O Globo
Manchete: A hora do mensalão - Maioria no STF já condena Valério e ex-diretor do BB
Avança votação pela culpa de João Paulo Cunha, petista que presidiu a Câmara: 4x2Os ministros Luiz Fux e Cármen Lúcia seguiram integralmente o voto do relator, Joaquim Barbosa; Dias Toffoli ficou com o revisor, Ricardo Lewandowski; e Rosa Weber votou apenas em parte pela condenação dos réus
Já há maioria de votos pela condenação de quatro dos 37 réus do mensalão. Seis dos 11 ministros do Supremo julgaram culpados Marcos Valério, o operador da compra de votos de parlamentares; Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil e Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, ex-sócios de Valério. Além disso, quatro ministros votaram pela condenação do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), ex-presidente da Câmara, por corrupção passiva, e dois votaram pela absolvição. Ontem, votaram Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli e Cármen Lúcia. Faltam os votos de Cezar Peluso, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e do presidente, Carlos Ayres Britto. (Págs. 1 e 3 a 7)
“Quem vivencia o ilícito procura a sombra e o silêncio. O pagamento de propina não se faz perante holofotes. Atividade das mais espúrias, aproveita todas as formas de dissimulação”
Rosa Weber
Ministra do STF
Para 2 ministros, corrupção não exige ato de oficio. (Págs. 1 e 7)
Cezar Peluso vota amanhã pela última vez. (Págs. 1 e 3)
Merval Pereira
Caixa dois, tese que vem sendo desmontada
O Supremo parece caminhar para desmontar a tese do caixa dois, usada pelos advogados dos réus do julgamento do mensalão. (Págs. 1 e 4)
Vitor Pinto Chaves
Análise do TCU serve a conclusões opostas
A dubiedade do Tribunal de Contas da União fez com que ministros do STF usassem sua análise para condenar e absolver João Paulo. (Págs. 1 e 6)
A nova TV: Lei aquece a produção nacional
A obrigatoriedade de as TVs a cabo exibirem 70 minutos por semana de conteúdo nacional independente a partir de domingo incrementa o trabalho nas produtoras brasileiras. (Págs. 1 e Segundo Caderno)Agrotóxicos sem controle no Pantanal
Produtos da lista suja da Anvisa continuam em uso e contaminam Pantanal. (Págs. 1 e Amanhã)Crianças chefiam 132 mil famílias
Uma das novidades reveladas a partir do Censo do IBGE é que ainda existem no país 132 mil domicílios sustentados por crianças de 10 a 14 anos. Além disso, as mulheres avançaram como responsáveis pelas famílias brasileiras: saltaram de 24,9% em 2000 para 38,7%. (Págs. 1 e 24)Polícia cria núcleo só para torcidas
Policiais de oito delegacias especializadas, incluindo a de Homicídios, vão atuar no combate às organizações criminosas infiltradas entre torcedores, anunciou a chefe de polícia, Martha Rocha. Um núcleo com o mesmo objetivo, criado em 2005, foi extinto pouco tempo depois. (Págs. 1 e 10)Colômbia abre diálogo com Farc
Dez anos depois da última tentativa fracassada de negociações, o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, anunciou ontem a reabertura do diálogo com a narcoguerrilha das Farc, para encerrar um conflito que já dura 48 anos. (Págs. 1 e 25)------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Mensalão o julgamento - Maioria do STF condena os primeiros réus do mensalão
Marcos Valério e ex-diretor do BB são culpados por desvio de recursos; Gushiken é inocentadoSete anos depois de o então deputado Roberto Jefferson revelar o mensalão em entrevista à Folha, os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) alcançaram ontem maioria para condenar os primeiros réus por envolvimento no esquema.
Por 6 votos a 0, os ministros consideraram culpados o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, o empresário Marcos Valério, acusado de operar o mensalão, e dois ex-sócios dele. (Págs. 1 e Poder A4)
Marcelo Coelho
Votos de novatos mostram que ato de ofício não é condição insubstituível para condenar. (Págs. 1 e Poder A6)
Janio de Freitas
Confusão inesgotável de Rosa Weber e Luiz Fux foi de afastar, para sempre, espectador. (Págs. 1 e Poder A8)
1ª decisões: Segundo a maioria dos ministros
Culpados por corrupção ativa e peculato
Marcos Valério
Empresário
Sua agência teria usado um contrato com o BB para desviar dinheiro público para o mensalão.
