar da queda da Selic de 10,5% para 7,25% no ano passado. (Págs. 1 e 30)
STF inicia 2013 com 732 casos para julgar
Casos pendentes aumentam ano a ano causando preocupação às bancas, que consideram a indefinição prejudicial ao ambiente de negócios. (Págs. 1 e 12)
Pão de Açúcar já é maior que o Casino
Com faturamento de € 5,8 bilhões no último trimestre de 2012, a rede de varejo brasileiro supera, pela primeira vez, a matriz do grupo na França. (Págs. 1 e 16)
Gás de xisto vai mudar a matriz de energia do país
Para especialistas, o gás é a fonte de combustível que mais crescerá nos próximos vinte anos. (Págs. 1 e 4)
Reajuste de tarifas e da gasolina pode elevar a inflação
Economistas dizem que a margem de ação do governo ficou mais curta neste início de ano. (Págs. 1 e 6)
Não é brincadeira
Uma visita às fábricas de brinquedos na China revela um cenário pouco divertido nas relações de trabalho. (Págs. 1 e 38)
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O Globo
Manchete: Risco de racionamento - Térmicas podem anular desconto na energia
Uso das usinas este ano deverá encarecer a tarifa em 15%, em média
Impacto previsto por especialistas é bem maior do que os 3% estimados inicialmente pelo governo
Para evitar que o país seja obrigado a racionar energia, o uso das usinas termelétricas durante todo este ano vai encarecer em 15%, em média, a tarifa do consumidor no ano que vem. O aumento pode anular a redução média de 20% na tarifa, sancionada esta semana pela presidente Dilma. Segundo cálculos de especialistas, a alta de 15% significa que o consumidor teria de pagar a mais R$ 14,4 bilhões em 12 meses. (Págs. 1 e 17 a editorial “Mais hidrelétricas com reservatórios”)
Juro menor na casa própria
A Caixa reduziu os juros cobrados no financiamento de imóveis com preço acima de R$ 500 mil, para até 8,3% ao ano. Simulação mostra que, na compra de um apartamento de R$ 1 milhão, a economia com a redução dos juros ultrapassa R$ 50 mil num financiamento de 30 anos. A medida tem por objetivo também dar um estímulo ao setor de construção civil e tentar reanimar o Pibinho. (Págs. 1 e 18)
Gasolina deverá aumentar até 9%
O governo prepara reajuste de 7% a 9% da gasolina e de 4% do diesel. Para conter a inflação, Dilma pediu a Rio e SP para adiar aumento de ônibus. (Págs. 1 e 19)
Enquanto isso... Na Argentina... Uma inflação pela metade
Foi de 10,8% a inflação oficial argentina, menos da metade dos 25,6% calculados por consultorias privadas. (Págs. 1 e 21)
Fotolegenda: Caminho solitário
Soldados carregam, em Paris, o caixão com o corpo do primeiro militar da França morto na intervenção do país contra grupos islâmicos no Mali. O governo francês se queixou da ausência de aliados. (Págs. 1, 25 e Helena Celestino)
Matança na universidade
Um ataque com mísseis matou ao menos 80 pessoas na Universidade de Aleppo, na Síria, num episódio em que o governo e a oposição se culpam mutuamente. O prédio mais atingido foi o dos dormitórios, que abriga estudantes e refugiados da guerra civil. Um jornal saudita disse que o presidente Assad e sua família estão vivendo num navio russo no Mediterrâneo. (Págs. 1 e 26)
Fora de sintonia: ‘Laranjas’ ainda rondam Renan no Congresso
Filho do senador Renan Calheiros, o deputado federal Renan Filho (PMDB-AL) informou em 2010 à Justiça Eleitoral ser um dos sócios de uma rádio em Alagoas que, segundo o Ministério das Comunicações, não lhe pertence. A emissora está registrada em nome de um funcionário do gabinete do pai, Carlos Santa Ritta. (Págs. 1 e 3)