Ramon Höllerbach e Cristiano Paz
Ex-sócios de Valério
Participaram da negociação do contrato de Valério com o BB.
Culpado por corrupção passiva e peculato
Henrique Pizzolato
Ex-diretor do BB
Suspeito de autorizar o repasse de R$ 73 milhões do fundo Visanet para Valério ganhando em troca R$ 326 mil.
Absolvido
Luiz Gushiken
Ex-ministro (Secom)
Acusado de autorizar Pizzolato a adiantar pagamentos do fundo Visanet para uma das agências de Marcos Valério.
Em SP, Kassab e Serra fazem dobradinha para criticar PT
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), entrou de vez na campanha por sua sucessão, centrando fogo em Fernando Haddad (PT). O movimento foi coordenado com a exibição, na TV, de um programa de José Serra (PSDB) com fortes críticas ao governo Marta Suplicy (2001-2004).Kassab disse que “aqueles que participaram de outros governos, como Haddad [chefe de gabinete da secretaria de Finanças de Marta], precisam olhar para o próprio umbigo”. (Págs. 1 e Poder A9)
PT tem de rever pacto nacional com PSB, diz Patrus Ananias (Págs. 1 e Poder A10)
Governo colombiano e Farc iniciam diálogo para acordo de paz
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou ontem à noite em discurso na TV que iniciou conversas com as Farc para buscar um acordo de paz.Segundo o canal de TV venezuelano Telesur, ligado ao governo Hugo Chávez, representantes da Colômbia e das Farc assinaram um pré-acordo em Cuba. (Págs. 1 e Mundo A11)
Interurbano para celular em SP terá nono dígito a partir de hoje (Págs. 1 e Mercado B6)
Após altas em sequência, SP tem queda de homicídios
Depois de seguidas altas, o Estado de São Paulo e a capital paulista tiveram redução no número de casos de homicídios dolosos (intencionais) em julho deste ano, em comparação com o mesmo mês de 2011. A diminuição foi de 1,1% e de 13,2%, respectivamente.Se considerado o acumulado do ano, porém, o Estado teve um crescimento de 5,9% e a capital paulista, aumento de 15,3%. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Editoriais
Leia “Promessas sem fundos”, sobre propostas no horário político, e “Assad mais perto do fim”, acerca de massacres liderados pela ditadura síria. (Págs. 1 e Opinião A2)------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: STF condena Valério e mais 3
Réus são os primeiros a ter maioria pela condenação no mensalão; Toffoli votou pela absolvição de João Paulo, mas Rosa Weber e Fux, nomeados por Dilma, julgaram contra; 6 ministros acataram tese de desvio de verba públicaOs primeiros réus do mensalão já estão com o destino praticamente selado pelo STF. E a Corte conclui que recursos do Fundo Visanet (cerca de R$ 74 milhões) e bônus de volume (R$ 2,9 milhões) foram desviados e alimentaram o esquema. O operador do mensalão, o empresário Marcos Valério, seus ex-sócios Cristiano Paz e Ramon Höllerbach e o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foram condenados por seis dos 11 ministros que já votaram. Pizzolato foi condenado por corrupção passiva e peculato e ainda pode ser condenado por lavagem de dinheiro.
Valério, Paz e Höllerbach serão condenados, no mínimo, por corrupção ativa e peculato. Até o momento, o tribunal julga apenas um dos sete itens da acusação - que envolve desvios no BB e na Câmara dos Deputados. As penas serão calculadas no final do julgamento. (Págs. 1 e Nacional A4 a A6)
Luiz Fux
Ministro do STF
“Afirmo que nesses ‘megadelitos’ há a dificuldade da prova”.