Em nome de Chávez: Vice surpreende e já faz nomeações
Sem poderes para nomear ministros, o vice-presidente Nicolás Maduro indicou para chanceler o ex-vice Elias Jaua, afirmando que foi Chávez, em Cuba, quem assinou o decreto, que não mostrou. (Págs. 1 e 24)
Reflexos da educação: Exame da OAB reprova 83,4%
Dos 114.763 bacharéis em Direito que fizeram o exame da OAB, só 19.134 (16,6%) passaram à segunda fase. Para o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, o alto nível de reprovação reflete a baixa qualidade do ensino. (Págs. 1 e 7)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Assembleia libera servidor de bater ponto diariamente
Controle de presença do Legislativo de SP é manual e possibilita fraudes; texto foi alterado em dezembro
Os 3,5 mil funcionários da Assembleia Legislativa de São Paulo estão, desde dezembro, desobrigados de assinar todos os dias o livro-ponto, que controla a presença no trabalho. O artigo que trata da frequência do servidor foi alterado e a palavra “diariamente”, suprimida do texto, informa Fernando Gallo. Onde se lia “a frequência do servidor será registrada diariamente por assinatura em livro próprio, mantido na unidade de sua lotação” agora se lê “a frequência do servidor será registrada por assinatura em livro próprio, mantido na unidade de sua lotação”. O controle manual também dá margem a fraude. É possível, por exemplo, que o servidor compareça ao trabalho um dia e deixe várias assinaturas, compensando futuras faltas. Procurada, a direção da Assembleia diz que a nova norma flexibilizou a frequência para que a Casa se adequasse a uma resolução de 2000 que permite que funcionários trabalhem fora da capital. (Págs. 1 e Nacional A4)
2.392
É o número de funcionários, do total de 3,5 mil, que ocupam cargos de confiança na Assembleia de SP
PMs poderão aplicar multa por barulho e fiscalizar táxis
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou, em entrevista à Rádio Estadão, que quer ampliar o poder de atuação dos policiais militares que participam da Operação Delegada. Espécie de “bico oficial” da PM, atualmente o trabalho é limitado à repressão do comércio ilegal. Pelos planos da administração municipal, os policiais deverão aplicar multas de barulho e fiscalizar bares e táxis clandestinos. (Págs 1 e Cidades C1)
Ataque mata 80 em universidade na Síria
Pelo menos 80 pessoas morreram e 160 ficaram feridas em explosões na Universidade de Alepo, no dia de retorno às aulas. As causas do ataque não foram esclarecidas ontem. O regime de Bashar Assad e os insurgentes trocaram acusações. (Págs. 1 e Internacional A12)
França pede apoio externo para combate no Mali
Sob ataque de forças francesas, insurgentes abandonaram Timbuctu, a principal cidade sob seu controle no Mali. A França advertiu a comunidade internacional que “não tem vocação para continuar sozinha” na luta. A União Europeia vai avaliar o conflito. Grã-Bretanha e Alemanha não enviarão tropas. Os EUA podem ampliar sua participação, hoje limitada a apoio logístico, de comunicações e informações. (Págs. 1 e Internacional A11)
USP gasta 93% de verba com pessoal e quer buscar receitas
O gasto com pessoal, incluindo salários e benefícios, subiu 36% em três anos e vai comprometer 93% do orçamento da USP em 2013. É o maior índice em uma década. O reitor João Grandino Rodas já fala em buscar outras fontes de financiamento, como recursos da iniciativa privada. (Págs. 1 e Vida A14)
CEF corta juro de imóvel acima de R$ 500 mil (Págs. 1 e Economia B5)
André M. Nassar e Marcelo M. R. Moreira
Ah, se fosse verdade...