Ministro Dias Toffoli adota a tese de caixa 2
O ministro Dias Toffoli - ex-advogado do PT e ex-assessor de José Dirceu, réu no processo do mensalão - votou ontem pela absolvição do ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP), acusado pelo Ministério Público de crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro. Em seu voto, Toffoli indicou que houve caixa 2, a tese usada pelos advogados de defesa. (Págs. 1 e Nacional A6)Entrevistas Estadão Eleições 2012:‘Farei devassa nas contas’
O candidato do PMDB à Prefeitura de SP, Gabriel Chalita, criticou Gilberto Kassab (PSD) e disse que, caso vença as eleições, fará devassa nas contas “como medida de organização objetividade”. A auditoria, segundo ele, não será igual à realizada em 2005 por José Serra (PSDB), sucessor de Marta Suplicy (PT). “Serra foi incorreto com a Marta, quis destruir a imagem dela”, disse. (Págs. 1 e Nacional A11)Fotolegenda: Protesto contra Dilma
Tropa de Choque posiciona-se na Avenida Rio Branco, no Rio, durante protesto de grevistas que vaiaram a presidente Dilma diante do Teatro Municipal. A PF rejeitou proposta de aumento. Hoje termina o prazo para que categorias digam se aceitam os 15,8% oferecidos pelo governo. (Págs. 1 e Nacional A7)Marta agora diz que ‘fará a diferença’ por Haddad
Após encontro com o ex-presidente Lula, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) anunciou entrada na campanha de Fernando Haddad (PT). Ela disse que chega para “fazer diferença” e se colocou à disposição para gravações de campanha e para participar de eventos. José Serra (PSDB) usou o horário eleitoral para atacar a gestão petista na saúde. (Págs. 1 e Nacional A11)Anac promete ‘multa pesada’ a aérea que lesar clientes
A exemplo do que a Anatel fez com as operadoras de telefonia, a Anac vai apertar o cerco às companhias aéreas. A autarquia está desenvolvendo novos parâmetros de qualidade para identificar os casos sistemáticos de desrespeito aos direitos dos passageiros. A determinação é multar “pesadamente” as empresas infratoras. (Págs. 1 e Economia B1)Obra da Copa facilitará rota aeroporto-zona leste (Págs. 1 e Cidades C1)
Bogotá negociará paz com as Farc, diz TV (Págs. 1 e Internacional A15)
Governo ampliará uso de coquetel anti-HIV (Págs. 1 e Vida A17)
Receita tem maior queda desde novembro de 2010 (Págs. 1 e Economia B3)
Dora Kramer
Efeito detergenteSe o julgamento do mensalão reduz doações financeiras aos partidos é sinal de que a aplicação da lei inibe potenciais infratores. (Págs. 1 e Nacional A6)
José Paulo Kupfer
Caminho suaveJuros mais baixos aliviam as despesas com a dívida pública - e não só nas parcelas atreladas a taxas flutuantes, mas no conjunto. (Págs. 1 e Economia B4)
Notas & Informações
Dilma, Lula e a cumbucaFirmeza da presidente no confronte com sindicalismo tende a aumentar aprovação popular. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Salários do carreirão vão subir de 14% a 37%
Acordo aceito por servidores em Brasília ainda precisa ser aprovado em plenária nacional marcada para hoje. No centro do Rio, a presidente Dilma enfrentou protesto de professores e alunos de universidades federaisNem a agenda presidencial mantida em sigilo nem a área isolada pela polícia impediram os manifestantes de se concentrarem nas imediações do Theatro Municipal, no Rio. Para participar da premiação dos estudantes vencedores da 7ª Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas, Dilma teve de entrar no prédio por uma porta lateral. Em Brasília, os funcionários do carreirão, que engloba 18 categorias, fecharam acordo com o Planalto. A volta ao trabalho está prevista para amanhã, mas ainda depende de plenária, hoje, às 9h, da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef). A proposta do governo prevê aumento em três anos de R$ 630 para os servidores de nível auxiliar e de R$ 930 para os que estão no intermediário. Os de nível superior receberão R$ 1 mil a mais. (Págs. 1, 10 e 11)
Mensalão: Maioria do STF já condena 4 réus
Os seis dos 11 ministros que votaram até agora condenaram, por unanimidade, quatro réus do mensalão. Entre eles, Valério e Pizzolato. No caso do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), quatro o consideraram culpado, e dois pediram a absolvição. (Págs. 1, 2, 3 e Tereza Cruvinel, 4)UnB: Ideias em meio à batalha política
A volta às aulas após 89 dias de greve não aplacou a crise. Sem calendário e com uma complicada disputa política interna, a universidade tenta voltar à normalidade. É nesse cenário que os professores Ivan Camargo e Marcia Abrahão disputam o segundo turno das eleições. Em entrevista ao Correio Braziliense, eles revelaram as propostas para resgatar a qualidade do ensino. (Págs. 1, 21 e 22)Supremo libera obras da usina de Belo Monte
Construção da hidrelétrica, no Pará, estava suspensa desde o dia 23. Decisão do presidente do STF, Ayres Britto, determina a retomada imediata dos trabalhos. (Págs. 1 e 9)Imóvel em alta amplia mercado para corretores
Em sete meses, 1.278 pessoas se credenciaram para trabalhar no setor no DF. Novos incentivos do governo devem reduzir a prestação de casas populares para R$ 25. (Págs. 1, 13 e 31)Colômbia volta a negociar paz com guerrilheiros (Págs. 1 e 16)
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Valor Econômico
Manchete: Governo prepara lei de greve para setor público
Diante da crise provocada pela paralisação de muitas categorias do funcionalismo, a presidente Dilma Rousseff tomou a decisão política de tentar aprovar uma lei que regulamente as greves no setor público. A investida deve começar depois que as negociações sobre o reajuste salarial dos servidores forem concluídas e do envio da proposta de lei orçamentária para 2013 ao Congresso.A iniciativa enfrentará novas resistências das centrais sindicais e parlamentares de partidos da base aliada ligados aos trabalhadores. O Executivo, entretanto, deve contar com o apoio da oposição no Congresso. E aposta na rejeição da população às greves para obter o respaldo da opinião pública e levar a ideia adiante. (Págs. 1 e A7)
Alagoas reativa a guerra fiscal nos portos
Pouco mais de um mês após a publicação da resolução do Senado que unifica as alíquotas interestaduais do ICMS para combater a guerra fiscal nos portos, Alagoas ampliou benefícios para empresas que importam mercadorias pelo Estado. O decreto permite pagar com precatórios todo o ICMS devido na importação e até 95% do imposto nas vendas a outro Estado de mercadorias comercializadas pela internet ou telemarketing. Como não é preciso que o precatório seja do próprio contribuinte, o título pode ser comprado de qualquer empresa ou pessoa física que possua o crédito judicial contra o Estado. O deságio dos papéis chega a 60%. (Págs. 1 e A2)Melhora o cenário para oferta de ações
Melhorou a expectativa dos bancos de investimento sobre as ofertas de ações na segunda metade do ano, depois de um primeiro semestre muito fraco. A percepção é que, embora a crise da dívida europeia continue presente, os investidores já estão mais acostumados com ela e o pânico diminuiu. Os indicadores da economia brasileira começam a melhorar e o mau humor dos investidores com o país se acalmou - o que se nota na retomada do capital estrangeiro na BM&FBovespa. Não se espera uma volta maciça das captações em bolsa. Banqueiros ouvidos pelo Valor avaliam que no segundo semestre poderá haver de três a cinco ofertas iniciais e um número um pouco maior de operações de empresas já listadas. (Págs. 1 e C3)Fotolegenda: Soja pressiona o gado
Um dos berços da pecuária nacional, por sua importância na criação de bezerros, o centro-leste de Tocantins assiste ao avanço da soja sobre as áreas de pastagens. Luciano Rosa vai converter a maior parte de uma fazenda de confinamento comprada no ano passado. (Págs. 1 e B14)SEC revê regras dos 'períodos de silêncio'
Os reguladores do mercado de valores mobiliários dos Estados Unidos estão revendo se devem relaxar os limites sobre o que as empresas podem divulgar antes de ofertas públicas iniciais, depois de os legisladores reclamarem que pequenos investidores foram mantidos no escuro durante a tumultuada abertura de capital do Facebook, em maio.Mary Schapiro, presidente da Securities and Exchange Commission (SEC), a comissão de valores mobiliários dos EUA, pediu à sua equipe para revisar os "períodos de silêncio", que restringem os comentários que uma empresa pode fazer na época que antecede a venda de ações. A postura da SEC poderia abrir a porta para mais mudanças no processo de abertura de capital, mesmo que a agência ainda precise completar as regras para implementação de modificações previstas numa nova lei do governo federal para estimular empresas a contratarem mais trabalhadores. (Págs. 1 e B2)