As importações de gasolina custaram US$ 4,5 bilhões em dois anos. Por muito menos poderia ter se garantido cana. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Vicki Huddleston
Por que o Mali interessa
Radicais estão ligados a grupos que explodiram a sede da ONU na Nigéria e aos que mataram o embaixador dos Estados Unidos na Líbia. (Págs. 1 e Visão Global A12)
Roberto Damatta
O que não se pode saber
Num país moderno, as estatísticas surgem como tremores não convidados. O governo diz uma coisa, mas os números revelam outra. (Págs. 1 e Caderno 2 D8)
Notas & Informações
Investimento versus incerteza
Dilma Rousseff exorta empresários a investir. Mas terá de ir além para obter resposta positiva. (Págs. 1 e A3)
Gasolina cara pode incentivar etanol
Para o governo, o reajuste do preço da gasolina, que deve ser de 7%, pode ajudar o mercado de etanol - tornando o biocombustível mais atraente para o consumidor - e estimular novos investimentos no setor. (Pàgs. 1 e Economia B1)
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Correio Braziliense
Manchete: Suplemento proibido é vendido por traficantes
O comércio ilegal de emagrecedores, estimulantes e anabolizantes em Brasília vai além da internet, do contrabando e de lojas que se aproveitam da precária fiscalização da Vigilância Sanitária. Nas ações contra os barões do tráfico no DF, agentes das polícias Federal e Civil descobriram que eles também atuam nesse mercado. Nos últimos dois anos, com 27 traficantes flagrados vendendo drogas como maconha e cocaína, foram apreendidos ainda compostos proibidos pela Anvisa por representarem risco à saúde dos consumidores. (Págs. 1 e 23)
Exame da OAB reprova 83% dos inscritos
Dos 114.763 candidatos — 1.064 em Brasília —, apenas 19.134 foram aprovados à fase seguinte do teste que habilita bacharéis a exercer a advocacia. (Págs. 1 e 8)
Cai juro para imóveis acima de R$ 500 mil
A taxa de financiamento nessa faixa de preço foi cortada de 9,9% para 9,4% ao ano pela Caixa. Para clientes, com desconto em conta, fica menor: 8,3% — bem abaixo dos juros de 11% a 13% cobrados por bancos privados. (Págs. 1, 13 e Visão do Correio, 14)
Massacre em universidade deixa 82 mortos
No atentado em Aleppo, na Síria, 162 pessoas ficaram feridas. Governo e rebeldes acusam um ao outro pela matança. (Págs. 1 e 17)
Mudança no ensino do DF é alvo de crítica
Divisão de matérias por semestre pode prejudicar alunos de escolas públicas do DF no vestibular, alertam especialistas. (Págs. 1 e 25)
Surge pista de jovem no Peru
Mãe de Artur Paschoali diz que meias queimadas são do filho desaparecido. (Págs. 1 e 27)
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Valor Econômico
Manchete: Empresas terão forte perda com seus planos de pensão
A queda dos juros reais deve provocar uma perda bilionária às companhias que patrocinam planos de previdência de benefício definido a seus funcionários, modalidade existente principalmente em estatais e empresas privatizadas.
Entre dezembro de 2011 e o fim de 2012, a taxa real dos títulos públicos de longo prazo caiu de 5,5% para 4% ao ano. Com aplicações conservadoras rendendo 1,5 ponto percentual a menos, a reserva necessária hoje para garantir essas aposentadorias no futuro aumenta em torno de 30%, estima o professor Edson Jardim, do MBA de Gestão Financeira e Atuária da Fipecafi, ressaltando que trata-se de um cálculo aproximado. (Págs. 1 e B2)
Elétricas com novo contrato ganham ajuda
As empresas do setor elétrico que aceitaram prorrogar antecipadamente suas concessões não terão mais de arcar com os custos da compra de energia no mercado livre em determinadas circunstâncias. No período em que as hidrelétricas produzem menos que o volume vendido em contrato, elas compram energia no mercado livre para honrar seus compromissos.
A partir de agora, no caso das empresas que optaram pela renovação das concessões, essa diferença será repassada às contas de luz. Ou seja, o chamado risco hidrológico será repassado ao consumidor. A medida beneficia Chesf, Furnas, Eletronorte, Emae e CEEE. As empresas que não aceitaram a prorrogação das concessões (Cemig, Cesp e Copel) arcarão com o risco até o fim do contrato de suas usinas. (Págs. 1 e B8)
CDI se distancia da Selic e preocupa
O distanciamento de duas taxas que sempre andaram muito próximas - Selic e CDI - tem intrigado o mercado financeiro há dois meses. Ontem, a Selic estava em 7,11% ao ano e o CDI em 6,94%, com diferença de 0,17 ponto percentual. Um ano atrás, o intervalo era de 0,02 ponto.
O CDI é usado como indexador de cerca de R$ 1,45 trilhão de títulos, como debêntures e CDBs, que estão nas mãos de investidores. Com o descolamento entre as taxas, quem comprou papéis indexados ao CDI está recebendo uma remuneração menor em relação à Selic. Ao mesmo tempo, quem os emitiu está pagando menos. Os grandes emissores de títulos atrelados ao CDI são os bancos, com pelo menos R$ 918 bilhões em estoque. (Págs. 1 e C1)
Governo estuda mais 3 trens-bala
O primeiro trem-bala verde-amarelo nem saiu do papel e o governo já prepara a contratação de estudos de viabilidade para três outras ligações ferroviárias de alta velocidade: São Paulo-Curitiba, São Paulo-Belo Horizonte e São Paulo-Triângulo Mineiro.
A intenção do presidente da Empresa de Planejamento e Logística, Bernardo Figueiredo, é conduzir simultaneamente os estudos de viabilidade técnica e econômica dos novos trechos. "Queremos começar tudo isso no segundo semestre. É um trabalho para cerca de 12 meses". Ele explica que os estudos "vão indicar se vale a pena ou não fazer esses trechos". No caso do trem de alta velocidade (TAV) que será licitado neste ano, esses trabalhos foram feitos por um consórcio liderado pela consultoria inglesa Halcrow. Agora, Figueiredo acredita que a estatal possui conhecimento suficiente para coordenar os estudos, com a ajuda de empresas contratadas. (Págs. 1 e A2)
Corrida para suceder a Gurgel já tem quatro pré-candidatos
A seis meses do fim do mandato do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, a sucessão ao cargo mais importante do Ministério Público movimenta a carreira. Quatro pré-candidatos despontam para integrar a lista tríplice que será encaminhada à presidente Dilma Rousseff. Em maio, a Associação Nacional dos Procuradores da República abre consulta aos mais de mil procuradores que podem votar.
Desde o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva o nome mais votado pela categoria tem sido o escolhido para o cargo, mas nem sempre foi assim e não há uma regra escrita. Agora há um receio entre procuradores de que, com o resultado do mensalão, setores petistas pressionem o Palácio do Planalto por uma retaliação ao Ministério Público e a Gurgel. O temor é que, nesse contexto, a presidente Dilma quebre a tradição e opte por qualquer dos três integrantes da lista ou mesmo um outro nome. (Págs. 1 e A6)
Serviços são 40% do valor agregado das exportações
Os EUA — e não a China — são o maior parceiro comercial do Brasil, quando se leva em conta o valor agregado nos dados da balança comercial, mostra um amplo estudo da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização Mundial do Comércio (OMC).