Produção de charutos definha na Bahia
Na década de 1990, a Menendez Amerino, maior fábrica de charutos da Bahia e do Brasil, chegou a produzir 15 mil charutos "premium" por dia. Hoje, faz 1,5 mil, além de 400 mil cigarrilhas por mês. O número de trabalhadores caiu para 70, num exemplo contundente da crise de várias décadas que assola a fumicultura e a charutaria baianas. Hoje as fábricas são pequenas, com até 7 pessoas, caso da San Francisco, cujo proprietário, Genádio Borges, trabalha em uma exportadora de fumo para completar a renda.Os motivos da crise são muitos, começando pela redução contínua dos mercados interno e externo, agravada pela grande concorrência de produtores como Cuba, República Dominicana, Honduras e Nicarágua. Estima-se que o Brasil importe 50% dos charutos que consome. Os cubanos, reconhecidos como os melhores do mundo, têm isenção de 100% do Imposto de Importação no Brasil. Em 2011, o Brasil importou US$ 923,18 milhões em charutos da ilha. (Págs. 1 e B8)
Base aérea da FAB no Guarujá (SP) vai virar aeroporto civil, diz Lima (Págs. 1 e B9)
Após fraudes, bancos querem retomar bônus de executivos (Págs. 1 e C12)
A indústria calcula as perdas
Segundo a Confederação Nacional da Indústria, a perda de competitividade das manufaturas brasileiras custou, só no ano passado, US$ 5,5 bilhões em vendas perdidas na América Latina. (Págs. 1 e A4)Desentrosamento logístico
Auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) mostra o descasamento entre os projetos de infraestrutura tocados pelo governo federal e as demandas logísticas do agronegócio. (Págs. 1 e A5)Franquias
Com crescimento de dois dígitos nos últimos anos, o faturamento do setor de franchising no Brasil já chega à marca de R$ 100 bilhões e é o terceiro maior do mundo em número de unidades, só atrás de Coreia do Sul, Estados Unidos e China. (Págs. 1 e Valor Setorial)Técnicos são contra barreira ao vinho
A área técnica do Ministério do Desenvolvimento vai recomendar a rejeição do pedido feito pelos produtores nacionais para a adoção de salvaguardas contra vinhos importados de países de fora do Mercosul, principalmente chilenos e europeus. (Págs. 1 e B4)Investimento em fertilizantes
Empresas de fertilizantes que atuam no país vão investir US$ 18,9 bilhões até 2017, segundo a Associação Nacional para Difusão de Adubos. De acordo com a entidade, um a cada cinco projetos do setor no mundo está no Brasil. (Págs. 1 e B13)Degustação de cigarro na mira do TST
Tribunal Superior do Trabalho (TST) começa a julgar pedido de condenação contra a Souza Cruz, no valor de RS 1 milhão, pela utilização de funcionários na degustação de cigarros. (Págs. 1 e E1)Ideias
Antonio Delfim NettoPara termos em 2030 renda per capita similar à de Portugal hoje precisaremos crescer 5% ao ano nos próximos 18 anos. (Págs. 1 e A2)
Gideon Rachman
Economia fraca e desemprego alto favorecem os republicanos nos EUA, mas demografia beneficia os democratas. (Págs. 1 e A13)
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Estado de Minas
Manchete: Preços variam até 647% na formatura
Expansão do ensino superior no país alimenta o crescimento do mercado de festas para comemoração do diploma. A Associação dos Profissionais, Serviços para Casamento e Eventos Sociais (Abrafesta) estima que as empresas do setor movimentarão R$ 14,8 bilhões este ano, 16% a mais do que em 2011. A diferença de custos, no entanto, é muito grande em BH, como mostra pesquisa do site Mercado Mineiro. A maior variação é do aluguel do salão, que vai de R$ 2 mil a R$ 14,95 mil (647,50%). Mas também é grande na contratação de som e luz (até 400%), celebração religiosa (122%), bufê por pessoa (51,11%) e aluguel de becas (até 75%), entre outras despesas. (Págs. 1 e 13)Mensalão: Saem primeiras condenações
A cinco votos do encerramento do primeiro bloco, o julgamento já conhece os primeiros condenados. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, o empresário Marcos Valério e seus ex-sócios tiveram seis votos favoráveis à condenação por peculato e corrupção. (Págs. 1 e 3)Judiciário
Senado deve votar hoje a criação de TRF para Minas. (Págs. 1 e 5)Narcotráfico
Colômbia e guerrilheiros das Farc iniciam diálogo pela paz. (Págs. 1 e 17)Interior de MG: Menores vão cumprir pena em prédios