O trabalho aponta que o conteúdo estrangeiro nas exportações brasileiras e na fatia de bens intermediários usados na exportação é menor no Brasil do que em todos os países desenvolvidos e em boa parte do resto do mundo. De US$ 176 bilhões exportados, US$ 160 bilhões representaram o valor agregado brasileiro em 2009 — isto é, o conteúdo estrangeiro não passa de 10% do total. (Págs. 1 e A16)
Ford investe R$ 800 milhões para produzir versão global do Fiesta em São Bernardo (Págs. 1 e B1)
Usina terá vigilância por radar
A OrbiSat, empresa controlada pela Embraer Defesa e Segurança, foi contratada pela Santo Antônio Energia para mapear uma área de 2,8 mil quilômetros quadrados em tomo da hidrelétrica. (Págs. 1 e B4)
TAP ganha reforço de caixa
Depois de recusar uma oferta da Synergy pela TAP, o governo português faz um aporte de € 100 milhões na companhia aérea e prepara a retomada do processo de privatização da empresa. (Págs. 1 e B5)
Distribuidora quer repassar custo
Distribuidoras de energia querem que o governo autorize o repasse dos custos com a geração térmica aos consumidores imediatamente e não só na data do reajuste anual de cada empresa. Os gastos já estariam em R$ 800 milhões por mês. (Págs. 1 e B8)
Expansão da Eco-Energy
A trading de etanol americana Eco-Eneigy, controlada pela Copersucar, fechou acordo de comercialização com mais duas produtoras de biocombustível nos EU A e chega a 18 usinas parceiras. A meta é obter a adesão de mais três a cinco plantas em 2013. (Págs. 1 e B12)
TMG ganha mercado
Criada em 2001 por um grupo de produtores de sementes do Mato Grosso e cientistas, a Tropical Melhoramento Genético (TMG) já detém 17% do mercado de soja no país. No Mato Grosso, maior produtor do país, é a líder, com 45%. (Págs. 1 e B12)
Mecanização avança no canavial
Pressionadas por questões ambientais e trabalhistas, as usinas sucroalcooleiras já conseguiram mecanizar 85% da colheita e 53% do plantio de cana no Centro-Sul. No Mato Grosso do Sul, o percentual na colheita já chega a 95%. (Págs. 1 e B12)
Ideias
Cristiano Romero
O governo desistiu de retomar o processo de desinflação, afetando negativamente as expectativas dos agentes econômicos. (Págs. 1 e A2)
Pedro Ferreira e Renato Ftagelli
Não existe um novo regime de desenvolvimento e o que há de novo provavelmente não vai gerar o crescimento esperado. (Págs. 1 e A11)
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Estado de Minas
Manchete: Oficinas viram garagem por falta de peças
A dificuldade em obter componentes de reposição para veículos usados traz transtornos para os proprietários, que chegam a esperar até 90 dias pelo conserto. O problema também dá prejuízo às oficinas. Elas ficam com os carros parados, ocupando espaço, e demoram para receber pelo serviço, como atesta Jairo Sylvio de Souza, da Oficina do Jairo. O principal motivo é a demanda aquecida por automóveis zero, cuja projeção de venda é de 3,97 milhões de unidades este ano, o que faz com que a produção de peças seja quase totalmente destinada às linhas de montagem. Uma solução, defendida pela Associação Nacional dos Fabricantes de Autopeças (Anfape), seria acabar com os bloqueios judiciais que as montadoras movem contra os produtores independentes, que ajudariam a suprir o mercado. (Págs. 1 e 10)
Imóvel: Cai taxa de juros da casa própria
Caixa barateia financiamento de imóveis novos e usados acima de R$ 500 mil. Queda é de 9,9% para 9,4% para não clientes e de 8,9% para 8,4% para quem tem conta salário. (Págs. 1, 12 e Editorial, 8)
OAB reprova na primeira etapa 83% dos candidatos (Págs. 1 e 7)
BH lidera na leitura
Pesquisa do Ibope mostra que a capital tem o maior percentual de moradores que leram ao menos um livro nos últimos 30 dias. A estudante de medicina Gabriella Maciel aproveita as férias para ler ao ar livre. (Págs. 1 e 19)
Crack: Atendimento no HPS cresce 133%
Internações no Hospital João XXIII por causa da droga saltaram de 59 casos em 2010 para 138 no ano passado. Total de atendimentos só perde para o de cocaína (240), mas tendência é inversão do quadro. (Págs. 1 e 17)
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Jornal do Commercio
Manchete: Estado assumirá a BR-101
Acordo com o Dnit transfere para o governo a execução de obras em trecho de 30 quilômetros do contorno urbano da rodovia, de Jaboatão a Abreu e Lima. Projeto faz parte do pacote com as principais intervenções de mobilidade para a RMR. (Págs. 1 e Cidades 3)
Caixa reduz juros para imóveis da classe alta
Banco facilita financiamentos acima de R$ 500 mil. Foco é o público fora do Sistema Financeiro de Habitação. Decisão força maior competição no mercado.(Págs. 1 e Economia 1 e 2)
Onda gigante destrói barcos em Noronha
Um swell, fenômeno gerado pelos ventos dos oceanos, atingiu o Porto de Santo Antônio, ontem à noite. (Págs. 1 e Capa Dois)
Afetado por apagões pode recorrer
Empresários devem tentar cobrir prejuízos na Justiça. Boa notícia é que reservatórios das hidrelétricas começaram a subir. (Págs. 1 e Economia 4)
Pinga-fogo: Sheila Borges
Diálogo aberto
Dilma quer dialogar com Eduardo sem intermediários. No encontro no Planalto, falaram sobre tudo. (Págs. 1 e 4)
Preços e comodidade derrubam procura por produtos piratas (Págs. 1 e Tecnologia 1 e 2)
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Zero Hora
Manchete: Aumento na gasolina ofusca luz mais barata
Reajuste de combustíveis, que deve ser anunciado na próxima semana, praticamente anula o corte na tarifa de energia e deixa só troco no orçamento das famílias. (Págs. 1, 4 e 5)
Educação: Vídeos para transformar a sala de aula
Americano propõe uso de imagens, mudanças no papel do professor e na didática. (Págs. 1, 26 e 27)
Nova polêmica: Convênio sem direito a consulta divide médicos
Presidente do Conselho Federal de Medicina propõe atendimento clínico só para quem pagar. (Págs. 1 e 14)
Sem controle: Pichador é detido e solto pela 15ª vez na Capital
Reincidência de jovem expõe legislação ineficiente para coibir vândalos que danificam prédios. (Págs. 1 e 30)
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Brasil Econômico
Manchete: Caixa reduz juro de imóvel acima de R$ 500 mil de olho na classe A
A decisão da Caixa, o maior agente imobiliário do país, amplia as opções para o público de média e alta renda e vai tornar ainda mais acirrada a competição entre os bancos nos segmentos de maior valorização no mercado do Rio e de São Paulo. (Págs. 1 e 31)
Brasil continua atraente para investimentos, diz JPMorgan
Banco vislumbra janelas de oportunidades tanto em papéis privados, incluindo a Bolsa, como em títulos públicos, que mantêm a rentabilidade, apesar da queda da Selic de 10,5% para 7,25% no ano passado. (Págs. 1 e 30)
STF inicia 2013 com 732 casos para julgar
Casos pendentes aumentam ano a ano causando preocupação às bancas, que consideram a indefinição prejudicial ao ambiente de negócios. (Págs. 1 e 12)
Pão de Açúcar já é maior que o Casino
Com faturamento de € 5,8 bilhões no último trimestre de 2012, a rede de varejo brasileiro supera, pela primeira vez, a matriz do grupo na França. (Págs. 1 e 16)
Gás de xisto vai mudar a matriz de energia do país
Para especialistas, o gás é a fonte de combustível que mais crescerá nos próximos vinte anos. (Págs. 1 e 4)
Reajuste de tarifas e da gasolina pode elevar a inflação
Economistas dizem que a margem de ação do governo ficou mais curta neste início de ano. (Págs. 1 e 6)
Não é brincadeira
Uma visita às fábricas de brinquedos na China revela um cenário pouco divertido nas relações de trabalho. (Págs. 1 e 38)
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