Escolas, asilos, antigas sedes policiais e outras construções desativadas serão adaptados pelo governo estadual para receber adolescentes infratores. Medida vai criar 170 vagas até o fim deste ano em cidades do Vale do Aço, Sul de Minas e da Grande BH. (Págs. 1 e 27)Álcool é a 3ª maior causa de mortes, aponta a OMS (Págs. 1 e 30)
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Jornal do Commercio
Manchete: STF condena quatro réus do mensalão
Seis dos 11 ministros já decidiram que o ex-diretor do BB Henrique Pizzolato, o publicitário Marcos Valério e dois sócios são culpados no escândalo. Tamanho das penas ainda será definido. (Págs. 1 e 6)Greve do servidor
Categorias paradas devem aceitar acordo proposto pelo governo. (Págs. 1 e Economia 1)Mais incentivos
Mantega discute prorrogação do IPI reduzido com setores beneficiados. (Págs. 1 e Economia 1)Custos do curso complicam vida dos cotistas
Na série, veja as dificuldades dos alunos carentes para se manter estudando depois que entram na universidade. (Págs. 1 e 6)------------------------------------------------------------------------------------
Zero Hora
Manchete: A educação precisa de respostas
Em nova campanha institucional, o Grupo RBS reafirma compromisso de colocar suas empresas e seus veículos de comunicação a serviço da qualificação da educação, por meio de seis ações que compartilha com a sociedade.1 Divulgar temas relacionados ao ensino com foco prioritário no interesse dos estudantes.
2 Valorizar a escola como centro de saber e espaço para o desenvolvimento individual e coletivo dos alunos.
3 Dar visibilidade aos indicadores de qualidade da educação, especialmente às avaliações das escolas.
4 Defender a valorização dos profissionais do ensino.
5 Mobilizar a sociedade para participar ativamente no processo educacional, estimulando os pais a se tornarem agentes fiscalizadores da qualidade da aprendizagem.
6 Destacar e premiar iniciativas inovadoras e positivas de ensino, para que sirvam como referência de qualificação. (Págs. 1 e 4 a 6)
Mensalão: Maioria condena Valério, ex-sócios e ex-diretor do BB
Os seis ministros do Supremo que votaram até agora manifestaram-se a favor da punição do empresário acusado de ser o articulador do esquema. (Págs. 1 e 10)A greve na berlinda
Enquanto a UFRGS retoma as aulas para 27,5 mil alunos, servidores do INSS paralisam atividades por 24 horas e outras entidades vivem hoje dia decisivo sobre o futuro do movimento. (Págs. 1 e 34)------------------------------------------------------------------------------------
Brasil Econômico
Manchete: Indústria retoma investimento em máquinas para elevar produção
Economia dá sinais diferentes para o médio e o curto prazos. Enquanto as empresas aumentam compras de bens de capital em firme aposta no reaquecimento do consumo, a construção civil perde fôlego e a arrecadação federal está em queda. (Págs. 1 e 6 a 9)Mercedes aposta nos compactos contra queda forte nas vendas
A partir do lançamento do novo hatch Classe B em outubro, o diretor da marca alemã, Dimitris Psillakis, prevê a venda de 8 mil automóveis e diz que vai vencer a concorrência contra a BMW e a Audi. (Págs. 1 e 16)Uma frente em defesa do euro
Alemanha e França anunciam a criação de um grupo de trabalho para tratar de assuntos como a crise na Grécia e Espanha e a integração bancária na Eurozona. (Págs. 1 e 36)Vale perde apelo para corretoras
Após caírem 9,44% no ano — 8,27% apenas neste mês —, ações da Vale perdem espaço nas carteiras de fundos e de corretoras como BB DTVM e SLW. (Págs. 1 e 32)Risco logístico adia estreia da Amazon no Brasil para 2013
Além disso, varejista encontra resistência nas negociações com as grandes editoras locais. (Págs. 1 e 18)Avianca, Azul e Trip tiram fatia de mercado da Gol
O trio de pequenas companhias aumenta participação em mais de 4 pontos percentuais. (Págs. 1 e 22)Paraíso do consumo
Brechó virtual atrai a classe C, que compra artigos de luxo, parcelados em até 12 vezes no cartão de crédito. (Págs. 1 e 14)Broker Brasil vem aí
Nova corretora de câmbio, dirigida por Marcos Forgione, abre as portas em um mês para atuar em todo o país. (Págs. 1 e 30)------------------------------------------------------------------------------------
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